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📉 Lucro da Vibra despenca, Usiminas à venda, Selic mantida em 15% e mais destaques

Lucro da Vibra despenca 90% e acende alerta no setor

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Queda acentuada marca cenário corporativo. O resultado da Vibra Energia no terceiro trimestre evidencia desafios enfrentados por grandes empresas brasileiras, com impactos relevantes para o mercado e investidores.

  • Vibra Energia registra queda de 90,3% no lucro no 3º trimestre: O lucro líquido despencou para R$ 407 milhões, enquanto a receita líquida ajustada subiu 4,6% e chegou a R$ 48,5 bilhões, indicando margens pressionadas mesmo diante de avanços em faturamento. link de acesso.
  • Brava Energia também reduz lucro drasticamente: Apresentou recuo de 75,8% no lucro líquido, alcançando R$ 120,7 milhões, afetada por despesas financeiras ligadas a projetos de adaptação. Link de acesso.
  • Empresas de consumo mostram sinais divididos: Enquanto a Quero-Quero afunda o prejuízo para R$ 42,1 milhões diante de um ambiente macroeconômico desafiador, a Petz apresenta alta expressiva de 124,1% no lucro, atingindo R$ 33,4 milhões, destacando o setor pet em trajetória oposta ao varejo tradicional. link de acesso | link de acesso.
  • Resultados variados em tecnologia, construção e energia: Méliuz avança 12% no lucro e reforça sua estratégia em Bitcoin. Lavvi cresce 20% no lucro mesmo com queda nas vendas, enquanto Aeris amplia prejuízo em mais de 150% devido à baixa demanda e contratos encerrados. link de acesso | link de acesso | link de acesso.

A expressiva queda nos lucros da Vibra e Brava reflete uma pressão estrutural no mercado de energia. Empresas de setores diversos enfrentam incertezas e ajustes, com alguns segmentos demonstrando resiliência e outros aprofundando perdas. O cenário reforça a importância de atenção ao ambiente macroeconômico e à gestão eficiente para atravessar períodos de volatilidade.

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Venda da Usiminas, reestruturação Braskem, dólar e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Nippon Steel vende totalidade da Usiminas. A japonesa Nippon Steel se despede completamente da Usiminas após 68 anos, vendendo sua participação de 7,1% para o grupo ítalo-argentino Ternium por R$ 1,7 bilhão, consolidando a Ternium como maior controladora da siderúrgica e solidificando sua presença no mercado brasileiro de aço. Leia mais
  • Braskem prepara plano de reestruturação até janeiro. A Braskem informou a credores internacionais que apresentará um plano para reestruturar sua dívida antes do vencimento de mais de US$ 170 milhões em juros em janeiro de 2026, enquanto investidores aguardam renegociação dos passivos e desenrolar da venda de controle da companhia. Leia mais Link de acesso.
  • Dólar cai a R$ 5,36 enquanto Ibovespa sobe. O dólar fechou em baixa de 0,69% com otimismo em mercados emergentes diante de redução das tensões comerciais globais e investidores de olho na decisão do Copom sobre a Selic, impulsionando o real e renovando o recorde do Ibovespa acima de 153 mil pontos. Leia mais
  • Fluxo cambial do Brasil fecha negativo em 2025. O país acumula saldo cambial negativo de US$ 12,5 bilhões até outubro, refletindo forte saída de recursos pelo canal financeiro apesar do superávit nas exportações, segundo o Banco Central. Leia mais Link de acesso.
  • Tradings japonesas ampliam investimentos nos EUA. Empresas como Mitsubishi, Sumitomo e Itochu fortalecem planos de investimento nos Estados Unidos em resposta ao acordo tarifário com Trump, mirando oportunidades nos setores industrial e de comodities. Leia mais
  • Acionistas da Tesla decidem sobre pacote de Musk. A assembleia vota nesta semana a possível concessão de ações a Elon Musk que podem chegar a US$ 1 trilhão, resultado de metas de desempenho e alvo de críticas de grandes investidores internacionais. Leia mais
  • Bilionários dos EUA enriquecem e ampliam desigualdade social. Os 10 mais ricos dos Estados Unidos aumentaram o patrimônio coletivo em US$ 698 bilhões em 2025, enquanto a desigualdade social cresce e mais da metade da população vive com baixa renda. Leia mais
  • Bilionários preferem investir em times esportivos. Uma pesquisa do J.P. Morgan mostra que 20% das famílias ultrarricas agora têm grandes participações em equipes esportivas, atividade que supera o interesse em arte e carros de luxo. Leia mais

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Selic permanece em 15%: pressão política e cautela do Banco Central

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Copom opta por juros altos e mensagem dura. O Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano pela terceira vez consecutiva, contrariando apelos do governo e reforçando sua postura de combate à inflação. O comunicado do Copom indica que o patamar elevado dos juros deve ser mantido por um “período bastante prolongado”, sem sinalização de cortes no curto prazo.

