🇧🇷 Lula reage a Trump, PT sob nova liderança, juros altos preocupam empresas e mais
Lula reage a ameaças econômicas de Trump e reforça soberania do Brasil

(Imagem: www.bbc.com)
Cúpula do Brics expõe tensões globais. O presidente Lula criticou Donald Trump após ameaças de tarifas contra o Brasil e países alinhados ao Brics, defendendo a autonomia nacional diante das pressões externas.
- Lula chama postura de Trump de "irresponsável": Durante a cúpula dos Brics, Lula repudiou publicamente ameaças de tarifas feitas pelo ex-presidente americano, reafirmando que o Brasil é um país soberano e que decisões sobre democracia e economia não devem sofrer ingerência estrangeira. link de acesso.
- Tarcísio de Freitas apoia Trump e defende julgamento popular de Bolsonaro: O governador de São Paulo reforçou em redes sociais que Bolsonaro deve ser julgado apenas nas urnas, ecoando críticas ao STF e defendendo a soberania popular acima de decisões judiciais. link de acesso.
- Impasse entre governo Lula, Congresso e STF sobre o IOF: Lula e ministros criticaram a derrubada parlamentar do aumento do IOF, destacando decisões judiciais passadas em favor de outros presidentes, enquanto o Executivo promete defender a integralidade do decreto no STF. link de acesso.
- Rui Costa condena ameaças dos EUA e reforça acordos brasileiros: O ministro da Casa Civil ressaltou que o Brasil seguirá autônomo em negociações comerciais multilaterais e não aceitará pressões externas para mudar sua política econômica nem política interna. Link de acesso.
O embate entre Lula e Trump eleva a tensão no cenário internacional e evidencia a relação conflituosa entre os interesses nacionais e pressões vindas do exterior. Discussões sobre política econômica interna, como o IOF, também mostram a complexidade do atual momento político. O Brasil reafirma sua soberania diante de disputas institucionais e ameaças globais.
Edinho Silva assume o PT com missão de reeleger Lula

(Imagem: jovempan.com.br)
Nova liderança marca reorientação política. Edinho Silva foi escolhido como presidente nacional do PT até 2029, com apoio direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele será o responsável por comandar a sigla em um momento estratégico e delicado, voltado para o fortalecimento de alianças e preparação para as eleições de 2026.
- Edinho Silva eleito presidente nacional do PT com amplo respaldo de Lula: O ex-prefeito de Araraquara venceu a disputa interna com 73,48% dos votos e terá o desafio de unir o partido para garantir a reeleição presidencial. Sua gestão irá focar no diálogo com setores como evangélicos e classe média, reconhecendo a necessidade de reconectar o partido com diferentes segmentos da sociedade. Link de acesso.
- Processo eleitoral teve impasse em Minas Gerais e resistências internas: A votação no terceiro maior colégio eleitoral petista foi adiada após disputa judicial, causando atraso na divulgação final dos resultados. Apesar disso, a vantagem de Edinho foi considerada irreversível. O novo presidente enfrentou resistências dentro do partido, principalmente pelo perfil de moderação e aproximação com o centro. Link de acesso.
- Edinho sinaliza mudanças no diálogo interno e articulação política: Ele promete buscar alianças além da esquerda e adotar tom menos confrontativo. Sua chegada marca intenção do PT de dialogar com partidos de centro, ampliar base política e organizar a campanha de Lula para 2026. Link de acesso.
- PT intensifica discurso por taxação dos super-ricos e reforça embate com o Congresso: Após derrotas legislativas e desgaste com partidos do Centrão, o partido busca aumentar o contraste nas redes sociais e fortalecer pauta econômica para 2026. Link de acesso.
Com a chegada de Edinho Silva, o PT sinaliza abertura ao centro político e reposiciona sua estratégia para as próximas eleições. A prioridade é garantir a sobrevivência do projeto lulista, construindo pontes e ampliando diálogo com setores que migraram para a oposição. Essa mudança pode influenciar diretamente o cenário eleitoral e a formação de alianças nos próximos anos. O PT aposta em moderação e unidade para enfrentar o desafio econômico e político do país.
