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🗞️ Lula, crise com Israel, ataque russo e mais destaques internacionais

Lula reage a críticas dos EUA e pressiona por diálogo sobre IOF

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Tensão internacional marca embate Brasil-EUA. Lula criticou duramente a posição do governo Trump sobre possíveis sanções ao ministro Alexandre de Moraes, destacando ingerência nos assuntos internos do Brasil e sugerindo que os americanos cometem “barbaridades” sem serem criticados. O posicionamento ocorre em meio ao acirramento de tensões políticas, tanto no cenário externo quanto interno do país.

  • Lula critica Trump e defende instituições brasileiras: O presidente ressaltou a importância de defender o Judiciário e manifestou preocupação sobre a influência americana em temas nacionais, enquanto debates sobre as eleições de 2026 e o papel do Congresso ganham força. link de acesso.
  • Crise do IOF amplia tensão entre Congresso e governo: O aumento do imposto irritou parlamentares e mercados, levando Lula a defender mais diálogo com os líderes legislativos para evitar novas crises e buscar soluções conjuntas. Link de acesso.
  • João Campos assume PSB e mira fortalecimento do partido: Como novo presidente do PSB, João Campos terá como missão ampliar a bancada para 2026 e manter Alckmin como vice na próxima chapa presidencial, sinalizando continuidade nas alianças e possível disputa mais acirrada no Congresso. Link de acesso.
  • Lideranças destacam diálogo entre Executivo e Legislativo: Durante o congresso do PSB, Lula elogiou publicamente Hugo Motta, presidente da Câmara, sinalizando nova fase de cooperação, mesmo diante de críticas do parlamentar em relação à gestão tributária. Link de acesso.

As recentes declarações de Lula tensionam ainda mais o cenário político nacional, evidenciando embates entre o Executivo, Congresso e potências estrangeiras. O debate sobre o IOF deixou claro o desgaste entre Planalto e Legislativo, expondo a necessidade de consenso nas decisões econômicas. O fortalecimento das lideranças partidárias indica que 2026 será marcado por disputas intensas e reconfiguração de alianças políticas no Brasil.

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Lula acusa Israel de genocídio e agrava crise diplomática

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Declaração de Lula repercute internacionalmente. O presidente classificou as ações militares de Israel em Gaza como genocídio e condenou novos assentamentos na Cisjordânia, gerando reação imediata e tensões diplomáticas.

  • Lula volta a chamar ações de Israel na Faixa de Gaza de genocídio: O presidente criticou duramente a decisão de Israel de criar 22 novos assentamentos na Cisjordânia, classificando a ofensiva militar como “vingança” contra a criação do Estado palestino e violação das normas internacionais. link de acesso.
  • Itamaraty condena movimentação israelense e reforça discurso do governo: O governo brasileiro publicou nota oficial repudiando a decisão de Israel, alinhando-se ao discurso presidencial e exigindo bloqueio às atividades em territórios ocupados. Link de acesso.
  • Conib critica fala de Lula e vê promoção de antissemitismo: A Confederação Israelita do Brasil repudiou as declarações, acusando o presidente de distorcer fatos e incentivar polarização, reforçando a defesa de Israel contra o Hamas. Link de acesso.
  • Lula amplia críticas à ONU e à guerra na Ucrânia: O presidente também cobrou mudanças no Conselho de Segurança da ONU e pediu negociações pela paz entre Rússia e Ucrânia, apontando falta de representatividade no órgão internacional. link de acesso.

As falas de Lula expuseram mais uma vez o alinhamento do governo com pautas ideológicas e ampliaram o distanciamento diplomático entre Brasil e Israel. O endurecimento do discurso pode isolar o país em discussões internacionais e afeta a imagem do Brasil em fóruns de negócios e política externa. Os desdobramentos dessas posições repercutem direta e indiretamente no cenário econômico e geopolítico.

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Rússia executa maior ataque com drones contra Ucrânia na véspera de negociações de paz

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(Imagem: jovempan.com.br)

Conflito ganha intensidade às portas do diálogo. A Rússia realizou seu maior ataque com drones desde o início da guerra, atingindo a Ucrânia na véspera de negociações de paz com impacto direto na dinâmica política e econômica do conflito.

