🚨 Lavvi cresce, mas queima caixa; balança comercial recua e Fed mantém juros – e mais
Lavvi apresenta forte crescimento de lucro, mas queima de caixa preocupa

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Recuperação financeira impulsiona o setor de empresas. O lucro da Lavvi cresceu 24% no 1º trimestre, mas o caixa líquido mostra pressão operacional, evidenciando o cenário desafiador do setor.
- Lavvi lucra R$ 87 milhões no 1º trimestre: A receita líquida cresceu 17%, atingindo R$ 334,6 milhões. A companhia teve queima de caixa de R$ 46,6 milhões, queda de 31%, e aprovou distribuição de dividendos de R$ 20,6 milhões. link de acesso.
- Azzas 2154 (resultado da fusão Arezzo&Co com Soma) surpreende no lucro: Registrou alta de quase 16% no lucro do 1º trimestre, superando as expectativas e mostrando integração exitosa no setor de varejo. Link de acesso.
- Guararapes reduz prejuízo e mostra sinais de recuperação: Dona da Riachuelo, a empresa teve redução de 77% no prejuízo e receitas em alta, mas a dívida líquida dobrou em relação ao final de 2024. link de acesso.
- Vivara mais que triplica o lucro: A joalheria apresentou avanço de 20% nas receitas e alto desempenho operacional, apesar do crescimento da dívida. link de acesso.
Os resultados financeiros do trimestre mostram um ambiente mais otimista para algumas empresas, mas operações pressionadas por custos e endividamento exigem atenção. O desempenho positivo da Lavvi serve de referência ao setor, mas destaca a necessidade de gestão eficiente de caixa e estrutura de capital. Varejistas e indústrias demonstram melhorias, mas a sustentabilidade dos resultados dependerá da habilidade em controlar despesas e gerar vendas consistentes.
Superávit da balança comercial brasileira recua em abril sob impacto das tarifas dos EUA

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Recuperação econômica enfrenta desafios externos. O superávit da balança comercial do Brasil caiu 3,3% em abril, totalizando US$ 8,153 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A queda ocorre em meio à aplicação de novas tarifas por parte dos Estados Unidos e a mudanças nos preços internacionais de commodities.
- Volume de exportações e importações bate recorde mensal, mas saldo encolhe: Apesar do resultado positivo, o superávit representa uma forte redução em relação ao mesmo período de 2024 e o menor saldo para abril desde 2023. O desempenho é influenciado pelo aumento das importações e pela queda no valor de exportações de soja e minério de ferro, dois dos principais produtos brasileiros. link de acesso.
- Tarifaço dos Estados Unidos afeta setor industrial: As tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio brasileiro reduziram as exportações desses produtos em 23,2% e 73% respectivamente. Especialistas apontam que as medidas “provavelmente” inibiram o comércio, mas as exportações para os EUA cresceram 21,9%, indicando uma possível antecipação dos compradores americanos. Link de acesso.
- China diminui compras e pressiona balança comercial: As exportações do Brasil para a China, maior parceiro comercial, caíram 6,7% em abril, enquanto as importações de produtos chineses cresceram quase 8%. O acirramento da guerra comercial entre China e Estados Unidos impacta o preço e o volume de negócios do agronegócio brasileiro. Link de acesso.
- Indústria de transformação mostra desempenho positivo: As vendas externas da indústria de transformação subiram 2,4% em abril, com destaque para veículos e carne bovina. O setor ajuda a compensar parte das perdas na agropecuária e na indústria extrativa. Link de acesso.
O superávit menor da balança brasileira evidencia como o cenário global, marcado por tarifas dos Estados Unidos e disputa por mercados com a China, desafia a economia nacional. A recuperação do setor industrial e o avanço das importações mostram resiliência, mas pressionam o saldo positivo. O Brasil segue atento às decisões de comércio internacional e aos reflexos para as exportações e o equilíbrio das contas externas.
Giro de notícias: Crise venezuelana, investimentos industriais ameaçados, avanços do IDH, desigualdade regional e mais

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- Venezuela revive crise: apagões e inflação 162%. O país enfrenta novos apagões, forte pressão inflacionária e queda do PIB, com temor de retorno ao caos de 2019, agravado por sanções dos EUA e preços baixos do petróleo. Empresas estão cortando custos e a população teme deterioração ainda maior. Leia mais
- Investimento de R$ 10 bi em risco no Brasil. A ArcelorMittal pode cancelar grandes investimentos se governo não conter importação de aço, em especial da China, pois cotas e tarifas atuais não são suficientes; setor pede medidas mais duras do MDIC. Leia mais
- Acordos internacionais afetam fluxo de capital estrangeiro. Investimentos diretos caem na Colômbia sob as políticas de Petro, enquanto Argentina de Milei busca atrair dólares com promessas ao FMI; desconfiança ainda impede decisões mais amplas na região. Leia mais
- China recua em plano econômico frente tarifas dos EUA. Medidas de estímulo ao consumo perdem impacto diante das novas tarifas americanas e crescente insegurança econômica, forçando Pequim a preparar cortes nos juros e benefícios para evitar piora do desemprego. Leia mais
- Brasil avança no IDH, mas trava na educação. O país subiu cinco posições no ranking da ONU graças à melhora em renda e saúde, mas segue estagnado em indicadores educacionais e ainda sofre com alta desigualdade. Leia mais
- Desigualdade regional se mantém nos municípios. Mais de 47% das cidades brasileiras têm desenvolvimento baixo ou crítico, especialmente no Norte e Nordeste, enquanto SP e PR concentram os melhores indicadores, mostra novo ranking da Firjan. Leia mais
- Alerta para retrocessos democráticos nos EUA. Analista Steven Levitsky, de Harvard, afirma que o atual governo americano amplia riscos de autoritarismo, polarização e impactos negativos sobre relações internacionais, inclusive com o Brasil. Leia mais
Fed mantém juros mesmo sob pressão política e incertezas econômicas