Juro alto pressiona pequenas empresas e agrava inadimplência
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Taxa Selic alta desafia negócios brasileiros. O cenário de juros elevados está pressionando micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). Inadimplência bateu recorde, e o acesso ao crédito ficou mais caro, prejudicando a operação dessas empresas e dificultando o crescimento econômico. A busca por capital de giro cresceu, e o efeito é visto também em maiores pedidos de recuperação judicial. link de acesso.
- Aumento da arrecadação com IOF pressiona o setor produtivo: O governo arrecadou recorde de R$ 8 bilhões em junho com o IOF após aumento por decreto, o que impactou especialmente operações de crédito para empresas e gerou controvérsia no Congresso e no STF. link de acesso.
- Mercado acionário sente efeito dos juros altos: Empresas como a CVC ampliaram resultados operacionais, mas as ações continuam pressionadas pela Selic em 15%, dificultando expansão e valorização na Bolsa. Link de acesso.
- Fundo Verde volta a comprar bolsa brasileira: Em meio ao ambiente de juros elevados e incerteza fiscal, o fundo Verde aumentou posições em ações e papéis atrelados à inflação, avaliando oportunidades mesmo com custo de capital elevado. link de acesso.
- Importação chinesa intensifica competitividade: A entrada agressiva de empresas da China em carros, eletrônicos e serviços reforça a competição e pressiona negócios locais, em um cenário fiscal e monetário já crítico para a indústria nacional. link de acesso.
Juros elevados e aumento de impostos agravam o ambiente de negócios brasileiro. A dificuldade de acesso ao crédito limita investimentos e expande a inadimplência das MPMEs, afetando a geração de empregos e fortalecendo o debate sobre a necessidade de reformas para promover estabilidade fiscal e crescimento sustentável. O mercado reage com cautela, buscando oportunidades ajustadas ao novo cenário de custos. Desafios econômicos persistem e exigem respostas rápidas do governo.
Desindustrialização automotiva ameaça emprego e investimentos
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Montadoras reagem à importação de veículos. A indústria automotiva brasileira enfrenta o risco de desindustrialização diante do avanço de carros montados a partir de kits importados, alerta a Anfavea.
- Montagem via SKD/CKD pode perpetuar baixa geração de empregos e investimentos locais: Anfavea critica a redução de impostos para veículos montados com kits importados e cita desequilíbrio competitivo se o governo atender ao pedido da BYD, que quer alíquota menor para eletrificados. O estoque de importados chineses disparou, e o crescimento das vendas foi puxado por modelos estrangeiros, ameaçando a cadeia produtiva nacional. link de acesso.
- Importados avançam seis vezes mais que nacionais: Vendas de importados cresceram 15,6% no semestre, incluindo forte entrada de modelos chineses, enquanto nacionais subiram só 2,6%. Já são 19% dos emplacamentos – maior índice em 4 anos. Link de acesso.
- Produção e vendas nacionais recuam em junho: Fabricação caiu 6,5% e vendas retraíram 5,7% em um mês, com os estoques sendo absorvidos mais lentamente. Exportações para a Argentina ajudam a manter o fôlego. Link de acesso.
- Juros altos e incentivo aos carros sustentáveis influenciam cenário: Taxas de financiamento batem 27,6% ao ano, freando vendas e afetando o emprego no setor. Governo prepara programa Carro Sustentável e o IPI Verde, que vão favorecer veículos nacionais, baratos e menos poluentes, reduzindo imposto para os modelos mais simples produzidos localmente. Link de acesso; Link de acesso; Link de acesso.
O mercado automotivo brasileiro passa por pressão de importados e incertezas regulatórias, ameaçando empregos e investimentos industriais. A defesa pela produção local e geração de valor ganha força, enquanto o governo tenta equilibrar incentivos para carros nacionais econômicos e limitação de benefícios a importados. As decisões políticas adotadas agora vão definir o futuro da indústria e do emprego no país.
