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💰 Lula mira super-ricos, crédito ampliado para CLT e apps, ataque ao Pix e mais

Lula amplia confronto sobre taxação dos super-ricos

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(Imagem: www.poder360.com.br)

PT usa “Taxação BBB” para pressionar Congresso. O presidente Lula liderou manifestações públicas defendendo aumento de impostos para bilionários, bancos e apostas, elevando a tensão entre Executivo e Legislativo.

  • Lula exibe cartaz e lança campanha pela taxação dos super-ricos em Salvador: O presidente divulgou o movimento “Taxação BBB” durante evento oficial, reforçando a bandeira da justiça tributária e marcando posição após derrotas no Congresso. link de acesso.
  • Confronto com o Congresso se intensifica: Após a derrubada do aumento do IOF, Lula ameaçou recorrer ao STF e acusou o Legislativo de ultrapassar seus limites, consolidando o embate institucional. Link de acesso.
  • Campanhas digitais acirram o “nós contra eles”: Secom e aliados de Lula aumentam postagens nas redes, atacam o Congresso e endossam o discurso de que somente os mais ricos resistem à justiça tributária. Link de acesso.
  • Oposição e sociedade reagem à polarização social: Parlamentares e governadores criticam a tentativa petista de dividir o país entre ricos e pobres; manifestações públicas e debates digitais aumentam a tensão para a disputa eleitoral de 2026. Link de acesso.

A aposta de Lula em usar a “Taxação BBB” evidencia a estratégia do governo de aprofundar a divisão social e fortalecer pautas econômicas focadas no aumento de impostos para os mais ricos. O enfrentamento com o Congresso reflete um clima de instabilidade política e incerteza para o ambiente de negócios e para as reformas no Brasil. O desdobramento dessa disputa definirá rumos importantes para o mercado e para os próximos anos da política nacional.

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Congresso aprova consignado CLT e amplia crédito a trabalhadores de apps

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(Imagem: g1.globo.com)

Medida agita cenário econômico e político. O Congresso Nacional aprovou o novo crédito consignado CLT, estendendo a modalidade também a motoristas e entregadores de aplicativos. O texto passa agora para a sanção presidencial e promete impactos relevantes na economia e no mercado de crédito brasileiro.

  • Parlamentares incluem categorias de aplicativos nas operações de crédito: Agora, não apenas trabalhadores com carteira assinada, mas também autônomos como motoristas de apps terão acesso ao consignado, com desconto direto nos repasses das plataformas. link de acesso.
  • Congresso e Executivo se digladiam sobre revisão de benefícios fiscais: Após a crise do IOF, a Câmara aprovou urgência a projetos que revisam incentivos fiscais e desafiam o Planalto, antecipando um debate que estava previsto para agosto. Link de acesso.
  • Equipe econômica critica propostas genéricas e quer ajuste técnico em corte de incentivos: O Ministério da Fazenda defende textos mais técnicos e setoriais nos projetos de revisão de benefícios fiscais em tramitação, buscando potencial de arrecadação sem prejudicar setores essenciais. Link de acesso.
  • Senado aprova conversão de MP que centraliza crédito consignado via plataforma digital: A proposta facilita a comparação de taxas e condições entre instituições financeiras, ampliando a transparência nas operações para trabalhadores formais e autônomos. Link de acesso.

A aprovação do consignado CLT mostra a intenção do governo e do Congresso em estimular o crédito e dinamizar a economia, enquanto o debate sobre incentivos fiscais evidencia a disputa entre Executivo e Legislativo pelo controle da política econômica. As decisões tomadas agora terão impactos diretos sobre o consumo das famílias, o acesso a crédito e o ambiente de negócios nos próximos anos.

