📰 Isenção de IR até R$ 5 mil aprovada, novas regras de imigração em Portugal e mais
Câmara aprova isenção de IR até R$ 5 mil e cria imposto para alta renda
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(Imagem: g1.globo.com)
Isenção histórica impulsiona economia. A Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para rendas de até R$ 5 mil mensais. A medida, promessa do governo, também impõe um imposto mínimo sobre os mais ricos, buscando equilibrar o impacto fiscal e ampliar a base de consumidores isentos.
- Aprovação unânime tira do IR quem ganha até R$ 5 mil: O benefício alcançará até 16 milhões de brasileiros e representa custo estimado de R$ 31 bilhões por ano. O texto propõe desconto parcial para salários até R$ 7.350 e, para compensar a renúncia fiscal, institui alíquota progressiva de até 10% para rendas acima de R$ 600 mil/ano. link de acesso.
- Taxação foca grandes rendas, dividendos e lucros: Aproximadamente 141 mil contribuintes de alta renda, que pagam atualmente 2,54% de IR, passarão a ficar sujeitos ao mínimo de 10%. A medida corrige distorções históricas e redistribui a carga. Link de acesso.
- Estados e municípios receberão compensação automática: Novas regras garantem que a perda de receita dos entes subnacionais será compensada por transferências federais, evitando impacto negativo sobre administrações regionais. link de acesso.
- Mais de 26 milhões de brasileiros ficarão isentos do IR: Cerca de 65% dos declarantes terão alívio total ou parcial, injetando renda para consumo e movimentando a economia. Simulações mostram ganho anual de até R$ 4 mil para quem recebe R$ 5 mil mensais. Link de acesso.
Com aprovação expressiva, a ampliação da isenção do IR e a nova taxação das altas rendas buscam reduzir a desigualdade fiscal e promover crescimento econômico, beneficiando boa parte da população ativa. O texto segue agora para o Senado, onde pode passar por ajustes, mas já representa a maior mudança estrutural recente no Imposto de Renda brasileiro. A expectativa é de impacto direto no consumo, na arrecadação e na disputa política pré-eleitoral.
Portugal aprova novas regras de imigração e impacta brasileiros

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Imigração em foco: Portugal endurece regras. O Parlamento português aprovou leis mais rígidas para a permanência de imigrantes e o acesso à cidadania, com consequências diretas para brasileiros.
- Novo projeto limita vistos, reunião familiar e cidadania: A legislação aprovada restringe pedidos de residência e proíbe a conversão de visto de turista para residência. Visto de trabalho agora é exclusivo para profissionais altamente qualificados, e regras para reagrupamento familiar ficaram mais duras. Fim da cidadania automática para filhos de imigrantes também está em debate. link de acesso.
- Sete mudanças principais afetam brasileiros: Entre as alterações, destaca-se a obrigatoriedade de solicitação prévia de visto, prazos maiores para reagrupamento familiar e restrição do acesso a benefícios sociais. Os setores econômicos dependem de acordos bilaterais para suprir mão de obra. Link de acesso.
- Outras reformas influenciam o ambiente institucional brasileiro: Enquanto Portugal endurece regras para imigrantes, o Brasil enfrenta críticas após o veto parcial de Lula à Lei da Ficha Limpa, o que pode facilitar o retorno de políticos condenados à vida pública. link de acesso.
- Medidas econômicas e controle político também ganham espaço: O governo brasileiro avança na proposta para o fim da obrigatoriedade de autoescola para habilitação, prometendo redução de custos, enquanto discussões sobre proteção a bancos contra sanções internacionais são pautadas no STF. Link de acesso. Link de acesso.
As novas regras em Portugal exemplificam o crescimento de pautas de restrição migratória e realinhamento de políticas públicas na Europa, com efeito direto na vida de brasileiros no exterior. Ao mesmo tempo, o ambiente político e institucional brasileiro passa por transformações que podem impactar o cenário eleitoral e econômico. Essas mudanças refletem uma busca por maior controle, segurança e eficiência na política, tanto na Europa como no Brasil.