Troca de comando e nova estratégia do Carrefour no Brasil após saída da Bolsa

(Imagem: www.poder360.com.br)
Carrefour muda liderança em meio a reforma societária. A varejista fecha capital e aposta em gestão mais ágil para ampliar competitividade no mercado brasileiro e latino-americano.
- O Carrefour anunciou a saída de Stéphane Maquaire da presidência no Brasil: Pablo Lorenzo, argentino com longa carreira no grupo, assume a liderança nacional e também na América Latina, refletindo a busca por integração operacional e maior eficiência após o fechamento de capital avaliado em R$ 5,3 bilhões. link de acesso.
- A reestruturação do Carrefour ocorre em um momento de mudanças regulatórias e tributárias no Brasil: O governo prepara novo marco sobre aplicações financeiras, impactando inclusive ativos ligados ao mercado de capitais, com comissão presidida por Renan Calheiros e foco na simplificação de alíquotas. Link de acesso.
- O envio da nova MP levou fundos de infraestrutura a captação recorde: A antecipação do fim da isenção fiscal fez investidores correrem para debêntures incentivadas, movimento que pressiona o mercado e ajuda a explicar o ambiente de ajustes à frente para grandes grupos empresariais. Link de acesso.
- Enquanto o Carrefour reposiciona sua estratégia, a Argentina avança em reformas econômicas: Relatório da OCDE aponta ciclo virtuoso, mas alerta para desafios estruturais, inflação e dependência de capital estrangeiro — contexto que impacta toda a região e também influencia decisões de grupos multinacionais como o próprio Carrefour. Link de acesso.
A troca de liderança no Carrefour Brasil ilustra como grandes empresas ajustam estratégias diante de mudanças regulatórias e cenários econômicos voláteis no Brasil e América Latina. A busca por eficiência operacional, simplificação tributária e captação de capital são fatores-chave para avançar em um ambiente de maior incerteza. O momento é decisivo para quem aposta no setor de consumo, infraestrutura e integração regional.
Giro de notícias: Enchentes no Texas, prisão para imigrantes, variações Covid e mais

(Imagem: www.bbc.com)
- Enchentes no Texas ultrapassam 100 mortes. O estado americano enfrenta um grave desastre natural, com 104 mortes confirmadas e dezenas de desaparecidos, incluindo ao menos 28 crianças, principalmente do acampamento Camp Mystic; autoridades continuam buscas e reforçam alertas de inundação. Leia mais
- Acampamento cristão confirma morte de 27 meninas. Tragédia no Camp Mystic reforça impacto das enchentes; presidente Donald Trump irá ao local e prometeu auxílio federal imediato. Link de acesso.
- Detalhes das vítimas e heróis das enchentes. Histórias comoventes dos impactados ressaltam o drama das famílias atingidas, incluindo relatos de crianças, monitores, professores e pais que tentaram salvar parentes. Link de acesso.
- Filhas enviam última mensagem aos pais. Meninas Harber, de 11 e 13 anos, escreveram “eu te amo” antes de serem levadas pela cheia em cabana com os avós, que seguem desaparecidos. Link de acesso.
- Prisão para imigrantes na Flórida é alvo de críticas. Nova instalação da gestão Trump é isolada, cercada por riscos ambientais e desafios para detentos e advogados; o projeto reforça endurecimento das políticas migratórias e meta de ampliação de deportações. Link de acesso.
- Trader demitido da Nomura expõe bastidores. Caso de manipulação no mercado japonês mobiliza discussões; acusações de spoofing e debate sobre práticas do setor ganham destaque. Link de acesso.
- Variante XFG do coronavírus chega ao Brasil. Casos foram identificados no Ceará e em São Paulo; OMS classifica risco como baixo, sem mortes registradas até agora. Link de acesso.
- EUA encerram emergência por gripe aviária. CDC adota protocolos de vigilância rotineira após queda nos casos e eliminações de restrições em estados como Califórnia e Washington. Link de acesso.
