📈 Ibovespa em alta histórica, acordo EUA-Brasil-China, vitória de Milei na Argentina e mais
Ibovespa bate recorde histórico impulsionado por avanço nas negociações entre EUA, Brasil e China

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Mercado reage a clima de entendimento internacional. O Ibovespa atingiu nova máxima, refletindo o otimismo do mercado após sinais de aproximação entre Brasil, Estados Unidos e China. Reuniões de alto nível elevam as expectativas de acordos comerciais e estabilidade global.
- Ibovespa fecha em máxima histórica após encontro entre Lula e Trump: O índice brasileiro subiu 0,55% e atingiu os 146.969 pontos, em meio ao otimismo relacionado à possível queda de tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros e a esperada redução de tensões comerciais globais. link de acesso.
- Bolsas mundiais sobem, dólar cai e commodities reagem: Mercados dos EUA, Europa e Ásia registraram altas significativas, enquanto o dólar recuou 0,42% para R$ 5,37. Analistas apontam que o distensionamento das negociações comerciais entre EUA, China e Brasil levou a um fluxo global para investimentos de risco. link de acesso.
- Brasil acelera negociações por fim de tarifaço dos EUA: Governo brasileiro quer enviar ministros a Washington para buscar a suspensão ou redução de tarifas impostas por Trump que afetam setores como aço, alumínio e carne. O diálogo fluente entre Lula e Trump tem apoio do empresariado brasileiro. link de acesso.
- Encontro Trump-Xi Jinping pode definir rumos do comércio global: Com a reaproximação entre EUA e China, esperam-se avanços em temas como tarifas, tecnologia e exportações, além de impactos para commodities agrícolas e industriais brasileiras. link de acesso.
O novo recorde do Ibovespa indica confiança dos investidores na redução de incertezas comerciais. Negociações diretas entre Brasil, EUA e China podem aliviar o impacto de tarifas e fortalecer setores estratégicos da economia nacional. Um acordo rápido pode abrir caminho para maior integração do Brasil ao comércio internacional e consolidar o país como protagonista nos mercados emergentes.
Vitória de Milei nas eleições lidera nova onda econômica na Argentina

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Argentina surpreende e aprofunda mudanças. A vitória do presidente Javier Milei nas eleições legislativas marca um divisor de águas no cenário político e econômico argentino, sustentando sua agenda liberal mesmo após meses de crise.
- Milei alcança vitória expressiva em meio a desafios econômicos: O partido La Libertad Avanza foi o mais votado e amplia presença no Legislativo, apesar de enfrentar escândalos e dificuldades recentes. Agora, o governo tem mais força para buscar as reformas prometidas, ainda que precise negociar acordos para avançar no Congresso. link de acesso.
- Mercado reage com euforia e bancos elevam recomendações: A Bolsa de Buenos Aires disparou, o peso se valorizou e títulos do país tiveram forte alta. Instituições financeiras como J.P. Morgan e Citi passaram a recomendar maior exposição aos ativos argentinos, sinalizando otimismo com os próximos passos do governo. link de acesso; link de acesso.
- Apoio dos EUA, Trump e repercussão global: O presidente americano Donald Trump celebrou a eleição, afirmando que os EUA “ganharam muito dinheiro” graças ao suporte financeiro dado à Argentina, incluindo swaps cambiais e compras de títulos. O alinhamento entre Milei e Trump ficou evidente, com ambos comemorando os avanços e reforçando a relação estratégica. link de acesso; link de acesso.
- Desafios para reformas e continuidade da política econômica: Apesar do êxito, Milei permanece sem maioria própria e precisa negociar alianças. Mercados olham para ajustes fiscais, mudanças na legislação trabalhista e sinais de possíveis alterações no câmbio. O presidente adiou a reestruturação ministerial e busca apoio da oposição para aprovar sua agenda. link de acesso; link de acesso.
A vitória de Milei representa uma aposta do eleitorado argentino em reformas e rupturas profundas com o modelo anterior. O apoio internacional e a reação entusiasmada dos mercados indicam confiança inicial, mas persistem incertezas sobre a capacidade de sustentar a agenda liberal e o impacto das medidas econômicas nos próximos meses. O contexto argentino deve seguir no radar do mercado e de líderes globais, reforçando a importância de estabilidade econômica e alianças estratégicas.
Giro de notícias: Pejotização, Fed e juros, inflação, comércio, energia e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Pejotização afeta Previdência e mercado de trabalho. O avanço dos contratos PJ diminui contribuições ao INSS, aprofunda o déficit previdenciário e gera riscos fiscais e sociais no longo prazo; estudo da FGV aponta que apenas 34,4% dos PJs contribuem para a Previdência, e o STF vai decidir sobre a legalidade do modelo. Leia mais
- Fed deve cortar juros apesar de apagão de dados. Analistas projetam corte de 0,25 p.p. na taxa dos EUA mesmo sem estatísticas oficiais, ampliando incertezas sobre o impacto inflacionário e reforçando a dependência de indicadores alternativos no contexto de paralisação do governo. Leia mais
- Mercado reduz previsão de inflação para 2025. Expectativa do IPCA cai para 4,56% em 2025, conforme boletim Focus; crescimento do PIB e projeções de Selic apontam estabilidade, mas ainda acima do teto da meta do BC. Leia mais
- Pessimismo do varejo atinge pior nível desde a pandemia. Empresários do comércio mostram queda nas intenções de contratação e investimento, impactados por juros altos e endividamento recorde das famílias, segundo pesquisa da CNC. Leia mais
- “Taxa das blusinhas” faz desistência saltar 192%. Número de consumidores que abandonaram compras internacionais quase triplica após imposto de 20%, impulsionando buscas por produtos nacionais e impactando plataformas estrangeiras. Leia mais
- Riscos do aperto monetário exagerado pelo Banco Central. Juros reais elevados podem adicionar R$ 1,7 trilhão à dívida pública até 2026 e levar a economia para uma zona de domínio fiscal; analistas defendem ajuste cuidadoso para evitar desemprego excessivo. Leia mais
- Exploração de novas reservas pode combater pobreza energética. Especialistas defendem ampliar a produção nacional de energia fóssil para garantir segurança energética e promover crescimento socioeconômico, destacando o potencial da Margem Equatorial Brasileira. Leia mais
- Corrida global por sucata ameaça reciclagem de alumínio. Exportação de sucata prejudica o setor brasileiro, enquanto China amplia importações; Abal pede políticas para reter insumos e fortalecer a indústria nacional de reciclagem. Leia mais
MBRF dispara após acordo bilionário e consolida aposta internacional no mercado Halal

