🌍 Israel x Irã aumenta tensão, dólar cai, vitória contra IOF e mais destaques do dia
Tensão entre Israel e Irã eleva riscos globais

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Conflito no Oriente Médio agita mercados. Os ataques de Israel ao Irã, incluindo alvos nucleares e militares, aceleraram a escalada de violência na região, colocando as grandes potências em alerta e afetando diretamente a estabilidade internacional.
- Israel ataca Irã e amplia impactos geopolíticos: O maior ataque israelense contra a elite militar iraniana resultou em centenas de mortos em poucos dias, desencadeando retaliações e preocupação com alta nos preços internacionais de combustíveis e alimentos. link de acesso.
- EUA, China e Rússia reagem e apostam em suas agendas: Os Estados Unidos apoiam Israel, mas evitam envolvimento direto. China e Rússia condenam a ação de Israel, buscam ampliar influência e veem oportunidades econômicas na instabilidade. Link de acesso.
- Lula condena Israel e gera resposta da oposição: A nota oficial do governo brasileiro criticando Israel foi duramente atacada por parlamentares, que cobram alinhamento com democracias ocidentais e postura firme contra o regime iraniano. link de acesso.
- Prefeitos brasileiros ficaram presos em Israel no auge dos bombardeios: Apesar dos alertas do Itamaraty para evitar a região, políticos viajaram a convite do governo israelense e passaram dias em abrigos, sendo resgatados só após negociação diplomática. Link de acesso.
A escalada entre Israel e Irã coloca pressão sobre a diplomacia global e ameaça a recuperação econômica dos países, dado o risco de aumento nos preços do petróleo e alimentos. O impasse no posicionamento do Brasil evidencia isolamento crescente do governo diante dos principais parceiros econômicos globais. É fundamental que o país busque equilíbrio estratégico e pragmatismo para proteger seus interesses e sua imagem no exterior.
Dólar recua forte e Ibovespa dispara: sinais de alívio no mercado

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Mercado inicia a semana em recuperação. O dólar teve forte queda e o Ibovespa avançou 1,5%, com investidores reagindo positivamente à diminuição do risco internacional e dados favoráveis da economia global. O menor temor sobre o conflito entre Israel e Irã também contribuiu para o melhor humor nos mercados.
- Dólar cai ao menor nível desde outubro; Ibovespa avança 1,49% e se aproxima dos 140 mil pontos: O real foi destaque entre moedas emergentes, amparado por perspectivas de manutenção das taxas de juros no Brasil e nos EUA, além de superávit na balança comercial brasileira. link de acesso.
- Mercados globais sobem, com destaque para NY e Europa: Bolsas dos Estados Unidos e da Europa fecharam em alta impulsionadas por sinais de possível diálogo entre Irã e EUA para acalmar tensões. Setores de tecnologia e financeiro lideraram os ganhos em Nova York. Link de acesso | Link de acesso.
- Ações de grandes empresas e bancos lideram alta na B3: Vale subiu mais de 3% após notícia positiva sobre novos projetos, enquanto Embraer e Magazine Luiza também tiveram forte valorização. Petrobras recuou, seguindo a queda do petróleo. Link de acesso.
- Fluxo estrangeiro volta ao Brasil, mas investidores locais seguem cautelosos: Bancos internacionais enxergam potencial de valorização em ativos brasileiros devido à expectativa de estabilidade política e possível queda de juros, mas citam “trauma” recente com emergentes. Link de acesso.
O cenário desta semana é marcado pelo alívio no risco geopolítico e pelo otimismo em relação à economia global, refletindo diretamente na valorização do real e do Ibovespa. Decisões de política monetária no Brasil e nos EUA seguem no radar e devem determinar próximos movimentos do mercado. Investidores estrangeiros aumentam exposição ao Brasil, enquanto o ambiente global sinaliza oportunidades para ativos de risco.
Câmara aprova urgência para barrar aumento do IOF e impõe derrota ao governo

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Governo sofre revés fiscal no Congresso. Em um movimento que expõe a insatisfação do Legislativo com o aumento de impostos, deputados aceleram a análise de projeto que pode derrubar o recente decreto do IOF.
- 346 deputados aprovam urgência para suspender aumento do IOF: Proposta de decreto legislativo pode ser votada a qualquer momento, pressionando o Palácio do Planalto a rever sua estratégia de elevação de tributos para aumentar a arrecadação. link de acesso.
- Divisão na base aliada evidencia desgaste político: 65% dos votos favoráveis à urgência vieram de partidos que possuem ministérios, mostrando perda de articulação e agravando a crise entre Executivo e Legislativo. link de acesso.
- Pressão por cortes de gastos e liberação de emendas: Deputados e líderes partidários cobram do governo alternativas além do aumento de receitas, além de destravamento de emendas parlamentares. link de acesso.
- Decisão sobre mérito e clima de incerteza: Ainda não há data para votar o projeto, mas o Legislativo já sinaliza que buscará barrar integralmente o aumento do IOF; governo tenta negociar para evitar novas derrotas. link de acesso.
A articulação da Câmara em torno da derrubada do aumento do IOF mostra resistência política a medidas que impactam diretamente contribuintes e setores produtivos. O episódio evidencia a fragilidade das negociações econômicas do governo e alimenta o debate sobre o melhor caminho para o equilíbrio fiscal: retenção de gastos e ambiente favorável de negócios ou aumento da carga tributária. As próximas semanas serão decisivas para determinar o rumo da política econômica e o grau de influência do Congresso sobre pautas fiscais.
Defesa de Bolsonaro pede anulação de delação de Mauro Cid

