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🚨 Hidrovias do Brasil em alta, energia elétrica preocupa e trégua China-EUA animam mercados

Hidrovias do Brasil reverte prejuízo e mostra força operacional

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Lucro vultoso sinaliza recuperação logística. A Hidrovias do Brasil surpreendeu ao registrar um lucro líquido de R$ 81 milhões no segundo trimestre, revertendo um prejuízo de R$ 63 milhões do ano passado. O desempenho foi alavancado pelo forte aumento de receita, cortes de despesas e melhora nos corredores logísticos, especialmente no Sul, além da redução relevante na alavancagem e dívida líquida.

  • Automob amplia prejuízo apesar de aumento de receita: Mesmo com Ebitda robusto e alta marginal de receita, o prejuízo subiu 43,3%, pressionado por despesas financeiras e dívida crescente. link de acesso.
  • Grupo SBF, dono da Centauro, amarga forte queda no lucro: Apesar de crescimento no faturamento de lojas físicas e digitais, as despesas e o impacto financeiro levaram a uma queda de 79% no lucro do trimestre. Link de acesso.
  • Natura reverte prejuízo e volta ao lucro: A gigante de cosméticos mostrou capacidade de recuperação ao apresentar R$ 195 milhões de lucro, impulsionada por ajustes financeiros e reestruturação. Link de acesso.
  • Direcional e Vamos destacam resiliência no setor: Enquanto a Direcional aumentou lucro líquido em 26%, a Vamos manteve receita em alta mesmo com recuo do lucro, ambas sinalizando movimentação consistente do setor privado. Link Direcional | Link Vamos.

O robusto desempenho da Hidrovias do Brasil indica que há espaço para eficiência e expansão mesmo em um ambiente econômico desafiador, servindo de referência para empresas em outros setores, como logística, varejo e transporte. Mudanças operacionais e controle de despesas ganham destaque, enquanto a concorrência lida com efeitos de juros altos e ajustes regulatórios. A economia reforça que eficiência e estratégia são decisivos para atravessar períodos de incerteza e crescer de modo sustentável.

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Energia elétrica mais cara pressiona consumidores e economia em 2025

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Contas de luz terão novo salto. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revisou para 6,3% a projeção de alta média das tarifas residenciais em 2025, valor acima da inflação prevista e refletindo gastos crescentes com subsídios e custos de geração. Esse cenário eleva custos para indústria, comércio e residências, com impacto direto sobre a atividade econômica e a renda das famílias.

  • Projeção de aumento da Aneel quase dobra em relação à anterior: Estimativa anterior era de 3,5%, mas maiores destinações à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), subsídios cruzados e custos das termelétricas puxaram a alta. link de acesso.
  • Bandeiras tarifárias pressionam ainda mais os custos: Em agosto, foi acionada a bandeira vermelha patamar 2, com adicional de R$ 7,87 para cada 100 kWh consumidos, devido ao uso intensivo de térmicas por causa do clima seco. Link de acesso.
  • Pressão dos encargos setoriais cresce: O orçamento da CDE, que subsidia políticas públicas e energia para baixa renda, é 32% maior que em 2024 e 95% do seu valor será pago por consumidores. link de acesso.
  • Outros setores também enfrentam desafios energéticos: Grandes empresas, como ArcelorMittal e Samarco, solicitam urgência ao TCU diante de impasse regulatório em leilão hidrológico que pode gerar custos extras. Link de acesso. Ao mesmo tempo, o cenário internacional com grandes petrolíferas responde ao apelo por aumento na produção de combustíveis fósseis, diante da demanda crescente e de uma transição verde mais lenta. Link de acesso.

A alta dos custos de energia elétrica demonstra como políticas públicas e decisões regulatórias impactam diretamente a competitividade e o bolso da população. O aumento previsto pressiona diversos setores produtivos e representa um obstáculo adicional para o controle da inflação. Adicionalmente, essa conjuntura coloca o Brasil diante do desafio de buscar maior eficiência energética e revisão nos mecanismos de subsídios para garantir sustentabilidade e equilíbrio nas contas do setor.

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Trégua Tarifária Entre China e EUA Ganha 90 Dias e Alivia Mercados

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(Imagem: g1.globo.com)

Governo Trump suspende escalada nas tarifas. Os Estados Unidos anunciaram a extensão por mais 90 dias da trégua tarifária com a China, horas antes de altas taxas entrarem em vigor. A expectativa é de que a medida alivie as tensões comerciais globais e estabilize relações entre as duas maiores economias do mundo.

