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📈 IOF descartado, alerta no Pix e impactos da sobretaxa dos EUA ao Brasil e mais

Governo descarta IOF retroativo para bancos

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Clareza fiscal após decisão do STF. O anúncio da Receita Federal elimina o risco de cobrança retroativa do IOF para bancos, mas deixa dúvidas para empresas e pessoas físicas. A medida veio após a manutenção, pelo ministro Alexandre de Moraes, do aumento do IOF, exceto para “risco sacado”.

  • Receita Federal diz que não fará cobrança retroativa do IOF sobre bancos: A decisão livra instituições financeiras e outros agentes de recolher tributos retroativamente ao período de vigência suspensa, conforme entendimento do próprio órgão. Empresas e pessoas físicas ainda aguardam instruções detalhadas. link de acesso.
  • Receita reembolsará quem pagou IOF sobre risco sacado: Fisco considera indevida a cobrança feita entre maio e junho, após decisão do STF vedando tributação dessa modalidade operacional. Link de acesso.
  • Mercado segue com incertezas para empresas e consumidores: Para especialistas, ainda não está descartada a cobrança para empresas e pessoas físicas. O cenário exige acompanhamento, já que eventuais autuações dependem de novos esclarecimentos do fisco. Link de acesso.
  • IOF mais alto em vigor, exceto para risco sacado: Os aumentos no imposto passam a valer após a decisão, com impacto direto no crédito, câmbio e previdência, elevando custos para empresas e consumidores. O Congresso havia barrado parte do decreto, mas STF restabeleceu quase tudo. Link de acesso.

O afastamento da cobrança retroativa do IOF sobre bancos traz segurança para as instituições financeiras, mas contribuintes permanecem sem definição clara. As mudanças no imposto agravam o custo de crédito e transações financeiras no país, enquanto o impasse entre governo, Congresso e STF mantém o ambiente de incerteza. O desfecho definitivo ainda depende de novos esclarecimentos da Receita e decisão futura do Supremo.

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Giro de notícias: Pressão sobre Powell, bolsas em alta e mais

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

  • Trump intensifica críticas à reforma do Fed. O presidente dos EUA e aliados usam o custo da reforma na sede do Federal Reserve para pressionar Jerome Powell, discutindo inclusive a possibilidade de sua remoção e questionando sua gestão além da política monetária. Leia mais
  • Kevin Warsh aponta limites para a independência do Fed. Ex-diretor cotado por Trump para o comando do Fed afirma que a autoridade monetária excedeu suas atribuições e defende maior cooperação entre banco central e Tesouro. Link de acesso.
  • Ibovespa fecha estável; Gol recua 42%. Índice brasileiro é influenciado pelo decreto do IOF restabelecido, dados positivos de emprego e varejo dos EUA e uma queda expressiva nas ações da Gol após baixa adesão ao aumento de capital. Link de acesso.
  • Bolsas europeias avançam com foco em tarifas. Negociações comerciais EUA-UE, expectativas sobre política monetária do BCE e dados de inflação impulsionam alta dos principais índices da Europa. Link de acesso.
  • Dólar recua com dados positivos dos EUA. A moeda norte-americana cai para R$ 5,54 após vendas no varejo acima do esperado nos EUA e declarações de dirigentes do Fed sobre cautela com cortes de juros. Link de acesso.
  • Daly e Bostic do Fed veem cautela na política monetária. Dirigentes do banco americano afirmam que o impacto das tarifas pode atrasar eventuais cortes de juros e que a economia mostra sinais de resiliência, mas incertezas persistem. Link de acesso, Link de acesso.

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Investigação dos EUA sobre Pix acende alerta para setor de pagamentos e mercado internacional

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(Imagem: www.bbc.com)

Pressão americana mira sucesso do Pix. O governo dos Estados Unidos abriu investigação comercial contra o Brasil, colocando o Pix, sistema de pagamento utilizado por 3 em cada 4 brasileiros, no centro da polêmica sobre supostas práticas desleais em serviços financeiros. Autoridades dos EUA afirmam que o método pode prejudicar empresas americanas, enquanto especialistas defendem a eficiência e adesão popular do Pix. link de acesso.

  • Pix ganha protagonismo e desafia gigantes: Desenvolvido no Brasil, o Pix já é utilizado por 92% da população adulta, ampliando sua atuação com parcelamentos, saques e pagamentos por aproximação. A pressão americana gerou debate sobre práticas concorrenciais e abriu espaço para discussões sobre internacionalização do sistema. link de acesso.
  • Reformas econômicas impulsionam nota da Argentina: A agência Moody’s elevou a nota de crédito da Argentina, destacando as reformas liberais e o apoio do FMI ao governo Milei. O crescimento de 4% projetado para 2025 marca uma virada após anos de crise, mas o país ainda enfrenta desafios estruturais. link de acesso.
  • Brasil mantém rating, mas perde perspectiva positiva: Apesar da estabilidade do rating, a Moody’s alerta para rigidez orçamentária e aumento dos custos de dívida. O debate sobre competitividade, fomentado pelo caso do Pix, ganha peso diante das reformas em países vizinhos e do cenário global de ajustes fiscais. link de acesso.