Itália nega prisão preventiva de ex-assessor de Moraes em caso de extradição

(Imagem: jovempan.com.br)
Impasse jurídico entre Brasil e Itália. A Justiça italiana recusou o pedido do governo brasileiro para prender o ex-assessor Eduardo Tagliaferro, acusado de vazar informações sigilosas do STF, mas impôs restrições enquanto o processo de extradição é analisado. O caso revela tensões políticas e jurídicas envolvendo o Supremo Tribunal Federal sob a liderança de Alexandre de Moraes.
- Justiça da Itália rejeita prisão preventiva e mantém Tagliaferro sob medidas cautelares: Tagliaferro teve o passaporte retido e está proibido de deixar sua cidade. O processo de extradição pode se estender por meses, enquanto sua defesa argumenta que as acusações são arbitrárias link de acesso.
- Clima de instabilidade marca início da nova gestão no STF: Alexandre de Moraes, agora vice-presidente da Corte, destacou os desafios dos próximos anos diante de pressões nacionais e internacionais após decisões polêmicas, incluindo a condenação de Bolsonaro Link de acesso.
- Ameaças contra ministros do STF geram novas investigações: A Polícia Federal vai investigar ameaças recebidas por Flávio Dino após seu voto decisivo no julgamento de Bolsonaro. O inquérito poderá ser incorporado à apuração sobre milícias digitais Link de acesso.
- Bolsonaro é visto como principal liderança da direita: Mesmo condenado pelo STF, pesquisa do Ipespe mostra que o ex-presidente mantém 45% de apoio como o maior ícone da direita nacional Link de acesso.
O caso Tagliaferro evidencia o embate entre poderes e sistemas judiciais, com impactos diretos no cenário político e institucional brasileiro. A atuação do STF permanece no centro do debate público, somando instabilidade política, questões de segurança institucional e disputas por lideranças na direita. O desfecho desses processos terá efeitos de longo prazo para a relação entre as instituições e para o ambiente de negócios no Brasil.
São Paulo enfrenta crise com mortes por bebidas adulteradas

(Imagem: www.poder360.com.br)
Mortes por metanol expõem falhas na fiscalização. Um homem de 49 anos morreu em São Bernardo do Campo, somando ao menos seis óbitos suspeitos por intoxicação com bebidas adulteradas no estado de São Paulo. A escalada de casos motivou ações urgentes de autoridades e traz impactos para setores de vigilância, comércio e política nacional.
- Avanço na fiscalização resulta em interdições e apreensões massivas: Seis estabelecimentos foram interditados, mais de 50 mil garrafas e cerca de 15 milhões de selos falsificados foram apreendidos nos últimos dias, e operações continuam em bares, distribuidoras e supermercados suspeitos de vender produtos adulterados link de acesso.
- Vendedores ilegais utilizavam fornecedores de renome para disfarçar ilegalidade: Destilarias clandestinas falsificavam bebidas famosas e abasteciam até regiões nobres como os Jardins, onde a exigência de nota fiscal pelos clientes aumentou e bares encerraram temporariamente vendas de destilados link de acesso, link de acesso.
- Governo e Congresso respondem com medidas duras e propostas legislativas: O Governo de São Paulo criou gabinete de crise, bloqueou distribuidores e endureceu as fiscalizações. O Congresso pautou em regime de urgência projeto que torna crime hediondo a adulteração de bebidas e alimentos link de acesso, link de acesso.
- Polícia amplia investigações e atua em rede: Adegas e supermercados são alvo de busca e apreensão, inclusive estabelecimentos fornecendo para bares interditados como o Ministrão, nos Jardins. Produtos recolhidos passarão por análise para confirmar a presença de metanol link de acesso, Link de acesso.
