💰 Governo libera bilhões, pressão nos juros nos EUA, crise em Gaza e mais destaques
Governo Lula libera R$ 20,6 bilhões do Orçamento de 2025

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Queda no congelamento fiscal destrava gastos. O governo Lula anunciou a liberação de R$ 20,6 bilhões em despesas que estavam congeladas no Orçamento de 2025, reduzindo o bloqueio de gastos de R$ 31,3 bilhões para R$ 10,7 bilhões. O alívio é possível graças à melhora das receitas, especialmente com a exploração de recursos naturais e a manutenção parcial do aumento do IOF via decisão do STF. Isso representa um sinal de maior flexibilidade para investimentos de ministérios e execução de emendas parlamentares, mesmo diante do aumento dos gastos obrigatórios e do desafio de reequilibrar as contas públicas.
- Receita extra com leilões de petróleo e IOF contribui para alívio: As principais fontes de aumento de receita são a previsão de arrecadação adicional de R$ 17,9 bilhões com exploração de petróleo e a recuperação parcial do IOF. Mesmo assim, parte do Orçamento permanece bloqueada para garantir o cumprimento do limite de gastos do arcabouço fiscal. link de acesso.
- Déficit projetado diminui, mas alta em despesas obrigatórias preocupa: O resultado negativo das contas do governo previsto para 2025 caiu para R$ 26,3 bilhões, ainda dentro da meta legal de tolerância. Porém, despesas com o Benefício de Prestação Continuada e precatórios seguem pressionando o caixa, tornando o equilíbrio fiscal desafiador para próximos anos. link de acesso.
- Liberação de recursos destrava parte das emendas parlamentares: Além dos investimentos, foram liberados R$ 4,7 bilhões em emendas parlamentares, reduzindo o total ainda bloqueado para R$ 2,4 bilhões. O detalhamento dos valores por ministério deve ser divulgado em breve. link de acesso.
- Mercado observa com cautela futuro do equilíbrio fiscal: Analistas destacam que receitas extras, como as do petróleo, não são garantidas para os próximos anos. O crescimento das despesas obrigatórias, especialmente previdenciárias e sociais, limita a capacidade de investimentos e torna a meta fiscal mais difícil de ser cumprida em 2026. link de acesso.
O alívio momentâneo no orçamento possibilita maior flexibilidade para investimentos e políticas sociais, mas não resolve os desafios estruturais das contas públicas. As perspectivas para o próximo ano exigem atenção a novas receitas, controle do avanço dos gastos obrigatórios e manutenção do compromisso com o equilíbrio fiscal, pontos centrais para a estabilidade econômica e a confiança dos mercados.
Tarcísio libera créditos e tenta reverter perdas do tarifaço de Trump

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Exportadores paulistas sob ameaça americana. O governo de São Paulo anunciou medidas para amenizar prejuízos causados pela nova tarifa de 50% definida pelos Estados Unidos, destacando a importância de proteger setores-chave da economia e manter o fluxo comercial entre Brasil e EUA.
- Tarcísio de Freitas promete créditos e negociações: O governador vai liberar créditos de ICMS a exportadores afetados e ampliar linhas de crédito subsidiadas, buscando manter a competitividade de empresas brasileiras diante do aumento das tarifas americanas. link de acesso.
- Exportações de carne despencam antes do tarifaço: A venda de carne brasileira para os EUA caiu 80% em três meses, mostrando efeito antecipado das novas tarifas e gerando preocupação no setor agroindustrial. link de acesso.
- Governo Lula vê poucas chances de recuo dos EUA: Autoridades brasileiras consideram improvável um adiamento do tarifaço e avaliam enviar delegação a Washington, mantendo tentativas de negociação e adotando estratégias para pressionar pelo diálogo. link de acesso.
- EUA firmam acordos bilionários com Japão e Ásia: Enquanto pressiona o Brasil, Trump reduz tarifas para Japão, Indonésia e Filipinas em troca de investimentos e abertura de mercado, destacando um pacto de US$ 550 bilhões com Tóquio e fortalecimento da política de reciprocidade. link de acesso.
Com a tarifa de 50% ameaçando exportadores brasileiros, São Paulo busca soluções rápidas para minimizar os danos à economia local. O cenário global mostra o poder de negociação dos EUA, que favorece parceiros estratégicos e pressiona mercados emergentes. O desfecho dessas medidas terá alto impacto no agronegócio, indústria e nas exportações brasileiras para os próximos meses.
Peso das críticas de Trump ao Fed aumenta pressão por cortes de juros nos EUA