  • Rússia lança ofensiva recorde com 472 drones contra a Ucrânia: O ataque provocou ao menos 12 mortos e mais de 60 feridos. A ação ocorre poucas horas antes da rodada de negociações diretas entre Moscou e Kiev, marcada para acontecer na Turquia. link de acesso.
  • Ucrânia responde com ataque estratégico e danifica mais de 40 aviões russos: Utilizando drones escondidos em galpões falsos, a Ucrânia atingiu bases russas a mais de 4.300 km de distância, ocasionando prejuízos bilionários para Moscou e sinalizando vulnerabilidades na capacidade aérea russa. link de acesso.
  • Negociações de paz mantêm clima de incerteza: A rodada de conversas em Istambul ocorre sob pressão internacional, mas Moscou recusa revelar seus termos antes das reuniões, e a participação ucraniana permanece indefinida. link de acesso.
  • Ofensiva russa e resposta ucraniana pautam cenário econômico global: O ataque inédito, a inovação em operações militares e incertezas diplomáticas aumentam a tensão, impactando cadeias produtivas e elevando custos no setor de defesa mundial. Link de acesso.

O cenário mostra escalada militar e cautela diplomática em ambos os lados. O avanço dos ataques com drones e a falta de clareza nos termos das negociações aumentam a incerteza sobre o desfecho do conflito. As consequências imediatas afetam não só a estabilidade geopolítica, mas também mercados globais e o ambiente de negócios no curto e médio prazo.

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Giro de notícias: ataque em Boulder, violência na França e mais

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(Imagem: www.poder360.com.br)

  • Ataque deixa vários feridos em Boulder, EUA. Um homem ateou fogo em manifestantes pró-Israel em Boulder, Colorado, levando o FBI a investigar como ataque terrorista; a polícia prendeu o suspeito e a motivação segue apurada. Leia mais
  • Violência marca comemoração do título do PSG. Após a vitória inédita na Champions League, torcedores provocaram tumultos em Paris, resultando em 2 mortos, 192 feridos e mais de 500 prisões; governo francês prometeu punição rigorosa. Leia mais
  • Italiano preso por cárcere privado em SP. Um homem de 52 anos foi detido por manter a namorada em cárcere privado por três meses e submetê-la a agressões, consumo forçado de drogas e abuso sexual. Leia mais
  • Homem baleado durante tentativa de assalto em SP. Analista de sistemas foi atingido no peito ao reagir a um assalto na zona sul, mas não corre risco de morte; a polícia investiga o caso. Leia mais
  • Projeto propõe selo de acessibilidade para igrejas. Vereador de São Paulo quer criar um selo para instituições religiosas que adotarem práticas inclusivas e apoio a pessoas com deficiência ou em vulnerabilidade. Leia mais
  • Maior sino do mundo chega a GO. O sino Vox Patris, com 55 toneladas, viajou da Polônia até Trindade, Goiás, e será inaugurado na Romaria do Divino Pai Eterno. Leia mais

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IA se torna protagonista na tecnologia global

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Avanço da inteligência artificial muda negócios. O uso crescente de IA está impactando mercados, decisões pessoais e até parcerias estratégicas entre grandes empresas.

  • Samsung negocia integração da Perplexity AI: Empresa sul-coreana pode pré-instalar mecanismo de busca baseado em IA em novos aparelhos, abrindo caminho para reduzir dependência do Google. link de acesso.
  • Gravadoras negociam licenças com startups de IA: Universal, Warner e Sony avançam em acordos para vender direitos de músicas a empresas de IA, mirando taxas de licenciamento e participação em startups como Suno e Udio. link de acesso.
  • Apple reformula estratégia de sistemas operacionais: Empresa adotará nomes de sistema baseados em ano e abre IA para desenvolvedores terceirizados, aproximando-se de rivais na busca por inovação tecnológica. Link de acesso.
  • Microtrabalhos digitais impactam mercado brasileiro: Plataformas de tarefas repetitivas atraem milhares de mulheres no Brasil, refletindo desafios de regulamentação e precarização em meio à revolução tecnológica. Link de acesso.

A expansão da inteligência artificial está redefinindo o cenário global, tanto na indústria quanto na rotina das pessoas. Empresas buscam independência tecnológica e novos modelos de receita, enquanto o mercado de trabalho se adapta com rapidez, mas enfrenta desafios regulatórios. O Brasil e o mundo seguem atentos aos impactos econômicos dessa transformação digital.

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Wall Street em 2025: turbulência, cautela e novos rumos no mercado global

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Mercados globais buscam estabilidade em meio a dúvidas. Os primeiros meses de 2025 mostram um cenário de alta volatilidade e incerteza para bolsas dos Estados Unidos, influenciando decisões e estratégias ao redor do mundo.

