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📰 Irã x Israel em impasse, juros nos EUA parados e fraude bilionária no INSS; e mais

Conflito entre Irã e Israel chega a um impasse com cessar-fogo incerto

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(Imagem: jovempan.com.br)

Cessar-fogo define nova fase no Oriente Médio. Após 12 dias de intensos combates, Irã e Israel anunciaram o fim dos ataques diretos, mas a trégua permanece frágil diante de acusações mútuas e incertezas sobre o futuro da região. O conflito evidenciou riscos geopolíticos, impacto na segurança e repercussões econômicas globais.

  • Israel encerra ofensiva contra o Irã, mas mantém alerta: O governo Netanyahu confirmou o fim dos ataques, porém ressalta que “a campanha contra Teerã ainda não terminou”, migrando o foco militar para Gaza, onde a situação humanitária piora. link de acesso.
  • Trump pressiona e determina trégua entre os países: O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu publicamente que Israel não ataque o Irã e advertiu para “violação grave” do cessar-fogo, costurando um acordo com ajuda do Catar. Link de acesso.
  • Programa nuclear iraniano foi apenas atrasado, não destruído: Relatório do Pentágono aponta que os ataques americanos atrasaram o avanço nuclear do Irã por poucos meses, sem eliminar o risco. Link de acesso.
  • Especialistas apontam enfraquecimento militar do Irã: Bombardeios israelenses e americanos reduziram drasticamente as capacidades bélicas iranianas, limitando sua atuação a um patamar inferior no cenário global e beneficiando as perspectivas econômicas para Israel e aliados. Link de acesso.

O cessar-fogo negociado por Trump cria ambiente instável, mas favorece interesses estratégicos e negócios de longo prazo no Oriente Médio. O enfraquecimento do Irã afasta ameaças imediatas à infraestrutura energética e impulsiona planos de reconstrução econômica na região. Para os mercados, meses de tensão devem ser substituídos por cautela e expectativa por avanços diplomáticos, sobretudo envolvendo Israel e Estados Unidos.

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Fed mantém cautela e adia corte de juros nos EUA

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Fed resiste a pressões e adota espera. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou ao Congresso americano que a instituição vai manter uma postura cautelosa antes de alterar a política de juros, mesmo diante de pressões políticas e sinais de desaceleração econômica.

  • Permanência dos juros e impacto das tarifas: Powell ressaltou que os atuais dados de inflação ainda não justificam cortes imediatos, atribuindo grande parte das incertezas à política comercial dos EUA, especialmente às tarifas impostas pelo governo Trump link de acesso.
  • Cautela do Fed encontra resistência política: Mesmo após críticas públicas do presidente Donald Trump, Powell reafirmou independência e foco em combater a inflação, recusando-se a definir datas para o início da redução dos juros Link de acesso.
  • Tensões internacionais e efeito nos mercados globais: A recente redução nas tensões do Oriente Médio diminuiu a pressão sobre juros no Brasil e nos EUA, mas incertezas seguem influenciando decisões dos bancos centrais Link de acesso.
  • Dívida e política fiscal dos EUA preocupam Fed: Powell alertou que o orçamento federal americano caminha para uma trajetória insustentável e pediu ação rápida, reforçando que gastos elevados aumentam riscos econômicos link de acesso.

O Fed mantém os juros inalterados e adota uma postura de análise diante do cenário de inflação persistente e incertezas políticas. As decisões tomadas em Washington têm reflexo direto no mercado internacional e na economia brasileira, reforçando a importância das políticas monetárias conservadoras. A expectativa é de que novos cortes só serão considerados se os riscos inflacionários diminuírem de modo consistente durante os próximos meses.

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Fraude bilionária no INSS: ressarcimento começa em julho

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Governo prepara devolução a aposentados lesados. O INSS estima iniciar o pagamento aos aposentados e pensionistas vítimas de descontos fraudulentos a partir de 24 de julho. O reembolso será feito em lotes quinzenais, enquanto o governo pede crédito extraordinário para bancar o valor fora das regras fiscais.

  • Primeiro lote de pagamentos deve atingir 1,5 milhão de beneficiários: O governo federal prevê que metade dos 3,4 milhões de solicitantes seja atendida no início. A devolução depende de acordo mediado pelo STF e correção dos valores pelo IPCA. link de acesso.
  • Total necessário chega a R$ 2,1 bilhões fora do limite fiscal: O governo quer que os gastos com as fraudes fiquem de fora do novo teto de despesas para evitar impacto negativo na meta de déficit zero em 2025. Link de acesso.
  • Pico de ações judiciais pressiona solução administrativa: Mais de 70 mil processos já cobram ressarcimento do INSS, totalizando mais de R$ 1 bilhão em causas. O temor do governo é que a litigância excessiva complique ainda mais a execução dos pagamentos. Link de acesso.
  • STF sinaliza prioridade total ao ressarcimento integral das vítimas: O ministro Dias Toffoli reforçou que só aceitará acordo que garanta reposição integral dos valores desviados, buscando consenso entre as partes para acelerar os pagamentos. Link de acesso.

