📈 Lucro da Alliança Saúde dispara, crise de chips, novos acordos e mais destaques do dia
Alliança Saúde registra expressiva alta de lucro no 3º trimestre

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Resultados positivos impulsionam setor de saúde. A Alliança Saúde apresentou crescimento expressivo em seus resultados financeiros, destacando-se como tema central frente ao desempenho de outras empresas brasileiras neste trimestre.
- Alliança Saúde tem lucro líquido de R$ 9,6 milhões no 3º trimestre, alta expressiva de 143% em relação ao mesmo período de 2024: A receita líquida também avançou 3,3%, refletindo forte eficiência operacional e melhoria consistente de margens. link de acesso.
- Dasa reverte prejuízo e apresenta lucro de R$ 96 milhões no trimestre: O cenário positivo do setor contrasta com outras áreas da economia, especialmente energia e educação. link de acesso.
- Orizon revela queda de 33,7% no lucro do trimestre, apesar de crescimento de receita: O resultado foi impactado pelo pré-pagamento de debêntures e indica desafios diferentes de empresas do segmento de saúde. Link de acesso.
- Light e Cemig registram quedas expressivas de lucro, sinalizando desafios para o setor elétrico: Ambas as empresas apresentaram fortes reduções no lucro, evidenciando um cenário de ajustes e instabilidade fora do setor de saúde. link de acesso Light | link de acesso Cemig.
O desempenho destacado da Alliança Saúde reforça o papel do setor privado em impulsionar os resultados financeiros em tempos de instabilidade em outros segmentos da economia. Enquanto áreas como energia e educação convivem com margens pressionadas e lucros em retração, a saúde mostra resiliência e potencial de crescimento. O cenário sinaliza maior competitividade e oportunidades para investidores atentos ao mercado brasileiro.
Giro de notícias: Falta de chips, Ibovespa, bolsas dos EUA e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Risco de desabastecimento de chips persiste. Mesmo com a China liberando exportações de semicondutores, a indústria automotiva brasileira segue alerta por falta de normalização efetiva no fornecimento, afetando produção e estoques de diferentes empresas. Leia mais
- Produção e vendas de veículos em queda. Outubro registrou recuo anual de 0,5% na produção e queda de 1,6% nas vendas, com impacto mais forte sobre caminhões devido a juros altos e falta de incentivos ao setor de pesados. Leia mais
- Mercado de semicondutores segue instável. Apesar da retomada gradual dos chips, o risco de paralisação na indústria não está descartado e ações entre governo brasileiro e chinês buscam evitar agravamento da crise. Link de acesso.
- Ibovespa recua após sequência de altas. O índice brasileiro caiu 0,3% puxado pelo enfraquecimento das ações de grandes empresas e realização de lucros, apesar do acumulado mantido no mês e no ano. Leia mais
- Desaceleração global reflete no Ibovespa. A aversão ao risco cresceu com a incerteza sobre cortes de juros nos EUA e vendas fracas no varejo, impactando o mercado brasileiro e setores como o bancário e varejista. Link de acesso.
- Bolsas dos EUA caem com vendas de techs. Wall Street teve fortes perdas, especialmente no setor de tecnologia, por novas dúvidas sobre cortes de juros e temor de bolha em empresas de IA. Leia mais
- Investidores cautelosos com juros nos EUA. Nasdaq despencou 2,5% e demais índices cederam, com investidores revendo apostas diante das declarações do Federal Reserve e fim da paralisação governamental. Link de acesso.
EUA e Argentina firmam novo acordo comercial e pressionam negociações com o Brasil

(Imagem: www.estadao.com.br)
Acordo amplia influência dos EUA no Mercosul. A Casa Branca anunciou um pacto de cooperação econômica com a Argentina, focando na abertura de mercados para bens industriais, agrícolas e farmacêuticos. O tratado busca fortalecer laços bilaterais e reduzir tarifas, trazendo reflexos diretos para o setor agropecuário global.
- Estados Unidos e Argentina removem tarifas e abrem mercados para carne bovina: O governo Trump estabeleceu acesso recíproco e preferencial para vários produtos, incluindo carne bovina, reduzindo tarifas e favorecendo o comércio bilaterial. link de acesso.
- Pressão sobre o Brasil para suspender tarifas de 50%: Enquanto negocia com a Argentina, os EUA avaliam proposta brasileira para revogar tarifas sobre café e demais produtos. As conversas têm evoluído após reuniões dos ministros Mauro Vieira e Marco Rubio, com expectativa de resposta definitiva nas próximas semanas. Link de acesso.
- Acordo com a Argentina impulsiona negócios regionais: O alinhamento político entre Trump e Milei acelerou o anúncio, que inclui financiamento emergencial dos EUA e aposta na queda de barreiras para o setor automotivo e agrícola. Link de acesso.
- Negociações Brasil-EUA ganham agilidade após encontros diplomáticos: O ministro Mauro Vieira reportou interesse americano em firmar acordo provisório até o fim do mês, enfatizando a defesa de setores estratégicos como o café e minimizando impasses políticos. Link de acesso.
O avanço comercial dos EUA com a Argentina representa esforço estratégico para ampliar sua presença no Cone Sul, moderando a competitividade de exportadores brasileiros. Negociações com o Brasil mostram que a pressão aumenta para obter condições semelhantes. O desfecho desses acordos influenciará diretamente o mercado regional e a dinâmica econômica entre América e seus principais parceiros.
Tarcísio critica Lula e destaca falhas na segurança pública