O surto de intoxicação por metanol revela fragilidades na cadeia de fiscalização de bebidas e incentiva mudanças rápidas na legislação e fiscalização do setor. A atuação coordenada das autoridades e a cobrança de origem transparente das bebidas são sinais de alerta ao consumidor e ao mercado. O cenário traz impacto direto à confiança no comércio, pressiona a indústria e exige respostas firmes para barrar crimes que colocam vidas em risco.
Ibovespa inicia outubro em queda, impacto do ‘shutdown’ dos EUA domina os mercados

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Cautela marca o início do mês. O desempenho negativo do Ibovespa e as incertezas geradas pela paralisação do governo dos Estados Unidos destacam a instabilidade global e o impacto direto de decisões políticas sobre os mercados financeiros.
- Ibovespa recua e bancos sofrem pressão: O índice brasileiro fechou com queda de 0,49%, influenciado pela possível elevação da CSLL para grandes bancos e o temor global provocado pelo impasse fiscal nos EUA. Ações como Itaú e Bradesco puxaram o índice para baixo em um ambiente de aversão ao risco. link de acesso.
- Paralisação do governo americano entra em vigor e agrava volatilidade mundial: Com o Congresso dos EUA sem aprovar um orçamento, serviços federais foram suspensos e aumenta o temor de atrasos em dados econômicos essenciais que guiam decisões do Federal Reserve e investidores globais. link de acesso.
- Bolsas em Wall Street oscilam diante do ‘shutdown’ e dados fracos de emprego: Índices americanos operaram com volatilidade em função do impasse orçamentário e de sinais de desaceleração do emprego local, ampliando a cautela e reverberando no mercado brasileiro. Link de acesso.
- Dólar sobe e analistas preveem fraqueza sustentada: A moeda americana apresentou leve alta frente ao real. Projeções indicam continuidade da fraqueza global do dólar, com cortes de juros pelo Fed e reflexo do desequilíbrio fiscal dos Estados Unidos. link de acesso.
Em meio à turbulência internacional e pressão fiscal local, o mercado brasileiro entrou em outubro com volatilidade ampliada. A paralisação do governo dos EUA coloca em xeque dados e decisões cruciais para investidores globais, enquanto o cenário doméstico segue atento ao ajuste fiscal e impacto das novas medidas tributárias. O momento exige atenção redobrada de empresas e investidores diante do aumento das incertezas econômicas e políticas.
Trump pressiona China por compras de soja e reacende tensões globais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Trump prioriza acordo sobre soja com Xi. O ex-presidente dos EUA anunciou que vai se reunir com Xi Jinping buscando garantir a retomada das compras chinesas de soja americana, num momento de escalada na guerra tarifária e impacto direto sobre os agricultores do país.
- Trump pretende cobrar Xi Jinping por compras de soja, tentando aliviar o prejuízo dos produtores americanos: A guerra comercial prejudica exportadores dos EUA, enquanto Trump promete usar recursos de tarifas para compensar agricultores afetados. link de acesso.
- China utiliza soja como moeda de barganha, exigindo retirada de tarifas e vinculando as negociações à pressão sobre outras pautas estratégicas: O país busca vantagens no comércio agrícola e discute conectá-lo a temas como o combate ao fentanil e política regional. Link de acesso.
- A tensão sino-americana repercute além do comércio e chega à disputa política sobre Taiwan e influência global: Xi Jinping pressiona Trump para que os EUA se oponham formalmente à independência de Taiwan, tornando a negociação econômica ainda mais complexa. Link de acesso.
- Preocupações sobre a competitividade industrial dos Estados Unidos e a dependência de minerais estratégicos ganham espaço: Enquanto líderes empresariais alertam para o avanço chinês em setores industriais, o Senado brasileiro busca garantir protagonismo no mercado de terras raras — que também é foco de negociações com os EUA. Link de acesso Link de acesso.
