🌍 Lula e Trump conversam na Malásia, Kamala mira presidência dos EUA e mais destaques
Lula e Trump se reúnem na Malásia com foco em tarifas e novos rumos para Brasil-EUA
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(Imagem: g1.globo.com)
Encontro decisivo pode destravar impasses. Presidentes do Brasil e dos Estados Unidos confirmaram reunião neste domingo (26), em Kuala Lumpur, durante a cúpula da Asean. O encontro acontece após meses de tensão por conta do tarifaço de 50% impostos pelo governo americano sobre exportações brasileiras, além de outras questões econômicas e políticas regionais. link de acesso.
- Governo brasileiro reforça pauta econômica diversificada: O presidente interino Geraldo Alckmin afirmou que não há “temas proibidos” no encontro e ressaltou que as conversas abordarão, além das tarifas, temas como datacenters e minerais de terras raras, o que pode abrir “avenida para negociações” entre os países. link de acesso.
- Estados Unidos buscam aproximação do Brasil e afastamento da China: Segundo o secretário de Estado Marco Rubio, o objetivo americano é fortalecer uma parceria comercial preferencial, superando impasses nas áreas digital e comercial, e diminuir a influência chinesa na região. Link de acesso.
- Polêmicas regionais e sanções políticas também na mesa: Além das tarifas, temas como sanções dos EUA a ministros do STF e operações militares americanas na Venezuela devem ser abordados, em contexto de instabilidade geopolítica e pressão internacional. Link de acesso.
- Encontro ocorre durante cúpula estratégica da Asean: A realização da reunião no contexto da 47ª Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático, que reúne líderes globais principais, reforça o peso das decisões tomadas agora para o futuro das relações internacionais do Brasil. Link de acesso.
O encontro entre Lula e Trump marca um ponto de inflexão na política externa brasileira com os Estados Unidos, podendo destravar negociações econômicas e investimentos estratégicos. A flexibilidade nas pautas e a disposição em tratar temas sensíveis mostram disposição de ambos os lados para modernizar a parceria. O resultado dessa conversa pode impactar diretamente o mercado brasileiro, as exportações e a integração regional.
Kamala Harris cogita disputar presidência dos EUA em 2028

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Senhora da própria trajetória política. Kamala Harris afirmou que considera novamente disputar a presidência dos Estados Unidos em 2028, mantendo-se ativa no cenário político após sua derrota para Donald Trump.
- Kamala Harris diz que pode concorrer novamente em 2028: A democrata afirmou em entrevista à BBC que "ainda não terminou" e disse não se deixar levar por pesquisas desfavoráveis. Comentou também a possibilidade de uma mulher ocupar o cargo máximo do país em breve. link de acesso.
- Ex-vice-presidente mantém postura crítica em relação a Trump: Harris classifica Trump como "tirano" e culpa divisões internas do Partido Democrata e estratégia de campanha pelo insucesso nas últimas eleições. Ela ainda admite que poderia ter apresentado propostas econômicas mais claras. link de acesso.
- Washington Post defende expansão da Casa Branca liderada por Trump: O jornal, do empresário Jeff Bezos, diz que a construção do novo salão de festas é uma medida funcional, mesmo diante de críticas ao processo e ao custo elevado. A publicação reconhece que até mesmo futuros presidentes democratas poderão se beneficiar da obra. link de acesso.
O reposicionamento de Kamala Harris reflete o debate interno do Partido Democrata sobre o futuro da liderança nos EUA. Enquanto isso, Donald Trump segue forte e investe em medidas de impacto, como a reforma na Casa Branca. As decisões dos próximos anos terão grande influência no cenário político e econômico dos Estados Unidos.
Apagão digital evidencia riscos da nuvem e pressão sobre grandes empresas

(Imagem: www.bbc.com)
Internet globalmente afetada por falha em serviços de nuvem. Uma pane na Amazon Web Services (AWS), maior provedora de cloud computing, expôs a dependência crítica de negócios e serviços ao redor do mundo em relação a poucas empresas responsáveis pela infraestrutura digital. O episódio prejudicou o funcionamento de sites, apps financeiros e sistemas de empresas, mostrando o impacto de falhas na cadeia produtiva, logística e operações comerciais de escala global. link de acesso.
- E-commerce reage com inovação para Black Friday e Natal: O comércio eletrônico brasileiro investe em logística, redução de custos e expansão do portfólio para superar a desaceleração econômica e a pressão dos concorrentes estrangeiros, intensificando a disputa pelo consumidor no fim do ano. link de acesso.
- Turismo em Bali enfrenta crise por excesso de visitantes: O destino asiático sente os impactos do turismo massivo, agravado por má gestão urbana e resíduos, resultando em danos ambientais e restrições no desenvolvimento local — um alerta para o equilíbrio entre crescimento econômico e sustentabilidade. link de acesso.
- História de sucesso no tênis movimenta mercado esportivo: O jovem brasileiro João Fonseca chama atenção internacionalmente, atraindo patrocínios e aumentando o interesse pelo esporte, demonstrando a conexão entre desempenho esportivo, negócios e engajamento midiático. Link de acesso.
O apagão digital mostra como a infraestrutura tecnológica centralizada pode afetar a economia e os negócios em escala inédita. O comércio eletrônico, ao investir em inovação, busca mitigar esse tipo de risco e ampliar vendas mesmo sob instabilidade. Em paralelo, o turismo e o esporte ilustram como fenômenos globais trazem desafios e oportunidades econômicos, reforçando a necessidade de adaptação contínua de todos os setores diante das novas realidades digitais.
Hamas resiste à desmobilização e mantém controle em Gaza