- Justiça dos EUA conclui caso Epstein. FBI e DOJ confirmam suicídio de Epstein; descartam existência de “lista de clientes” ou rede de proteção, mesmo com pressão de setores conservadores. Link de acesso.
- Médico revela segredos da longevidade. Pesquisa indica que imunidade, alimentação saudável, sono e relações sociais são chaves para envelhecimento saudável, superando a influência dos genes. Link de acesso.
Trump amplia tarifaço e eleva tensão no comércio mundial
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(Imagem: g1.globo.com)
Trump anuncia tarifas de até 40%. O presidente dos EUA, Donald Trump, enviou cartas a 14 países impondo tarifas de 25% a 40% sobre importações, com validade a partir de 1º de agosto. A medida reacende a guerra tarifária, mira grandes economias asiáticas e serve como aviso a outros países que negociam com o Brics. link de acesso.
- Prazo para início das tarifas é adiado: A Casa Branca confirmou o adiamento para 1º de agosto como limite para acordos bilaterais, retardando a retomada das tarifas e dando novo fôlego para negociações. Link de acesso.
- Japão e Coreia do Sul na mira: Ambos os países foram notificados diretamente e enfrentarão nova alíquota de 25%. Trump alertou para elevação das taxas em caso de retaliação, incentivando que empresas produzam em solo americano. Link de acesso.
- Mercados globais reagem ao tarifaço: Bolsas de Nova York caíram após o anúncio das novas tarifas, refletindo o aumento das incertezas. Já bolsas da Europa avançaram, já que a União Europeia ganhou tempo extra para negociar com os EUA, evitando maiores danos imediatos. Link de acesso, Link de acesso.
- Ofensiva contra países que se aproximam do Brics: Trump prometeu tarifa adicional de 10% para nações que aderirem a “políticas antiamericanas” do grupo, intensificando o cerco a emergentes. Link de acesso.
As decisões reforçam a estratégia dura dos EUA em defesa dos interesses nacionais e buscam reequilibrar os déficits comerciais históricos. O impasse impacta mercados globais e pressiona parceiros a renegociarem acordos sob ameaça de tarifas. Para investidores e gestores, o cenário reforça a importância do monitoramento contínuo das movimentações da política comercial americana.
Trump e Netanyahu defendem realocação de palestinos e reforçam aliança

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Trump e Netanyahu selam apoio mútuo. Em encontro na Casa Branca, ambos defenderam um plano para realocação de palestinos da Faixa de Gaza e endureceram discursos sobre a crise no Oriente Médio.
- Trump propõe realocação e descarta solução de dois Estados: Em jantar com Netanyahu, o presidente americano reforçou o apoio a Israel e afirmou que está trabalhando para viabilizar a transferência de palestinos para outros países, buscando alternativas para Gaza. link de acesso.
- Trump recebe indicação de Netanyahu ao Nobel da Paz: Durante o mesmo encontro, Netanyahu entregou pessoalmente uma carta ao Comitê Nobel, reconhecendo o papel de Trump na busca por estabilidade no Oriente Médio. Link de acesso.
- Governo americano prioriza fim da guerra em Gaza: A Casa Branca, em comunicado oficial, destacou que encerrar o conflito e garantir a libertação de reféns do Hamas são prioridades da política externa dos EUA. Link de acesso.
- Irã acusa Israel de sabotagem e tensão cresce nas negociações: Em resposta às afirmações de Trump e Netanyahu, o presidente iraniano denunciou tentativas de assassinato e sabotagem por parte de Israel. O governo iraniano também nega buscar armas nucleares e rejeita propostas que legitimem o Estado de Israel. Link de acesso | Link de acesso.
Os últimos acontecimentos mostram uma forte união entre Estados Unidos e Israel, com Trump buscando soluções concretas para a crise em Gaza e recebendo reconhecimento internacional pelo seu protagonismo. Por outro lado, persistem desafios diplomáticos com o Irã e impasses quanto à efetiva pacificação da região. As decisões tomadas neste cenário têm impacto direto na política mundial e no equilíbrio de forças do Oriente Médio.
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