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🇧🇷 Inquérito de Eduardo Bolsonaro aquece Brasil-EUA, pressão por IOF e mais destaques do dia

Inquérito contra Eduardo Bolsonaro gera tensão entre Brasil e EUA

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Pressão internacional no centro do debate. O pedido da Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal para investigar Eduardo Bolsonaro reacende discussões sobre interferência internacional e limites da atuação parlamentar no exterior.

  • PGR pede à PF investigação sobre Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos: A atuação do deputado federal junto a congressistas norte-americanos para possíveis sanções ao STF motivou o pedido ao STF, sob a justificativa de tentativa de intimidação de autoridades brasileiras. link de acesso.
  • Moraes abre inquérito e retira sigilo do caso: O ministro Alexandre de Moraes autorizou a instauração da investigação e determinou o depoimento tanto de Eduardo como do ex-presidente Jair Bolsonaro, que seria beneficiado pelas articulações. link de acesso | link de acesso.
  • Eduardo Bolsonaro nega favorecimento ao pai e aponta motivação política: O parlamentar afirma que sua agenda visa limitar “abusos” do ministro do STF, rejeitando intenção de beneficiar Jair Bolsonaro diretamente e critica atuação da PGR como política. Link de acesso | Link de acesso.
  • Interferência internacional em julgamento brasileiro: Políticos ligados ao governo Trump avaliam sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, e a própria PGR aponta risco à normalidade do Estado democrático de direito, ampliando a tensão institucional. link de acesso | Link de acesso.

O inquérito contra Eduardo Bolsonaro eleva o grau de tensão nas relações institucionais e abre discussão sobre possíveis interferências externas no Judiciário brasileiro. O caso pode impactar o cenário político, as relações com os Estados Unidos e aumentar o debate sobre a atuação do STF nos rumos do país. O mercado observa de perto a evolução das investigações devido ao potencial efeito sobre a estabilidade institucional.

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Venezuela reforça controle, movimentações no PSD e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Chavismo consolida vitória em eleição venezuelana. O regime de Nicolás Maduro afirma ter conquistado 82,6% dos votos em um pleito parlamentar marcado por baixa participação, boicote da oposição e suspeitas de fraude, consolidando controle chavista sobre 23 dos 24 estados. Leia mais
  • Maduro proclama vitória com baixa participação. Eleição na Venezuela teve pouco público, forte repressão à oposição e ampliação do controle chavista sobre cargos locais, incluindo o simbólico governo de Essequibo, em disputa com a Guiana. Leia mais
  • Venezuela desafia comunidade internacional no Essequibo. Governo de Maduro promoveu votação simbólica em território disputado, elevando tensão com a Guiana, que classificou o pleito como provocação e ameaça à paz regional. Leia mais
  • Oposição vence só em um estado venezuelano. Único governador não alinhado ao chavismo foi Alberto Galíndez, reeleito em Cojedes após romper com o partido opositor por discordar do boicote. Leia mais
  • Filiação de Hartung ao PSD mobiliza pré-candidatos. Paulo Hartung reforça o PSD em evento nacional que reuniu governadores cotados para 2026, mostrando força e ampliando o leque da sigla para as próximas eleições. Leia mais
  • Kassab e PSD miram candidatura própria em 2026. A filiação de Hartung foi marcada por falas de unidade e ambições para as eleições presidenciais, com possibilidade de apoio a Tarcísio de Freitas. Leia mais
  • Cláudio Castro avalia candidatura ao Senado em 2026. Governador do Rio prevê possível disputa e já articula mudança no comando estadual, com desdobramentos para as alianças no estado. Leia mais
  • Dirceu critica juros altos e Faria Lima. Em carta por apoio a Edinho Silva na presidência do PT, o ex-ministro atacou políticas econômicas e defendeu maior atuação estatal e reformas amplas. Leia mais
  • AGU reage a críticas externas ao STF. Ministro Jorge Messias, diante de ameaças norte-americanas a Moraes, afirma que defender o Judiciário é garantir a soberania nacional. Leia mais

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Setor privado pressiona Congresso contra aumento do IOF

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Empresariado reage e pede anulação. Entidades que representam indústria, comércio, agronegócio e sistema financeiro se mobilizam contra o aumento do IOF promovido pelo governo, elevando a tensão entre Executivo e Congresso. A decisão eleva custos para empresas e ameaça a previsibilidade do ambiente de negócios no país.

