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💰 INSS devolve descontos, alta do IOF pressiona governo e mais destaques do dia

INSS inicia devolução de descontos indevidos e injeta R$ 73 bi na economia

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Devolução de descontos do INSS marca semana. A restituição de valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas começa nesta segunda-feira (26), junto com a segunda parcela do 13º salário, movimentando bilhões na economia.

  • INSS devolve descontos indevidos de abril e paga segunda parcela do 13º salário: Cerca de R$ 292 milhões serão reembolsados automaticamente, atingindo milhões de beneficiários até o dia 6 de junho. O pagamento acontece conforme o calendário da folha de maio, sem necessidade de ação por parte do aposentado.link de acesso.
  • Impacto bilionário estimado pelo governo: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, calcula que as devoluções podem chegar a R$ 2 bilhões, reflexo do escândalo de descontos não autorizados apurados pela Polícia Federal e CGU.Link de acesso.
  • Fraudes e interferência política na diretoria do INSS geram crise: A substituição de técnicos por indicados políticos no órgão, especialmente pelo centrão, agravou o cenário de fraudes. Investigações levam à discussão de uma CPI no Congresso.Link de acesso.
  • Correios passam a atender devolução presencialmente: Agências em todo o país vão facilitar o acesso para beneficiários que preferem atendimento presencial na solicitação de devolução dos descontos indevidos.Link de acesso.

A devolução dos descontos indevidos e o pagamento antecipado do 13º do INSS colocam em destaque a necessidade de mais fiscalização sobre recursos públicos. O caso reforça a importância de controle e transparência nas relações entre a administração e entidades associativas. O movimento também demonstra impacto relevante na economia brasileira, com alívio financeiro para milhões de aposentados e seus familiares.

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Alta do IOF pressiona governo e provoca reação política e jurídica

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Aumento do IOF gera insegurança e reação. O novo decreto do governo Lula, que elevou alíquotas do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), já enfrenta forte resistência política no Congresso e questionamentos de especialistas, sinalizando ampla insegurança jurídica e impactos no ambiente econômico brasileiro.

  • Oposição lidera ofensiva para barrar alta do IOF: Parlamentares entraram com projetos para cancelar o decreto, apontando que o governo extrapolou o poder regulatório do imposto ao usá-lo como solução arrecadatória de curto prazo. O mercado avalia que as mudanças prejudicam investimentos e a credibilidade da política econômica. link de acesso.
  • Especialistas já preparam ações contra o aumento: Advogados e tributaristas destacam risco de judicialização, alegando desvio de finalidade ao elevar o IOF para fins arrecadatórios, e não regulatórios. Empresas e investidores alegam quebra de previsibilidade e insegurança jurídica. link de acesso.
  • Governo recua parcialmente, mas debate persiste: Após repercussão negativa e agravamento da volatilidade no mercado, a equipe econômica voltou atrás em parte das medidas, mas manteve aumentos em áreas sensíveis. O setor financeiro viu essa hesitação como demonstração de falta de planejamento e reforço do uso de imposto para cobrir déficits, exigindo compensações e novo contingenciamento de gastos. link de acesso.
  • Manutenção do arcabouço fiscal está nas mãos do Congresso: O ministro Fernando Haddad admitiu que a responsabilidade pelo equilíbrio fiscal e aprovação de medidas agora depende do Congresso. A fragilidade do Executivo na implementação de políticas contribui para incertezas institucionais e econômicas. Link de acesso.

A tentativa do governo Lula de elevar o IOF foi rapidamente contestada e seu alcance reduzido, mas o episódio impactou negativamente o ambiente de negócios e minou a confiança dos investidores. O uso arrecadatório de um imposto regulatório, somado à insegurança jurídica e às reações do Congresso, expõem problemas na condução da política econômica e nas relações institucionais. Este cenário aumenta a pressão por reformas estruturais e maior previsibilidade fiscal no país.

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Giro de notícias: empresários dos EUA cobram Trump, intensificação migratória, deportações e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Empresários dos EUA cobram Trump por flexibilização migratória. Empresários americanos pressionam a administração Trump a mudar políticas migratórias, alegando escassez de mão de obra em setores como agricultura e saúde devido ao endurecimento das regras, o que tem elevado custos e impactado a economia. Leia mais
  • Trump intensifica ações contra imigrantes no interior dos EUA. O governo reforçou operações do ICE longe das fronteiras, aumentando detenções e deportações, inclusive de brasileiros, mas sem superar números do governo Biden.Link de acesso.
  • Grupo de 103 brasileiros deportados retorna ao país. Deportação em massa de brasileiros reflete o endurecimento nas regras migratórias dos EUA sob Trump, levando o governo brasileiro a montar estruturas para acolher os repatriados.Link de acesso.
  • Trump exige lista de estudantes estrangeiros de Harvard. O presidente americano cobrou informações detalhadas de estrangeiros na universidade e afirma que alguns países “não amigáveis” não pagam pela educação de seus estudantes em Harvard, ampliando o embate com a instituição.Link de acesso.
  • Países relatam preocupação logística com a COP30. Alemanha, Reino Unido, Noruega, Dinamarca e China pressionam o governo brasileiro sobre altas de preços e falta de hospedagem para a conferência climática em Belém, o que ameniza o otimismo quanto ao evento.Link de acesso.
  • Disney adquire CoComelon para o Disney+. A plataforma reforça seu catálogo infantil ao garantir exclusividade da popular série a partir de 2027, retirando o conteúdo da rival Netflix.Link de acesso.