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Giro de notícias: Capital estrangeiro, imóveis, destaque na Bolsa e mais

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(Imagem: www.poder360.com.br)

  • Capital estrangeiro atinge recorde na B3. Investidores internacionais aportaram mais de R$ 26 bilhões na Bolsa brasileira no 1º semestre, maior saldo desde 2022, impulsionando o Ibovespa a uma alta de 15% no período. O movimento sinaliza maior confiança, apesar da saída de institucionais. Leia mais
  • Ibovespa lidera ganhos entre emergentes. Analistas destacam a entrada de capital estrangeiro no Brasil devido ao valuation atrativo, alta dos juros e expectativa de ganhos em um cenário de eleições e mudança de ciclo monetário. Link de acesso.
  • Governo estuda novo modelo de financiamento imobiliário. Proposta do BC prevê flexibilização do uso dos recursos da poupança para destravar crédito habitacional para classe média, com contratos atrelados ao IPCA e possível injeção adicional de até R$ 80 bilhões no setor. Leia mais
  • Compra de usados pelo MCMV bate recorde. O número de financiamentos para imóveis usados no Minha Casa, Minha Vida atinge maior proporção histórica do programa, levantando discussão no setor da construção civil sobre o foco para novos empreendimentos. Link de acesso.
  • Gestora Central lança fundo de R$ 200 milhões. Nova carteira visa financiar incorporadoras e construtoras diante da escassez de crédito bancário, com três operações já contratadas em São Paulo. Link de acesso.
  • Mills compra Next Rental por R$ 180 milhões. Aquisição expande o portfólio da companhia em equipamentos pesados, setor ainda pouco explorado, e deve aumentar seu EBITDA em 8%. Link de acesso.
  • Magazine Luiza projeta faturamento de R$ 70 bilhões. CEO estima crescimento das vendas em 2025, puxado pelo desempenho dos canais digitais. Link de acesso.
  • Correios lançam marketplace em meio a prejuízo bilionário. Novo projeto busca diversificar receita da estatal, que registrou perdas expressivas em 2024 e no início deste ano. Link de acesso.
  • Governo libera R$ 1 bilhão em emendas parlamentares. Montante pago representa apenas 2,13% do total reservado, em meio a tentativas de aliviar tensões com o Congresso e após polêmicas com o IOF. Link de acesso.
  • Ceará projeta faturamento recorde para 2025. Clube espera arrecadar R$ 250 milhões até dezembro, superando históricos anteriores impulsionado por direitos de transmissão e sócio-torcedor. Link de acesso.

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Ataque hacker expõe fragilidades no sistema de conexão do Pix e desvia milhões de bancos

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Risco digital movimenta o setor financeiro. Um sofisticado ataque cibernético à infraestrutura da C&M Software resultou no desvio de cerca de R$ 800 milhões de contas reserva de pelo menos oito instituições financeiras, afetando o acesso dessas empresas ao Pix e colocando em evidência pontos frágeis no sistema de pagamentos brasileiro. O Banco Central e a Polícia Federal já iniciaram investigações para identificar os responsáveis e reforçar a segurança do setor.

  • O ataque à C&M Software interrompeu o Pix de diversas instituições: Criminosos utilizaram credenciais de clientes da C&M para acessar contas de reservas mantidas junto ao Banco Central, sem afetar saldos de clientes finais. O incidente já é considerado o maior da história do Banco Central em volume desviado. link de acesso.
  • Instituições financeiras afetadas reagem para mitigar prejuízos: Empresas como BMP, Credsystem e Banco Paulista confirmaram o impacto e comunicaram que os recursos desviados limitaram-se às contas de liquidação interbancária, sem prejuízo direto aos clientes. Pequenos bancos dependentes da C&M buscam alternativas para manter suas operações. Link de acesso.
  • Destino dos valores desviados pode ter sido criptomoedas: Relatos do mercado apontam que parte do dinheiro desviado foi transformada em ativos digitais para dificultar o rastreamento, e plataformas do setor detectaram movimentações incomuns e bloquearam algumas delas antes da conversão. Link de acesso.
  • Regulação e segurança devem ser reforçadas: Autoridades e especialistas digitais veem o ataque como um sinal de alerta para o setor, estimulando o Banco Central a demandar controles mais rígidos nas empresas que conectam bancos ao sistema de pagamentos, especialmente em tempos de digitalização acelerada e múltiplos players na cadeia financeira. Link de acesso.