O Pix se consolidou como inovação central no ambiente de pagamentos no Brasil, gerando impacto tanto no contexto doméstico quanto nas relações internacionais. As reformas econômicas na Argentina mostram o valor de agendas liberais para a recuperação e atraem atenção para as dinâmicas regulatórias de outros mercados latinos. O avanço de soluções nacionais, como o Pix, promete redefinir a concorrência no setor financeiro e fortalecer a autonomia regional diante das potências globais.

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Sobretaxa dos EUA ao Brasil: impacto, reações e embate político

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Crise comercial marca relação Brasil-EUA. Lula classificou o tarifaço imposto por Donald Trump como “chantagem inaceitável” em pronunciamento nacional, acirrando o clima político e econômico entre os países.

  • Lula aponta “chantagem” e acusa apoio interno: O presidente brasileiro denunciou como inaceitável a elevação das tarifas dos EUA contra produtos nacionais, acusando parte da oposição de agir como “traidores da pátria” ao apoiar medidas prejudiciais ao país. Lula também reforçou a defesa do Pix, alvo de investigação comercial americana. link de acesso.
  • Trump condiciona tarifa ao julgamento de Bolsonaro: Em cartas públicas, Trump condicionou publicamente a manutenção da sobretaxa ao fim do julgamento de Bolsonaro, defendendo o ex-presidente brasileiro e questionando a legitimidade das instituições nacionais. link de acesso.
  • Bolsonaro tenta se afastar das tarifas e busca diálogo direto: O ex-presidente buscou se desvincular do tarifaço, colocando-se à disposição para negociar com Trump e defendendo o Pix como inovação de sua gestão. Ele destacou ainda articulações políticas nos Estados Unidos lideradas por seu filho Eduardo. link de acesso.
  • Reações ampliam crise e fortalecem debates sobre soberania: Lideranças do governo, como Gleisi Hoffmann, reforçaram o tom de chantagem vindo dos EUA e acusaram diretamente a família Bolsonaro de atuar em prol de interesses estrangeiros. O setor produtivo e autoridades discutem retaliações e medidas junto à OMC. link de acesso.

A sobretaxa dos Estados Unidos eleva o risco para exportadores brasileiros e acirra a disputa institucional, expondo divergências políticas internas. O episódio fortalece discussões sobre soberania nacional e o futuro das relações comerciais. O desenrolar deste impasse terá reflexos diretos na economia e no ambiente político do país.

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Caso Epstein pressiona Trump e desgasta governo

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Coleção de cartas liga Trump a Epstein. A revelação de um bilhete sugestivo atribuído a Donald Trump para Jeffrey Epstein aumentou o escrutínio sobre a relação entre os dois e reacendeu o debate político nos Estados Unidos. O episódio expõe fissuras na base de apoio de Trump, em meio à cobrança por maior transparência sobre o caso Epstein.

  • Trump teve suposto vínculo exposto em cartas divulgadas: Um desenho de mulher nua e mensagens sugestivas em bilhete atribuído ao presidente circulou em álbum presenteado a Epstein. Trump nega autoria e ameaça processar o jornal responsável pela publicação link de acesso.
  • Demissão de promotora aumenta polêmica: O Departamento de Justiça demitiu a promotora Maurene Comey, envolvida no caso Epstein, em meio à pressão da base trumpista por divulgação de documentos. A decisão aprofunda tensões e teorias sobre retaliação política Link de acesso.
  • Trump ordena divulgação de dados, mas enfrenta críticas: Após prometer liberação de arquivos, Trump autorizou a publicação de depoimentos do grande júri, ainda sujeitos a aprovação judicial. A medida não conteve as críticas de apoiadores que apontam quebra de promessas Link de acesso.
  • Pesquisa mostra desconfiança generalizada: Quase 70% dos americanos acreditam que Trump está omitindo informações importantes sobre o caso Epstein, e apenas 17% aprovam a condução do tema pela Casa Branca Link de acesso.

O caso Epstein volta ao debate político e deixa o governo Trump sob pressão de aliados e opositores. Medidas recentes para divulgar informações não bastaram para restaurar a confiança. Os próximos passos podem impactar a estabilidade política e a imagem do governo perante o eleitorado.

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Ataque à igreja católica de Gaza intensifica pressão internacional sobre Israel

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(Imagem: www.bbc.com)

Bombardeio reforça tensões no cenário global. O ataque israelense à única igreja católica de Gaza deixou mortos e feridos, acirrando críticas internacionais e ampliando os desafios diplomáticos de Israel durante a guerra.

