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📈 Lucro da Renner dispara, Trump aumenta pressão econômica e tensão no Congresso; confira mais

Lojas Renner surpreende com alta de 28% no lucro trimestral

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Resultados sólidos impulsionam otimismo no varejo. O desempenho acima do esperado da Lojas Renner, aliado ao avanço das receitas e das vendas digitais, consolida tendências de recuperação no setor e destaca diferenças relevantes no cenário econômico brasileiro.

  • Lojas Renner alcança lucro de R$ 404,5 milhões, alta de 28,4%: Receita operacional líquida cresce 18,4%, impulsionada pelo bom desempenho nas vendas digitais e aumento do tíquete médio. Apesar do avanço dos custos, empresa mantém caixa líquido robusto, reforçando a confiança dos investidores. Link de acesso.
  • Magazine Luiza apresenta prejuízo líquido no segundo trimestre: Resultado reverte lucro anterior, apesar de crescimento de 1,4% na receita. Foco em categorias de maior margem e austeridade em despesas não evitam impacto do aumento de juros sobre o financeiro. Link de acesso.
  • Setor imobiliário traz sinais contraditórios: Plano&Plano tem queda de 12% no lucro, enquanto EZTec registra crescimento expressivo de 58% e dividendos; oscilações refletem desafios e oportunidades para o segmento. Link de acesso | Link de acesso.
  • Rumo, Sanepar e Alpargatas mostram volatilidade nos resultados corporativos: Rumo volta ao lucro, Sanepar sente queda significativa no lucro líquido e Alpargatas cresce mais de 270% no trimestre, refletindo dinamismo e instabilidade setorial. Link de acesso | Link de acesso | Link de acesso.

O aumento do lucro da Lojas Renner sinaliza confiança renovada no setor de consumo e destaca a importância da inovação digital no varejo. Enquanto conglomerados como Magazine Luiza e Sanepar enfrentam obstáculos financeiros, outros nomes se aproveitam de movimentos estratégicos para crescer. A economia brasileira segue marcada por forte competição e rápida transformação, exigindo visão de longo prazo dos empresários e investidores.

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Giro de notícias: economia dos EUA, censo, Ibovespa, emprego Brasil e mais

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(Imagem: www.bbc.com)

  • Trump demite chefe de estatística e apresenta dados alternativos. O presidente dos EUA exonerou a diretora do órgão oficial de empregos e afirmou que as estatísticas oficiais favoreciam o governo Biden, ao divulgar novos números com apoio de economistas conservadores. O episódio acirra disputas eleitorais e levanta questionamentos sobre a credibilidade dos dados econômicos do país. Leia mais
  • Trump ordena censo nos EUA excluindo imigrantes ilegais. O novo censo, anunciado após as eleições de 2024, pretende excluir imigrantes ilegais e impactar o redesenho eleitoral, gerando polêmica e críticas de opositores ao republicano. Link de acesso.
  • Pedidos de seguro-desemprego sobem e ampliam pressão por corte de juros. Os EUA registraram 226 mil pedidos iniciais do benefício, acima do previsto, reforçando o cenário de enfraquecimento do emprego e aumentando expectativas de corte de juros pelo Fed. Link de acesso.
  • Dólar cai e Ibovespa se recupera após tarifaço. O dólar fechou em R$ 5,42, influenciado pela menor tensão comercial entre Brasil e EUA, e o Ibovespa retomou os 136 mil pontos, sustentado pela retirada de risco e resultados corporativos positivos. Link de acesso (Confira mais).
  • Cresce abertura de MEIs em beleza e entregas no Brasil. Setores como salões de beleza e serviços de entrega rápida puxam a geração de vagas e aberturas de empresas, enquanto vestuário e marmitas recuam diante da pressão de importados e custos elevados. Link de acesso.
  • Prefeitura de São Paulo pede suspensão da renovação da Enel. A administração municipal entrou na Justiça para barrar a renovação antecipada do contrato da empresa de energia, alegando falhas no serviço e prejuízo à população da região metropolitana. Link de acesso.
  • Dean Cain, ex-Superman, vai atuar como agente do ICE. O ator americano anunciou adesão ao órgão de imigração em meio à campanha que promete dobrar o efetivo, intensificando deportações sob a gestão Trump. Link de acesso.