  • Selic em 15% reforça política contracionista do BC: Apesar da pressão do governo Lula e de sinalizações do ministro Haddad pelo corte, o Banco Central manteve a Selic no maior nível desde 2006 e alertou sobre os riscos inflacionários externos e domésticos. link de acesso.
  • Mercado aguardava manutenção, mas tom conservador surpreende: O mercado já apostava na manutenção dos juros, mas analistas destacaram que o comunicado do Copom foi ainda mais duro, reduzindo expectativas de início do ciclo de cortes para 2026. link de acesso.
  • Previsão de inflação segue acima da meta: Relatórios apontam inflação arrefecendo, mas ainda fora do intervalo aceitável do Banco Central. Projeções de corte na Selic só se consolidam após melhora persistente desses indicadores. link de acesso.
  • Divergência de analistas sobre data do primeiro corte: Enquanto alguns apostam na queda dos juros em 2026, parte do mercado vê possibilidade remota de mudança em janeiro. O cenário externo incerto e o dinamismo do emprego no Brasil justificam a cautela. link de acesso.

A manutenção da Selic em 15% reforça a posição do Banco Central de controle estrito da inflação, mesmo diante das críticas do governo e dos impactos negativos sobre o crescimento econômico. O BC sinaliza independência e preocupação com cenário fiscal e pressões externas. O desfecho indica que os juros elevados devem perdurar em 2025, adiando expectativas de corte e mantendo o Brasil como destino atrativo para capital estrangeiro.

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Lula aponta tensão no Caribe na cúpula Celac-UE

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(Imagem: jovempan.com.br)

Movimentação militar dos EUA é destaque. Lula viaja à Colômbia para representar o Brasil na reunião da Celac-UE, liderando discussões sobre o aumento da presença militar americana na costa da Venezuela e as implicações para a estabilidade regional.

  • Encontro enfatiza solidariedade à Venezuela: Mauro Vieira confirmou que a pauta central será o apoio regional diante das pressões dos Estados Unidos, alinhando-se à política externa brasileira de cooperação e paz na América do Sul. link de acesso.
  • Negociações comerciais com os EUA avançam: O chanceler Mauro Vieira terá nova reunião com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, focando na redução de tarifas impostas por Trump às exportações brasileiras e evitando que divergências sobre a Venezuela contaminem o diálogo econômico. link de acesso.
  • Acordo Mercosul-UE deve ser fechado em dezembro: Ursula von der Leyen reforçou a expectativa de assinatura do tratado ainda este ano em conversa bilateral com Lula, mantendo o clima de cooperação internacional em meio à COP30. link de acesso.
  • Brasil defende financiamento climático antes da COP30: Lula reforçou a busca por investimentos internacionais para iniciativas de preservação ambiental, fortalecendo parcerias estratégicas com a União Europeia e outros países. link de acesso.

O cenário regional torna-se mais tenso com o aumento da presença militar americana e a pressão sobre a Venezuela. Líderes latino-americanos e europeus se apoiam em negociações de livre comércio e clima para fortalecer a estabilidade econômica e diplomática. As decisões tomadas nesses fóruns podem impactar o comércio brasileiro, o ambiente de investimentos e a influência regional do país.

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Fala de Lula sobre “matança” no Rio esquenta debate nacional sobre segurança

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Segurança pública explode no centro do debate. Declarações do presidente Lula, chamando de “matança” a megaoperação policial que matou 121 pessoas no Rio de Janeiro, geraram forte reação da oposição e trouxeram impactos políticos imediatos para o país.

  • Direita condena postura de Lula sobre ação policial no Rio: Oposição acusa presidente de enfraquecer o discurso pró-policiais e ignorar a agressividade das facções. Destacam que a operação seria resposta necessária ao crescimento do crime organizado. link de acesso.
  • Após repercussão nacional, Congresso acelera projetos de segurança: Câmara e Senado apresentaram mais de 50 novas propostas, incluindo penas mais duras para facções, uso de tecnologia e projetos para uso das Forças Armadas em áreas conflagradas. link de acesso.
  • Poderes divergem sobre tratar facção como terrorismo: Governo federal é contra equiparar facções criminosas a terrorismo, alegando risco de intervenção estrangeira. Projeto de lei nesse sentido ganha adesão da oposição. link de acesso.
  • STF e entidades questionam perícia e fiscalização das operações: Ministro Alexandre de Moraes cobra mais autonomia para investigações, determina inquérito da Polícia Federal sobre o crime organizado e reforça a importância de perícias independentes. link de acesso.

A fala de Lula provocou uma onda de discussões políticas e reações institucionais, reabrindo o debate sobre como o país deve enfrentar o crime organizado. O tema de segurança pública tornou-se prioridade nacional, influenciando o ritmo do Congresso e colocando pressão por soluções estruturais. Com esse cenário, a polarização aumenta e as próximas decisões terão forte impacto sobre a segurança, a economia e o ambiente político do Brasil.

