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🌍 Israel desafia ONU, crise no governo Lula, cassação de Eduardo Bolsonaro e mais destaques

Netanyahu intensifica discurso e Israel desafia pressão internacional na ONU

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(Imagem: jovempan.com.br)

Confronto marca debates na Assembleia-Geral. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou posição contrária à criação de um Estado palestino e prometeu acelerar a ação militar em Gaza, enquanto enfrenta isolamento e protestos mundiais. O líder israelense acusou países ocidentais de cederem à influência do Hamas e resistiu às condenações internacionais, centrando seu discurso em defesa da segurança nacional de Israel.

  • Netanyahu rejeita Estado palestino e quer “terminar o trabalho” em Gaza: O premiê israelense disse na ONU que aceitar a criação de um Estado palestino seria um “suicídio nacional” e destacou operações militares contra o Hamas e o Irã, desafiando a pressão internacional por um cessar-fogo e por negociações de paz. link de acesso.
  • Delegações, incluindo o Brasil, abandonam Assembleia-Geral durante discurso israelense: Representantes de diversos países deixaram o salão em protesto, ilustrando o isolamento diplomático de Israel após sua ofensiva estendida em Gaza. link de acesso.
  • Netanyahu acusa países de antissemitismo e defensiva antiterrorista: O líder de Israel criticou Reino Unido, França e Canadá por reconhecerem o Estado palestino e disse que está em alinhamento estratégico com Trump para conter ameaças regionais, especialmente do Irã. Link de acesso.
  • Movimento diplomático Brasil-EUA agita bastidores da ONU: Enquanto a questão de Israel domina o palco, diplomacia intensa entre EUA e Brasil prepara um possível encontro entre Lula e Trump, articulando bastidores para influenciar pautas de comércio, clima e política regional. link de acesso.

O endurecimento israelense na ONU reflete um cenário global cada vez mais polarizado, evidenciado pela retirada de delegações, protestos em Nova York e pressões econômicas e políticas. A atuação assertiva dos EUA, Brasil e principais potências no diálogo diplomático pode redefinir tendências econômicas e estratégias de segurança, impactando diretamente decisões no mercado internacional e na estabilidade geopolítica do Oriente Médio.

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Demissão de Celso Sabino expõe crise no governo Lula

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Ministro do Turismo deixa o cargo. O pedido de demissão de Celso Sabino, motivado por pressão direta do União Brasil, revela instabilidade na articulação política do governo federal e desafia os preparativos para a COP30. O episódio marca uma quebra da base partidária aliada e impacta diretamente a composição ministerial nas vésperas de eventos econômicos importantes.

  • Celso Sabino é afastado por ordem do partido: O União Brasil determinou a saída imediata de todos os filiados em cargos federais, levando Sabino a apresentar a carta de demissão após reunião com o presidente Lula. Permanecerá no cargo só até a próxima quinta-feira para acompanhar entregas da COP30. link de acesso.
  • Pressão interna e objetivos eleitorais influenciaram decisão: Sabino buscava permanecer como ministro para fortalecer seu nome visando o Senado pelo Pará em 2026, mas enfrentou resistência da Executiva do União Brasil, que descartou qualquer possibilidade de permanência. link de acesso.
  • Movimento do União Brasil pode provocar efeito em cadeia: Outros ministros, como André Fufuca (Esporte), indicado pelo PP, também devem deixar o governo, refletindo a desmobilização de partidos de centro-direita da base governista, e colocando desafios ao equilíbrio político do Palácio do Planalto. Link de acesso.
  • Especulações reforçam clima de incerteza na Esplanada: Além da saída de Sabino, rumores sobre outras possíveis mudanças ministeriais surgem, embora negados por alguns integrantes do governo, aumentando a instabilidade política. link de acesso.

A saída de Celso Sabino do Ministério do Turismo mostra as dificuldades do governo Lula em manter sua base partidária unida. O episódio expõe fragilidade política em um momento estratégico para o Brasil, às vésperas da COP30 e de decisões econômicas importantes. Esse cenário reforça a necessidade de articulação eficiente para garantir estabilidade institucional e confiança de investidores nacionais e estrangeiros.

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Cassação de Eduardo Bolsonaro domina cenário político

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(Imagem: jovempan.com.br)

Imbróglio no Conselho de Ética agita Brasília. O relator do processo contra Eduardo Bolsonaro foi definido, e o caso pode levar à cassação de seu mandato. O episódio expõe divisões e estratégias dentro da direita, com impactos nas articulações para 2026.

  • Delegado Marcelo Freitas é escolhido relator do caso Eduardo Bolsonaro: Deputado do União Brasil, com histórico próximo ao governo Bolsonaro, assume a condução da representação de quebra de decoro que pode cassar o filho do ex-presidente. link de acesso.
  • Crise interna e cobranças na direita: Ciro Nogueira cobra bom senso dos aliados e alerta para a divisão da oposição, que pode favorecer a reeleição de Lula se não houver unificação. link de acesso.
  • Articulações para 2026 e indefinição de candidaturas: O PSD, sob liderança de Kassab, mira apoio a Tarcísio de Freitas, mas mantém alternativas como Ratinho Júnior e Eduardo Leite, enquanto aguarda definição no campo conservador. link de acesso.
  • Pressão sobre aliados com pauta da anistia: A postura de Eduardo Bolsonaro em defesa da anistia amplia tensões dentro do PL e ameaça acordos futuros, afetando o ambiente político e as estratégias da oposição. link de acesso.

