💸 IOF mais alto encarece operações e ações da MNTN disparam; tensão comercial e mais
Aumento do IOF encarece operações internacionais e impacta empresas e consumidores
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Gastos com dólar sobem já nesta semana. O governo federal elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em transações de câmbio, crédito e seguros, afetando especialmente compras com cartão no exterior e operações de remessa internacional. A decisão traz incerteza para o mercado e altera a trajetória de redução do imposto iniciada em anos anteriores.
- Governo uniformiza IOF e aumenta custo de operações internacionais: O Ministério da Fazenda determinou alíquota de 3,5% para operações de câmbio, inclusive na compra de moeda estrangeira em espécie e remessas ao exterior, além de elevar IOF sobre crédito empresarial e planos de previdência com altos aportes. link de acesso.
- Arrecadação deve aumentar R$ 61,5 bilhões até 2026: As mudanças visam reforçar o caixa do governo para cumprir metas fiscais, mas interrompem o alinhamento brasileiro às práticas da OCDE e tornam viagens e investimentos no exterior mais caros para brasileiros. Link de acesso.
- Mercado reage negativamente e aponta risco para empresas: Especialistas preveem aumento no custo de rolagem de dívidas corporativas e críticas surgem sobre o possível impacto negativo no fluxo de capitais. Link de acesso.
- Aumento do IOF causa ruídos políticos e críticas do Banco Central: O presidente do Banco Central, Galípolo, foi pego de surpresa e é contrário à medida, que também recebe oposição de ex-diretores do BC por ser considerada um passo para controle cambial. Link de acesso.
O aumento do IOF representa nova pressão sobre o bolso de quem viaja ou investe fora do país e pode desestimular movimentações internacionais de recursos. O governo busca reforçar as contas públicas, mas especialistas e parte do próprio governo alertam para perda de competitividade e entraves na integração ao mercado mundial. A mudança sinaliza maior intervenção econômica e acirra o debate sobre a condução da política fiscal e cambial no Brasil.
Empresário da Louis Vuitton pressiona por acordo entre União Europeia e EUA em meio à tensão comercial

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Mercado global de luxo e tarifas em foco. O CEO da LVMH, Bernard Arnault, criticou a postura da União Europeia nas negociações com os Estados Unidos sobre tarifas impostas por Donald Trump, ressaltando os riscos para o setor de luxo e a economia europeia. Ele pede uma abordagem mais construtiva, utilizando o Reino Unido como exemplo de sucesso nas tratativas comerciais. link de acesso.
- Incertezas nos EUA abrem espaço para o Brasil: Investidores reavaliam posições diante do aumento do risco americano, e o Brasil surge como alternativa para empresas globais em meio à volatilidade dos mercados internacionais. link de acesso.
- Dólar enfraquecido reflete tensão fiscal e comercial: O dólar apresenta queda em meio ao rebaixamento de crédito dos EUA e novas rodadas da guerra tarifária, enquanto investidores avaliam riscos e oportunidades em emergentes. link de acesso.
- Indústria brasileira impactada por tarifas americanas: O setor metalúrgico busca negociar cotas de exportação com Washington após alta de 25% nas tarifas, enquanto fabricantes de máquinas mantêm expectativas de estabilidade apesar das sobretaxas. link de acesso. link de acesso.
- Cresce o alerta fiscal: dívida e reforma tributária em debate nos EUA: Projetos de extensão de cortes de impostos e aumento dos gastos militares ampliam o déficit americano, pressionando os mercados globais e as bolsas europeias. link de acesso. link de acesso.
- Mercado financeiro sob tensão com política tarifária dos EUA: Autoridade do Banco Central Europeu afirmou que os mercados chegaram perto de “colapso nuclear” após anúncios de tarifas americanas, demonstrando o alcance global das decisões de Washington. link de acesso.
- Déficit comercial brasileiro aumentou com avanço das importações: A indústria nacional sofre especialmente em itens de média e alta tecnologia, cenário agravado pelo ambiente internacional incerto e tarifas dos EUA. link de acesso.
- México busca acordo para aliviar tarifas americanas: O governo mexicano segue em negociação após Donald Trump impor tarifas que afetam principalmente os setores automotivo e siderúrgico do país, seu maior parceiro comercial. link de acesso.
O cenário global permanece pressionado por decisões políticas e tarifárias dos Estados Unidos, afetando diretamente cadeias produtivas, fluxos de investimento e rendimentos financeiros em todo o mundo. Com a União Europeia buscando espaço nas negociações, países como Brasil e México tentam se adaptar e encontrar oportunidades. O risco fiscal americano e incertezas externas reforçam a necessidade de estratégias econômicas sólidas e negociação ágil para preservar a competitividade e a geração de empregos.
Ações da MNTN disparam 48% após IPO bilionário

