📈 Ibovespa em alta, BC barra venda do Master, defesa nuclear em pauta e mais
Ibovespa bate recorde impulsionado por dados fracos de emprego nos Estados Unidos

(Imagem: jovempan.com.br)
A economia global reage aos números do payroll. O Ibovespa fechou em máxima histórica nesta sexta, refletindo a forte influência dos dados abaixo do esperado do mercado de trabalho americano e alterando as expectativas sobre políticas monetárias nos EUA e no Brasil.
- Ibovespa atinge recorde de 142.640 pontos com apetite ao risco: O principal índice da Bolsa brasileira valorizou 1,17% no dia, beneficiado pela possibilidade de corte de juros pelo Federal Reserve devido à criação de apenas 22 mil empregos nos EUA em agosto. link de acesso.
- Dólar recua e se estabiliza próximo a R$ 5,41: A moeda norte-americana acompanhou a tendência global de queda, motivada tanto pela expectativa de juros mais baixos nos EUA quanto pelo desempenho superior do real neste ano. Link de acesso.
- Bolsas americanas caem e reforçam movimento global: Wall Street fechou em baixa com preocupações sobre uma possível recessão e estagflação nos EUA, enquanto os mercados emergentes, como o brasileiro, se fortaleceram. Link de acesso.
- Trump pressiona Fed por corte de juros; ouro dispara: Após novos dados de emprego, Donald Trump aumentou as críticas à atuação do Fed e o ouro atingiu novo recorde, impulsionado por incertezas sobre a economia americana. Link de acesso | Link de acesso.
O desempenho recorde do Ibovespa mostra a robustez do mercado brasileiro em meio à instabilidade internacional. A perspectiva de juros menores nos EUA favorece economias emergentes e fortalece moedas como o real. Para investidores e empresários brasileiros, o momento exige monitoramento atento das próximas decisões do Federal Reserve.
Banco Central barra venda do Master e pressiona setor financeiro
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Banco Central veta negociação do Master. O órgão rejeitou a venda do Banco Master para o Banco de Brasília, elevando a tensão sobre o futuro do banco e trazendo dúvidas ao mercado financeiro brasileiro.
- Decisão do BC força busca por alternativas: O Banco Master agora estuda vender partes do negócio, como o Will Bank, para evitar intervenção ou liquidação. O banco enfrenta problemas de liquidez e analisa negociações com investidores internacionais para capitalização. link de acesso.
- BRB não vai recorrer e avalia próximos passos: O Banco de Brasília reconheceu que novas tentativas dificilmente mudariam a decisão do BC. Após o veto, aumentaram críticas quanto ao modelo de captação arriscada do Master, que ofertava CDBs de alto rendimento para atrair recursos. Link de acesso.
- BC reforça solidez do sistema financeiro: O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou que a situação do Master não compromete a estabilidade bancária nacional. O sistema financeiro brasileiro segue considerado saudável, com liquidez suficiente para evitar crises de confiança. Link de acesso.
- Novas medidas de segurança no sistema bancário: Em resposta a fraudes e ataques cibernéticos, o BC limitou transações Pix e TED a R$ 15 mil para instituições não autorizadas e antecipou o prazo para regularização de fintechs. As mudanças buscam proteger o setor frente à atuação do crime organizado e garantir a confiança dos investidores. Link de acesso.
O veto do BC ao negócio entre Master e BRB expõe fragilidades de bancos com estratégias arriscadas e pressiona por transparência e regulação rigorosa no setor. As novas regras de segurança digital demonstram resposta rápida do Banco Central a ameaças externas e fraudes. O mercado segue com atenção os próximos movimentos, em um ambiente que exige disciplina, solidez e proteção ao investidor.
Ministro defende defesa nuclear diante de cenário internacional tenso

(Imagem: www.poder360.com.br)
Brasil pode rever uso nuclear. Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, afirmou que o país pode ter que investir em tecnologia nuclear para defesa, caso as tensões globais continuem crescendo. Silveira citou a importância de debater o assunto no Congresso, ressaltando a necessidade de proteger a soberania nacional enquanto o Brasil possui grandes reservas de urânio e domínio da cadeia nuclear. link de acesso.
- Silveira sugere revisão constitucional sobre uso nuclear: O ministro ressaltou que a Constituição atual limita o uso da energia nuclear para fins pacíficos, mas acredita que, diante das ameaças externas, o debate sobre defesa nuclear deve ser ampliado e levado ao Congresso Nacional. link de acesso.
- Pauta energética e geopolítica afetam decisões sobre Angra 3: O governo discutirá até o fim de setembro a retomada das obras da usina nuclear Angra 3 para garantir segurança energética e preparar o Brasil diante das instabilidades mundiais. link de acesso.
- Combate à ilegalidade no setor de combustíveis: Silveira destacou a necessidade de fechar o cerco contra fraudadores dos combustíveis e de criar um Operador Nacional de Sistema de Combustíveis para fortalecer o controle e evitar fraudes no setor. link de acesso.
- Debate sobre mineração e energia avança: O ministro informou que a criação do Conselho Nacional de Política Mineral está em andamento para organizar o setor e debater minerais estratégicos, importantes para a economia e segurança nacional. link de acesso.
O discurso do ministro Alexandre Silveira reflete preocupação com a segurança nacional em um cenário internacional instável e conecta o debate nuclear a políticas públicas de energia e combate ao crime no setor de combustíveis. O possível avanço do uso nuclear para defesa e a reestruturação de marcos regulatórios energéticos impactam diretamente a soberania e a economia brasileira.
STF amplia sessões para julgar Bolsonaro

