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🌍 Irã ataca base dos EUA, Senado discute deputados e mais destaques do dia

Irã ataca base dos EUA e pressiona cenário global

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Tensão militar e riscos econômicos crescem. Um ataque de mísseis do Irã à maior base aérea americana no Catar marca um novo capítulo na crise mundial. O episódio amplia incertezas sobre a resposta americana e afeta o equilíbrio econômico e político em múltiplos países.

  • Irã lança mísseis contra base dos EUA no Catar: O Irã retaliou ataques americanos às suas instalações nucleares disparando mísseis contra a base de Al Udeid. Catar e EUA confirmaram que não houve vítimas, pois a defesa aérea interceptou quase todos os projéteis. link de acesso.
  • Ataques alteram dinâmica dos mercados globais: As ofensivas escalaram os preços do petróleo e trouxeram novos temores de inflação, impactando diretamente bolsas de valores e operações com commodities. Link de acesso.
  • Trump minimiza ataque iraniano e fala em paz: O presidente dos EUA classificou a resposta do Irã como “muito fraca”, agradeceu o aviso prévio do Irã e reafirmou que deseja encorajar negociações de paz entre as partes envolvidas. Link de acesso.
  • Ataque afeta aviação e logística regional: Bahrein e Catar suspenderam suas operações aéreas por precaução, com a normalidade sendo retomada apenas após o momento crítico. Link de acesso.

O ataque do Irã à base americana pressiona o governo Trump diante de riscos militares e econômicos. O conflito ampliou a volatilidade dos mercados e destacou a dependência global do petróleo do Oriente Médio. Qualquer nova escalada poderá impactar duramente o comércio, o preço da energia e o cenário político internacional. Fique atento: decisões de líderes mundiais definirão os próximos movimentos do mercado e a estabilidade geopolítica.

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Debate acirrado sobre custos e representatividade. O Senado deve votar nesta quarta-feira, 25, o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais, resposta do Congresso à determinação do STF para redistribuir cadeiras conforme o Censo 2022. O movimento acontece sob intensa pressão popular contrária, em meio ao aumento de gastos do Legislativo.

  • Projeto enfrenta desaprovação da sociedade e impacto fiscal: Mais de 76% dos brasileiros são contra a medida, que deve gerar um custo anual de R$ 64,8 milhões aos cofres públicos. A proposta busca evitar que determinados estados percam vagas, ampliando o total de parlamentares em vez de realizar uma verdadeira distribuição proporcional à população. link de acesso.
  • Votação é mantida para evitar decisão do STF: A iniciativa não é consenso no Senado, mas lideranças defendem aprovar o projeto para impedir que o STF assuma protagonismo na definição das vagas, reforçando o domínio do Legislativo sobre questões internas. Link de acesso.
  • Polarização política favorece ampliação de privilégios no Congresso: Em meio à disputa entre Lula e Bolsonaro, parlamentares avançam em benefícios, como aumento do fundo partidário e mais vagas na Câmara, enquanto o país enfrenta desafios fiscais e a sociedade questiona prioridades. Link de acesso.
  • Reforma tributária e incerteza fiscal atrasam investimentos: Discussões como a nova tabela do Imposto de Renda e mudanças no IOF refletem um ambiente de insegurança, que já provoca adiamento de captações por grandes empresas. O Congresso segue indeciso sobre pontos fundamentais da reforma, enquanto a pressão por ajuste fiscal aumenta. Link de acesso | Link de acesso

O avanço do projeto que eleva o número de deputados mostra a desconexão do Congresso com o desejo da maioria dos brasileiros e reforça o custo político e econômico dessa decisão. Essas ações trazem novas pressões sobre as contas públicas, em um momento marcado pela falta de clareza fiscal e dificuldades para a atração de investimentos. É crucial acompanhar como essas mudanças podem afetar a representatividade, os gastos do Estado e o clima político nos próximos meses.

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Prazo aberto para defesa de Zambelli acelera processo de cassação na Câmara

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Avanço decisivo para o futuro político de Zambelli. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara iniciou o prazo para que Carla Zambelli (PL-SP) apresente sua defesa no processo que pode resultar na cassação de seu mandato, após condenação pelo STF e fuga para a Itália.

  • Zambelli terá cinco sessões para apresentar defesa, e processo pode culminar na perda do mandato: O relator Diego Garcia foi escolhido para analisar o caso, que evolui em ritmo acelerado em meio a tramitação formal e impacto institucional no Legislativo. link de acesso.
  • Pesquisa aponta maioria da população apoiando reeleição para o Executivo: Enquanto algumas pautas reforçam renovação e estabilidade política, cresce a discussão sobre mudanças em mandatos diante do cenário atual. link de acesso.
  • Câmara dos EUA restringe WhatsApp por razões de segurança: O movimento reforça a preocupação mundial com segurança institucional, uma tendência observada também em debates legislativos no Brasil. link de acesso.