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Trump adia tarifas bilionárias à União Europeia: impacto global

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Acordo adiado alivia tensões comerciais. O presidente Donald Trump estendeu o prazo para aplicação de tarifas de 50% sobre a União Europeia até 9 de julho, após conversa com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. O adiamento traz alívio temporário ao comércio global, mas mantém a pressão sobre o bloco europeu para definir um novo acordo.

  • Prazo para tarifas sobre UE estendido até 9 de julho: Trump adiou a taxação de 50% para pressionar negociações, afetando fluxos comerciais avaliados em US$ 321 bilhões. link de acesso.
  • EUA e UE intensificam esforços para novo acordo: As duas partes já trocaram propostas comerciais e se comprometem a buscar consenso rápido, mas divergências permanecem, incluindo processos contra empresas americanas. Link de acesso.
  • Regras ambientais da UE afetam exportadores e causam reação brasileira: Enquanto negocia com os EUA, o bloco impõe normas rígidas sobre desmatamento, classificando o Brasil como “risco padrão”, o que pode influenciar futuros acordos bilaterais. link de acesso.
  • Negociações dos EUA com o Irã evoluem: Conversas diplomáticas sobre o acordo nuclear apontam para avanços, mostrando que a política externa americana busca simultaneamente resolver disputas em várias frentes. link de acesso.

A postura firme de Trump segue impactando mercados e acordos globais. Os próximos passos das negociações com a União Europeia vão definir novas tarifas e influenciar o comércio internacional. O Brasil e outros exportadores devem acompanhar de perto, pois mudanças na política comercial e nas regras ambientais europeias podem afetar diretamente seus interesses econômicos.

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Rússia Intensifica Ofensiva: Maior Ataque Aéreo Desde o Início da Guerra

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(Imagem: www.bbc.com)

Escalada militar impacta agenda global. Na noite mais violenta desde o início do conflito, a Rússia lançou 367 drones e mísseis contra cidades ucranianas, elevando tensões e pressionando por respostas políticas e econômicas mundiais.

  • Rússia ataca Ucrânia com intensidade inédita: O bombardeio atingiu 22 regiões, resultando em pelo menos 14 mortos e dezenas de feridos, incluindo crianças. O avanço militar russo reforça preocupações sobre escalada e instabilidade na região. link de acesso.
  • Troca recorde de prisioneiros: Horas após o ataque, Rússia e Ucrânia concluíram a maior troca de prisioneiros do conflito, com 1.000 soldados repatriados de cada lado em três dias, sinalizando abertura para negociações, mas sem cessar-fogo imediato. link de acesso.
  • Naufrágio de cargueiro preocupa setor de comércio marítimo: Um navio com 640 contêineres, incluindo material perigoso, afundou na Índia. O incidente ressalta os desafios logísticos e ambientais enfrentados pelo comércio internacional em um cenário de tensão geopolítica. link de acesso.

O maior ataque aéreo russo contra a Ucrânia marca um ponto crítico do conflito, colocando em xeque os esforços diplomáticos e aumentando riscos para o mercado global. A intensificação das hostilidades se reflete não só em perdas humanas, mas também no impacto sobre cadeias logísticas e no aumento da incerteza econômica mundial. Líderes internacionais são pressionados por respostas rápidas para conter a escalada e buscar estabilidade regional.

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Brasil amplia pressão internacional contra Israel em reunião na Espanha

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Cresce mobilização global sobre Gaza. Representantes de 20 países, incluindo o Brasil, participaram de uma reunião em Madri para pressionar Israel e exigir o fim da ofensiva militar na Faixa de Gaza. O chanceler brasileiro Mauro Vieira destacou a urgência do reconhecimento pleno do Estado palestino perante a ONU e defendeu a ampliação da ajuda humanitária. link de acesso.