(Imagem: www.poder360.com.br)
Escalada política acentua debate sobre segurança. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que o presidente Lula é “incapaz” de combater o crime organizado e destacou o esgotamento do modelo de governo do PT. O tema ganhou força diante dos impasses em torno do Projeto de Lei Antifacção no Congresso, evidenciando a insatisfação crescente com a política de segurança.link de acesso.
- Relatório do PL Antifacção gera críticas técnicas e políticas: O parecer do deputado Guilherme Derrite recebeu apontamentos de especialistas e do governo por falhas técnicas e risco de enfraquecimento da Polícia Federal, evidenciando a polarização em torno da condução da segurança. link de acesso.
- Lula pressiona ministros por avanços no Congresso: O presidente pediu engajamento do governo na aprovação do Projeto Antifacção e da PEC da Segurança, diante de críticas crescentes sobre a falta de efetividade da gestão federal na área. Link de acesso.
- Adiamento da votação do PL expõe desafios políticos: Divergências no texto e articulações de governadores adiaram a votação, mostrando impasses que travam a solução para o combate ao crime organizado.Link de acesso.
O endurecimento do discurso de Tarcísio coloca a segurança pública e a demanda por mudanças de modelo de governo no centro do debate. O impasse envolvendo o PL Antifacção reforça a incerteza e a pressão política sobre o governo federal. O cenário revela uma sociedade cansada da falta de resultados concretos e exige respostas rápidas e eficazes, sinalizando claras implicações futuras para as disputas de 2026.
Desvios bilionários no INSS expõem corrupção institucional
(Imagem: www.estadao.com.br)
Nova operação desmonta esquema de propinas no INSS. A prisão do ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, nesta quinta-feira (13), marcou o ápice da quarta fase da Operação Sem Desconto. As investigações revelam um sofisticado esquema de corrupção envolvendo repasses mensais de R$ 250 mil em propinas para facilitar fraudes em descontos associativos de aposentados e pensionistas do INSS.
- Esquema operado por cúpula do INSS tinha benefícios milionários: A PF aponta que Stefanutto usava empresas de fachada para disfarçar os ganhos ilegais, blindando juridicamente acordos suspeitos com a Conafer. O caso envolve 63 mandados de busca e apreensão e resultou em 9 prisões em 15 estados. link de acesso.
- Deputados e ex-gestores também alvos de investigação: O deputado Euclydes Pettersen teria sido “a pessoa mais bem paga” do esquema, com indicação de recebimento de pelo menos R$ 14,7 milhões para garantir proteção política à Conafer. Outros ex-dirigentes do INSS e representantes de entidades estão presos ou são investigados por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. link de acesso.
- Planilhas de propinas, empresas de fachada e conexões políticas: A PF localizou planilhas detalhando pagamentos irregulares a diretores e políticos. O ex-procurador-geral do INSS e sua esposa também foram presos por movimentação de ao menos R$ 11,9 milhões em repasses ilegais. link de acesso.
- Reação política pressiona governo e amplia crise: Congressistas da oposição responsabilizam o governo Lula e exigem punição rigorosa. As investigações reforçam críticas sobre corrupção e aparelhamento da máquina pública. Link de acesso.
O esquema atingiu milhares de beneficiários e movimentou cifras bilionárias, intensificando o debate sobre controle institucional e corrupção no setor público. A operação da PF pode aprofundar o impacto econômico do caso e gerar grandes mudanças no INSS e na política nacional. A apuração e punição rígida dos responsáveis se tornam fundamentais para restaurar a confiança em programas sociais e proteger recursos públicos.
Funcionários do Nubank desafiam mudanças no home office