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Trump pressiona o Federal Reserve e amplia influência econômica

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Indicação polêmica no Banco Central dos EUA. Donald Trump anunciou Stephen Miran para a diretoria do Fed após a renúncia de Adriana Kugler, intensificando sua pressão para cortes de juros e mudanças na política monetária americana.

  • Trump nomeia Stephen Miran, crítico ao Fed, como diretor interino: Miran assume com a promessa de lealdade à agenda econômica de Trump e críticas à atual gestão de Jerome Powell. O nome ainda precisa da aprovação do Senado americano. link de acesso.
  • A ofensiva de Trump chega ao Brasil: Pix entra na mira: O governo dos EUA abriu investigação comercial citando o Pix como suposta prática “injusta”, gerando reação imediata do governo e do Senado brasileiro que apresentou emenda para blindar o sistema contra interferências e taxação. link de acesso.
  • Estudo revela impacto econômico do Pix: Desde 2020, o Pix já proporcionou mais de R$ 106 bilhões em economia para o país, sendo apontado como fator de impulso à formalização, inclusão bancária e competitividade nacional. link de acesso.
  • Banco Central brasileiro destaca necessidade de gestão pública e autonomia: Para manter o Pix eficiente e seguro, autoridades políticas e técnicas defendem o modelo público e debatem ampliar a autonomia do Banco Central frente a interesses externos. link de acesso.

A indicação de Miran ao Fed marca o avanço da influência política sobre instituições monetárias, com Trump buscando maior controle sobre cortes de juros e impacto global. Essa postura também influencia tensões comerciais com o Brasil, especialmente sobre o Pix. As decisões na política econômica americana têm reflexo direto no mercado internacional e exigem resposta rápida de outros países para preservar sua soberania financeira.

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Trump impõe tarifa de 50% e desafia exportações brasileiras

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(Imagem: g1.globo.com)

Tarifaço americano pressiona economia global. Os Estados Unidos iniciaram a cobrança de uma tarifa adicional de 50% sobre milhares de produtos do Brasil, atingindo especialmente setores como café, carne, açúcar orgânico e metais, o que pode elevar preços para consumidores americanos e causar impacto negativo ao agronegócio brasileiro e à indústria nacional.

  • Exportações brasileiras ameaçadas, consumidor americano pode sentir alta de preços: A tarifa de 50% já está em vigor e itens como café, carne, frutas e metais brasileiros devem ficar mais caros nos Estados Unidos, segundo análise sobre os 7 principais produtos afetados. link de acesso.
  • Produtores brasileiros avaliam alternativas diante do tarifaço: O setor cafeeiro avalia que em apenas um mês o aumento nos preços chegará ao consumidor americano, enquanto produtores buscam redirecionar exportações, principalmente para a Ásia. Link de acesso.
  • Tarifas de Trump atingem outros parceiros e afetam crescimento global: Além do Brasil, países como Índia, China e UE também sofrem retaliações tarifárias, numa ofensiva que impacta o crescimento global, altera cadeias produtivas e eleva a incerteza nos mercados. Link de acesso.
  • Brasil busca respostas diplomáticas e ampliação de mercados: O governo brasileiro articula reações coordenadas com Índia e parceiros do Brics, além de preparar plano de contingência interno para setores atingidos, com negociações diplomáticas e incentivos para empresas. Link de acesso.