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Tensão entre Casa Branca e Fed cresce. O presidente Donald Trump renovou críticas ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, exigindo queda drástica na taxa de juros americana e sinalizando uma troca de comando em breve. O embate amplia as incertezas para investidores e desafia a independência institucional do banco central.
- Trump afirma que Powell “estará fora do Fed em breve” e pede juros a 1%: O presidente dos Estados Unidos declarou publicamente que Powell será substituído em oito meses e que a taxa de juros deveria recuar para 1% para destravar investimentos. Trump também sinalizou eliminar impostos sobre ganhos de capital na venda de imóveis, caso o Fed não corte os juros. link de acesso.
- Mohamed El-Erian propõe renúncia de Powell para preservar autonomia do Fed: O ex-Pimco e renomado economista sugere que Powell saia voluntariamente, para mitigar o desgaste e proteger a imagem da instituição diante das pressões políticas dos EUA. Link de acesso.
- Mercado reage ao impasse; dólar global cai e bolsas operam sem direção única: Dúvidas sobre o futuro do Fed resultaram em queda do dólar e dos juros dos títulos do Tesouro americano, enquanto as bolsas de Nova York tiveram movimentos divergentes. Link de acesso.
- Secretário do Tesouro diz que Powell não precisa sair agora, mas pede revisão das funções do Fed: Scott Bessent afirmou não ver necessidade de saída imediata de Powell, mas pede revisão de operações não relacionadas à política monetária dentro do banco central. Link de acesso.
O embate entre Trump e Powell aumenta a pressão para cortes agressivos de juros americanos e expõe riscos para a independência do Federal Reserve. O resultado pode impactar o crédito global, os mercados financeiros e influenciar as decisões econômicas de diversos países. Mudanças bruscas na condução do Fed terão reflexos diretos na economia mundial.
Câmara dos EUA antecipa recesso e evita votação sobre caso Epstein

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Tensão política e investigação travada. O presidente da Câmara dos Estados Unidos, Mike Johnson, antecipou o recesso parlamentar, bloqueando a votação sobre a divulgação de documentos do caso Jeffrey Epstein, tema que pressiona o governo Trump e divide apoiadores republicanos. A medida reflete a disputa política envolvendo transparência e o controle de informações sensíveis, enquanto o caso Epstein segue estimulando debates intensos em Washington.
- Mike Johnson barra votação e tenta esfriar crise na base republicana: O início do recesso foi antecipado para evitar a análise de resolução que obriga o governo a abrir os arquivos do caso Epstein — ação central para aliados de Trump e alvo de pressão de democratas e parte dos republicanos. link de acesso.
- Departamento de Justiça busca depoimento de Ghislaine Maxwell: A ex-namorada de Epstein e já condenada por tráfico sexual pode ser ouvida para fornecer informações adicionais, enquanto parte do governo Trump tenta mostrar disposição para transparência após críticas da base conservadora. link de acesso.
- Trump intensifica ataques a adversários democratas: Diante da pressão doméstica sobre Epstein, o presidente ampliou ofensiva contra Obama e Hillary Clinton, tentando desviar o foco e recuperar apoio no debate público. link de acesso.
- Governo Trump divulga arquivos sobre o assassinato de Martin Luther King Jr.: Enquanto enfrenta cobranças sobre o caso Epstein, a Casa Branca libera mais de 230 mil páginas de registros do FBI, movimento visto como tentativa de reforçar compromisso com transparência e ocupar a pauta midiática. link de acesso.
A antecipação do recesso pela Câmara americana evidencia o uso de manobras políticas para controlar crises e debates de alta tensão, especialmente relacionados a temas sensíveis como o caso Epstein. Ao mesmo tempo, a estratégia do governo Trump de divulgar arquivos históricos e contra-atacar opositores mostra esforços para manter base apoiadora mobilizada e buscar protagonismo na narrativa pública. A situação reforça o impacto de decisões políticas sobre o acesso à informação e o clima de polarização institucional nos Estados Unidos.
Bolsonaro pressiona STF por liberdade de expressão e pede clareza em restrições