A possível cassação de Eduardo Bolsonaro escancara as fragilidades e disputas no bloco de oposição e interfere diretamente nas projeções para as próximas eleições presidenciais. As divisões internas na direita continuam sendo o maior entrave para uma candidatura competitiva. A condução do caso no Conselho de Ética será um termômetro importante do equilíbrio de forças no Congresso e na disputa pelo Planalto.

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Giro de notícias: investimento da Latam, mercado de alumínio, turismo em alta e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Latam amplia destinos com jatos Embraer. A companhia vai ampliar sua malha aérea em até 30 cidades brasileiras após encomendar até 74 aeronaves da Embraer, com 24 entregas firmes avaliadas em US$ 2,1 bilhões e início das operações a partir de 2026. Leia mais
  • Inverno rigoroso freia mercado de latas. O setor de latas de alumínio para bebidas cresceu apenas 0,7% no semestre devido às baixas temperaturas, mas fabricantes seguem investindo em expansão e modernização para atender à demanda, apostando na recuperação do consumo com grandes eventos previstos para 2026. Leia mais
  • Multipropriedade turística movimenta bilhões de reais. O Brasil consolidou-se como terceiro maior mercado global em multipropriedade, com vendas de R$ 79,5 bilhões e expansão expressiva de projetos em resorts de alto padrão, principalmente voltados para a classe média e alta. Leia mais
  • Turismo brasileiro bate recordes impulsionado por vizinhos. A chegada de turistas latino-americanos aumentou 66%, elevando os visitantes totais a 5,3 milhões no semestre e consolidando o Brasil como destino preferido na região, com conectividade aérea em expansão. Leia mais
  • Maior operação do ano tira R$ 6 mi de cigarros clandestinos das ruas. Forças de Pernambuco apreenderam 10 carretas e interditaram fábrica ilegal, ilustrando o impacto do contrabando e falsificação no setor, que gera prejuízos de mais de R$ 10 bilhões ao país. Leia mais
  • PicPay registra receita três vezes maior que custo. No primeiro semestre, o banco digital aumentou seu lucro líquido em 200% com forte eficiência operacional, mantendo o menor custo do setor, ampliando crédito e número de clientes. Leia mais
  • Praia artificial de luxo chega a São Paulo. Empresário Oscar Segall aposta em empreendimento bilionário focado em experiências exclusivas e títulos comercializados a partir de R$ 770 mil, mesmo diante de incertezas econômicas. Leia mais
  • Sidra Cereser aposta em inovação e exportação. A tradicional marca investe em produtos para conquistar o público jovem e ampliar exportações, prevendo lançar sidra em lata para fortalecer crescimento na próxima década. Leia mais
  • NFL confirma jogos no Maracanã a partir de 2026. Serão pelo menos três jogos no RJ em cinco anos, com impacto positivo projetado no turismo, economia e divulgação internacional. Leia mais

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Azul e Gol desistem de fusão e mercado reage com alta

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Desistência de união centraliza foco econômico. Azul e Gol encerraram negociações para fusão e puseram fim ao acordo de compartilhamento de voos, marcando mudança no setor aéreo brasileiro. A decisão encerra um ano de expectativas por uma gigante nacional e sinaliza reconfiguração do mercado de aviação, com impacto direto sobre concorrência, ações e consumidores.

  • Azul e Gol desistem de fusão após impasses regulatórios e financeiros: Companhias encerram negociações e codeshare, reforçando reestruturações autônomas e compromisso com clientes para honrar bilhetes já comercializados. link de acesso.
  • Fim da fusão é bem recebido pelo mercado e aumenta competição: Ações da Azul sobem até 20% e Gol dispara; analistas destacam que concorrência se fortalece, beneficiando passageiros e tirando riscos de elevação de preços provocados por duopólio. link de acesso.
  • Latam consolida liderança com expansão e novos investimentos: Enquanto Azul e Gol focam em mercados rentáveis, a Latam amplia frota, reforça hubs regionais e se mantém confiante em política antitruste. Link de acesso.
  • Crise no Banco Master expõe riscos no mercado de crédito privado: Empresas e fundos de pensão ficam vulneráveis, acentuando preocupação sobre liquidez, limites de garantia e exposição a dívidas, após rejeição de fusão com BRB. link de acesso.

A decisão de Azul e Gol de seguir caminhos separados aumenta a competição e tranquiliza investidores, evitando concentração de mercado e protegendo o consumidor. No cenário econômico mais amplo, o fortalecimento das principais companhias aéreas nacionais se soma ao alerta com a crise no Banco Master, indicando cautela para empresas e credores. Este panorama reforça a importância de regras claras para fusões, gestão de riscos e políticas pró-mercado para manter o ambiente competitivo e saudável.