O tarifaço imposto pelos Estados Unidos aprofunda desafios para a economia brasileira e para o comércio internacional. O setor agroexportador e a indústria nacional enfrentam prejuízos imediatos, enquanto consumidores americanos devem pagar mais por produtos brasileiros. A reação coordenada do Brasil e de países parceiros pode definir o rumo das relações econômicas daqui para frente, em meio à crescente incerteza global.

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Escalada de tensão: EUA pressionam STF e impulsionam crise econômica com sanções ao Brasil

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Ameaças dos EUA ao STF ampliam crise nacional. O governo dos Estados Unidos, sob administração Trump, reforçou advertências públicas ao ministro Alexandre de Moraes do STF, responsabilizando-o pela “perseguição” a Bolsonaro, o que impulsionou sanções e agravou tensões econômicas.

  • Embaixada dos EUA compartilha ameaças e pressiona o Judiciário brasileiro: Em diferentes notas e postagens, autoridades americanas criticaram Moraes, citaram violações de direitos humanos e prometeram monitorar aliados do ministro. link de acesso.
  • Sanções e tarifas impactam exportações brasileiras e aumentam tensão diplomática: O presidente Trump usou o discurso de liberdade de expressão para impor tarifas de 50% a exportações do Brasil, ampliando o conflito bilateral e trazendo preocupações para setores econômicos. link de acesso.
  • Moraes decreta prisão domiciliar de Bolsonaro; Caso trava negociações comerciais: A prisão do ex-presidente por Moraes serve de pauta central na exigência de Trump para retomar diálogo com o governo Lula, impedindo o avanço de acordos sobre tarifas e provocando desconforto entre os dois países. link de acesso.
  • OAB cobra STF por respeito a garantias constitucionais em meio a crise: A Ordem pede equilíbrio institucional, questiona imposição de medidas restritivas sem fundamentos sólidos e reforça necessidade de respeito ao devido processo legal. link de acesso.

As pressões internacionais e a política interna se sobrepõem, intensificando incertezas políticas e econômicas no Brasil. O impasse judicial e as decisões do STF afetam negociações comerciais e prejudicam empresários e trabalhadores. A crise evidencia crescente desgaste entre poderes, polarização política e riscos para a estabilidade institucional e econômica do país.

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Tensão no Congresso após prisão de Bolsonaro trava pautas e expõe divisão sobre anistia e impeachment

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(Imagem: jovempan.com.br)

Crise institucionais acirram embate entre Poderes. A ocupação do Congresso por opositores de Lula, motivada pela prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, paralisou trabalhos legislativos e trouxe novas tensões sobre projetos de anistia e impeachment. Líderes trocaram acusações, mas negam acordos para votar medidas exigidas pela oposição.

  • Líder do PL nega “chantagem” e reforça reivindicações: Sóstenes Cavalcante afirmou que PL e aliados querem pautar o fim do foro privilegiado e a anistia, mas negou pressão indevida sobre o presidente da Câmara, Hugo Motta. Pediu desculpas pelo acirramento e destacou a busca de diálogo entre as partes. link de acesso.
  • Único consenso: pressão por anistia, impeachment e fim do foro privilegiado: A oposição se mobilizou pelo chamado “pacote da paz”, composto pelas propostas de anistia aos réus do 8 de janeiro, impeachment de Alexandre de Moraes e o fim do foro privilegiado. O impasse é a falta de acordo com os líderes da Casa para avançar nessas pautas. link de acesso.
  • Acusações de acordo são negadas por Hugo Motta: O presidente da Câmara declarou que não aceitou negociar a retomada dos trabalhos em troca de pautar a anistia. Enfatizou que sua presidência “é inegociável” e que não há compromisso formal com pedidos da oposição. link de acesso.
  • Impeachment de Moraes segue travado, mesmo com apoio da oposição no Senado: Oposição afirma ter reunido 41 senadores para protocolar o pedido de impeachment, mas depende da decisão exclusiva de Davi Alcolumbre, que já sinalizou que não colocará o processo em votação. link de acesso.

