🇧🇷 Lula reage ao tarifaço dos EUA, crise política entre Bolsonaro e Tarcísio, e mais destaques
Lula reage ao tarifaço dos Estados Unidos com novo decreto de reciprocidade

(Imagem: www.estadao.com.br)
Governo brasileiro prepara resposta econômica. Lula assinou decreto que regulamenta a lei de reciprocidade, respondendo à decisão do presidente Donald Trump de aplicar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.
- Decreto de reciprocidade econômica cria comitê com participação empresarial e permite retaliações: Com o mecanismo recém-assinado, ministérios e setor privado podem sugerir respostas a medidas unilaterais como o tarifaço dos EUA. link de acesso.
- Reuniões estratégicas com indústria e agronegócio analisam impactos das novas tarifas: Geraldo Alckmin coordena debates com empresários dos principais setores exportadores para definir contramedidas, buscando minimizar prejuízos à economia nacional. Link de acesso.
- Governo mantém posição rígida sobre IOF e aguarda decisão do STF: Rui Costa descarta qualquer proposta alternativa sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras, mantendo a defesa dos decretos presidenciais em meio a desgaste na opinião pública. Link de acesso.
- Medida provisória beneficia taxistas com isenção de taxas: Em paralelo à crise internacional, Lula isentou a taxa de verificação dos taxímetros como forma de aceno a setores populares, buscando recuperar a aprovação em baixa. Link de acesso.
O decreto de reciprocidade mostra uma reação institucional diante da escalada tarifária dos Estados Unidos, com a participação do setor privado e estratégias setoriais. As decisões econômicas tomadas terão impacto direto sobre o mercado brasileiro e as relações com os EUA, enquanto o governo tenta equilibrar a resposta à pressão externa e fortalecer frentes internas. O desfecho dessas medidas definirá os rumos da política econômica nos próximos meses.
Crise entre Bolsonaro e Tarcísio expõe disputa política e preocupa setor econômico

(Imagem: www.poder360.com.br)
Tensões políticas marcam esforço para enfrentar tarifas dos EUA. As críticas de Eduardo Bolsonaro ao governador Tarcísio de Freitas, após negociações sobre a sobretaxa americana, centraram o embate da direita e lançaram incertezas sobre as respostas brasileiras à medida de Donald Trump.
- Eduardo Bolsonaro chama negociação de Tarcísio de “desrespeito”: O deputado licenciado afirmou que a tentativa do governador de dialogar com autoridades norte-americanas sobre a tarifa de 50% foi pessoalmente ofensiva e menos eficaz do que recursos bolsonaristas nos EUA. link de acesso.
- Alckmin defende diálogo de Tarcísio com EUA: O vice-presidente não vê problema no encontro entre o governador paulista e o representante dos Estados Unidos, ressaltando a importância de conversas para amenizar impactos econômicos. Link de acesso.
- Tarcísio e Lula disputam protagonismo com setor privado: Tanto o governo federal quanto o paulista realizam reuniões simultâneas com empresários das áreas mais afetadas pela sobretaxa, amplificando o ambiente de competição política e econômica. Link de acesso.
- Eduardo Bolsonaro cogita desistir do mandato e prioriza pressão ao STF: O parlamentar admite não retornar ao Brasil, avaliando perder o mandato se necessário, enquanto busca manter influência junto ao governo norte-americano e criticar adversários. Link de acesso.
A disputa entre Eduardo Bolsonaro e Tarcísio revela uma direita dividida, dificultando a criação de uma frente unificada na defesa dos interesses nacionais diante das tarifas impostas pelos EUA. Enquanto governo estadual e federal buscam diálogo com empresários e autoridades internacionais, o setor produtivo sente a instabilidade política. O atual cenário exige resposta rápida e coesa para evitar danos à economia e à imagem mundial do Brasil.
Mauro Cid detalha participação de Filipe Martins e Bolsonaro em tentativa de golpe