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Avanço estratégico da MBRF movimenta negócios. Ações da MBRF sobem com novo acordo bilionário com o fundo soberano da Arábia Saudita e impulsionam perspectivas do setor de alimentos no exterior.
- Ações da MBRF (MBRF3) lideram altas no Ibovespa após acordo com sauditas: Novo negócio de mais de US$ 2 bilhões cria a Sadia Halal e reforça a expansão internacional da companhia. link de acesso.
- Joint venture Sadia Halal mira IPO em Riade até 2027: Reestruturação da parceria com o fundo saudita prevê abertura de capital e participação estratégica em mercados de alto crescimento no Oriente Médio e Norte da África. Link de acesso.
- Anúncio impulsiona Ibovespa e fortalece empresas exportadoras: A alta das ações da MBRF integra movimento otimista do mercado, que ainda reagiu positivamente à expectativa de acordos tarifários entre Brasil e EUA e resultados sólidos da Petrobras e Usiminas. Link de acesso.
- No mesmo cenário, Ambipar avança após decisão judicial e Raízen recua com rebaixamento da Fitch: Ambipar sobe 34,6% com vitória em recurso, enquanto Raízen sofre queda de 2,06% devido à revisão de rating, mostrando contrastes no ambiente corporativo do dia. Link de acesso | Link de acesso.
O acordo entre MBRF e o fundo saudita sinaliza confiança no potencial global da empresa brasileira na oferta de proteína animal certificada pelo mercado Halal, com expectativas de crescimento em faturamento e operações. A internacionalização da MBRF pode se tornar referência para companhias interessadas em ampliar presença em grandes mercados e reforça o bom momento para negócios brasileiros no exterior. O movimento ocorre em um cenário em que exportadoras ganham força no Ibovespa e a economia segue com inflação sob controle.
Whirlpool surpreende mercado apesar de lucro menor
Lucro da Whirlpool cai, mas supera previsão. A empresa reportou lucro líquido de US$ 73 milhões no terceiro trimestre de 2025, queda de 33% em relação ao ano anterior, porém com resultado ajustado acima das expectativas dos analistas.
- Balanço da Whirlpool destaca impacto da América Latina: Vendas subiram 2,8% na América do Norte, mas caíram 5,2% na América Latina, enquanto alta nos custos e efeito da joint venture Beko Europe pressionaram o resultado. link de acesso.
- Neoenergia apresenta crescimento sólido: Companhia de energia elétrica teve alta de 10% no lucro líquido no terceiro trimestre, atingindo R$ 924 milhões, com destaque para investimentos em distribuição e controle de custos. link de acesso.
- Lucros contrastantes no setor financeiro: O HSBC registrou queda de 21% no lucro líquido no trimestre (US$ 4,87 bilhões), enquanto o BNP Paribas viu alta de 6,1% (3,04 bilhões de euros), refletindo diferentes ambientes de negócios globais. Link de acesso | Link de acesso.
- Setor de consumo e energia mostra firmeza: Danone registrou crescimento de 4,8% nas vendas, sustentado pela China, e a Novartis ampliou seu lucro em 23,2% ao impulsionar vendas essenciais. link de acesso | link de acesso.
O desempenho da Whirlpool destaca como empresas globais enfrentam desafios regionais e ajustam estratégias para se manter competitivas. Na mesma linha, outras companhias de setores-chave, como energia e finanças, tiveram resultados mistos, refletindo as pressões econômicas no cenário internacional. Acompanhamento rigoroso dos resultados e controle de custos seguem como prioridade para sustentabilidade dos negócios.
Campos Neto descarta risco sistêmico no Caso Master