O encontro entre Trump e Xi Jinping pode definir o rumo de setores-chave da economia global e reconfigurar acordos comerciais. As negociações vão além da soja, envolvendo interesses estratégicos, pressão sobre Taiwan e a disputa por liderança tecnológica. Isso impacta diretamente exportadores, investidores e decisores de políticas econômicas em todo o mundo.
Israel intercepta flotilha com ativistas e tensiona diplomacia internacional

(Imagem: www.bbc.com)
Interceptação de barco gera reações globais. A Marinha de Israel interrompeu navios que levavam ajuda humanitária para Gaza, detendo ativistas como a sueca Greta Thunberg e o brasileiro Thiago Ávila. O evento atraiu críticas internacionais e ampliou os debates sobre bloqueios à Faixa de Gaza.
- Marinha de Israel para barcos de ajuda e detém ativistas: Navios da Flotilha Global Sumud beiravam a zona de combate, sendo abordados por militares israelenses; países e políticos protestaram, incluindo expulsão de diplomatas israelenses por parte da Colômbia. link de acesso.
- Reações oficiais brasileiras e críticas ao bloqueio: O Itamaraty expressou preocupação com a detenção de cidadãos brasileiros, enquanto parlamentares cobraram ações imediatas. O governo Lula classificou a operação de Israel como “deplorável”. Link de acesso, link de acesso, link de acesso.
- Bloqueio marítimo reforçado e tensão humanitária: Israel justificou a operação como cumprimento de bloqueio legal contra o Hamas, aumentando os bloqueios ao norte de Gaza. Diversas tentativas de entrega de ajuda já haviam sido frustradas. link de acesso, link de acesso.
- Paralelo com a escalada do conflito e negociações diplomáticas: Enquanto isso, cresce a ofensiva israelense em Gaza e a Cruz Vermelha suspendeu atividades após novos ataques. O plano de paz proposto por Trump recebeu apoio do Brasil, mas enfrenta resistência do Hamas e levantou dúvidas sobre sua viabilidade. link de acesso, link de acesso, link de acesso, link de acesso.
A interceptação dos barcos intensificou o debate sobre o bloqueio humanitário e causou impactos diplomáticos imediatos, envolvendo inclusive o governo brasileiro. No cenário maior, a ofensiva militar de Israel e o impasse nas negociações de paz mantêm a instabilidade regional. As decisões tomadas agora terão reflexos diretos na geopolítica global e no mercado internacional.
Giro de notícias: Meta usa IA para anúncios, Eletrobras avança em privatização, Americanas vende Uni.Co e mais

(Imagem: www.poder360.com.br)
- Meta utilizará IA para direcionar anúncios. A empresa vai coletar dados das interações dos usuários com seus produtos de IA para personalizar publicidade no Facebook e Instagram, a partir de 16 de dezembro, sem opção de recusa para a maioria dos usuários. Leia mais
- Eletrobras mostra sinais de recuperação após privatização. A empresa cortou custos, vendeu ativos não essenciais e suas ações voltaram a crescer, refletindo esforços de gestão liberal e foco em eficiência operacional. Leia mais
- Americanas vende Uni.Co para BandUP!. Transação de R$ 153 milhões integra plano de reestruturação judicial, reduz dívida e foca no core business do varejo. Leia mais
- Kanastra capta R$ 170 milhões com Fidelity e IFC. Recursos vão para desenvolvimento de novos produtos e automação, aproveitando a expansão do crédito privado no Brasil. Link de acesso.
- Nubank mira público amplo nos EUA. A fintech busca licença bancária nos Estados Unidos e quer expandir seu alcance além da comunidade latino-americana. Link de acesso.
- Apple prioriza óculos de IA para competir com Meta. Empresa adia plano do Vision Pro e concentra equipes no desenvolvimento de óculos inteligentes, acelerando rivalidade com a Meta no mercado de dispositivos com IA. Link de acesso.
- Google e Amazon intensificam disputa em casas inteligentes. Ambas lançaram novos dispositivos com IA, como câmeras e alto-falantes, buscando liderar o setor doméstico inteligente. Link de acesso.
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