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🏡 Governo libera novo crédito, tensão EUA-China abala mercados e Trump amplia tarifa: veja mais

Governo libera novo crédito imobiliário e injeta bilhões na economia

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Aumento de limite e mudanças estruturais. O governo lançou um novo modelo de crédito imobiliário, elevando o valor máximo financiável para R$ 2,25 milhões e alterando a forma como bancos usam recursos da poupança. A medida gera estímulos imediatos no mercado, concentrando benefícios para a classe média e movimentando o setor.

  • O limite para financiamento no SFH subiu de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões: Com esse valor é possível, por exemplo, adquirir imóveis em bairros valorizados do Rio e SP. O modelo deve injetar ao menos R$ 20 bilhões de imediato no mercado e até R$ 37,5 bilhões, dependendo do interesse dos bancos em operar no novo sistema. link de acesso.
  • O novo modelo atende famílias acima do Minha Casa Minha Vida: O foco está em quem recebe entre R$ 12 mil e R$ 20 mil mensais, faixa até então desassistida. O financiamento poderá cobrir até 80% do valor do imóvel e usar recursos do FGTS, ampliando o alcance do crédito habitacional. Link de acesso.
  • Ações para liberar compulsórios e ampliar crédito: A redução dos depósitos compulsórios impulsionará financiamentos, com R$ 111 bilhões liberados no primeiro ano, R$ 52,4 bilhões a mais em relação às regras antigas. A transição vai até 2026, com plena implementação prevista para 2027. Link de acesso.
  • Medida é considerada estruturante para o mercado imobiliário: O Banco Central argumenta que a mudança corrige distorções causadas pela perda de relevância da poupança e estabelece bases para crescimento sustentável do setor, com impacto econômico direto e geração de empregos na construção civil. Link de acesso.

A alteração do teto financia imóveis de alto padrão e busca destravar as vendas para a classe média, até agora prejudicada pela alta dos juros. Com a liberação de compulsórios e incentivo ao uso do FGTS, o mercado imobiliário ganha liquidez e potencial de expansão. Especialistas e o setor da construção avaliam que a medida introduz uma mudança estrutural e pode acelerar empregos, investimentos e dar suporte sólido ao crédito habitacional brasileiro.

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Tensão EUA-China derruba criptos e sacode mercados

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Mercados globais entram em alerta. O anúncio de novas tarifas dos EUA sobre produtos chineses abalou os ativos de risco e puxou uma queda acentuada no Bitcoin, que atingiu o menor valor em mais de um mês. A crise tarifária reanima temores antigos e amplia a cautela entre investidores.

  • Mercado de criptoativos mergulha com crise tarifária: O Bitcoin caiu quase 7% e o Ethereum despencou 10% após a decisão de Donald Trump de endurecer tarifas contra a China, mostrando como tensões geopolíticas afetam diretamente o apetite por risco global. link de acesso.
  • Bolsas mundiais e Ibovespa acompanham volatilidade: O dólar subiu 2,38% frente ao real e o Ibovespa teve queda de 0,73% diante da aversão ao risco. Especialistas veem o movimento como uma oportunidade de ajuste, mas o ambiente externo pressiona ativos brasileiros. Link de acesso.
  • Investidores realizam lucros no Bitcoin pós-máxima histórica: Após bater recorde, o Bitcoin devolveu ganhos recentes. Analistas apontam movimento típico de “realização”, porém reforçam que fundamentos de longo prazo seguem positivos. Link de acesso.
  • Risco fiscal brasileiro eleva taxas do Tesouro Direto: O temor fiscal pressionou as taxas oferecidas pelos títulos públicos indexados à inflação, indicando receio adicional dos investidores também no cenário local. Link de acesso.