O escândalo das fraudes no INSS escancara falhas no controle de benefícios e pressiona ainda mais o equilíbrio fiscal, já que o reembolso será pago fora do limite de gastos. A rápida resposta esperada do STF e o andamento dos pagamentos em lotes podem evitar desgaste maior para o governo e o judiciário. Este caso deve servir de alerta para uma revisão séria nos mecanismos de fiscalização e proteção dos segurados.

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Giro de notícias: Pré-sal, IOF, tarifa de luz e mais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

  • Congresso aprova leilão de óleo e gás. Proposta permite ao governo federal vender toda a produção de óleo e gás em áreas do pré-sal ainda não contratadas, podendo arrecadar até R$ 20 bilhões neste ano. A medida visa reforçar o orçamento e precisa ser votada até 3 de julho. Leia mais
  • Fundo Social do Pré-Sal irá para habitação. Comissão aprova uso de recursos do Fundo Social em moradias populares e PAC, além de ampliar recursos para saúde e educação de 50% para 55%. Link de acesso.
  • Divisão regional obriga repasse maior ao Nordeste. Até 30% do Fundo Social vai para o Nordeste, 15% ao Norte e 10% ao Centro-Oeste, buscando reduzir desigualdades regionais. Link de acesso.
  • Câmara pautará votação que cancela aumento do IOF. Deputados votarão projeto para revogar decreto que elevou o IOF; o governo teme perder até R$ 10 bilhões em arrecadação. Link de acesso.
  • Derrubada de vetos pode elevar conta de luz. Congresso já reverteu parte dos vetos ao marco das eólicas, o que pode aumentar as tarifas em até R$ 65 bilhões por ano. Link de acesso.
  • Governo prepara MP para segurar tarifas de energia. Executive elabora medida provisória para reduzir impacto dos vetos derrubados pelo Congresso, podendo baixar o custo extra de R$ 64 bilhões para R$ 11 bilhões por ano. Link de acesso.

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Hospitais poderão trocar dívidas por serviços ao SUS

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(Imagem: g1.globo.com)

Governo lança medida inédita para saúde. Cerca de R$ 34 bilhões em dívidas de hospitais privados com a União poderão ser abatidos por meio da oferta de serviços gratuitos ao Sistema Único de Saúde (SUS). O programa “Agora Tem Especialistas” permite que essas instituições troquem débitos tributários pela realização de exames, consultas e cirurgias para a população, beneficiando toda a rede pública de saúde.

  • A permissão inicial é de até R$ 2 bilhões em dívidas por ano: A medida envolve também critérios regionais de adesão e inclui redução de até 70% em juros e multas sobre as dívidas, com objetivo de ampliar rapidamente o acesso a procedimentos especializados no SUS. link de acesso.
  • Programa prevê controle inédito sobre tempo de espera: O governo irá implementar um painel nacional para monitorar o tempo de espera por consultas, exames e cirurgias, facilitando a gestão das filas do SUS. link de acesso.
  • Governo amplia incentivos e crédito tributário: Além dos hospitais devedores, instituições sem dívidas poderão receber crédito tributário futuro após prestação de serviços, ampliando a adesão do setor privado à saúde pública. link de acesso.
  • Reação internacional: reestruturação em saúde nos EUA: Em paralelo ao movimento brasileiro, o secretário de Saúde dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., readmitiu 942 funcionários como parte de plano de ajuste nas agências de saúde. link de acesso.

Com o programa inovador, o governo espera fortalecer o SUS e avançar no controle das filas de atendimento, ao mesmo tempo em que endereça a inadimplência histórica do setor privado. A medida pode influenciar as finanças públicas e fomentar parcerias, promovendo maior eficiência no uso de recursos. O impacto positivo sobre o mercado de saúde será acompanhado de perto pela sociedade e agentes econômicos.

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Nomeação de maquiadores gera crise política

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Denúncia de uso irregular da verba pública. Erika Hilton (Psol-SP) é apontada pela oposição por contratar dois maquiadores como secretários parlamentares em seu gabinete, levantando suspeitas sobre desvio de finalidade e uso de recursos públicos. O caso gerou forte reação de parlamentares e abriu espaço para disputas no Conselho de Ética e Ministério Público.