(Imagem: www.bbc.com)
Depoimentos no STF ampliam pressão sobre núcleo central. O ex-ajudante de ordens Mauro Cid confirmou à Corte que Filipe Martins apresentou a Jair Bolsonaro uma proposta para reverter o resultado das eleições de 2022, aprofundando as investigações no caso que envolve líderes do governo anterior.
- Mauro Cid afirma com detalhes o envolvimento de Filipe Martins e a edição da chamada “minuta do golpe” por Bolsonaro: Segundo ele, a minuta previa arrestos de membros do STF e foi levemente editada por Bolsonaro, mantendo apenas Alexandre de Moraes entre os alvos. O documento também teria sido apresentado a comandantes militares. link de acesso.
- PGR pede condenação de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado: O procurador-geral Paulo Gonet formalizou o pedido com base nas investigações sobre o grupo que tentou interferir no resultado eleitoral, com possíveis penas que superam 40 anos e detalhamento das ações nas alegações finais. Link de acesso.
- Análise de depoimentos reforça divisão em núcleos de atuação na tentativa de golpe: Cid detalhou funções de militares e assessores, evidenciando a organização e o compartilhamento de tarefas, o que respalda a denúncia apresentada pela PGR. Link de acesso.
- PGR dedica 137 páginas a Bolsonaro em manifestação final: O órgão detalhou em profundidade o papel do ex-presidente como principal articulador da trama, expondo o impacto das decisões e reuniões com altos comandos militares e políticos. Link de acesso.
O processo caminha para a reta final, com a expectativa de julgamento no STF em setembro. A pressão sobre Bolsonaro e aliados aumenta, com base em novos depoimentos e na estratégia de organização revelada pela PGR. Consequências políticas e econômicas poderão atingir o país e suas relações comerciais, especialmente diante da recente tensão com os EUA após anúncio de tarifas relacionadas ao caso.
Giro de notícias: cortes federais nos EUA, desmonte no Departamento de Educação, avanço privado no saneamento e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Trump autorizado a cortar Departamento de Educação. A Suprema Corte dos EUA liberou o governo Trump para continuar o desmonte do órgão, permitindo demissões e transferências de funções, sinalizando redução federal no ensino e ampliação do controle dos estados. Leia mais
- Estados processam Trump por retenção de verbas. Uma coalizão de 24 estados americanos entrou na Justiça após US$ 6,8 bilhões em recursos federais para educação serem retidos, ameaçando programas extracurriculares e apoio a famílias de baixa renda. Link de acesso.
- Corte Suprema dos EUA facilita cortes federais. Decisão judicial favoreceu o governo Trump, possibilitando o desligamento de milhares de servidores e facilitando a reestruturação de diversas agências. Link de acesso.
- China amplia influência durante recuo dos EUA. Relatório aponta que Pequim preenche lacunas em ajuda internacional e projetos globais, aproveitando cortes americanos em assistência e presença diplomática. Link de acesso.
- Setor privado avança no saneamento brasileiro. Cinco anos após o novo marco legal, o número de cidades atendidas por empresas privadas cresceu mais de 500%, mas entraves políticos e investimentos lentos dificultam a universalização. Link de acesso.
- Onda de depredações a ônibus em SP cresce. Mais de 900 casos foram registrados desde o início do ano e o prefeito Ricardo Nunes critica a lenta resposta policial; causas dos ataques ainda não esclarecidas. Link de acesso.
- TCU: só Bolsa Família atinge 100% das metas. Entre os dez programas federais mais caros, apenas o Bolsa Família cumpriu todas as metas, enquanto áreas como previdência e infraestrutura ficaram aquém do planejado. Leia mais
Inflação na Argentina surpreende e fortalece Milei

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Argentina mantém inflação controlada em junho. O índice avançou 1,6%, abaixo do esperado pelo mercado, sinalizando êxito no ajuste econômico promovido por Javier Milei diante de desafios sociais e políticos.
- Inflação argentina subiu 1,6% em junho, abaixo das projeções: O resultado mensal ficou aquém das expectativas dos analistas, consolidando o ritmo de desaceleração que se intensificou desde o início do governo Milei. link de acesso.
- Impacto das políticas econômicas e reforma cambial: Após o acordo de US$ 20 bilhões com o FMI, o governo avançou no corte de gastos e flexibilizou controles cambiais, buscando fortalecer a recuperação com menor inflação. Link de acesso.
- Queda no turismo agrava saída de dólares da economia: Ajustes econômicos encareceram o país para estrangeiros, provocando forte fuga de dólares e pressionando a balança do setor. Link de acesso.
- Crise política escancara divisão entre Milei e a vice: O rompimento público entre Javier Milei e Victoria Villarruel aprofundou a instabilidade após derrota do governo no Senado sobre gastos sociais, acirrando tensões a poucos meses das eleições. Link de acesso.
A inflação anual segue caindo e as reformas pró-mercado mostram resultados concretos. No entanto, a instabilidade política e perdas em setores como turismo ainda geram incertezas para o futuro. O desempenho econômico em outubro será decisivo para consolidar ou enfraquecer o projeto de Milei diante do eleitorado e investidores.
Crédito imobiliário cresce e impulsiona mercado no Brasil