O ataque à infraestrutura do Pix evidenciou fragilidades em empresas essenciais para a operação financeira do país, especialmente aquelas responsáveis por intermediar conexões tecnológicas. Para o mercado, o episódio deve acelerar discussões sobre regulamentação e a necessidade de investimentos constantes em cibersegurança. O caso não afetou grandes bancos, mas traz lições para o fortalecimento de toda a cadeia financeira nacional.

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Banco Central reforça Selic em patamar restritivo

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Selic alta para controlar inflação. O Banco Central sinaliza que a taxa de juros deve permanecer elevada por mais tempo no Brasil, indicando um cenário de cautela e ênfase no controle da inflação em meio a incertezas globais e domésticas.

  • Banco Central destaca sinais claros de eficácia da política monetária: O diretor Nilton David afirma que a Selic segue em nível restritivo e que a autoridade busca trazer o crescimento dentro do potencial, mesmo em cenário de incerteza e pressões externas. link de acesso.
  • Avaliação sobre juro neutro e impactos externos: O BC destaca a necessidade de manter a Selic alta por mais tempo para consolidar a convergência inflacionária, apontando que dados recentes dos EUA e decisões políticas globais, como o cenário nos Estados Unidos, impactam diretamente a análise interna. Link de acesso.
  • Pressão do dólar e decisões cambiais: O câmbio brasileiro está mais sensível ao movimento do dólar global do que ao desempenho do real, segundo o Banco Central, reforçando a tendência de acompanhamento das incertezas externas. link de acesso.
  • Dólar em queda e atração de capital: A moeda americana recuou 0,75%, atingindo o menor patamar desde agosto, influenciada pelos indicadores do mercado de trabalho dos EUA e fortalecimento da expectativa de Selic alta no Brasil. link de acesso.

A decisão do Banco Central de manter a Selic em patamar restritivo reforça o compromisso com a estabilidade dos preços diante de um cenário global instável. O movimento impacta o mercado cambial e atrai investidores, fortalecendo o real mesmo diante de incertezas externas. O ambiente seguirá acompanhando as sinalizações do BC e as decisões internacionais para balizar as expectativas econômicas brasileiras.

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Trump impõe tarifas e redefine o comércio global

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Trump fecha novo acordo comercial com o Vietnã. Acordo promete impacto direto nas exportações asiáticas e abre caminho para oportunidades de negócios americanos no mercado vietnamita.

  • Vietnã aceita tarifas de 20% e abre mercado aos EUA: O país asiático enfrentará uma tarifa de 20% sobre exportações aos Estados Unidos e 40% sobre reexportações. Em contrapartida, os americanos terão acesso total ao mercado vietnamita sem tarifas, com expectativa de ganhos para a indústria automobilística e outros setores americanos. link de acesso.
  • Setor calçadista brasileiro se beneficia e bolsas reagem: O novo acordo favorece concorrentes globais do Vietnã, impulsionando ações de empresas ocidentais como Nike, Gap e Lululemon, que oscilam após a decisão. Exportadores brasileiros têm oportunidade de ampliar participação nos EUA. link de acesso.
  • Dólar tem maior queda em décadas diante de políticas dos EUA: Moeda americana apresenta seu pior desempenho semestral desde 1973, refletindo incertezas com as tarifas, inflação e aumento da dívida. Contexto fortalece o argumento para mudanças nas estratégias de investimento global. link de acesso.
  • Impacto nas bolsas e decisões políticas no Brasil e Europa: A bolsa brasileira sente impacto das políticas tarifárias globais, somando incertezas com o cenário fiscal interno. Na Europa, negociações comerciais com os EUA e instabilidades políticas em Londres também movimentam os mercados. link de acesso, link de acesso.