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Fed resiste a pressões de Trump. O banco central dos Estados Unidos decidiu manter os juros entre 4,25% e 4,50% ao ano, apesar dos apelos do presidente americano e do ambiente de volatilidade global.
- Fed mantém juros inalterados nos EUA: A autoridade monetária norte-americana realizou a terceira manutenção consecutiva da taxa, citando as incertezas causadas pelas políticas tarifárias de Donald Trump e compromissos com estabilidade econômica. link de acesso.
- Powell descarta interferência política: O presidente do Fed afirmou que críticas de Trump não influenciam o trabalho da instituição, reconhecendo riscos elevados tanto para inflação quanto para desemprego, especialmente diante do cenário de tarifas. Link de acesso.
- Copom eleva Selic ao maior nível desde 2006: O Banco Central do Brasil subiu a taxa Selic para 14,75% com foco no controle da inflação, acompanhando o ambiente de incertezas externas e o câmbio pressionado pelo dólar forte. Link de acesso.
- Mercados reagem com cautela: Ibovespa fechou praticamente estável, enquanto o dólar subiu para R$ 5,75, refletindo a decisão do Fed e a escalada dos juros brasileiros. Link de acesso.
A decisão do Fed evidencia o impacto global das políticas americanas, especialmente no Brasil, que também mantém postura rígida diante dos riscos inflacionários. A instabilidade provocada pelos movimentos de Trump joga luz sobre o ambiente desafiador à frente, tanto para investidores quanto para gestores de política econômica. O cenário exige atenção redobrada e agilidade na resposta aos novos dados.
Tensão militar entre Índia e Paquistão ameaça estabilidade global

(Imagem: www.estadao.com.br)
Escalada sem precedentes na Caxemira. O recente ataque de mísseis da Índia ao Paquistão, em resposta a atentados terroristas na Caxemira, elevou o risco de guerra entre duas potências nucleares e colocou todo o subcontinente asiático em alerta.
- Índia lança ataques após atentado, reacendendo temores de guerra nuclear: Os militares indianos bombardearam cidades paquistanesas e regiões controladas na Caxemira, resultando em dezenas de mortos. O Paquistão respondeu, abatendo aeronaves indianas e prometendo retaliação à altura. link de acesso.
- Retaliação paquistanesa autorizada e nova escalada militar: O governo do Paquistão deu carta branca às forças armadas para responder aos bombardeios indianos, aumentando a preocupação internacional com o potencial de uma escalada maior. link de acesso.
- Potência nuclear e histórico de rivalidade: Índia e Paquistão somam mais de 340 ogivas nucleares. O conflito arrasta-se desde 1947, alimentado por disputas territoriais na Caxemira e episódios de violência recorrente ao longo das décadas. link de acesso.
- Contexto geopolítico: EUA, China e alinhamentos estratégicos: O confronto Índia-Paquistão ocorre em um cenário de crescente tensão global, com EUA apoiando Nova Délhi e a China reforçando laços com Islamabad. O presidente Donald Trump afirmou não retirar tarifas sobre produtos chineses e se ofereceu para ajudar como mediador, enquanto negociações comerciais seguem travadas. link de acesso, link de acesso.
Os ataques em larga escala colocam a segurança regional e a economia mundial em risco, dada a presença de arsenais nucleares e a proximidade de grandes aliados globais. A escalada militar evidencia a fragilidade dos mecanismos de dissuasão e a importância das decisões estratégicas dos blocos. O desenrolar deste conflito pode impactar mercados, fluxos internacionais e cenários geopolíticos, reforçando o alerta para a necessidade de resolução diplomática imediata.
Conclave do Vaticano redefine futuro da Igreja e influência global