O andamento do processo de cassação de Zambelli sinaliza um aumento do rigor institucional diante de desvios no Legislativo. Movimentos como o debate sobre reeleição e normas administrativas nos EUA mostram como a governança e a segurança continuam temas centrais para a política e a economia, exigindo atenção dos agentes públicos e do mercado.

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Giro de notícias: Reforma do Judiciário, STF, big techs e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • OAB-SP cria comissão para reforma do Judiciário. Grupo formado por ex-ministros do STF e juristas vai propor mudanças como mandato para ministros, redução do foro privilegiado e regras mais duras para magistrados, com entrega das propostas prevista para 2026. Leia mais
  • Barroso tenta consenso sobre responsabilização das big techs. STF busca decisão coesa para ampliar punições civis às plataformas digitais e revisar pontos do Marco Civil da Internet em decisões sobre conteúdo de usuários. Link de acesso.
  • STF debate regras para posts em redes sociais. Ministros divergem sobre ocasiões de punição para plataformas, discutindo atualizações legais diante da insuficiência do artigo 19 do Marco Civil da Internet. Link de acesso.
  • Google entra no Conar e amplia autorregulação. Primeira big tech no órgão, Google passa a ter voz na definição de regras para publicidade digital no Brasil, enquanto STF discute novas responsabilidades do setor. Link de acesso.
  • Direita portuguesa quer investigar "Gilmarpalooza". Partido Chega anuncia apuração sobre interesses do ministro Gilmar Mendes e sua influência no Fórum de Lisboa, que reúne ministros, políticos e empresários brasileiros. Link de acesso.
  • Tarcísio é cotado para indulto a Bolsonaro em 2026. Candidatura do preferido do mercado financeiro é vista como principal herdeira do espólio bolsonarista, com possível apoio condicionado à defesa do ex-presidente. Link de acesso.
  • Juiz de MG admite erro ao soltar preso do 8/1. Magistrado alegou ter sido induzido por falha de cadastro ao revogar prisão de réu condenado pelo STF no caso do vandalismo no Planalto. Link de acesso.
  • Moraes libera tornozeleira a ré grávida do 8/1. Decisão reconhece gravidez de risco, mas mantém demais restrições à acusada pelos atos antidemocráticos em Brasília. Link de acesso.

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STF realiza acareações decisivas sobre suposto golpe

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Confronto direto marca investigações. O Supremo Tribunal Federal (STF) promove acareações entre réus e testemunhas para esclarecer divergências nas investigações da suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

  • Defesa de Bolsonaro é autorizada a acompanhar acareação entre Mauro Cid e Braga Netto: O ministro Alexandre de Moraes permitiu que advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro participem presencialmente da sessão no STF, que busca esclarecer versões conflitantes entre os principais réus. Link de acesso.
  • Braga Netto e Mauro Cid, ambos do núcleo central, apresentam versões diferentes: Divergências sobre o suposto plano "Punhal Verde e Amarelo" e entregas de dinheiro estão no centro dos esclarecimentos. Outras acareações incluem Anderson Torres e o general Freire Gomes. Link de acesso.
  • Prisão preventiva do coronel Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro, é questionada: Defesa argumenta que o contato entre Câmara e Cid ocorreu antes de serem impostas restrições judiciais, e pede a revogação da prisão por suposta obstrução. Link de acesso.
  • Meta confirma ligação de perfil do Instagram com Mauro Cid: A conta usada para tratar de delação premiada foi criada com e-mail do militar, mas a defesa afirma que houve invasão. O episódio reforça polêmicas sobre comunicação sigilosa e uso de redes sociais. Link de acesso.

Os eventos no STF mostram o acirramento das investigações sobre atos políticos recentes e destacam o papel fundamental do Judiciário na condução de questionamentos do processo eleitoral. Para o mercado e investidores, o prolongamento das incertezas políticas pode impactar a segurança jurídica e o ambiente de negócios no país.

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Juros futuros recuam com foco no cenário internacional

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Mercados reagem à política monetária global. A queda dos juros futuros no Brasil reflete a influência de fatores externos, principalmente as expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos e o alívio de tensões no Oriente Médio.

  • Juros futuros caem moderadamente, guiados por decisões do Fed e sem piora de conflitos internacionais: As taxas do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) recuaram, acompanhando quedas similares dos títulos do Tesouro americano, enquanto o mercado aposta em uma flexibilização monetária em breve. link de acesso.
  • Copom detalha alta da Selic e sinaliza estabilidade: Ata do Banco Central confirma manutenção da Selic em patamar elevado e fechamento do ciclo de alta, reforçando a disposição para vigilância e decisões futuras baseadas nos dados da inflação. link de acesso.
  • Safra e Focus veem espaço para corte de juros em 2025: Análises apontam possibilidade de início do afrouxamento monetário já no fim deste ano ou em 2025, caso a inflação continue controlada, embora o Copom adote cautela. Link de acesso, Link de acesso.
  • UBS recomenda compra de ações brasileiras com fim do ciclo de alta de juros: O banco avalia que há potencial de valorização dos ativos locais diante do cenário de estabilidade ou queda dos juros e do contexto eleitoral de 2026. Link de acesso.