  • Oposição aciona Conselho de Ética e PGR: Representações foram protocoladas no Conselho de Ética da Câmara e na Procuradoria-Geral da República, acusando Hilton de improbidade administrativa e uso indevido de dinheiro público pelo emprego dos maquiadores como assessores legislativos. Link de acesso.
  • Deputada rebate e fala em perseguição: Erika Hilton afirmou que os assessores desempenham funções institucionais e descreveu as acusações como perseguição política, alegando identificação de "outros talentos" nos profissionais. Link de acesso.
  • Oposição pressiona nas redes e pede investigação criminal: Deputados e lideranças políticas destacam que a nomeação dos maquiadores fere a moralidade administrativa, cobrando apuração por suposto desvio de função e peculato-desvio. Link de acesso.
  • Críticas ganham destaque na opinião pública: O caso lançou críticas de diversos setores, reforçando o debate sobre a importância do uso responsável da verba pública e a fiscalização das atividades parlamentares. Link de acesso.

A repercussão nacional do caso Erika Hilton coloca o uso dos recursos públicos em evidência, ampliando o debate sobre transparência e responsabilidade parlamentar. O episódio pressiona por respostas das instituições de controle e deve ter impacto direto na percepção do eleitorado sobre ética no setor público. O cenário exige atenção fiscal e política nos próximos dias.

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Confronto direto no STF: Acareação entre Braga Netto e Mauro Cid marca etapa decisiva das investigações

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Tensão máxima entre versões conflitantes. O embate no Supremo Tribunal Federal (STF) entre o general Walter Braga Netto e o tenente-coronel Mauro Cid ficou marcado por acusações mútuas de mentira e divisão entre as defesas, acentuando a crise no núcleo investigado sobre a suposta tentativa de golpe em 2022.

  • Defesa de Bolsonaro afirma que Mauro Cid mentiu e critica ausência de transparência: O advogado de Jair Bolsonaro declarou que Cid apresentou contradições durante a acareação e criticou a decisão do STF de impedir a transmissão ao vivo da sessão, alegando prejuízo ao direito de defesa. link de acesso.
  • Braga Netto chama Cid de mentiroso e defesa pede anulação da delação: O general confrontou Cid durante a audiência, questionando os diferentes relatos sobre a entrega de dinheiro e acusando o ex-ajudante de ordens de mudar repetidamente sua versão. A defesa do militar promete recorrer à OAB e denunciar violações ao direito de defesa. Link de acesso.
  • Advogado de Braga Netto solicita revogação da prisão após encerramento das diligências: Sustentando que não há mais risco investigativo, advogados pedem fim da prisão preventiva e propõem medidas alternativas de vigilância. Link de acesso.
  • Ceticismo sobre validade da delação e divisões entre réus: Outros advogados envolvidos criticaram a instabilidade da delação de Cid, alegando que as frequentes mudanças nas versões prejudicam a credibilidade do processo. Link de acesso.

A acareação no STF expôs fragilidade do processo de delação e divisões entre defesas dos militares acusados. O caso pode trazer impactos diretos na condução das investigações, influenciar decisões futuras sobre prisão preventiva e acirrar ainda mais o ambiente político e jurídico do país.

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Resgate difícil expõe riscos no turismo de aventura

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Morte de jovem brasileira na Indonésia. Juliana Marins, de 26 anos, faleceu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani e não resistir após quatro dias de buscas em uma região de difícil acesso. O caso gerou grande comoção nacional e internacional, colocando em foco a segurança em destinos de aventura e a atuação de autoridades diante de tragédias com brasileiros no exterior.

  • Políticos e autoridades lamentam a perda e cobram melhorias: Diversos representantes do governo, incluindo a primeira-dama Janja da Silva, o presidente Lula e parlamentares, expressaram condolências à família de Juliana, ao mesmo tempo em que artistas e figuras públicas questionaram a segurança e a resposta das autoridades indonésias a turistas em perigo. link de acesso.
  • Histórico de acidentes evidencia desafios do Monte Rinjani: Nos últimos anos, outros turistas também sofreram acidentes fatais no mesmo local, demonstrando que o risco permanece elevado devido a terreno íngreme, clima adverso e falta de estrutura para resgates rápidos. link de acesso.
  • Comoção internacional e críticas à operação de resgate: Veículos estrangeiros e brasileiros destacam as dificuldades enfrentadas pelas equipes diante da neblina, dificuldade de acesso e demora, além de críticas sobre a segurança em trilhas comerciais para turistas. Link de acesso.
  • O caso reacende debates sobre políticas públicas de apoio a brasileiros no exterior: O Itamaraty prestou apoio diplomático e consular à família, e o episódio pressiona por reforço em acordos de cooperação para resgates em áreas de alto risco, abrangendo desde melhor preparo de agências até regulamentação de expedições. Link de acesso.

A morte de Juliana Marins expõe tanto a necessidade de aprimoramento na segurança de destinos turísticos internacionais quanto a importância de ação rápida de autoridades em casos de emergência. O episódio reforça o alerta para quem viaja a locais de difícil acesso e coloca o governo brasileiro sob pressão para garantir suporte efetivo a seus cidadãos. O debate sobre turismo responsável e políticas de resgate ganha destaque, com implicações diretas para o setor de turismo e para a proteção dos brasileiros no exterior.

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