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Ponto central: Delação de Cid contestada. A equipe de Jair Bolsonaro tenta anular a colaboração de Mauro Cid, alegando mentiras e quebra de sigilo, abrindo nova frente na disputa jurídica que envolve investigações de suposta tentativa de golpe.
- Bolsonaro questiona credibilidade e legalidade da delação de Mauro Cid: Advogados apontam que Cid mentiu ao STF e teria divulgado informações do acordo em perfil secreto no Instagram, reforçando o pedido de anulação do benefício ao delator. A defesa ainda solicita que o período para novas diligências só seja reiniciado após manifestação de todos os envolvidos e resposta oficial da Meta sobre as contas digitais suspeitas. link de acesso.
- Braga Netto e Anderson Torres pedem acareações para confrontar delações e depoimentos: Ex-ministros solicitam que sejam realizadas acareações com Mauro Cid e Freire Gomes para esclarecer divergências em depoimentos sobre financiamentos e a chamada "minuta do golpe". Eles também requerem mais prazo para análise de provas e perícias técnicas em documentos citados nas investigações. Link de acesso | Link de acesso | Link de acesso.
- Cresce a articulação política da família Bolsonaro para o Senado: Enquanto enfrenta pressão jurídica, Jair Bolsonaro busca ampliar influência institucional. Carlos Bolsonaro admite disputar o Senado por Santa Catarina em articulação com governadores aliados, em estratégia para garantir aliados na Casa Alta após o próprio ex-presidente ficar inelegível. link de acesso | link de acesso | link de acesso
O pedido de anulação da delação de Mauro Cid abre um novo capítulo nas ações judiciais envolvendo lideranças de direita e pode alterar o rumo da principal investigação política do país. Ao mesmo tempo, as movimentações da família Bolsonaro no cenário eleitoral mostram a busca por preservação de influência, mesmo diante de desafios jurídicos. As decisões do STF neste imbróglio devem impactar diretamente o equilíbrio político e institucional no Brasil.
Atentado político nos EUA acirra clima de insegurança

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Violência política abala democracias ocidentais. O assassinato da deputada Melissa Hortman e o ataque a parlamentares em Minnesota, nos EUA, elevou a tensão sobre a segurança de líderes políticos e reacendeu discussões sobre ameaças e radicalização.
- Suspeito de matar deputada nos EUA tinha lista com 70 alvos: Vance Boelter, ex-diretor de segurança, assassinou a deputada democrata Melissa Hortman e seu marido, além de atacar outros parlamentares. O agressor carregava um caderno com nomes de lideranças políticas e clínicas de aborto, indicando planejamento detalhado e motivação política para os crimes. link de acesso.
- Prisão do acusado evidencia riscos para a política americana: Boelter foi preso após quase dois dias de buscas, tendo utilizado táticas para se passar por policial. Autoridades confirmaram a natureza politicamente motivada do ataque, causando alerta sobre a segurança das instituições democráticas. link de acesso.
- Colômbia vive escalada na violência política: O pré-candidato presidencial Miguel Uribe, importante voz de oposição, permanece em estado crítico após ser baleado em evento público. Investigações apontam envolvimento de organização criminosa, reiterando a insegurança no cenário político latino-americano. Link de acesso.
- Tensões políticas impactam economia e clima institucional: O ataque a Uribe e ações violentas similares colocam em risco eleições e estabilidade nos países, repercutindo em mercados e investimentos internacionais. Link de acesso.
A sequência de ataques nos EUA e na Colômbia mostra aumento da violência contra líderes políticos e amplia incertezas sobre segurança institucional. Este ambiente hostil dificulta debates democráticos e afeta a confiança de agentes econômicos. É crucial acompanhar os desdobramentos e a resposta das autoridades para evitar consequências negativas no cenário político e econômico.
Giro de notícias: Destaque em gestão executiva, liderança feminina e mais
- Bruno Lasansky lidera Localiza&Co com inovação. O CEO adota uma gestão ágil e participativa, impulsionando a renovação de frota, expansão do negócio de seminovos e mantendo a empresa resiliente a crises. Leia mais
- Radamés Casseb expande saneamento com eficiência. Sob sua gestão, a Aegea avança para atender mais de 38 milhões de pessoas, cresce em receita e investimentos, e venceu leilão no Pará para ampliar operações. Leia mais
- Crescimento e profissionalização em construção civil. Ricardo Gontijo impulsiona resultados positivos na Direcional, foca em liderança inspiradora e estratégias para aumentos de vendas e lucratividade. Leia mais
- Ricardo Neves consolida expansão da NTT Data. O CEO foca em abordagem multicultural, crescimento acelerado e aposta na empatia e inovação tecnológica para duplicar equipe e aumentar receitas. Leia mais
- Cristiano Teixeira aprimora gestão na Klabin. O diretor-geral investe em times integrados, aumenta capacidade produtiva e ganhos de mercado, mantendo crescimento sustentável em papel e celulose. Leia mais
- Tatiana Marinho foca em diversidade no setor publicitário. À frente da Gana, adota gestão centrada em pessoas, encara cenário econômico instável e inovação tecnológica para manter expansão e ambiente inclusivo. Leia mais
- Fabio Faccio projeta crescimento e eficiência na Renner. O CEO destaca investimentos em tecnologia e reestruturação para acelerar resultados e estratégias de expansão na indústria da moda. Leia mais
- Ana Sanches comanda Anglo American com visão estratégica. Une análise técnica e gestão de pessoas, consolidando acordos estratégicos e foco em mineração sustentável e inovadora. Leia mais
- Thyssenkrupp diversifica negócios sob Paulo Alvarenga. O CEO aposta em planejamento estratégico, crescimento em receitas e aposta em setores como energia verde e defesa para impulsionar resultados. Leia mais
- Daki ajusta operações com pragmatismo e serenidade. Rafael Vasto destaca flexibilidade para enfrentar desafios do mercado, foca em experiência do cliente e sustentabilidade financeira após ajustes regionais. Leia mais
Airbus conquista US$ 10 bilhões após tragédia com Boeing