  • A China suspende tarifas sobre produtos americanos, alinhando-se à nova trégua: Pequim anunciou que manterá tarifas reduzidas de 10% durante o período, enquanto pede reciprocidade dos Estados Unidos nas negociações comerciais. link de acesso.
  • Líderes globais tentam se posicionar frente ao embate: O presidente Lula busca apoio do líder chinês Xi Jinping após aumento das tarifas dos EUA contra o Brasil e investe em diálogo com parceiros do BRICS. Link de acesso.
  • Situação da soja preocupa economia brasileira: Pedido de Trump para que China quadruplicate compras de soja americana põe em risco exportações do Brasil, afetando produtores nacionais. Link de acesso.
  • Brasil contesta tarifas dos EUA na OMC: Governo brasileiro reagiu formalmente, alegando que o tarifaço viola obrigações internacionais dos Estados Unidos. Link de acesso.

A extensão da trégua tarifária entre China e EUA evita uma escalada que poderia gerar impactos negativos para o comércio global e mercados emergentes. O cenário ainda traz incertezas ao Brasil pelo risco à soja e mantém tensões diplomáticas com Washington. A busca por acordo sustentável segue central para o equilíbrio econômico internacional.

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Trump afasta tarifas sobre ouro e estabiliza mercados

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Mercados aliviados com decisão dos EUA. O presidente Donald Trump afirmou que as importações de ouro não serão tarifadas, após rumores e decisões oficiais causarem enorme incerteza global nos últimos dias. O anúncio interrompeu a volatilidade e trouxe alívio ao setor financeiro, preocupado com possíveis impactos negativos nas transações internacionais do metal e no comércio global.

  • Trump confirma: não haverá tarifa sobre ouro: Declaração oficial de Trump encerrou dias de incerteza após documento federal que sugeria a aplicação de tarifas sobre barras do metal, gerando instabilidade e alta nos preços. link de acesso.
  • Mercado de ouro atinge recordes e depois recua: O anúncio de Trump acontece após uma sequência de altas históricas nos preços do ouro em Nova York e Londres, impulsionadas pelo temor de tarifas e pela busca global por ativos considerados seguros. Link de acesso.
  • Instabilidade foi alimentada por confusão aduaneira e comunicado de autoridades americanas: Uma carta da Alfândega dos EUA havia sinalizado a tributação de certas barras, pegando exportadores de surpresa e congelando embarques, principalmente da Suíça para os EUA. Link de acesso.
  • Setor financeiro monitora reação do Federal Reserve e indicadores econômicos: Após a reviravolta, investidores seguem atentos aos próximos dados de inflação e atividade, buscando entender possíveis reflexos na política monetária dos EUA. Link de acesso.

A decisão dos EUA de não aplicar tarifas sobre o ouro traz previsibilidade ao mercado internacional de metais, beneficia exportadores como a Suíça e evita pressões inflacionárias globais. Ao mesmo tempo, reforça a importância das comunicações governamentais claras em momentos de alta volatilidade. O avanço do ouro em 2025 reflete a busca dos investidores por segurança diante de incertezas políticas e sinais sobre o futuro da economia mundial.

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Trump envia Guarda Nacional para Washington e intensifica controle federal

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(Imagem: jovempan.com.br)

Ordem federal e choque de políticas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou estado de emergência em Washington D.C., ordenando controle federal direto da polícia local e enviando tropas da Guarda Nacional. A ação é justificada por Trump como resposta à “criminalidade fora de controle”, apesar das estatísticas indicarem queda nos crimes violentos na capital americana.

  • Trump mobiliza Guarda Nacional para garantir segurança na capital: O presidente afirma que Washington está tomada por gangues e anuncia cerca de 800 soldados da Guarda Nacional para “restabelecer a ordem pública” e retirar em massa pessoas em situação de rua. link de acesso.
  • Compara índices criminais e cita Brasília: Para justificar a intervenção, Trump menciona capitais como Brasília, Bogotá, Cidade do Panamá e Cidade do México, usando dados antigos e desatualizados de taxas de homicídio. Dados reais, no entanto, mostram queda dos homicídios em Washington. link de acesso.
  • Política de tolerância zero se amplia: O plano de Trump prevê a extensão dessas medidas para outras cidades administradas por democratas, como Nova York e Chicago, caso não revertam os índices de criminalidade. Link de acesso.
  • Críticas internas e repercussão internacional: Líderes locais e entidades sociais afirmam que Trump exagera números e mistura segurança pública com a crise dos sem-teto, enquanto protestos reagem à intervenção federal e às ameaças à autonomia do Distrito de Columbia. Link de acesso.

A intervenção federal liderada por Trump em Washington D.C. representa uma aposta forte na retórica da segurança pública, mesmo sem respaldo total nos números atuais de criminalidade. O foco e expansão para outras cidades sinalizam um endurecimento nas políticas de ordem e autoridade, influenciando debates e decisões em nível nacional. Medidas como essas afetam diretamente não só a economia local, mas também as relações políticas entre estados e o governo federal.