(Imagem: www.bbc.com)
Golpe na paz dificulta estabilização. O Hamas permanece ativo na Faixa de Gaza, mesmo sob forte pressão internacional e após anos de confronto direto com Israel. O grupo mantém domínio local, recusa-se a depor as armas e enfrenta grandes desafios para abandonar o poder após quase duas décadas de controle.
- A persistência do Hamas compromete plano internacional para Gaza: Mesmo enfraquecido, o Hamas executa rivais, controla ruas e dificulta a ação de forças de estabilização previstas em acordos como o plano de paz de Donald Trump. O grupo resiste a entregar o controle e reforça seu poder militar e político, com forte presença de células e infraestrutura subterrânea. link de acesso.
- Israel realiza novos ataques durante cessar-fogo negociado pelos EUA: Forças israelenses atacaram alvos em Gaza mesmo durante o período de trégua, mirando membros de grupos rivais e elevando a tensão na região. A diplomacia americana pressiona o governo Netanyahu para manter o acordo e avançar na retirada militar, indicando envolvimento direto dos Estados Unidos para garantir estabilidade. Link de acesso.
- Vácuo de liderança política dificulta futuro palestino: A fragilidade do Hamas e a deslegitimação da Autoridade Palestina deixam os palestinos sem representatividade efetiva, o que prejudica negociações para um possível Estado independente. Especialistas apontam risco de perda de oportunidades históricas em meio ao novo cenário de cessar-fogo. Link de acesso.
- EUA pressionam por devolução de restos de reféns: O governo americano exige que o Hamas repasse todos os corpos de reféns, incluindo cidadãos dos EUA. Autoridades dos Estados Unidos reforçam que não pouparão esforços até que a exigência seja atendida, ampliando a pressão por soluções humanitárias no conflito. Link de acesso.
A atuação contínua do Hamas em Gaza impede avanços significativos nos acordos de paz e aprofunda a instabilidade política palestina. Intervenção internacional e ações militares de Israel elevam o risco de novos confrontos, enquanto o vácuo de lideranças mina a chance de consolidação de um Estado palestino. O cenário permanece incerto, com os Estados Unidos tendo papel central nas pressões diplomáticas e humanitárias.
Conselho Norueguês da Paz recusa apoiar Nobel para opositora venezuelana

(Imagem: www.poder360.com.br)
Decisão expõe tensões políticas e institucionais. O Conselho Norueguês da Paz cancelou o tradicional cortejo de tochas em Oslo por discordar do Prêmio Nobel da Paz concedido a María Corina Machado, líder da oposição na Venezuela. O grupo afirmou que a decisão não interfere na premiação e que precisa ser fiel aos seus próprios valores. O episódio destaca o papel da política internacional nos processos de reconhecimento e premiação.link de acesso.
- Evento tradicional cancelado por diferença de valores: O Conselho composto por 17 organizações argumentou oficialmente que a escolha da vencedora não reflete seus princípios, mesmo com respeito ao Comitê Nobel e à instituição do Prêmio.Link de acesso.
- Repercussão sobre o papel do prêmio e críticas políticas: A controvérsia ganhou novo fôlego após Corina dedicar o prêmio a Donald Trump e defender sua luta pela transição democrática na Venezuela, ressaltando o embate ideológico internacional.Link de acesso.
- Trump assina acordo de paz e fortalece comércio no sudeste asiático: Em paralelo, Donald Trump ajudou a intermediar cessar-fogo e firmou acordos comerciais entre Camboja, Tailândia e EUA, avançando sua pauta de pacificação global e reforçando sua imagem internacional.Link de acesso.
- Bolívia busca nos EUA alternativas para crise de combustíveis: O presidente eleito da Bolívia, Rodrigo Paz, viaja para agilizar negociações com organismos multilaterais após colapso no abastecimento, ampliando a relevância de alianças estratégicas e da cooperação internacional em cenários críticos.Link de acesso.
A recusa do Conselho Norueguês da Paz em apoiar a homenagem à opositora venezuelana explicita divisões internas e a politização crescente de prêmios globais. Em meio a disputas internacionais e novas alianças, líderes buscam influenciar cenários regionais e fortalecer suas posições no debate internacional. Os eventos ressaltam a importância de princípios claros e estratégias eficazes em temas de democracia, economia e ajuda humanitária.
ANP permite retomada parcial da Refit após suspeitas de irregularidades