(Imagem: www.poder360.com.br)
Julgamento histórico ganha sessões extras. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ampliar o calendário para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados, acusados de tentativa de golpe. A medida atende a pedidos dos ministros para analisar o caso com mais tempo e cautela diante da complexidade e das possíveis consequências políticas e econômicas.
- Duas sessões adicionais foram marcadas para a próxima quinta-feira: O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF, atendeu ao pedido do relator Alexandre de Moraes, estendendo o julgamento para garantir análise aprofundada dos votos. link de acesso.
- A definição das penas só deve ocorrer no último dia: O colegiado vai primeiro votar sobre a condenação ou absolvição. Só então serão discutidas as penas individuais dos réus. link de acesso.
- Extensão do voto do relator altera cronograma: Alexandre de Moraes estima que sua manifestação inicial pode durar toda a sessão de terça-feira, sendo fundamental para o andamento do processo. link de acesso.
- Tensões políticas impactam relações econômicas externas: Em paralelo ao julgamento, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, justificou tarifas contra produtos brasileiros, citando mudanças no governo do Brasil e críticas ao ministro Alexandre de Moraes. Essas declarações reforçam a conexão entre o cenário político interno e as consequências econômicas internacionais. link de acesso.
As decisões do STF sobre Bolsonaro podem alterar o ambiente político nacional e ter repercussão direta na economia e nas relações internacionais. O prolongamento do julgamento demonstra a importância e a complexidade do caso. As críticas vindas do exterior refletem como questões políticas internas estão cada vez mais interligadas com a imagem e interesses econômicos do Brasil no mundo.
Giro de notícias: Leilão do túnel Santos-Guarujá, disputa política e anistia, e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Mota-Engil vence leilão do túnel Santos-Guarujá. A empresa portuguesa ganhou a concessão de 30 anos para construir e operar o primeiro túnel submerso do Brasil, em projeto estimado em R$ 6,8 bilhões, destaque do PAC e parceria entre governos estadual e federal. Leia mais
- Tarcísio, Alckmin e Haddad mostram acenos e alfinetadas. O leilão foi palco para gestos de colaboração entre rivais, mas também de recados políticos e tentativas de destacar protagonismo nas obras do túnel, mirando as futuras eleições de 2026. Link de acesso.
- Anistia para Bolsonaro é condição para apoio. Tarcísio articula em Brasília, buscando garantir apoio do ex-presidente e viabilizar sua candidatura presidencial dependendo do STF e arranjos partidários. Link de acesso.
- Tarcísio defende anistia: “melhor remédio para pacificar”. O governador intensifica movimentações pelo perdão a envolvidos no 8 de janeiro, buscando apoio político e tentando se consolidar como nome de consenso entre a direita. Link de acesso.
- Tensão entre Lula e Tarcísio por protagonismo na obra. Governo federal e estadual trocam farpas, mas reforçam discurso de colaboração institucional na execução do túnel, visando ganhos políticos. Link de acesso.
- Lula critica pedido de anistia antes do julgamento. O presidente afirma que esse movimento é admitir culpa, em meio à análise do STF sobre os atos de 8 de janeiro e pressões políticas por parte da oposição. Link de acesso.
- Dirceu: Tarcísio “não tem força sem Bolsonaro”. O ex-ministro petista minimiza o poder político do governador paulista, reforçando a dependência de um endosso de seu principal aliado para 2026. Link de acesso.
Trump renomeia Departamento de Defesa para Departamento da Guerra