Os desdobramentos da crise tarifária entre Estados Unidos e China revelam a sensibilidade dos mercados frente a riscos globais e permanecem como principal catalisador de volatilidade, afetando desde criptomoedas até a bolsa brasileira. As reações mostram como incertezas políticas e fiscais seguem no radar dos investidores, exigindo atenção redobrada dos agentes do mercado na tomada de decisões.

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Trump impõe tarifa histórica e eleva tensão global

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(Imagem: jovempan.com.br)

Trump lança tarifa de 100% contra a China. A decisão amplia o conflito comercial entre Estados Unidos e China, criando impacto imediato nos mercados mundiais e no Brasil. O anúncio ocorre após novos controles chineses sobre a exportação de terras raras, aprofundando o risco de guerra comercial entre as maiores potências.

  • Aumento de tarifas chega a 100% nos EUA: Trump anunciou a medida como resposta às restrições chinesas de exportação de minerais estratégicos. O impacto foi imediato nas bolsas globais e pressionou o dólar, que disparou frente ao real link de acesso.
  • Mercado brasileiro reage com forte aversão ao risco: O dólar ultrapassou R$ 5,50, enquanto o Ibovespa caiu 0,73%, refletindo o temor fiscal local e a tensão internacional. A fuga de capitais ganhou força após o anúncio americano link de acesso.
  • Disputa avança para minerais críticos e indústria de tecnologia: As restrições chinesas atingem exportações essenciais para setores como semicondutores, afetando grandes empresas americanas e agravando a disputa estratégica link de acesso.
  • Incertezas fiscais no Brasil agravam cenário: Medidas populistas e dúvidas sobre o equilíbrio das contas públicas aumentam a pressão sobre o real e desvalorizam a Bolsa. Investidores cobram ajustes e menor improviso fiscal Link de acesso.

O endurecimento da postura americana frente à China mudou o ambiente dos negócios globais, elevando riscos e incertezas para cadeias produtivas estratégicas. No Brasil, o reflexo é imediato na moeda e na Bolsa, principalmente diante de uma política fiscal considerada arriscada. O novo capítulo da guerra comercial demonstra que decisões geopolíticas dos EUA influenciam diretamente o mercado mundial e desafiam a estabilidade econômica doméstica.

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Giro de notícias: Big techs preparam bunkers, OpenAI movimenta US$ 1 tri, indústria automobilística pressiona UE e mais

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(Imagem: www.bbc.com)

  • Chefões das big techs investem em bunkers e segurança. Líderes de tecnologia, como Mark Zuckerberg e executivos da OpenAI, estão construindo abrigos e investindo em estruturas de segurança diante do avanço rápido da inteligência artificial e de riscos existenciais; preocupação crescente revela falta de confiança no futuro e mobiliza fortunas no setor. Leia mais
  • OpenAI lidera rede de acordos bilionários em IA. A OpenAI fechou contratos inéditos e complexos, podendo movimentar mais de US$ 1 trilhão em chips, data centers e parcerias com gigantes como AMD, Nvidia, Microsoft e Oracle; o modelo de financiamento desafia o setor e aproxima riscos sistêmicos do mercado financeiro. Leia mais
  • Líderes alemães pressionam UE por regras flexíveis. O governo da Alemanha, junto às montadoras, quer flexibilizar as metas de emissões da União Europeia, criticando a proibição de motores a combustão a partir de 2035 e defendendo alternativas como híbridos e combustíveis sustentáveis para frear cortes de empregos e perdas no setor. Link de acesso.
  • Ferrari recua após apresentar primeiro carro elétrico. A marca detalhou o Elettrica, seu futuro supercarro totalmente elétrico, mas decepcionou o mercado ao revisar projeções financeiras e reduzir planos de expansão; ações da empresa sofreram forte queda na bolsa. Link de acesso.
  • Empresas de carne aceleram rastreabilidade do rebanho. JBS, MBRF e Minerva já monitoram bovinos com tecnologia, imagem via satélite e chips para garantir origem legal e atender exigências ambientais crescentes, preparando o setor para pressões externas e maior transparência. Link de acesso.
  • Robôs tornam reciclagem de lixo eletrônico mais lucrativa. Projetos europeus com IA e braços robóticos prometem automatizar a desmontagem e reciclagem de dispositivos eletrônicos, reduzindo custos, riscos humanos e aumentando o reaproveitamento de metais valiosos; desafios de escalabilidade ainda persistem. Link de acesso.
  • Vídeos de IA dificultam verificação da realidade. Novos aplicativos como o Sora, da OpenAI, permitem criar vídeos ultrarrealistas a partir de texto, facilitando manipulação e disseminação de desinformação, impactando a confiança em provas visuais e preocupando especialistas. Link de acesso.