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Defesa de Bolsonaro desafia limites das cautelares. O ex-presidente Jair Bolsonaro cobrou do Supremo Tribunal Federal definições mais precisas sobre o que está autorizado a fazer, após ser acusado de violar medidas restritivas referentes ao uso de redes sociais e à concessão de entrevistas. O imbróglio expõe tensões institucionais e tem impacto direto no ambiente político e econômico do país.
- Bolsonaro nega violação de ordens e questiona limites de cautelares: A defesa sustenta que o ex-presidente suspendeu o uso das redes sociais e não pode ser responsabilizado por terceiros que retransmitam entrevistas. O pedido é para que o ministro Alexandre de Moraes esclareça se a proibição inclui a simples fala à imprensa, já que esse conteúdo pode ser inevitavelmente replicado online. link de acesso.
- Medidas restritivas e ameaça de prisão influenciam cenário político: Bolsonaro está obrigado a usar tornozeleira eletrônica, cumprir recolhimento noturno e não acessar redes, sob pena de prisão imediata em caso de descumprimento. A defesa declarou oficialmente que ele não fará manifestações públicas até novo posicionamento do STF. Link de acesso.
- Restrição afeta relações com autoridades estrangeiras e amplia debate sobre soberania: As determinações também impedem Bolsonaro de ter contato com autoridades de outros países. Episódios envolvendo seu filho Eduardo Bolsonaro, atualmente nos EUA, e as tentativas de barrar sua nomeação a cargos comissionados levantam preocupações sobre a influência internacional em decisões judiciais e repercutem no ambiente de negócios com os Estados Unidos. Link de acesso.
- Instabilidade política traz incerteza econômica: As investigações relacionadas à tentativa de golpe e à atuação internacional de membros da família Bolsonaro repercutem negativamente para o Brasil, afetando negociações bilaterais e gerando ruídos sobre a segurança jurídica e política do país. Link de acesso.
Os desdobramentos do caso Bolsonaro reforçam a necessidade de segurança jurídica e equilíbrio institucional para garantir previsibilidade ao mercado. O impasse amplia as incertezas políticas e pode impactar relações comerciais estratégicas do Brasil. O cenário exige respostas claras e respeito à livre expressão, fundamentais para a estabilidade do país.
Giro de notícias: Reforma administrativa, Pix elogiado por Krugman, juros do consignado e mais
(Imagem: www.estadao.com.br)
- Reforma administrativa prevê bônus de até 15º salário. Câmara dos Deputados apresentará projeto que vincula bônus para servidores, juízes e ministros ao desempenho, podendo superar o teto do funcionalismo e substituindo penduricalhos hoje existentes. O texto será apresentado em agosto e busca estimular produtividade e controlar gastos. Leia mais
- Krugman destaca Pix como “futuro do dinheiro”. O Nobel de Economia aponta o Pix como exemplo mundial de inovação em pagamentos digitais, elogando sua eficiência, baixo custo e inclusão, mas prevê que interesses privados impedirão seu avanço nos EUA. Link de acesso.
- Pix assusta bancos americanos e Trump. Krugman afirma que o setor financeiro dos EUA teme a concorrência de um sistema público eficiente como o Pix, já que os bancos americanos possuem influência e proteção política, dificultando adoção de modelo parecido. Link de acesso.
- Haddad avalia balanço para definir teto dos juros. O ministro da Fazenda estuda os resultados do crédito consignado privado e análise do uso do FGTS como garantia antes de fixar teto de juros, diante do aumento dos custos após o lançamento do programa. Link de acesso.
- Ataques a ônibus se multiplicam em São Paulo. Servidor confessa envolvimento em 17 ações criminosas, outros suspeitos foram presos, e autoridades intensificam investigações e patrulhamento após centenas de registros de depredação. Link de acesso.
- Antissistema: eleitorado bolsonarista já foi petista. Pesquisa aponta que 1/3 dos apoiadores de Bolsonaro já votaram em Lula, evidenciando o perfil volátil do eleitor insatisfeito com o sistema político e econômico brasileiro. Link de acesso.
- Debate sobre democracia seletiva brasileira. Artigo critica a política nacional de relativização dos valores democráticos por diferentes espectros ideológicos, destacando exemplos em Cuba, Venezuela, El Salvador e Hungria. Link de acesso.
Pressão internacional e crise humanitária desafiam Israel em Gaza