  • Confederações criticam novo decreto do IOF: O setor privado divulgou um manifesto solicitando que o Congresso anule o aumento do imposto, classificando a medida como prejudicial para a produção nacional e para investimento privado. Lideranças alegam que a iniciativa encarece crédito, reduz competitividade e prejudica a modernização do parque produtivo. link de acesso.
  • Reações no Congresso: projetos para barrar o aumento: Já são pelo menos 20 propostas legislativas para suspender os efeitos do decreto. A discussão será pautada por Hugo Motta, presidente da Câmara, diante de forte pressão empresarial e parlamentar para revogação do aumento. link de acesso.
  • Mercado financeiro e câmbio reagem com cautela: O aumento e posterior ajuste no IOF levou a alta do dólar, que atingiu R$ 5,67, em meio a cenário de incerteza fiscal e forte aversão ao risco por parte dos investidores. O ambiente de indefinição pode pressionar ainda mais políticas monetárias e fiscais. link de acesso.
  • Governo busca compensar perdas e enfrenta oposição: Apesar de parte do recuo nas medidas mais polêmicas, o Ministério da Fazenda ainda precisa decidir como substituir a arrecadação perdida, estimada em R$ 2 bilhões. Pressões continuam, tanto no Congresso quanto no mercado, e o tema segue central na pauta econômica e política. link de acesso.

O aumento do IOF provocou reação coordenada do setor produtivo e gerou debates intensos no Congresso, destacando a insatisfação do mercado com o atual cenário fiscal. A tensão reforça a necessidade de soluções estruturais, e não apenas arrecadatórias, para garantir previsibilidade e crescimento econômico no Brasil. Esses desdobramentos têm efeitos diretos no ambiente de negócios e no bolso do contribuinte.

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Trump adia tarifas e bolsas europeias avançam

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Mercados reagem ao adiamento das tarifas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiou a imposição de tarifas de 50% sobre importações da União Europeia de 1º de junho para 9 de julho, trazendo alívio imediato aos mercados globais.

  • Bolsas da Europa sobem após trégua comercial: O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,93%, enquanto Frankfurt, Paris e Milão também registraram altas expressivas. O setor de automóveis foi um dos mais beneficiados, refletindo a importância dessa decisão para a indústria europeia. link de acesso.
  • Ibovespa avança e dólar registra alta: No Brasil, o Ibovespa teve alta de 0,23% e fechou aos 138.136 pontos, enquanto o dólar subiu 0,52%. O mercado brasileiro acompanhou de perto os desdobramentos dos Estados Unidos e Europa em meio a um dia de liquidez reduzida devido ao feriado nos EUA. Link de acesso.
  • Trump e União Europeia aceleram negociações: Após a ligação entre Trump e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, as duas potências concordaram em avançar rapidamente nas discussões comerciais para tentar evitar retaliações e novas tarifas. link de acesso.
  • Braskem se destaca após oferta de aquisição: As ações da Braskem subiram mais de 4%, impulsionadas pela confirmação de uma nova oferta de compra do controle da companhia, com a Petrobras sinalizando apoio à solução societária em andamento. Link de acesso.

A decisão de Trump reduziu temporariamente a tensão comercial entre Estados Unidos e Europa. Os mercados reagiram positivamente, mas a indefinição nas negociações ainda mantém investidores atentos. O Brasil acompanhou os reflexos internacionais, com o cenário instável reforçando a importância do ambiente externo para a economia nacional.

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Petrobras indica possível queda maior nos combustíveis

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Gasolina e diesel podem ficar ainda mais baratos. A presidente da Petrobras afirmou que os preços para distribuidoras estão abaixo do valor de paridade de importação, e novas reduções podem vir se o petróleo cair ainda mais. O cenário favorece a manutenção de preços mais baixos para gasolina, diesel e até querosene de aviação no mercado interno, beneficiando a cadeia produtiva e o consumidor final.

  • Petrobras monitora cotação internacional para ajustar valores: Magda Chambriard diz que a estatal avalia o mercado a cada 15 dias e já realizou três cortes no preço do diesel desde abril, acompanhando o recuo do petróleo tipo Brent. link de acesso.
  • Recuo do dólar e do barril de petróleo reforça expectativa de queda nos combustíveis: O Brent caiu mais de US$ 10 desde março, e a valorização do real pode acelerar novas reduções. Link de acesso.
  • Mercado global de energia e influência sobre políticas econômicas: Enquanto o Brasil discute políticas de preço, outros mercados enfrentam questões como aumento da competição entre montadoras elétricas e desaceleração econômica, destacando a importância do petróleo para economias emergentes. link de acesso.
  • Volatilidade de preços também impacta vizinhos e estratégias regionais: Na Argentina, o debate sobre o preço de produtos básicos, como as empanadas, reflete o peso das medidas de ajuste e a importância do controle inflacionário, reforçando a necessidade de políticas equilibradas para garantir estabilidade. link de acesso.

A Petrobras sinaliza que consumidores podem esperar mais quedas nos preços dos combustíveis se o cenário internacional se mantiver favorável. A medida traz efeitos positivos para a competitividade da indústria e o bolso dos brasileiros. Com o preço do petróleo em queda e o real fortalecido, o momento representa uma janela de oportunidade para impulsionar a recuperação econômica no país.

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Anatel intensifica combate a eletrônicos irregulares em grandes marketplaces

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Operação coloca foco em Mercado Livre, Amazon e Shopee. Ações recentes da Anatel mostram avanço na fiscalização sobre a venda de eletrônicos não homologados, mirando depósitos dos maiores marketplaces do país, com apreensões significativas e possível impacto regulatório no setor de comércio eletrônico.