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BC reforça segurança e padroniza débitos com Pix Automático

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Medida fortalece controle e proteção no sistema financeiro. O Banco Central (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovaram a obrigatoriedade do Pix Automático para autorizações de débito interbancário feitas por empresas ou entidades não autorizadas pelo BC, trazendo novas regras que fortalecem a segurança dos pagamentos recorrentes e evitam fraudes. link de acesso.

  • Banco Central aprova Pix Automático para pagamentos recorrentes entre bancos diferentes: Agora, contas mensais como escolas e academias entre diferentes instituições só poderão ser quitadas via Pix Automático, aumentando a padronização e a segurança contra fraudes. link de acesso.
  • Febraban elogia mudança e ressalta segurança: Federação destaca que as novas normas fecham brechas, exigem autorização explícita do cliente e aumentam transparência nas operações. link de acesso.
  • BC endurece exigências e amplia penalidades: Instituições com patrimônio inferior a R$ 5 milhões serão excluídas do Pix, bloqueios cautelares atingem também pessoas jurídicas e manual de penalidades prevê multas de até R$ 1 milhão para descumpridores. link de acesso.
  • Lançamento do Pix Parcelado é adiado para focar em segurança: Implementação da modalidade foi postergada devido aos ataques cibernéticos e necessidade de regulamentação para evitar endividamento e novas fraudes. link de acesso.

As novas regras do Pix Automático padronizam pagamentos recorrentes, fecham brechas para golpes e reforçam a proteção do consumidor. A resposta do BC demonstra compromisso em garantir um ambiente mais seguro, competitivo e dinâmico para o sistema de pagamentos brasileiro. Empresas e consumidores devem se preparar para as mudanças que entram em vigor, com impactos diretos na confiança e eficiência do mercado.

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Conta de luz ficará com bandeira vermelha 1 em outubro

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Custo da energia cai, mas permanece alto. Aneel define bandeira vermelha patamar 1 para outubro, reduzindo o valor do adicional nas contas de luz, mas mantendo alerta para o cenário hidrológico desfavorável.

  • Bandeira vermelha patamar 1 é definida para outubro: A tarifa extra será de R$ 4,46 para cada 100 kWh, uma redução em relação ao patamar 2 anterior, que cobrava R$ 7,87 no mesmo consumo. A adoção segue refletindo o baixo nível dos reservatórios e o acionamento de termelétricas. link de acesso.
  • Anunciados investimentos em energia para áreas isoladas: Leilões realizados pela Aneel e CCEE contrataram projetos híbridos de energia solar, diesel e baterias, garantindo o atendimento a comunidades do Amazonas e Pará, com aportes superiores a R$ 310 milhões e deságios de até 46,8% sobre o preço-teto. link de acesso.
  • Pressão de custos segue nas tarifas para 2025: Aneel projeta reajuste médio de 6,3% na conta de luz para o próximo ano, superando a inflação esperada, puxado principalmente pelos custos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Link de acesso.
  • Programas visam reduzir poluição, mas energia ainda depende do diesel: Regiões isoladas continuarão a depender de térmicas, com novas regras exigindo mínimo de 22% de fontes renováveis, ampliando a busca por alternativas mais limpas no fornecimento energético. Link de acesso.

A redução do patamar da bandeira tarifária oferece um alívio, porém o cenário energético do país ainda é marcado por resistência de custos e necessidade de fontes mais caras. A integração de soluções para regiões isoladas e o avanço em investimentos renováveis mostram um caminho de adaptação ao novo contexto. O consumidor deve se manter atento ao uso da energia e aos impactos futuros das decisões regulatórias.

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Receita Federal apreende R$ 290 milhões em diesel importado e amplia combate a fraudes

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Fiscalização rigorosa mira o setor de combustíveis. O combate à fraude e ao crime organizado fortalece o mercado e aumenta a confiança no setor econômico.

  • Receita Federal apreende diesel e insumos avaliados em R$ 290 milhões: Dois navios e diversos contêineres foram retidos no Rio de Janeiro e em São Paulo, com apoio da Marinha, na segunda fase da Operação Cadeia de Carbono. link de acesso.
  • ANP interdita Refinaria de Manguinhos/Refit por suspeita de irregularidades: A refinaria é investigada por importação irregular de combustíveis, misturas não autorizadas e descumprimento de obrigações regulatórias. Link de acesso.
  • Operações sucessivas aprofundam investigações e ampliam o cerco a grupos suspeitos: O monitoramento focou práticas como simulação de vendas, ocultação de beneficiários e possíveis ligações com o crime organizado. Link de acesso.
  • ANP e Receita garantem abastecimento regular: Petrobras e outras refinarias asseguram fornecimento de combustíveis ao mercado, mesmo com as interdições e retenções recentes. Link de acesso.

As ações mostram que o combate às fraudes no setor de combustíveis é prioridade das autoridades brasileiras. Operações conjuntas entre Receita Federal, ANP e Marinha apontam para maior controle e integridade do mercado. O setor de combustíveis permanece abastecido e a fiscalização rigorosa fortalece a concorrência leal e a arrecadação tributária.

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