A crise revelou a falta de articulação efetiva da oposição para avançar em suas pautas e a resistência da cúpula do Congresso em atender pressões. As discussões evidenciam o clima de instabilidade política e reforçam incertezas para o mercado e a sociedade, com impacto direto na agenda de reformas e no ambiente institucional brasileiro.

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Câmara aprova bônus para servidores e tenta destravar fila do INSS

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Congresso age para enfrentar fila recorde. Crescimento da demanda por benefícios pressionou o sistema previdenciário brasileiro e forçou respostas urgentes do poder público.

  • Câmara aprova MP que permite pagamento extra a servidores para reduzir fila de 2 milhões do INSS: Medida cria o “Programa de Gerenciamento de Benefícios” e prevê bônus por análise de processos, buscando destravar a fila de requerimentos, a maior desde o início do governo Lula. link de acesso.
  • Nova regra do BPC desobriga idosos de perícia revisional: Portaria recente dispensa idosos com deficiência e outros casos específicos das reavaliações períciais, impactando cerca de 150 mil beneficiários e ajustando o foco das revisões. link de acesso.
  • MP do INSS tem impacto fiscal estimado e objetivos de regularização: O governo espera economia anual de R$ 4,58 bilhões com a revisão de benefícios e planeja reduzir pagamentos indevidos, além de adotar maior transparência nas metas do programa. Link de acesso.
  • Texto-base aprovado aponta mudanças administrativas no INSS: O Programa de Gerenciamento de Benefícios inclui bônus apenas para produtividade adicional, sem incorporar os valores aos vencimentos, e reforça a meta de melhorias operacionais e controle dos gastos da Previdência. link de acesso.

Com o pagamento extra para servidores e o aperto nas regras do BPC, o governo busca sinalizar compromisso fiscal e tentar reverter o cenário de atrasos no INSS. O desafio é equilibrar agilidade no atendimento, controle de fraudes e ajuste nas contas públicas. Mudanças assim refletem diretamente em milhões de famílias e no orçamento federal.

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Netanyahu Pressiona por Controle Total de Gaza e Aprovação de Plano Dividem Israel

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(Imagem: www.bbc.com)

Netanyahu avança em plano decisivo para Gaza. O primeiro-ministro israelense declarou intenção clara de assumir o controle total da Faixa de Gaza, aumentando tensões políticas internas e gerando reações internacionais.

  • Gabinete de Segurança de Israel aprova tomada gradual de Gaza: Mesmo com oposição das Forças Armadas, plano foi aprovado para garantir a “derrota do Hamas”, causando incerteza sobre o futuro do território e consequências financeiras para o país. link de acesso.
  • Oposição militar e política expõe divisões internas: Comandantes das Forças de Defesa de Israel alertam que ofensiva pode ser “uma armadilha”, enquanto crescem críticas de líderes da oposição, que preveem custos altos em vidas e recursos. link de acesso.
  • Impacto humanitário preocupa organizações internacionais: Cresce o alerta sobre o agravamento da crise humanitária e as restrições à ajuda em Gaza, sob críticas externas ao governo israelense. Link de acesso.
  • Reações regionais desafiam avanços diplomáticos e acordos: Enquanto Trump pede expansão dos Acordos de Abraão, a ofensiva israelense dificulta relações entre Israel e países árabes. O Líbano aceita proposta dos EUA para desarmamento do Hezbollah, ampliando tensões no Oriente Médio. link de acesso; link de acesso.

O avanço do plano israelense em Gaza marca uma escalada política e militar com repercussão internacional. As decisões aceleram debates internos em Israel, geram preocupação sobre despesas públicas e afetam o ambiente diplomático do Oriente Médio. As incertezas para a segurança regional e para a população civil aumentam a pressão por soluções que considerem não só a segurança do Estado de Israel, mas também a estabilidade econômica e política da região.

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