(Imagem: www.poder360.com.br)
Capela Sistina trancada: expectativa global. O conclave para escolher o novo papa começou no Vaticano, reunindo 133 cardeais em um processo decisivo que pode impactar não só a Igreja Católica, mas também a geopolítica mundial.
- O conclave iniciou com rígido isolamento dos cardeais: Apenas os cardeais com direito a voto permanecem confinados até a escolha do novo líder, sem acesso a comunicação externa e sob forte esquema de segurança. link de acesso.
- Primeira votação terminou sem vencedor: A primeira sinalização foi de fumaça preta, indicando nova rodada de votação e indefinição sobre quem liderará os 1,4 bilhão de católicos. Link de acesso.
- Regras rígidas e votação secreta: O processo é regido por tradição secular e absoluto sigilo, com até quatro votações diárias e juramento dos cardeais. A fumaça emitida pela Capela Sistina segue sendo o único canal de informação ao público. link de acesso.
- Disputas internas e futuro da Igreja: As discussões entre continuidade das reformas econômicas e políticas do pontificado anterior e apelos por mudanças influenciam o resultado, num conclave marcado por alta diversidade e divisões. Link de acesso.
O início do conclave reforça o impacto político e social da escolha do novo papa, com potencial reflexo na postura internacional do Vaticano e em pautas estratégicas que vão da administração financeira à agenda global de influência. O resultado desse processo pode redefinir alinhamentos econômicos e políticas mundiais ligadas diretamente à atuação da Igreja. A decisão, aguardada por líderes e mercados, pode sair a qualquer momento e trará desdobramentos relevantes para o cenário internacional.
Câmara aprova suspensão de ação penal contra Ramagem; decisão pode favorecer Bolsonaro

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Câmara define rumos de processos judiciais importantes. Em uma votação de forte repercussão política, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 315 votos a 143, a suspensão da ação penal contra Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal. O texto aprovado pode ser interpretado para beneficiar também o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus envolvidos em investigações sobre tentativa de golpe de Estado. O Supremo Tribunal Federal já manifestou ressalvas à extensão dessa suspensão, e o caso deve ser judicializado. Este movimento acirra a tensão entre Congresso e Judiciário, afetando o ambiente político e de negócios no país.
- Projeto de lei amplia número de deputados federal para 531, gerando impacto orçamentário de quase R$ 65 milhões anuais: A Câmara aprovou o aumento de 18 cadeiras, com apoio de vários partidos e sob determinação do Supremo Tribunal Federal para readequar a proporcionalidade federativa. A proposta segue para o Senado. link de acesso.
- CCJ deu aval à suspensão do processo contra Ramagem, um passo que abriu precedentes para outros réus, incluindo Bolsonaro: O relatório aprovado recomenda o trancamento da ação penal em sua totalidade, contrariando entendimento do Supremo, que defende restrição a crimes cometidos após a diplomação de Ramagem. Link de acesso.
- Votação acelerada pelo plenário da Câmara eliminou possibilidade de alterações e intensificou críticas sobre rito e mérito constitucional: O governo pretende acionar o STF para barrar a medida e críticas de inconstitucionalidade se intensificam. Link de acesso.
- Decisões da Câmara impactam diretamente a percepção de estabilidade institucional no Brasil: Enquanto o aumento do número de deputados eleva custos para o contribuinte, os movimentos para limitar investigações judiciais reacendem debates sobre separação de poderes. Link de acesso.
O alinhamento entre mudanças estruturais na Câmara e decisões judiciais evidencia um cenário de instabilidade e disputa institucional. As decisões impactam não apenas o cenário político imediato, mas também sinalizam desafios para a governabilidade e previsibilidade econômica. A atenção do mercado se volta para o desfecho dessas pautas e para o comportamento do Supremo diante da judicialização iminente.
Fraude bilionária no INSS expõe falhas de governança

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Operação revela esquema de descontos ilegais. O INSS enfrenta uma crise sem precedentes após ser descoberto um esquema de descontos fraudulentos em benefícios de aposentados e pensionistas. Autoridades tentam quantificar o prejuízo e acelerar o ressarcimento das vítimas, enquanto setores do governo e oposição trocam acusações sobre a origem do problema e a responsabilidade pela fiscalização.
- Checagem de autorizações em descontos do INSS: O governo desenvolve um sistema para verificar se as vítimas autorizaram os descontos, antes de iniciar o ressarcimento. O sistema deve ser lançado em maio e promete apuração rigorosa de cada caso. link de acesso.
- Crise política: acusações entre Lula e Bolsonaro: Após repercussão nas redes, ministros do atual governo responsabilizam a gestão anterior pelas fraudes. Oposição pede CPI para investigar omissão e uso de recursos públicos no ressarcimento dos prejuízos. Link de acesso.
- Entidades bancárias solicitam medidas de proteção ao consignado: Após a investigação, bancos pedem que o INSS crie mecanismos para assegurar a lisura dos empréstimos consignados e evite novos prejuízos aos aposentados. Uma frente de trabalho está sendo discutida para combater possíveis ilegalidades. Link de acesso.
- Desinformação e golpes agravam insegurança dos beneficiários: O escândalo levou a uma onda de notícias falsas e tentativa de golpes, com criminosos se passando por agentes do INSS para roubar dados. O órgão orienta que todos confirmem informações apenas pelos canais oficiais. Link de acesso.
O escândalo revelou brechas em mecanismos de controle e levou à queda de dirigentes do INSS e do Ministério da Previdência. O impasse sobre quem será responsabilizado e como será feito o ressarcimento aprofunda a crise e pressiona o governo a acelerar medidas de auditoria e transparência. O episódio reforça a necessidade de proteção dos beneficiários e de soluções mais eficientes para evitar fraudes futuras.
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