  • Anatel realiza megaoperação e apreende eletrônicos não homologados em centrais de distribuição das principais plataformas: A operação envolveu depósitos em seis estados, com foco em drones, celulares e rádios, visando o bloqueio de anúncios e vendas de produtos piratas e intensificando o combate à pirataria. link de acesso.
  • Mais de 1,5 mil equipamentos irregulares são apreendidos: A fiscalização se concentrou no comércio de drones sem homologação, com destaque para a atuação da Anatel também em bloqueio judicial dos sites, caso medidas não sejam adotadas pelos marketplaces. Link de acesso.
  • Anatel acusa Mercado Livre de liderar venda de eletrônicos piratas: O órgão aponta que mais de R$ 6 milhões em multas já foram impostos ao marketplace argentino, que responde pela maior parte das apreensões, acompanhado de discussões na Justiça sobre a competência regulatória e responsabilidade das plataformas. Link de acesso.
  • Operações da Anatel seguem ampliando fiscalização e penalidades: O balanço parcial indica mais de 1,4 mil produtos apreendidos em centros da Amazon e do Mercado Livre, mostrando que a repressão sobre o mercado irregular permanece avançando. Link de acesso.

As ações da Anatel aumentam a pressão sobre marketplaces para controlar a venda de eletrônicos sem certificação. O impacto dessa ofensiva pode gerar mudanças nas práticas do setor e influenciar futuros projetos de lei sobre responsabilidade tributária. A intensificação da fiscalização mostra alinhamento regulatório e preocupação com a proteção do consumidor, além de repercussões fiscais relevantes para o país.

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Brasil enfrenta desafios e reações do mercado após surto de gripe aviária

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Setor avícola em alerta máximo. A detecção de um foco de gripe aviária em granja comercial do Rio Grande do Sul elevou preocupações econômicas, políticas e sanitárias, impactando exportações e pressionando parlamentares a uma resposta rápida.

  • Exportadoras de proteína registram queda nas ações enquanto governo trabalha para reverter embargos: Após o Ministério da Agricultura descartar gripe aviária em Santa Catarina, o mercado reagiu negativamente, com ações de JBS, Minerva e BRF em baixa. O setor agora aguarda a finalização do período de vazio sanitário no Rio Grande do Sul, enquanto negociações buscam limitar as restrições a áreas específicas. link de acesso.
  • Exportação de frango brasileiro recua 1,5% em maio: Em consequência direta do surto, a média diária de exportação caiu, e mais de 40 países impuseram algum tipo de embargo. A regionalização dos bloqueios pode minimizar o impacto caso não hajam novos registros. Link de acesso.
  • Câmara dos Deputados acelera votação de fundo emergencial para o agronegócio: Projetos de subsídio e indenização avançam para garantir apoio a produtores afetados e reforçar a fiscalização, sinalizando resposta política rápida à crise sanitária. link de acesso.
  • Organização Mundial de Saúde Animal recomenda embargo restrito ao foco no Rio Grande do Sul: Com reconhecimento internacional de que o surto está localizado, o Brasil tenta convencer países a retomar a compra da proteína brasileira de estados não afetados. Link de acesso.

O foco no Rio Grande do Sul desencadeou forte reação dos mercados e abriu um novo capítulo nas relações comerciais brasileiras. O setor agropecuário depende da rapidez com que acusações são descartadas e restrições, regionalizadas. Esta situação demonstra como eventos sanitários podem comprometer exportações e afetar toda a cadeia produtiva nacional.

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Agenda suspensa: Lula enfrenta crise de labirintite e impactos políticos

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Mal-estar de Lula afeta decisões de governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou compromissos após ser diagnosticado com labirintite ao sentir vertigem e indisposição, resultando em alterações em agendas políticas e econômicas no Planalto.

  • Lula é diagnosticado com labirintite após mal-estar: Presidente foi levado ao Hospital Sírio-Libanês em Brasília, cancelou reuniões com ministros e permanece em repouso. Todos os exames estão dentro da normalidade. link de acesso.
  • Pressão política aumenta com mudanças ministeriais: Paralisação das atividades acelerou articulações sobre a saída de Márcio Macêdo na Secretaria-Geral e possível entrada de Guilherme Boulos. Link de acesso.
  • MST pressiona por avanço na reforma agrária: Governo planeja desapropriação de fazenda no Paraná após ocupações e reivindicações, sinalizando resposta política a movimentos sociais aliados. Link de acesso.
  • Viagem internacional e homenagens em Paris mantidas: Apesar do episódio médico, segue prevista a visita oficial de Lula à França em junho, incluindo ato simbólico e encontros com lideranças internacionais. Link de acesso.

A crise de saúde de Lula influenciou diretamente a agenda política do governo, resultando em adiamentos de decisões importantes. Ao mesmo tempo, cresce a pressão de bases aliadas por avanços concretos em temas como reforma agrária e mudanças ministeriais. O cenário reforça a necessidade de estabilidade e sinalizações claras para o mercado e setores produtivos nos próximos dias.

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