(Imagem: www.poder360.com.br)
Decisão reacende debate regulatório no setor. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) liberou parcialmente as operações da Refinaria Manguinhos (Refit) após a empresa corrigir a maioria das exigências, mantendo restrições na torre de destilação por falta de comprovação técnica. O caso destaca tensões entre o cumprimento rigoroso das normas e a necessidade de garantir o abastecimento e a arrecadação no Estado do Rio de Janeiro.
- ANP libera parte das operações da refinaria Refit, mas torre de destilação segue interditada: A empresa atendeu a 10 dos 11 requisitos após fiscalização que apontou indícios de irregularidades envolvendo movimentação, produção e importação de combustíveis. link de acesso.
- Instituto Combustível Legal alerta para riscos fiscais e de segurança: A liberação, mesmo sem o cumprimento total das exigências, foi criticada por aumentar riscos regulatórios, fiscais e de segurança no setor de combustíveis. Link de acesso.
- Decisões sobre infraestrutura e mercado de energia no Brasil repercutem no cenário político externo: Enquanto o país busca garantir abastecimento e maior produção local, cresce internacionalmente a pressão por energia limpa. Matérias sobre o protagonismo brasileiro em biocombustíveis confirmam esse movimento, com grandes empresas estrangeiras de olho no potencial do mercado nacional. Link de acesso.
- Cenário político internacional segue em alerta: As tensões nos Estados Unidos e América Latina, por ações e declarações ligadas à Venezuela, evidenciam a importância de estabilidade política e segurança regulatória para investimentos internacionais, inclusive no setor energético. Link de acesso.
A decisão da ANP ilustra o equilíbrio delicado entre rigidez regulatória e necessidades econômicas. O setor de combustíveis no Brasil segue sob pressão por fiscalização mais rígida e maior competitividade. Eventos locais e internacionais mostram que o ambiente regulatório está no centro dos debates sobre crescimento e segurança nos mercados de energia e logística.
Lançamento da “bet da Caixa” gera tensão política e econômica
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Banco estatal aposta em mercado bilionário. O plano da Caixa Econômica Federal de lançar sua própria plataforma de apostas online enfrenta resistência política, promete impacto bilionário na arrecadação e levanta discussões sobre regulação e concorrência no setor.
- Presidente da Caixa será cobrado por Lula sobre criação da bet: O chefe do banco, Carlos Vieira, apresentará argumentos a favor da plataforma, defendendo que ela recuperaria receitas perdidas para sites estrangeiros e poderia gerar R$ 2,5 bilhões em 2026. link de acesso.
- Lula demonstrou incômodo com a proposta e pediu explicações ao banco: O presidente defende aumentar impostos sobre apostas e enviará nova proposta ao Congresso. Link de acesso.
- Busca por crédito para reformas cresce 90% após programa do governo: O interesse pelo crédito da Caixa reforça a importância do banco nas estratégias do governo para aquecer a economia e buscar apoio eleitoral. Link de acesso.
- Ambipar enfrenta crise de governança com disputa judicial por documentos: Ex-diretor financeiro da empresa pede busca e apreensão para se defender de acusações, apontando falhas de transparência e gestão, cenário que pressiona o ambiente regulatório do país. Link de acesso.
A discussão sobre a “bet da Caixa” expõe tensões entre arrecadação, política e credibilidade das estatais. O avanço ou recuo do projeto deve influenciar o ambiente de negócios e a confiança dos investidores. A regulamentação eficiente e o equilíbrio entre inovação, responsabilidade fiscal e transparência são centrais para o país.
Giro de notícias: eleições na Argentina, União Europeia e dependência da China, e mais

(Imagem: jovempan.com.br)
- Eleições legislativas definem rumos da Argentina. Neste domingo (26), metade da Câmara e um terço do Senado argentino vão às urnas em meio à crise cambial e expectativas de apoio financeiro dos EUA, com desdobramentos diretos sobre a economia e o governo Milei. Leia mais
- União Europeia acelera plano para reduzir dependência da China. O bloco busca novas parcerias para matérias-primas críticas e amplia investimentos em reciclagem após a China impor restrições às exportações de terras raras, essenciais para a indústria europeia. Leia mais
- Candidata de esquerda vence eleição presidencial na Irlanda. Catherine Connolly, com mais de 63% dos votos, assume a presidência após uma eleição marcada por baixa participação e protestos de setores conservadores. Leia mais
- Ciro Nogueira: Lula é favorito, mas oposição deve reagir. Senador do PP reconhece vantagem de Lula para 2026, mas destaca potencial de união no campo da direita com nomes como Tarcísio de Freitas e Ratinho Júnior. Link de acesso.
- Michelle Bolsonaro critica estratégia da esquerda em igrejas. Ex-primeira-dama afirma que a esquerda tenta conquistar cristãos por “desespero” e defende um Senado mais forte para a direita em 2026. Link de acesso.
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