  • Bombardeio atinge Igreja da Sagrada Família em Gaza, deixando até três mortos: O Exército israelense confirmou conhecimento sobre o incidente e disse estar investigando; o padre argentino Gabriel Romanelli foi ferido durante o ataque. O papa Leão XIV e diversas autoridades internacionais pediram cessar-fogo imediato. link de acesso.
  • Eslovênia proíbe ministros israelenses de entrar no país: O governo esloveno tomou medida inédita na União Europeia contra políticos acusados de incentivar violações de direitos palestinos, num gesto de pressão internacional crescente. link de acesso.
  • Israel amplia orçamento de defesa em resposta a múltiplos conflitos: O aumento de US$ 12,5 bilhões cobre o combate em Gaza, ataques na Síria e na fronteira com o Hezbollah, refletindo os impactos financeiros e políticos da atual conjuntura. link de acesso.
  • Netanyahu perde maioria parlamentar após saída de partidos ultrarreligiosos: Mudanças na coalizão fragilizam o governo israelense, elevando a instabilidade justamente quando o país enfrenta pressões globais e negocia um cessar-fogo. Link de acesso.

O ataque à igreja católica de Gaza representa um novo ponto crítico na crise humanitária do conflito, acentuando o abalo na imagem internacional de Israel. A escalada militar, o aumento dos gastos em defesa e o avanço de sanções externas demonstram como o episódio pressiona tanto a diplomacia quanto a política interna israelense. O cenário exige respostas rápidas e eficazes que podem impactar diretamente a estabilidade regional e o ambiente econômico global.

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Câmara aprova flexibilização no licenciamento ambiental

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Flexibilização ambiental avança no Congresso. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei 2.159/2021, que modifica as regras para o licenciamento ambiental no Brasil, facilitando autorizações para empreendimentos e obras de infraestrutura. A proposta segue para sanção do presidente Lula e já provoca forte debate político e econômico.

  • Novo marco prevê autolicenciamento e simplifica processos: A lei institui a Licença por Adesão e Compromisso (LAC) e a Licença Ambiental Especial (LAE), permitindo a concessão mais rápida de licenças para projetos de infraestrutura e agronegócio, dispensando análise técnica prévia em alguns casos. link de acesso.
  • Divisão entre ambientalistas e setor produtivo: ONGs, instituições científicas e parte do governo veem a medida como um enfraquecimento das proteções ambientais, enquanto o setor produtivo comemora os ganhos em agilidade e segurança jurídica para investimentos. Link de acesso.
  • Tensão política e risco de judicialização: O governo Lula, dividido, analisa possíveis vetos parciais, e opositores já articulam questionamentos no STF. O episódio elevou o clima de conflito entre Executivo e Congresso, agravado por recentes derrotas do governo em pautas econômicas e fiscais. Link de acesso.
  • Aprovação ocorre às vésperas da COP30: O debate ganha ainda mais peso com a proximidade da COP30, conferência do clima da ONU que acontecerá em Belém, pressionando o Brasil a mostrar compromisso internacional. Link de acesso.

A aprovação do novo licenciamento ambiental representa uma virada nos instrumentos de controle sobre projetos com potencial impacto no meio ambiente. Enquanto a indústria vê avanço, especialistas alertam para riscos ambientais e insegurança jurídica. As decisões sobre vetos e possíveis judicializações devem definir o real alcance da norma para a economia, para o setor produtivo e para a imagem do país no exterior.

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Netflix surpreende com resultados e redefine expectativas do mercado global

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Lucros recordes e novo ritmo para o streaming. A Netflix anunciou um forte crescimento financeiro no segundo trimestre, superando as previsões e indicando mudanças relevantes no mercado digital e na competição internacional.

  • Lucro da Netflix sobe 45,5% e impulsiona projeções para 2025: A empresa registrou lucro de US$ 3,12 bilhões e receita de US$ 11,1 bilhões, indicada como novo marco do setor. Expectativas para 2025 indicam lucros inéditos e expansão com publicidade. link de acesso.
  • Gigantes da tecnologia apostam em infraestrutura e IA: A Meta anunciou construção de data centers de inteligência artificial, destacando investimentos bilionários e maior foco em eficiência operacional e inovação. Link de acesso.
  • Empresas brasileiras e multinacionais enfrentam desafios em balanços: Siderúrgicas como Usiminas, Gerdau, CSN e Vale lidam com queda de preços e aumento de custos. PepsiCo registra queda de 7% nas receitas na América Latina, apesar de resultados estáveis no Brasil. Link de acesso; Link de acesso.
  • Senado dos EUA aprova corte de US$ 9 bilhões proposto por Trump: O pacote, focado em eliminar fundos de ajuda externa e radiodifusão pública, segue para análise final na Câmara, reforçando agenda de responsabilidade fiscal do governo. Link de acesso.

O desempenho da Netflix sinaliza um novo momento para o setor de streaming global, influenciado também por avanços tecnológicos destacados em outras líderes do mercado, como a Meta. No Brasil e no exterior, grandes empresas enfrentam ganhos mais ajustados, destacando a importância de inovação e eficiência operacional para o próximo semestre. Mudanças políticas internacionais, como os cortes nos EUA, reforçam um ambiente de busca por solidez fiscal e ajustes estruturais em negócios e governos.

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