(Imagem: www.poder360.com.br)
Expansão histórica do crédito habitacional. A Caixa Econômica Federal projeta aumento das contratações e impulsiona o setor imobiliário com novos modelos de financiamento e iniciativas para a classe média.
- Caixa projeta R$ 138 bi para crédito imobiliário no 2º semestre: O banco estima atingir R$ 250 bilhões em contratações habitacionais em 2025, superando o volume de 2024 e criando faixas especiais para a classe média no Minha Casa, Minha Vida. link de acesso.
- MRV&Co e Melnick registram alta nas vendas: O setor da construção civil acompanhou a expansão do crédito. A MRV&Co teve crescimento de 5,8% nas vendas líquidas, com geração de caixa positiva e lançamentos 54% maiores. A Melnick, por sua vez, somou R$ 324 milhões em vendas, alta de mais de 400% em relação ao ano anterior. Link de acesso | Link de acesso | Link de acesso.
- Caixa realiza leilão de mais de 2 mil imóveis: O banco oferta imóveis pelo país a preços reduzidos, permitindo financiamentos e uso do FGTS, o que amplia o acesso à moradia e movimenta o setor. link de acesso.
- Isenção do IR pode ser votada e governo libera R$ 5 bilhões em abono: A proposta de ampliação da faixa de isenção do IRPF está prestes a ser votada e o governo liberou novo lote do abono PIS/Pasep, beneficiando milhões de trabalhadores e impactando o poder de compra. Link de acesso | Link de acesso.
O crescimento do crédito habitacional pela Caixa movimenta toda a cadeia imobiliária, abrindo novas oportunidades para construtoras e compradores. O cenário favorece as famílias, empresas e fomenta a economia com diferentes iniciativas, especialmente após a aprovação de ações de apoio financeiro e incentivos regulatórios. Esse dinamismo reforça o papel do setor imobiliário como motor de desenvolvimento econômico e expansão do mercado interno.
Elon Musk propõe Tesla investir pesado em IA
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Musk aposta alto em inteligência artificial. Em meio à queda de vendas e críticas ao seu posicionamento político, Elon Musk propõe votação entre os acionistas da Tesla para investir na startup xAI, destacando o papel central da inteligência artificial no futuro do conglomerado empresarial do bilionário.
- Proposta de investimento da Tesla na xAI é levada aos acionistas: Musk descarta fusão mas aposta na sinergia entre suas empresas, enquanto investidores avaliam riscos e oportunidades diante dos altos custos da IA. link de acesso.
- Departamento de Defesa dos EUA fecha contrato com xAI: O governo americano aposta no assistente Grok, da empresa de Musk, apesar das recentes polêmicas e desentendimentos públicos entre Musk e Trump. link de acesso.
- Trump prepara pacote de US$ 70 bilhões em IA e energia: Presidente se posiciona para garantir a liderança dos Estados Unidos em IA e segurança energética, mobilizando grandes investidores e empresas do setor. link de acesso.
- Kraft Heinz avalia cisão e pode separar principais marcas: Gigante dos alimentos analisa estratégia para focar em produtos de maior crescimento e atender à pressão dos investidores. link de acesso.
O movimento expansionista de Musk no setor de inteligência artificial pressiona todo o mercado e traz incertezas para acionistas, enquanto governos e concorrentes correm para não ficar para trás. As escolhas da Tesla em relação à IA podem definir rumos da empresa e influenciar decisões em outros setores da economia. O ambiente de negócios está cada vez mais marcado por apostas tecnológicas de alto risco e reestruturações estratégicas.
Trump impõe ultimato à Rússia: tarifas, armas e pressão global

(Imagem: www.estadao.com.br)
Trump aumenta pressão econômica e militar. Em um movimento decisivo, o presidente americano Donald Trump exigiu que Vladimir Putin negocie uma trégua com a Ucrânia em até 50 dias, sob pena de tarifas de até 100% contra a Rússia. O anúncio ocorre junto ao fortalecimento do envio de armas para Kiev, marcando uma mudança na postura dos EUA em relação ao conflito.
- Trump ameaça tarifas de 100% à Rússia se não houver cessar-fogo em 50 dias: O presidente americano deixou claro que pode penalizar até países que comprem produtos russos, afetando mercados como Brasil, China e Índia. link de acesso.
- Anúncio das novas tarifas causa impacto nos mercados de petróleo: O preço do petróleo fechou em baixa diante da possibilidade de restrição nas exportações russas, o que pode afetar diversos países importadores. link de acesso.
- Brasil, China e Índia podem ser diretamente impactados: Um projeto no Congresso americano prevê multas de até 500% para países que importem combustíveis russos, e o presidente Trump sinalizou apoio à proposta. Link de acesso.
- EUA e Otan avançam no envio de sistemas antimísseis Patriot à Ucrânia: Os equipamentos serão financiados por países europeus, mostrando alinhamento transatlântico no apoio militar a Kiev. Link de acesso.
O endurecimento da posição dos EUA pode abrir nova fase de sanções econômicas e pressão política sobre a Rússia e seus parceiros comerciais, atingindo inclusive aliados do Brasil no setor energético. O envio ampliado de armas à Ucrânia fortalece o Ocidente na disputa militar e econômica, com potenciais consequências no mercado de commodities e relações internacionais. A escalada da crise mostra como decisões americanas podem redesenhar o equilíbrio global e afetar diretamente o bolso dos países emergentes.
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