  • Bolsa americana atravessa cinco meses de incerteza, marcada por recuperação pontual, guerra tarifária de Trump, desaceleração nos EUA e dúvidas sobre juros do Fed: o S&P 500 enfrenta um de seus piores inícios de ano em décadas, ficando atrás de pares globais. O setor industrial lidera os ganhos, mas tensões geopolíticas e políticas protecionistas reforçam o ambiente de cautela. link de acesso.
  • Taxas do Tesouro IPCA+ voltam a cair no Brasil após estresse externo e com Selic alta: o movimento reflete a migração de investidores diante da volatilidade em Wall Street, impactando os títulos públicos indexados à inflação. link de acesso.
  • Ibovespa pode sofrer ajuste após ganhos recentes: relatório da XP aponta motivos para uma possível correção em junho, relacionado ao movimento de juros reais e dependência do fluxo estrangeiro, fatores que estão conectados ao clima global incerto. Link de acesso.
  • Trump anuncia novas tarifas e aumenta cautela nos mercados asiáticos: possível dobrar das tarifas sobre aço e alumínio pelos EUA pressiona petróleo e reforça temores nos mercados asiáticos, afetando a confiança global dos investidores. Link de acesso.

O desempenho cambaleante de Wall Street impacta decisões de investimento e movimenta ativos globalmente, fortalecendo mercados alternativos como Brasil e América Latina. A combinação de incerteza política dos EUA, juros elevados e guerra tarifária exige atenção redobrada dos investidores. O cenário favorece a diversificação e pode abrir oportunidades em ativos defensivos e mercados emergentes.

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EUA garantem credibilidade financeira em meio a impasses

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Confiança reiterada sobre calote americano. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou publicamente que o país “nunca vai dar calote”, mesmo diante do risco provocado pelo atraso na aprovação do novo teto da dívida federal. Com as negociações pressionando republicanos e governo, a estabilidade financeira global permanece no centro do debate econômico.

  • Tensões com China influenciam mercado global: Em meio às negociações do teto da dívida, o governo Trump acirrou o confronto comercial com a China. Autoridades americanas acusam Pequim de descumprir acordos, enquanto uma conversa entre Trump e Xi Jinping pode definir o desfecho. Link de acesso.
  • Pressão política condiciona aprovação fiscal: O aumento do limite de endividamento depende da aprovação do projeto fiscal de Trump, num ambiente de negociações difíceis no Congresso. Líderes republicanos impõem condições e prazos apertados. Link de acesso.
  • Redução de gastos atinge setor aeroespacial: O governo Trump propõe cortar à metade o orçamento da Nasa, eliminando dezenas de missões científicas e de monitoramento ambiental. O objetivo é uma agência mais enxuta e focada no envio de humanos a Marte. Link de acesso.

As declarações do Tesouro dos EUA reforçam a credibilidade da economia americana, mesmo sob pressão de impasses políticos. O cenário internacional, com incertezas nas relações comerciais com a China e cortes orçamentários estratégicos, amplia o impacto das decisões em Washington sobre os mercados e setores globais. O desenrolar das próximas semanas será decisivo para a estabilidade financeira e para a condução das principais agendas econômicas mundiais.

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Virada nacionalista altera rumo político na Polônia

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Nawrocki eleito presidente em disputa acirrada. A vitória do nacionalista Karol Nawrocki marca uma mudança significativa na política polonesa, encerrando a expectativa de governança pró-UE e intensificando debates internos e externos. A eleição, decidida por menos de dois pontos percentuais, foi alvo de atenção mundial devido ao impacto direto nas relações com UE, EUA e países vizinhos.

  • Karol Nawrocki é eleito presidente da Polônia: O candidato nacionalista venceu com 50,89% dos votos, tendo como bandeiras políticas econômicas favoráveis aos poloneses e maior controle sobre imigração, especialmente de ucranianos. A participação atingiu recorde histórico, superando 71%. link de acesso.
  • Influência internacional e polarização: A eleição teve forte envolvimento de lideranças como Donald Trump, que apoiou Nawrocki e sinalizou a possibilidade de laços militares mais estreitos entre EUA e Polônia. O pleito polarizado refletiu a divisão entre nacionalismo e integração europeia. Link de acesso.
  • A disputa refletiu o avanço de pautas direitistas e antissistema: A presença de candidatos libertários e o crescimento da votação jovem para nomes menos convencionais mostram o fortalecimento de movimentos céticos à UE e ante imigração. Link de acesso.
  • Consequências para a política e economia europeias: A posição polonesa nas negociações da UE tende a endurecer, especialmente em temas fiscais e migratórios, além de gerar possíveis vetos internos contra reformas alinhadas à agenda liberal. Link de acesso.

A vitória de Nawrocki fortalece a visão de soberania nacional e valores tradicionais. O resultado evidencia uma mudança no clima político europeu e sinaliza maiores restrições econômicas e migratórias. O impacto será sentido tanto no cenário interno quanto na política regional, influenciando decisões estratégicas para a Europa e aliados do Ocidente.

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