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Crise no ambiente corporativo do Nubank. O anúncio do Nubank para alterar o modelo de trabalho remoto provocou forte reação entre os funcionários e abriu novo debate sobre modelos de gestão e direitos trabalhistas nas grandes empresas tech do Brasil.
- Manifesto dos funcionários do Nubank expõe insatisfação com mudanças no home office e com demissões por justa causa: O banco digital enfrenta pressão interna após demitir 14 colaboradores ligados a protestos contra o retorno ao escritório. Eles exigem a reversão das novas políticas e recontratação imediata dos desligados. link de acesso.
- Novo modelo prevê três dias presenciais até 2027: A decisão atinge cerca de 70% do quadro de funcionários e foi tomada sem negociação com o sindicato, gerando acusações de arbitrariedade e falta de diálogo. O impacto é também pessoal, já que parte dos contratados buscou a empresa pela flexibilidade do home office. Link de acesso.
- Greves e questionamentos trabalhistas marcam grandes empresas: Em paralelo ao cenário do Nubank, trabalhadores da Boeing encerraram uma greve histórica após aceitarem aumento salarial e melhores condições em contrato, enquanto baristas da Starbucks iniciam paralisações por avanços em benefícios e jornada. link de acesso | link de acesso.
- Decisões judiciais ampliam escrutínio sobre condições de trabalho: A Justiça do Trabalho em Pernambuco proibiu um posto de combustíveis de exigir uniformes inadequados de frentistas, reforçando a importância da adequação das normas trabalhistas e respeito aos funcionários. link de acesso.
As recentes manifestações dos funcionários do Nubank mostram crescente preocupação com transparência, negociação e qualidade das relações de trabalho nas grandes empresas. O episódio coloca em pauta a busca por equilíbrio entre eficiência operacional e bem-estar profissional. Falhas em comunicação e negociação podem gerar impactos no clima empresarial e influenciar práticas em todo o mercado.
Petrobras avalia reduzir investimentos: impactos para o setor de energia

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Possível corte bilionário movimenta o mercado. A Petrobras considera reduzir seus investimentos para US$ 106 bilhões no plano estratégico de 2026-2030. A decisão reflete o cenário de preços baixos do petróleo e pode influenciar dividendos e recursos para o Brasil.
- Plano de investimentos pode cair 4,5% em relação ao ciclo anterior: O orçamento analisado para 2026-2030 deve ser menor do que os US$ 111 bilhões planejados para 2025-2029, respondendo à queda nos preços do petróleo e à pressão por geração de caixa. link de acesso.
- Mercado aguarda aprovação pelo conselho: Informações da estatal mostram que o plano ainda está sob análise e será apreciado pelo conselho de administração até 27 de novembro. Link de acesso.
- Obras e projetos sofrem ajustes: Com o foco em eficiência e rentabilidade, a Petrobras adiou para 2026 o prazo de entrega das propostas para a nova plataforma em Albacora, reforçando o impacto das cotações no desenvolvimento de projetos. Link de acesso.
- Regulação pressiona mais resultados: A Agência Nacional do Petróleo (ANP) rejeitou o novo Plano de Desenvolvimento para os campos de Barracuda e Caratinga, criticando o ritmo dos investimentos e negando pedidos de redução de royalties. Link de acesso.
As decisões sobre o plano de investimentos da Petrobras terão forte influência sobre os mercados, as contas públicas e o setor de energia no país. Com preços do petróleo mais baixos, a empresa tende a adotar uma postura mais cautelosa, buscando garantir sustentabilidade financeira e dividendos atrativos. Movimentos regulatórios e adiamentos de projetos reforçam a necessidade de um ambiente de negócios estável e previsível para manter a competitividade da estatal.
PIB desacelera e inflação segue pressionando metas em 2025

(Imagem: g1.globo.com)
Forte desaceleração no crescimento do PIB. O Ministério da Fazenda reduziu novamente sua estimativa para a expansão da economia em 2025, refletindo os impactos do juros alto e a persistência da inflação acima da meta estabelecida. Estas projeções influenciam o cenário orçamentário e desafiam a estratégia do governo para controle dos preços e equilíbrio das contas públicas.
- Governo revisa PIB e inflação para baixo em 2025: A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda baixou a expectativa de crescimento do PIB de 2,3% para 2,2% e previu inflação de 4,6% no ano que vem, superando o teto de 4,5% da meta. link de acesso.
- Projeção para 2026 permanece otimista, apesar do cenário difícil: Mesmo com uma economia mais devagar, o governo mantém previsão de crescimento de 2,4% para 2026, acima das estimativas do mercado e do Banco Central. Link de acesso.
- Ajustes nos indicadores mostram reação limitada da inflação: A estimativa para o IPCA caiu de 4,8% para 4,6% em 2025, com possibilidade de alívio maior caso a tarifa de energia migre para bandeira verde, mas ainda persistindo acima da meta oficial. Link de acesso.
- Destaques setoriais e fiscais trazem cautela para 2026: Apesar do crescimento menor, setores como agronegócio e exportação mantêm desempenho positivo. A meta fiscal deve ser cumprida dentro da margem, com déficit ajustado abaixo do limite permitido. Link de acesso.
O cenário para 2025 é de cautela, com crescimento limitado e inflação ainda pressionada pelo juro elevado. O governo busca alinhar expectativas do mercado, manter as contas sob controle e estimular setores estratégicos. O ritmo mais lento da economia limita o espaço para políticas de expansão, aumentando a pressão para medidas que incentivem o investimento e o consumo sem comprometer o equilíbrio fiscal.
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