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Crise do metanol expõe falhas na fiscalização e impacta economia

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(Imagem: www.poder360.com.br)

25 casos de intoxicação confirmados em SP. O surto de intoxicação por metanol ligado à adulteração de bebidas alcoólicas tornou-se uma ameaça à saúde pública e gerou insegurança no consumo, além de impactos econômicos diretos no setor de bebidas.

  • Casos de intoxicação por metanol crescem e reforçam preocupação sanitária: O governo de São Paulo confirmou 25 casos de intoxicação por metanol, além de cinco mortes e 160 casos ainda em investigação. Operações policiais desativaram fábricas clandestinas e prenderam diversos envolvidos. link de acesso.
  • Crime organizado e adulteração no centro das investigações: Amostras coletadas indicam ligação entre bebidas adulteradas e grandes esquemas de crime organizado, levantando alertas sobre fragilidades na cadeia produtiva e de fiscalização. link de acesso.
  • Impacto já afetou consumo e performance de grandes marcas: Após a repercussão dos casos, o consumo de bebidas em bares e restaurantes caiu 13% e analistas preveem dificuldades para empresas como a Ambev, com projeção de margens pressionadas a curto prazo. link de acesso.
  • Medo entre consumidores gera pressões e mudanças políticas: Pesquisa apontou que 39% dos brasileiros estão com receio de consumir bebidas alcoólicas, e a maioria atribui a responsabilidade por bebidas adulteradas a grupos criminosos. O governo federal reagiu através de novas investigações e protocolos de proteção ao comércio formal. link de acesso.

A crise expôs fragilidades na fiscalização, aumentou o risco reputacional para o setor de bebidas e trouxe efeito negativo imediato para as vendas. As ações do governo e da polícia buscam restabelecer a confiança do consumidor e proteger os bons comerciantes contra perdas injustas. O episódio mostra que segurança alimentar e combate ao crime organizado são urgentes para preservar empregos, saúde e estabilidade econômica.

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Disputa no STF: Sucessão de Barroso mexe com Planalto e Congresso

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Saída de Barroso agita cenário político. O anúncio da aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma nova disputa por uma das vagas mais cobiçadas do Judiciário, envolvendo nomes próximos ao presidente Lula e figuras de destaque no Congresso.

  • Três favoritos disputam vaga no STF: Jorge Messias, atual advogado-geral da União, é visto como favorito pela proximidade com Lula, enquanto Rodrigo Pacheco e Bruno Dantas reúnem apoios estratégicos no Senado e no TCU. link de acesso.
  • Indicação será anunciada após retorno de Lula da Itália: A definição do sucessor só deve ocorrer depois da viagem do presidente ao Fórum Mundial da Alimentação, com previsão de anúncio rápido na volta ao Brasil. Link de acesso.
  • Lula leva cotados à Itália e cita novos nomes: A inclusão de Bruno Dantas na comitiva presidencial e recentes menções ao desembargador Rogério Favreto reforçam a corrida política pela vaga e revelam o peso das relações pessoais na decisão. link de acesso. link de acesso.
  • PGR defende exclusividade para impeachment de ministros do STF: O procurador-geral Paulo Gonet defendeu que apenas o Ministério Público possa apresentar denúncias contra ministros do Supremo, tema que pode impactar futuras composições da Corte. link de acesso.