  • Lula classifica ataques israelenses como vingança e genocídio: O presidente brasileiro condenou publicamente ações militares de Israel, chamando os bombardeios sobre civis palestinos de “vingança” e “genocídio” e afirmando que têm como objetivo expulsar os palestinos de seu território. Link de acesso.
  • Nova ofensiva israelense deve ocupar 75% da Faixa de Gaza: O exército de Israel anunciou planos de controlar a maioria do território de Gaza nos próximos dois meses, empurrando quase 2,3 milhões de palestinos para apenas 25% da região. link de acesso.
  • Ataque israelense mata 20 pessoas em escola para deslocados: Uma escola servindo de abrigo para civis foi bombardeada, deixando dezenas de mortos e feridos, em mais um episódio da escalada militar no enclave. link de acesso.
  • Espanha propõe embargo de armas a Israel em busca de solução pacífica: O ministro espanhol das Relações Exteriores pediu o bloqueio da venda de armas para Israel e o reconhecimento do Estado palestino para forçar negociações. link de acesso.

As iniciativas diplomáticas revelam pressão crescente por negociações e pelo fim imediato dos conflitos na Faixa de Gaza. O papel do Brasil reforça seu alinhamento com pautas humanitárias e destaca a urgência de ações conjuntas com países europeus e árabes. A permanência do conflito tende a intensificar desequilíbrios regionais e aumentar a volatilidade nos mercados globais.

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Abstenção recorde desafia eleições e estabilidade na Venezuela

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Votação esvaziada desafia Maduro. As eleições parlamentares e regionais na Venezuela ficaram marcadas por baixa participação e denúncias da oposição sobre a legitimidade do pleito, enquanto o governo busca reforçar sua influência e agita o conflito por Essequibo. Acesso à reportagem.

  • Maduro explora tema Essequibo para distrair crise interna: O governo impulsionou eleições para governador e deputados do território disputado, tentando desviar o foco dos problemas econômicos e questionamentos eleitorais internos. link de acesso.
  • Oposição denuncia pleito esvaziado e prisões: Principais grupos opositores boicotaram as urnas, com líderes presos e relatos de centros de votação vazios; órgãos internacionais também questionam a legitimidade do processo. Link de acesso.
  • Tensão internacional aumenta com disputa por Essequibo: A eleição simbólica para representantes do território contestado intensificou o atrito entre Venezuela e Guiana, elevando o risco de instabilidade regional. Link de acesso.
  • Crise eleitoral reflete fragilidade democrática: A votação marcada por repressão, restrição a opositores e acusações de fraude enfraquece a confiança no sistema político venezuelano. Link de acesso.

A abstenção histórica mostra desgaste do regime e dificuldades de mobilização política. O foco em Essequibo desvia do debate econômico e aprofunda o isolamento internacional da Venezuela. As decisões do governo Maduro preocupam investidores e governos vizinhos, pois a instabilidade ameaça impactar a economia regional e as relações comerciais com o país.

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Samir Xaud assume presidência da CBF e promete mudanças estruturais

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Nova gestão, prioridades ambiciosas. Samir Xaud tomou posse como presidente da Confederação Brasileira de Futebol, estabelecendo pautas focadas em gestão, finanças e fortalecimento da identidade nacional do futebol. O dirigente terá mandato até 2029, após ser eleito com apoio maciço das federações estaduais e promessa de renovação para toda a entidade.

  • Samir Xaud apresenta áreas prioritárias e foca em profissionalização: O novo presidente detalhou planos para reduzir o calendário dos campeonatos estaduais, implementar o fair play financeiro, criar uma liga nacional e expandir investimentos no futebol feminino. Seu discurso também reforçou a necessidade de reconquistar a confiança da torcida brasileira na seleção. link de acesso.
  • Relação da CBF com o IDP reforçada: Xaud é aluno do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), escola ligada ao ministro Gilmar Mendes do STF, que desde 2023 mantém parceria com a CBF Academy para cursos de capacitação do setor. A aproximação sugere foco no profissionalismo e na qualificação da gestão esportiva. link de acesso.
  • Uniforme mantém cores tradicionais e apazigua polêmica: Xaud assegurou que a camisa da seleção permanecerá verde e amarela, rebatendo rumores sobre mudança para o vermelho. A medida encaixa-se na tentativa de reaproximação simbólica com a população e fortalecimento da identidade do futebol nacional. Link de acesso.
  • Bastidores da eleição e articulação política no futebol: Apesar da narrativa de renovação, bastidores apontam Samir Xaud como possível representante de interesses de Fernando Sarney, Flávio Zveiter e Romero Jucá, nomes tradicionais na política e no futebol brasileiro, levantando questões sobre influência e alianças internas. Link de acesso.

Com Samir Xaud à frente da CBF, o futebol brasileiro entra em uma fase de ajustes estruturais, pressionado pela busca de modernização e transparência na gestão. A manutenção das tradições nacionais aliada a investimentos e debate sobre governança pode influenciar fortemente o mercado esportivo e consolidar o Brasil como referência no cenário internacional. As próximas ações mostrarão se a renovação prometida será acompanhada de resultados efetivos para o setor.

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