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Segurança do sistema financeiro em debate. O ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o caso do Banco Master não representa risco sistêmico para o setor financeiro nacional, destacando apenas risco de imagem para o sistema. O Banco Central tem feito, segundo ele, uma análise técnica rigorosa frente à crise e age para preservar a solidez do mercado. link de acesso.
- Bancos adotam regras mais rígidas contra fraudes: A Febraban instituiu diretrizes obrigando bancos a encerrar contas laranjas, frias e de bets ilegais, em resposta ao aumento dos crimes digitais e fraudes financeiras. Link de acesso.
- Campos Neto defende fintechs e tributos justos: O ex-chefe do BC criticou a narrativa de que fintechs pagam menos impostos e ressaltou o papel dessas empresas na bancarização e no aumento da concorrência no setor financeiro. Link de acesso.
- Juros altos e falta de credibilidade fiscal: Campos Neto relacionou os atuais juros elevados à ausência de confiança fiscal e sugeriu que o país precisa de um “choque de credibilidade positiva” para reverter o cenário econômico. Link de acesso.
Enquanto o Banco Central garante a estabilidade do setor financeiro, bancos reforçam controles para barrar fraudes e lavagem de dinheiro. O debate sobre regulação e tributação de fintechs ganha espaço, ao passo que o ambiente macroeconômico segue desafiador pela necessidade de mais credibilidade fiscal. A solidez do sistema persiste como prioridade para o país e investidores.
STF impõe campanhas por transparência em emendas parlamentares

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Nova exigência para o poder público. O ministro Flávio Dino ordenou que governo, Congresso e Judiciário promovam campanhas para informar a população sobre o destino de verba parlamentar. O foco da medida está em ampliar o acesso a dados e estimular o controle social sobre gastos públicos.
- Dino demanda campanhas públicas detalhando verbas parlamentares: Uma série de peças explicativas será veiculada entre dezembro de 2025 e março de 2026 para ensinar os cidadãos a fiscalizar o uso das emendas. link de acesso.
- Primeira Turma do STF agenda julgamento de ex-assessor acusado de vazar informações: O caso envolve denúncia por crimes como violação de sigilo e tentativa de abolição do Estado Democrático. A votação virtual já tem data marcada. Link de acesso.
- Debate sobre decisões monocráticas do STF esquenta após novo projeto de lei: Ministro Dias Toffoli chama de “lenda urbana” as críticas sobre excessos de decisões individuais e defende o colegiado. link de acesso.
- STF discute contratos antigos de direitos autorais na era digital: Audiência pública comandada por Dias Toffoli trata dos impactos do streaming sobre direitos de artistas como Roberto Carlos e Gilberto Gil. Link de acesso.
Com a decisão do STF, a fiscalização sobre emendas passa a ser tema central, influenciando inclusive debates sobre transparência do Judiciário e funcionamento do Congresso. A movimentação reforça o contexto de cobrança por mais abertura dos poderes diante do avanço de investigações e discussões sensíveis. Fica evidente que transparência e rastreamento das verbas públicas serão exigências permanentes no cenário político brasileiro.
Reações e recursos marcam condenações no STF

(Imagem: www.poder360.com.br)
Réus condenados tentam reverter decisões no Supremo. Defesas questionam critérios das penas impostas a Bolsonaro e outros envolvidos em tentativa de golpe de Estado, levantando dúvidas sobre fundamentos e processos utilizados pela Corte.
- Defesas de seis réus apresentam recursos ao STF contra condenações: Advogados de aliados de Bolsonaro alegam omissão, contradições e erros na decisão da 1ª Turma, tentando reduzir penas e questionando a fundamentação de provas e critérios de individualização dos crimes. link de acesso.
- Bolsonaro entrega recurso e fala em “profundas injustiças”: Defesa chama decisão de insustentável, aponta cerceamento, contesta aplicação da autoria mediata e aponta dúvidas no processo. link de acesso.
- Recursos de Anderson Torres e Alexandre Ramagem apontam omissões e distorção de provas: Pedidos feitos ao STF destacam supostos erros de fato, falta de análise de teses defensivas e injustiça nas sanções aplicadas. link de acesso | link de acesso.
- Braga Netto, Augusto Heleno e Almir Garnier também contestam quantidade de provas e critérios do STF: Alegações envolvem dificuldades para análise processual, excesso de documentos e indefinições sobre dosimetria das penas. link de acesso | link de acesso | link de acesso.
As reações judiciais indicam que o Supremo Tribunal Federal será palco de novos embates jurídicos nas próximas semanas. O desdobramento desses recursos pode influenciar não apenas o futuro dos condenados, mas sinaliza o nível de rigor do Judiciário em casos de alta relevância política. A tensão entre segurança jurídica e garantias de defesa chama atenção para práticas processuais e o ambiente institucional brasileiro.
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