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Pressão global sobre Israel aumenta. A comunidade internacional intensifica críticas contra Israel, após mais de mil mortes de civis palestinos em pontos de coleta de ajuda humanitária em Gaza, agravando a crise política e econômica na região.
- Mortes de civis em busca de ajuda elevam tensão internacional: Em nota oficial, a ONU acusa o Exército de Israel por mais de 1.000 mortes de palestinos tentando acessar centros de distribuição, fortalecendo apelos por trégua e revisão das operações militares em Gaza. link de acesso.
- Organizações denunciam fome em massa: Mais de 100 ONGs e relatórios médicos apontam desnutrição grave e mortes por fome, inclusive entre crianças, e afirmam que obstáculos impostos por Israel paralisam a resposta humanitária. link de acesso.
- Hamas enfrenta colapso financeiro e perda de controle: O grupo terrorista não consegue mais financiar seus combatentes nem manter serviços públicos, recorrendo à confiscação de ajuda humanitária, o que agrava o sofrimento civil e alimenta a instabilidade local. link de acesso.
- Tensões impactam política internacional dos EUA: Reforçando o apoio a Israel, a administração Trump decide retirar os Estados Unidos da Unesco, alegando viés anti-Israel e alinhamento do órgão com causas consideradas divisivas, evidenciando como a crise de Gaza influencia decisões de política externa. Link de acesso.
A pressão internacional sobre a conduta de Israel em Gaza deve crescer nos próximos meses, especialmente diante do agravamento da crise humanitária e da instabilidade da administração do Hamas. Os desdobramentos têm impacto direto sobre a imagem internacional de Israel e já interferem em decisões de aliados-chave como os Estados Unidos. O cenário indica profundas repercussões para a política global e para o fluxo de ajuda humanitária no Oriente Médio.
Morte de Ozzy Osbourne marca o fim de uma era

(Imagem: braziljournal.com)
Lenda do rock se despede aos 76 anos. O falecimento de Ozzy Osbourne impactou o mundo da música e evidenciou o legado econômico dos grandes artistas internacionais na indústria de entretenimento.
- Ozzy Osbourne, voz histórica do Black Sabbath, morre aos 76 anos: O cantor britânico faleceu pouco depois de sua apresentação de despedida em Birmingham, ressaltando a importância do show business global e seu papel na economia criativa. link de acesso.
- Herança bilionária destaca dimensão econômica do setor: Ozzy deixa uma das maiores fortunas entre os astros do rock, reforçando como o mercado musical movimenta cifras expressivas e cria dinastias empresariais. link de acesso.
- Último show reuniu grandes nomes do rock e arrecadou fundos para instituições: O evento atraiu milhares de fãs de todo o mundo, movimentou valores significativos e mostrou o alcance de eventos musicais na cultura popular e na arrecadação de recursos. link de acesso.
- Homenagem a uma das trajetórias mais influentes da música: O legado de Ozzy transcende o palco, com influência direta na renovação do cenário do entretenimento, aproximando diferentes gerações e movimentando mercados globais. link de acesso.
A partida de Ozzy Osbourne simboliza o poder da indústria cultural em formar grandes fortunas e gerar impacto econômico global. Shows, eventos e legados artísticos movimentam milhares de empregos e ampliam oportunidades no mercado. O reconhecimento internacional e a movimentação financeira reforçam a relevância de negócios sólidos na cultura e entretenimento.
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