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Airbus assume a liderança na aviação global. Em meio ao impacto do acidente fatal envolvendo a Boeing e a Air India, a Airbus fechou contratos bilionários durante o Paris Air Show, alterando a dinâmica do mercado aéreo mundial.
- Airbus garante pedidos históricos enquanto Boeing enfrenta crise: Após o acidente com o Boeing 787-8 da Air India, a Airbus dominou o evento em Paris e fechou contratos de até 77 aeronaves com clientes sauditas e poloneses, totalizando quase US$ 10 bilhões em negócios. link de acesso.
- Acidente da Air India tem forte repercussão internacional: O desastre deixou apenas um sobrevivente entre 242 pessoas a bordo e provocou investigação internacional, além de reforçar preocupações sobre a segurança em aeronaves Boeing 787. link de acesso.
- Disputa entre Airbus e Embraer ganha contornos políticos: A LOT Polish Airlines optou por comprar 40 jatos A220 da Airbus, em uma decisão marcada pela influência geopolítica e pelo desejo de aproximação entre Polônia e França, deixando Embraer de fora do maior investimento da história da aérea polonesa. link de acesso.
- Sobreviventes e vítimas apontam para desafios humanitários e de segurança: Estudantes e médicos atuaram no resgate após o acidente na Índia, que atingiu um alojamento durante o impacto; famílias enlutadas aguardam respostas enquanto cresce a pressão por investigações completas e mudanças nos procedimentos. link de acesso.
O domínio da Airbus neste evento destaca a transformação do cenário global na aviação, impulsionando negócios e recebendo respaldo geopolítico. O episódio reforça a necessidade de maiores padrões de segurança aérea e evidencia como a política internacional influencia decisões econômicas. O mercado observa atento à resposta das fabricantes e governos diante do novo quadro.
Falha no Pix da Caixa causa prejuízo a milhares de clientes

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Instabilidade compromete pagamentos essenciais. Clientes da Caixa Econômica Federal enfrentaram falhas graves no sistema Pix, com dinheiro debitado e não creditado durante o pagamento do Bolsa Família e do PIS. O banco confirmou a instabilidade e prometeu regularização, mas não informou o número de prejudicados nem um prazo para a devolução dos valores. link de acesso.
- Clientes seguem sem resposta sobre estorno e falha persiste: Relatos nas redes sociais apontam débito em duplicidade e ausência de comprovantes nas transações com Pix. Usuários tiveram que recorrer a agências, mas não obtiveram garantias de solução rápida. Link de acesso.
- Instabilidade aumenta desconfiança em meio ao lançamento do Pix Automático: O cenário de falhas acontece justamente quando o Banco Central lança o Pix Automático, ferramenta que permite pagamentos recorrentes e promete modernizar o sistema financeiro. Mesmo assim, dúvidas sobre a segurança do serviço crescem. Link de acesso.
- Atualizações no sistema prometem mais segurança, mas só a partir de 2026: O Banco Central prepara o MED 2.0, mecanismo que deve tornar mais eficiente a devolução de valores roubados por golpes via Pix. Para o consumidor, porém, as mudanças ainda devem demorar ao menos um ano. Link de acesso.
O sumiço de dinheiro dos correntistas da Caixa em pleno pagamento de benefícios sociais levanta dúvidas sobre a confiabilidade dos sistemas digitais estaduais. Ao mesmo tempo, a chegada do Pix Automático pode trazer facilidades e reduzir custos, mas ainda precisa superar a desconfiança deixada pelas recentes instabilidades. O setor bancário deve investir em soluções urgentes de transparência e segurança para garantir a confiança do consumidor e proteger a economia.
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