A influência do cenário internacional segue determinante para os mercados brasileiros, enquanto o Banco Central sinaliza cautela, mas reconhece espaço para possíveis cortes de juros em 2025. O ambiente é favorável a ativos de risco com a perspectiva de afrouxamento monetário. Mudanças nas taxas de juros terão repercussão direta na confiança do setor produtivo e nas decisões de investimento, com reflexos para toda a economia.

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Economia argentina cresce menos do que o esperado

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Recuperação moderada desafia expectativas. O PIB argentino avançou apenas 0,8% no primeiro trimestre de 2025, frustrando previsões e destacando as dificuldades que o país ainda enfrenta para manter o ritmo da retomada econômica. O cenário revela que, apesar dos esforços de ajuste fiscal, o aumento das importações e a redução dos gastos públicos estão limitando o potencial de crescimento do país vizinho.

  • Diversas análises confirmam PIB aquém do previsto: Dados oficiais e avaliações de analistas mostram que tanto o resultado trimestral quanto o anual do PIB argentino ficaram abaixo do esperado, mesmo com três trimestres consecutivos de expansão. link de acesso.
  • Programa de austeridade e estabilidade cambial marcam atuação de Milei: O governo argentino seguiu com cortes de gastos, liberalização da moeda e flexibilização dos controles econômicos, ganhando elogios pela estabilidade fiscal, mas enfrentando críticas quanto ao impacto social. Link de acesso.
  • Setores produtivos e investimentos são destaques no contexto regional: O crescimento de setores como o agronegócio brasileiro (6,5% no 1º trimestre) e o avanço dos investimentos argentinos reforçam a influência dos mercados regionais e o papel estratégico das reformas econômicas. Link de acesso.
  • Temas fiscais e segurança internacional em pauta: Enquanto Argentina negocia ajustes fiscais com apoio do FMI, países da Otan concordam em elevar gastos com defesa para 5% do PIB, indicando prioridades econômicas globais voltadas para resiliência fiscal e segurança. Link de acesso.

O resultado argentino ressalta como medidas de austeridade e reformas estruturais têm efeitos mistos sobre a retomada econômica. O desempenho da Argentina expõe os desafios internos e o impacto do contexto global nos ajustes fiscais dos países. Para investidores e agentes econômicos, a estabilidade e a eficiência das reformas seguem no centro dos debates sobre crescimento sustentável.

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BNDES retoma investimentos estratégicos de R$ 10 bilhões em ações de empresas

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

R$ 10 bilhões voltam ao mercado acionário. O BNDESPar anunciou uma guinada na sua política de investimentos ao destinar R$ 10 bilhões para comprar participações acionárias em empresas, encerrando quase dez anos de foco em desinvestimentos. O objetivo é apoiar negócios ligados à transição ecológica, descarbonização e inovação, com metade do valor para aportes diretos e metade via fundos. link de acesso.

  • Venda de ações da JBS resulta em lucro bilionário para o BNDES: Ao reduzir sua participação na JBS para 18%, o banco obteve ganhos de até R$ 6 bilhões, mostrando forte retorno mesmo em meio a controvérsias sobre investimentos passados. Link de acesso.
  • Reforço em economia verde ganha prioridade nos novos investimentos do BNDES: O foco estratégico mira apoiar projetos ambientais e tecnológicos, impulsionando o mercado de capitais e empresas de todos os portes no Brasil. Link de acesso.
  • Mercado reage com aumento de operações e novidades em renda fixa: A MAG Investimentos acelerou sua captação e lançou fundos de previdência em renda fixa, respondendo ao cenário de juros elevados e ao novo perfil do investidor nacional. Link de acesso.
  • Empresas privadas intensificam acesso ao mercado de capitais: Iguatemi e Paranapanema aprovam grandes vendas e aumentos de capital, sinalizando atratividade de funding privado em meio às incertezas políticas e custos elevados de financiamento público. Link de acesso.
  • Investimento privado impulsiona saneamento: Apesar do atraso do Brasil frente a países como Índia e China, privatizações e parcerias público-privadas começam a destravar grandes aportes em infraestrutura, essenciais para viabilizar metas do novo marco do saneamento. Link de acesso.
  • Empresas diversificam estratégias financeiras e digitais: Méliuz fortalece posição ao adquirir R$ 157 milhões em Bitcoin, e Prosus (dona do iFood) volta a apresentar lucro robusto com crescimento orgânico e aquisições, mostrando força brasileira no setor de tecnologia e pagamentos. Link de acesso.

O anúncio do investimento de R$ 10 bilhões pelo BNDES marca uma retomada relevante na política industrial e de capitalização, buscando estimular setores estratégicos com potencial de retorno econômico e ambiental. As movimentações recentes do setor privado mostram que o ambiente de negócios permanece aquecido, apesar de desafios em financiamento e infraestrutura. O fortalecimento do mercado de capitais e a busca por inovação e sustentabilidade podem definir os próximos passos da economia brasileira.

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