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Mercado registra alta no setor de tecnologia. O IPO da MNTN, plataforma de publicidade de TV conectada com Ryan Reynolds como diretor criativo, movimentou o mercado americano e sinalizou força no segmento tecnológico e digital.
- MNTN capta R$ 1,05 bilhão em estreia e ações sobem 48%: O IPO da MNTN atraiu alta demanda, com preço por ação acima do esperado e rápida valorização após a abertura na Bolsa de Nova York, estabelecendo o valor da empresa em US$ 1,8 bilhão. O movimento confirmou o apetite do investidor internacional por empresas do setor tecnológico e reforçou a relevância de criativos de renome no branding corporativo. link de acesso.
- Venda do OnlyFans por US$ 8 bi em negociação avançada: O mercado digital segue atraindo investidores, como demonstra a negociação bilionária da plataforma OnlyFans, que gerou US$ 6,6 bilhões em receita no último ano e desperta o interesse de fundos globais, apesar de controvérsias regulatórias. link de acesso.
- Mercado Livre anuncia transição de liderança e mantém confiança de investidores: A troca de comando no maior e-commerce da América Latina reforça o tema da newsletter: a inovação permanece em destaque e executivos internos mantêm a confiança do mercado para novos ciclos de crescimento. link de acesso.
- Raízen acelera desinvestimentos para fortalecer caixa: Seguindo a tendência de ajustes estratégicos, a Raízen amplia a venda de ativos, incluindo operações na Argentina, para equalizar seu balanço e enfrentar cenário de endividamento elevado. link de acesso.
O excelente desempenho do IPO da MNTN demonstra a confiança dos investidores internacionais em empresas inovadoras e reforça o impacto do marketing digital no cenário global. Negócios digitais e transições estratégicas continuam movimentando o mercado, exigindo adaptações rápidas de grandes companhias. Essas movimentações indicam que, para competir, as empresas precisarão equilibrar inovação, gestão de caixa e decisões ágeis em um ambiente econômico cada vez mais competitivo.
Trump barra estrangeiros em Harvard e acirra embate nas universidades dos EUA

(Imagem: www.estadao.com.br)
Bloqueio histórico em Harvard repercute globalmente. O governo Trump suspendeu a autorização da universidade para receber estudantes internacionais, impactando finanças, ensino e criando tensão legal e política no setor acadêmico dos Estados Unidos.
- Trump impede Harvard de matricular estrangeiros: A Casa Branca revogou a certificação do principal programa para alunos internacionais, atingindo quase 7 mil estudantes e ameaçando 21% da receita operacional da instituição. link de acesso.
- Retaliação envolve cortes bilionários e exigências rígidas: O governo bloqueou bilhões em subsídios federais e pressionou Harvard para ceder em políticas de diversidade, transparência em registros e alinhamento ideológico. link de acesso.
- Impacto imediato para brasileiros e estudantes globais: Alunos relatam incerteza sobre vistos, diplomas e planos de trabalho, enquanto universidades buscam soluções legais e remotas para minimizar prejuízos. link de acesso.
- Poder Judiciário reage e freia parte das medidas: Juiz federal concede liminar nacional que proíbe o governo de revogar vistos ou deportar estudantes enquanto corre processo judicial, trazendo alívio temporário. link de acesso.
O endurecimento do governo Trump contra Harvard representa uma mudança importante na relação entre Estado e instituições de elite. A disputa coloca em risco bilhões de dólares em pesquisa e estudos, além de criar um ambiente de instabilidade para estudantes internacionais. Esses confrontos podem influenciar os rumos do ensino superior e das políticas migratórias nos Estados Unidos.
Giro de notícias: tensão entre EUA e Brasil, ameaça de bomba em ministério e mais

(Imagem: jovempan.com.br)
- OAB condena ameaça de sanção dos EUA a Moraes. A Ordem dos Advogados do Brasil repudiou as declarações do governo Trump sobre possíveis sanções ao ministro do STF Alexandre de Moraes, classificando-as como violação da soberania brasileira e interferência inaceitável em assuntos internos. Leia mais
- Gilmar Mendes critica postura de autoridades americanas. O ministro do STF defendeu a autonomia do Judiciário brasileiro em resposta à ameaça dos EUA de sancionar Moraes, destacando que cabe apenas ao Brasil avaliar seus próprios juízes. Link de acesso.
- General Arruda nega plano de golpe em depoimento no STF. O ex-comandante do Exército afirmou não ter recebido propostas para impedir a posse de Lula e negou coordenação de ações para obstruir a entrada da PM durante os atos de janeiro de 2023. Leia mais
- Ex-chefe do Exército refuta pressão sobre Lula. Júlio César de Arruda reiterou ao STF que não discutiu golpe e negou ter expulsado militares de seu gabinete antes de assumir o comando. Link de acesso.
- Homem ameaça explodir bomba em ministério em Brasília. O Ministério do Desenvolvimento Social foi evacuado após um homem detonar artefato de baixa potência e ameaçar explodir uma bomba; o suspeito foi detido, sem feridos. Leia mais
- Explosão em ministério termina com suspeito detido. O episódio mobilizou o Bope e deixou objetos suspeitos no local; as razões do ato ainda são investigadas. Link de acesso.
Inspeção da Coreia do Sul pressiona reabertura das exportações de frango