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Senado aprova isenção do Imposto de Renda e aguarda decisão sobre taxação de bets e fintechs

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Alívio no bolso e ajuste na arrecadação. O Senado aprovou a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, texto que vai para sanção presidencial. Com a renúncia fiscal, governo e Congresso articulam elevar a tributação sobre apostas online, bancos e fintechs para compensar as perdas de receita.

  • Senado aprova isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil: A decisão beneficia milhões de brasileiros e estabelece o início das mudanças em 2026, pendente apenas da assinatura do presidente Lula. link de acesso.
  • Projeto para aumentar taxação sobre bets, fintechs e bancos é adiado para 18 de novembro: A proposta deve dobrar a alíquota de apostas online e subir impostos para o setor financeiro, buscando arrecadar cerca de R$ 18 bilhões em três anos. Link de acesso.
  • Governo articula consenso no Congresso para aprovar mudanças fiscais: A ministra Gleisi Hoffmann destacou o apoio do Planalto à taxação das bets e reforçou que a medida busca compensar a ampliação da isenção do IR. link de acesso.
  • Foco em responsabilidade fiscal marca negociações e próximos passos: Renan Calheiros trabalha para incluir sugestões de senadores ao projeto das bets, enquanto o governo indica que sancionará a isenção do IR logo após a COP30. link de acesso.

A aprovação da isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil representa um avanço no alívio tributário, mas exige medidas de compensação para manter o equilíbrio fiscal. A elevação de tributos sobre apostas online e o setor financeiro será fundamental para repor receitas e garantir investimentos em áreas essenciais. O andamento dessas propostas no Congresso definirá o cenário econômico nos próximos anos.

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

A Câmara acelera mudanças polêmicas. Deputados aprovaram com ampla maioria o regime de urgência e o mérito do projeto que limita o aborto legal em crianças, afetando direitos e políticas públicas direcionadas a menores vítimas de violência.

  • Deputados aprovam urgência do projeto contra aborto legal em menores: O texto permite análise imediata em plenário e propõe derrubar regras que facilitaram o atendimento do aborto legal, com 313 votos a favor e 119 contra. link de acesso.
  • Câmara aprova projeto de lei que dificulta aborto legal em crianças: Por 317 votos a 111, a proposta suspende a resolução do Conanda e segue para o Senado, aumentando restrições ao procedimento. Link de acesso.
  • Discussão no plenário expõe polarização e acusações: Votação foi marcada por polêmica, inclusive com acusações entre partidos sobre tráfico de órgãos, rapidamente rebatidas por parlamentares da direita. Link de acesso.
  • Medida Provisória de Lula endurece regras do seguro-defeso: Governo federal publicou novas exigências para acesso ao benefício destinado a pescadores, incluindo registros biométricos e mais documentação, impactando diretamente a economia do setor. Link de acesso.

O avanço do projeto que dificulta o aborto legal representa uma inflexão nas discussões sobre direitos e proteção de menores no Brasil. A decisão tende a impactar, tanto na esfera da saúde quanto em políticas de proteção, e destaca a tendência de maior controle do Estado sobre procedimentos sensíveis. As novas medidas do governo federal sobre seguro-defeso mostram o ambiente de maior rigor também em questões econômicas, apontando para ações mais restritivas e fiscalizadoras no país.

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Trump reage à vitória de Mamdani em Nova York e destaca embate ideológico nos EUA

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Tensão política domina cenário americano. O presidente Donald Trump criticou abertamente a eleição de Zohran Mamdani para prefeito de Nova York, chamando-o de "comunista" e ameaçando reter verbas federais como resposta à guinada da cidade à esquerda.

  • Trump repudia vitória de Mamdani e sinaliza intervenção federal: O presidente dos EUA destacou que a eleição representa uma ameaça econômica e política, apontando Nova York como exemplo negativo do avanço democrata. link de acesso.
  • Novo prefeito de Nova York, Mamdani, rebate críticas e estrutura equipe de transição só com mulheres: Mamdani anunciou nomes experientes na gestão pública, reforçando promessa de governo pragmático e inclusão, apesar das ameaças de cortes de recursos. link de acesso.
  • Lideranças defendem energia diversificada no Brasil e investimento em gás: Enquanto os EUA enfrentam incertezas políticas, autoridades brasileiras reforçaram a importância de petróleo, gás e renováveis na transição energética e no desenvolvimento econômico. link de acesso.
  • Projetos nas áreas de energia avançam no Amazonas e Sergipe, buscando fortalecer indústria e atrair investimentos: Governadores e deputados destacaram potencial de reservas energéticas para garantir segurança econômica. link de acesso.

A vitória de Mamdani, vista por Trump como um avanço de ideias radicais, simboliza o atual embate entre políticas opostas nos EUA. Enquanto Nova York se prepara para mudanças, o debate americano repercute no Brasil, onde segurança energética e desenvolvimento também são prioridade. Disputas ideológicas nos EUA têm impacto global e reforçam a necessidade de cautela nas escolhas políticas e econômicas.

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