(Imagem: www.bbc.com)
Mudança histórica no comando militar dos EUA. O presidente Donald Trump assinou um decreto que altera o nome do Departamento de Defesa para Departamento da Guerra, sinalizando um novo posicionamento militar e político para o país. A decisão, que busca resgatar a nomenclatura usada até 1947, é apresentada como estratégia para enfatizar uma atuação mais ofensiva e fortalecer a imagem de poderio americano no cenário global.
- Nomeação de Departamento da Guerra marca retomada da postura agressiva: Trump argumenta que a mudança transmite vitória e força, com expectativas de aprovação fácil no Congresso, que possui maioria republicana. O novo “secretário da Guerra”, Pete Hegseth, afirma que o foco é criar guerreiros e adotar medidas ofensivas, destacando a diferença do governo atual em relação às últimas décadas. link de acesso.
- Aumento das tensões com Venezuela e envio de caças F-35 ao Caribe: Em paralelo à mudança, o governo Trump elevou sua presença militar na região do Caribe, enviando dez jatos F-35 para Porto Rico após incidentes envolvendo aviões venezuelanos e operações contra o narcotráfico. A ação integra uma resposta dura às ameaças do governo Maduro, classificado por Trump como ligado a cartéis de drogas, e representa um salto nas operações militares americanas na América Latina. link de acesso.
- Trump adota tom mais duro e ameaça abater aviões venezuelanos: O presidente americano alertou que derrubará qualquer aeronave militar venezuelana que coloque em risco as tropas dos EUA no Caribe. Além disso, reforçou sua autoridade para ataques diretos contra narcotraficantes, ampliando a atuação militar dos Estados Unidos fora do próprio território. Link de acesso.
- Poderio militar dos EUA eclipsa forças venezuelanas: Com uma infraestrutura militar muito superior e recursos tecnológicos de ponta, como os caças F-35, os Estados Unidos deixam clara sua intenção de dissuadir possíveis ameaças e reafirmar sua influência estratégica no hemisfério. link de acesso.
A renomeação para Departamento da Guerra e as recentes movimentações militares refletem a prioridade de Trump em reforçar o poder bélico e a postura ativa na política externa. Essas medidas sinalizam mudanças para a segurança internacional e impactam diretamente a dinâmica de poder nas Américas e no mundo. O foco da administração é mostrar força, dissuadir rivais e proteger os interesses nacionais americanos com ênfase em ações concretas no campo da segurança e defesa.
Multa bilionária ao Google acirra disputa comercial entre EUA e Europa
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Google recebe multa recorde na UE. O bloco europeu aplicou uma das maiores sanções já vistas ao grupo americano Alphabet por abuso de posição no setor de publicidade digital, desatando ameaças de retaliação dos Estados Unidos e aumentando a tensão internacional.
- UE impõe quase € 3 bilhões em multa ao Google: Autoridades europeias acusam o Google de favorecer seus próprios serviços de publicidade e exigir mudanças imediatas, movimento que gera atritos diretos com Washington. link de acesso.
- Trump reage e ameaça sanções contra a União Europeia: O presidente americano classificou as multas como injustas e prometeu retaliações comerciais, incluindo tarifas e possíveis investigações no âmbito da Seção 301. Link de acesso.
- Guerras tarifárias de Trump impactam negociações globais e o Mercosul: A escalada no protecionismo levou UE e Mercosul a acelerar o acordo comercial, anunciado como resposta estratégica ao ambiente internacional hostil. link de acesso.
- Tarifas americanas atingem fortemente exportações brasileiras: O governo Trump justificou a medida com críticas à política brasileira e impôs tarifas de 50%, afetando cerca de 35% das exportações nacionais para os EUA. link de acesso.
A disputa entre EUA e União Europeia sobre as big techs vai além de multas e tarifas, influenciando acordos comerciais entre blocos e reconfigurando rotas do comércio internacional. As decisões recentes mostram que política e economia estão completamente entrelaçadas no cenário global. Esse embate promete reflexos duradouros na relação entre empresas, governos e mercados do mundo inteiro.
Cade aprova fusão histórica entre BRF e Marfrig, criando gigante global de alimentos

(Imagem: www.estadao.com.br)
MBRF transforma cenário do setor alimentício. A aprovação unânime e sem restrições da fusão entre BRF e Marfrig pelo Cade marca o nascimento de uma empresa com atuação em 117 países, faturamento anual de R$ 152 bilhões e impacto direto na cadeia global de proteínas.
- Cade aprova fusão entre BRF e Marfrig por unanimidade: Nova companhia se consolida como uma das maiores do setor de alimentos do mundo, incorporando marcas como Sadia, Perdigão e Bassi. Não foram impostas restrições após análise das autoridades concorrenciais, reforçando a ausência de riscos ao ambiente de livre competição. link de acesso.
- Reclamações concorrenciais e contestação da Minerva não alteram decisão: O tribunal rejeitou o recurso da concorrente Minerva e concluiu que a fusão não ultrapassa os limites de concentração de mercado, dissipando dúvidas sobre risco de monopólio ou desequilíbrio no setor. link de acesso.
- Aprovação impulsiona competitividade internacional: A fusão fortalece o Brasil no mercado internacional de proteínas, acirrando a concorrência com gigantes como a JBS e ampliando a presença global do setor alimentício brasileiro. link de acesso.
- Salic, fundo soberano saudita, proibido de exercer direitos políticos: O Cade determinou que o parceiro estrangeiro envolvido não terá influência política na nova companhia, garantindo a integridade nacional do controle decisório. link de acesso.
A união entre BRF e Marfrig representa um marco para a indústria brasileira de alimentos e fortalece a posição do país na cadeia global de proteína animal. A aprovação reflete confiança nas regras de concorrência e abre espaço para novas sinergias produtivas e avanços tecnológicos. O movimento consolida o setor privado nacional como protagonista do crescimento econômico e geração de empregos.
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