A nova indicação para o STF dará a Lula mais força na Corte, podendo influenciar decisões cruciais sobre economia e política. A disputa mostra o quanto relações pessoais e políticos experientes valorizam o controle e influência sobre o Judiciário, com impactos diretos na governabilidade e na estabilidade institucional do país. O anúncio deve trazer consequências marcantes para o cenário político e empresarial brasileiro.

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Prêmio Nobel da Paz fortalece oposição venezuelana e acirra debate internacional

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Reconhecimento internacional amplia pressão contra Maduro. A escolha de María Corina Machado como vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2025 provocou repercussão imediata em governos e mercados, fortalecendo setores que defendem democracia e reformas econômicas na Venezuela e aumentando a tensão entre países.

  • Celso Amorim afirma que Nobel priorizou política à paz: O assessor presidencial disse que a premiação reforça agendas políticas, demonstrando desconforto do governo brasileiro frente à homenagem à líder opositora venezuelana. link de acesso.
  • Trump parabeniza Corina e renova críticas ao Comitê do Nobel: O presidente dos EUA foi citado diversas vezes pela nova laureada e por apoiadores, enquanto a Casa Branca reforçou que a decisão do Comitê foi política, não pacifista. Link de acesso.
  • Putin e Obama reagem à escolha da National Academy: O presidente russo considerou o prêmio “desacreditado” e elogiou Trump, enquanto o ex-presidente norte-americano Obama defendeu que o reconhecimento inspira outras democracias. link de acesso | link de acesso.
  • Tarcísio de Freitas celebra conquista e critica defensores do chavismo: O governador de São Paulo afirma que o Nobel “deslegitima Maduro” e alerta para a importância da democracia e da liberdade na América Latina. link de acesso.

A escolha de María Corina Machado amplia o debate sobre o futuro político e econômico da Venezuela e impacta o cenário internacional. A premiação fortalece a oposição e pressiona o regime de Maduro diante de aliados e rivais. Trata-se de uma decisão que, para muitos, coloca a luta democrática e a liberdade no centro do palco geopolítico latino-americano.

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Fim da guerra em Gaza muda cenário internacional

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(Imagem: jovempan.com.br)

Cessar-fogo marca nova fase na Faixa de Gaza. O acordo firmado entre Israel e Hamas, mediado por Egito e Estados Unidos, encerrou dois anos de guerra e iniciou o retorno de milhares de palestinos a suas casas devastadas. O plano prevê a libertação de reféns em até 72 horas e impacta diretamente tanto a geopolítica quanto a economia regional.

  • Retorno em massa de deslocados: Cerca de 200 mil palestinos voltaram ao norte de Gaza após o início do cessar-fogo, encontrando destruição generalizada e desafios humanitários graves. link de acesso.
  • Plano de paz detalhado e supervisão internacional: O acordo, com 20 etapas, inclui a libertação de reféns, retirada militar israelense, criação de um governo de transição e possível reconhecimento futuro do Estado Palestino, com participação ativa do governo dos EUA. Link de acesso.
  • Impacto político no Brasil: O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, destacou a importância do cessar-fogo para o diálogo e reforçou a aproximação diplomática do Brasil com Israel, enfatizando a defesa de valores democráticos. Link de acesso.
  • Cobertura internacional e reações regionais: Palestinos celebraram o acordo em campos de refugiados no Líbano, enquanto agências humanitárias e governos pressionam por acesso e reconstrução. Link de acesso.

O fim dos combates em Gaza traz esperança, mas também evidências da destruição e desafios humanitários. O acordo amplia o papel dos Estados Unidos na região e projeta efeitos duradouros para a política e a segurança internacionais. O andamento do plano de paz pode influenciar decisões econômicas e relações comerciais no Oriente Médio nos próximos anos.

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