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Violência política na Colômbia choca América Latina

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Assassinato de senador colombiano abala cenário político. O assassinato de Miguel Uribe, senador de direita e pré-candidato à Presidência da Colômbia, reacende o debate sobre a segurança de lideranças políticas no continente e o impacto da violência para a democracia regional.

  • Governo brasileiro lamenta morte de Miguel Uribe: O Itamaraty emitiu nota de pesar, condenando veementemente a violência política e prestando solidariedade à família do senador e ao governo colombiano. link de acesso.
  • Atentado envolve dissidências das Farc: Investigações apontam suspeita do grupo Segunda Marquetalia no ataque ao político; o número 2 da facção também foi morto por rivais semanas após o crime. link de acesso.
  • Líderes e personalidades reagem ao assassinato: O episódio provocou manifestações de repúdio por parte de autoridades brasileiras, como Davi Alcolumbre, e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que comparou o caso ao atentado sofrido por Jair Bolsonaro em 2018. link de acesso | link de acesso.
  • Violência ameaça estabilidade democrática sul-americana: O crime reacende temores sobre o retorno de assassinatos políticos e interfere no ambiente eleitoral colombiano, marcado por insegurança e disputas radicais. link de acesso.

A morte de Miguel Uribe evidencia fragilidades institucionais e o desafio de proteger o debate democrático na região. O avanço de grupos criminosos e dissidentes segue ameaçando figuras públicas e processos eleitorais. É fundamental ampliar o diálogo e a segurança para evitar retrocessos institucionais e garantir a participação de lideranças nos rumos dos países latino-americanos.

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Giro de notícias: sanções dos EUA, críticas a Eduardo Bolsonaro, homenagem a Moraes e mais

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

  • Eduardo Bolsonaro pressiona por sanções dos EUA. O deputado afirmou que os EUA devem sancionar ministros do STF e cogita até incluir familiares de Alexandre de Moraes; a medida, segundo ele, busca pressionar pelo fim do julgamento de Jair Bolsonaro sobre tentativa de golpe. Leia mais
  • Presidente da Câmara critica atuação de Eduardo. Hugo Motta destacou que o lobby do deputado nos EUA em favor de tarifas fere a economia nacional e disse que defender interesses políticos não pode prejudicar o Brasil; Motta reforça necessidade de diálogo para superar a crise institucional. Link de acesso.
  • Moraes reage a sanções e pressões externas. Em evento, o ministro do STF destacando a independência do Judiciário, criticou pressões dos Estados Unidos e atos golpistas e ressaltou o papel do Judiciário em garantir estabilidade institucional. Link de acesso.
  • Evento em SP vira ato de apoio a Moraes. Homenagens marcaram o evento com presença de autoridades e familiares, em meio a críticas a tentativas externas de interferir no Judiciário e protestos isolados contra o ministro. Link de acesso.
  • Motta diz que papel do Parlamento é agir com isenção. O presidente da Câmara afirmou que casos como o de Eduardo Bolsonaro serão analisados com imparcialidade pelo Conselho de Ética e se posicionou contra a anistia ampla aos envolvidos em ações antidemocráticas. Link de acesso.
  • Deputados da direita pedem visita a Bolsonaro. Nikolas Ferreira e Marcel Van Hattem solicitaram ao STF autorização para visita ao ex-presidente em prisão domiciliar; Moraes analisa os pedidos e define condições. Link de acesso.

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Governo brasileiro responde ao tarifaço dos EUA

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(Imagem: g1.globo.com)

Medidas emergenciais buscam proteger exportadores. O governo brasileiro articula uma resposta ao aumento da tarifa de 50% imposto pelos Estados Unidos, afetando milhares de empresas e setores estratégicos da economia nacional.

  • Governo prepara Medida Provisória em três frentes: O plano de contingência prevê linhas de financiamento, mudanças tributárias e autorização para compras governamentais, visando reduzir impactos em mais de 10 mil empresas exportadoras. link de acesso.
  • Diálogo diplomático com os EUA travado: A reunião entre Haddad e o secretário do Tesouro dos EUA foi cancelada, dificultando negociações diretas e evidenciando a falta de interlocução com o governo Trump. Link de acesso.
  • Plano inclui preservação de empregos e reformas estruturais: A MP oferecerá instrumentos modernos para fomento às exportações, preservação do emprego sempre que possível e mudanças no Fundo de Garantia de Exportações. Link de acesso.
  • Foco na sustentabilidade fiscal e competitividade: O pacote de medidas será realizado dentro da meta de déficit zero, evitando impactos negativos na inflação e buscando abrir novos mercados para o produto nacional. Link de acesso.

A resposta ao tarifaço dos EUA demonstra o esforço do governo brasileiro em manter a competitividade internacional. Medidas emergenciais e estruturalistas buscam proteger empregos, setores produtivos e contas públicas. O cenário reforça a necessidade de abertura de novos mercados e a importância da disciplina fiscal para preservar o setor privado e o ambiente macroeconômico do país.

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