O acordo tarifário entre EUA e Vietnã marca um novo capítulo na disputa comercial internacional, pressionando cadeias produtivas na Ásia e criando oportunidades para exportadores americanos e brasileiros. A desvalorização do dólar e a volatilidade das bolsas aumentam a incerteza econômica global, exigindo cautela e estratégia dos investidores. A tendência é de que outras negociações bilaterais sigam no radar, com impacto direto no mercado mundial.

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Mercosul e EFTA firmam megaacordo de livre comércio

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Negociação histórica amplia mercados globais. O Mercosul concluiu as negociações para um acordo de livre comércio com a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), formada por Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein. O tratado cria oportunidades de exportação e investimentos, fortalece a inserção internacional e abre mercados relevantes para o Brasil e seus parceiros do bloco sul-americano.

  • Acordo Mercosul-EFTA envolve mercado de 290 milhões de consumidores: A nova zona de livre comércio engloba Produto Interno Bruto (PIB) superior a US$ 4,3 trilhões, aumenta o acesso a mercados e reduz tarifas para 97% a 99% das exportações brasileiras, especialmente nos setores agrícola e industrial. link de acesso.
  • Exportações agrícolas e industriais serão impulsionadas: Produtos como carnes, grãos, frutas e café vão ganhar acesso preferencial, enquanto setores industriais, como alimentos, químicos e metalurgia, terão 724 oportunidades de exportação. Importações, como de medicamentos, tendem a ficar mais baratas. link de acesso.
  • Mercosul reforça estratégia de integração com novos acordos: Além do tratado com a EFTA, há avanços com a União Europeia e Singapura, ampliando em 2,5 vezes a corrente de comércio coberta por acordos, gerando expectativa de superávit recorde para o Brasil. Link de acesso.
  • Redução de tarifas beneficia consumidores e empresas: Setores de importação e exportação serão favorecidos por cortes tarifários imediatos em indústria, pesca e produtos como chocolate suíço e carne bovina. O entendimento inclui temas de compras governamentais, propriedade intelectual e investimentos. Link de acesso.

O acordo entre Mercosul e EFTA significa avanço estratégico para a economia brasileira e para o setor industrial, garantindo acesso privilegiado a mercados com alto poder de consumo e estabilidade jurídica. As mudanças trazidas fortalecem a posição internacional do país e podem gerar aumento nas exportações, atração de investimentos e impactar positivamente o emprego e a renda. Este tipo de aproximação amplia as oportunidades para o Brasil e consolida sua relevância no comércio global atual.

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Críticas a Marina Silva expõem tensão entre meio ambiente e agronegócio

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Embate acirrado marca audiência na Câmara. Ministra do Meio Ambiente volta a ser alvo de ataques de deputados da oposição, escancarando o impasse entre a agenda ambiental do governo e o setor agropecuário.

  • Marina Silva é novamente insultada na Câmara: Em audiência, a ministra enfrentou comparações com grupos radicais e foi chamada de "adestrada" pelo deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), aprofundando o desgaste institucional. link de acesso.
  • Disputa de narrativas e acusações de incoerência: Parlamentares questionaram a condução da política ambiental, criticaram o Ibama e apontaram suposta influência de ONGs internacionais nos posicionamentos do ministério. link de acesso.
  • Ministra faz apelos contra negacionismo e rebate ironias: Em meio aos embates, Marina adotou postura firme e irônica, pediu respeito e defendeu as ações de sua pasta, atribuindo parte dos incêndios a eventos climáticos internacionais e incendiários. Link de acesso.
  • Deputados ligados ao agronegócio pedem demissão da ministra: Com falas incisivas, parlamentares afirmaram que Marina "nunca produziu" e a acusaram de desconhecimento sobre o setor, sinalizando o distanciamento político entre o governo e produtores rurais. Link de acesso.

Os recentes confrontos mostram como a polarização política atinge o debate ambiental no país. A hostilidade parlamentar evidencia o atrito direto entre o desenvolvimento do agronegócio e as metas ambientais do governo, temas que impactam negócios, políticas públicas e relações institucionais em todo o Brasil.

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