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Atenção global sobre o frango brasileiro. A Coreia do Sul enviará auditores para o Brasil, exigindo inspeção presencial em frigoríficos como condição para retomar as importações após casos de gripe aviária em território nacional.
- Coreia do Sul marca inspeção presencial no Brasil: O governo sul-coreano, décimo maior comprador do frango nacional, realizará auditorias em plantas no Paraná entre 1º e 13 de junho e reivindica garantias sanitárias antes de reabilitar o comércio. link de acesso.
- Rússia e aliados flexibilizam restrições: Rússia, Bielorrússia, Armênia e Quirguistão reduziram o bloqueio à importação, restringindo-o agora apenas ao Rio Grande do Sul, enquanto ainda 46 países mantêm embargos totais ou parciais. Link de acesso.
- Brasil inicia prazo para autodeclaração de área livre: Após desinfecção completa na granja contaminada no RS, o país busca 28 dias sem novos casos para retomar status sanitário e reconquistar mercados. link de acesso.
- Agricultura monitora casos e adota medidas logísticas: Para conter o impacto econômico, além do controle sanitário, o governo autorizou o uso emergencial de contêineres refrigerados e mantém articulação diplomática com importadores. Link de acesso.
A inspeção da Coreia do Sul destaca o peso internacional da segurança sanitária para o agronegócio. A retomada das exportações depende da confiança dos mercados e da resposta rápida das autoridades brasileiras. O setor segue pressionado pelo risco de perdas econômicas e pela necessidade de resposta técnica eficiente.
Senado aprova mudanças e flexibiliza licenciamento ambiental

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Aprovada flexibilização do licenciamento ambiental. A decisão do Senado representa o maior ajuste legislativo nas regras ambientais brasileiras em décadas e provocou reação imediata do governo federal e de ambientalistas.
- Projeto aprovado no Senado é chamado de “golpe de morte”: A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que a aprovação do novo marco do licenciamento enfraquece a proteção ambiental nacional, destacando riscos de retrocesso e impactos sobre acordos internacionais. link de acesso.
- Texto ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados: O projeto, que flexibiliza licenciamento, criando figuras como a Licença Ambiental Especial, ainda será votado na Câmara. Parlamentares do agronegócio defendem a medida como modernização e estímulo ao desenvolvimento econômico. Link de acesso.
- Divisão entre setores produtivos e ambientalistas: Envolvendo setores como mineração, agropecuária e petróleo, as novas regras foram apoiadas por entidades empresariais, mas criticadas por ONGs e especialistas, que alertam para impactos negativos na imagem internacional do Brasil. Link de acesso.
- Julgamento judicial e efeito em relações exteriores: Marina Silva prevê judicialização em massa caso o projeto siga adiante e alerta para risco de o novo marco atrapalhar negociações comerciais, como o acordo entre Mercosul e União Europeia. Link de acesso.
A aprovação do novo marco do licenciamento ambiental pelo Senado representa mudança profunda na relação entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental. O embate entre setores produtivos e ambientalistas deve se intensificar na Câmara e nos tribunais. As novas normas podem influenciar o ambiente de negócios, exportações e acordos internacionais envolvendo o Brasil.
Alcolumbre adia CPMI do INSS e pressiona governo Lula

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Congresso posterga início de investigações sobre fraudes no INSS. A condução de Davi Alcolumbre no Senado adia o início da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, potencialmente ampliando a crise política e econômica em torno dos descontos irregulares que atingiram milhões de aposentados brasileiros.
- Leitura da CPMI do INSS é remarcada para 17 de junho: O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, confirmou que a leitura do pedido da CPMI será realizada em junho após falta de acordo entre as lideranças e nega manobras políticas para barrar a investigação. link de acesso.
- Operação da PF aponta esquema bilionário de descontos ilegais: A Polícia Federal já identificou mais de 4 milhões de vítimas e prejuízo acima de R$ 6 bilhões desde 2019, o que resultou em exonerações no INSS e investigações paralelas em vários órgãos. Link de acesso.
- Governo estipula teto de R$ 1 bilhão para ressarcimento: Presidente do INSS afirmou que já há 1,8 milhão de queixas sobre descontos não autorizados, e o ressarcimento será feito nos casos comprovados. link de acesso.
- Biometria passa a ser exigida para novos empréstimos consignados: Após o escândalo, o INSS reforça segurança contra fraudes e só permitirá novos empréstimos após autorização biométrica do beneficiário. link de acesso.
O adiamento da CPMI e as medidas de contenção mostram a complexidade da crise no sistema previdenciário, com impacto direto sobre as finanças públicas e a credibilidade do governo. O tema coloca pressão sobre a base aliada e expõe tensões políticas dentro do Congresso. Novas regras de segurança e promessas de ressarcimento buscam limitar o desgaste, mas o caso continuará no centro do debate nacional nos próximos meses.
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