📰 Funeral do papa Francisco, alta do Ibovespa, Carrefour fecha capital e mais destaques do dia
Funeral do papa Francisco reúne líderes globais e fiéis

(Imagem: www.poder360.com.br)
Adeus a um líder histórico. O funeral do papa Francisco movimenta o Vaticano com presença de autoridades mundiais e milhares de fiéis, marcando um ponto de transição política e espiritual para a Igreja Católica e para a geopolítica internacional.
- Líderes de todo o mundo participam da cerimônia: O sepultamento acontece na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, e conta com chefes de Estado como Donald Trump, Lula, Javier Milei, Emmanuel Macron, entre outros, além de intensa cobertura de segurança e presença de aproximadamente 250 mil pessoas durante o velório. link de acesso.
- Funeral simples marca ruptura com tradições: O papa, fiel à simplicidade, optou por um caixão de madeira e um ritual menos ostentoso, decisão que reforça sua mensagem durante o papado e influencia o tom do evento. link de acesso.
- Conclave e transição de poder religioso: O camerlengo Kevin Farrell assume interinamente; o conclave para escolha do novo pontífice deve começar nos próximos 15 a 20 dias, com 135 cardeais aptos a votar — entre eles, sete brasileiros. link de acesso.
- Impacto político e global: O evento reúne autoridades de diferentes visões políticas e reforça a posição do Vaticano como ator relevante em discussões sobre fé, segurança e diplomacia internacional. link de acesso.
O funeral do papa Francisco evidencia o peso geopolítico e simbólico do Vaticano e inaugura um momento de expectativa pela eleição do novo líder da Igreja Católica. A escolha do sucessor terá influência considerável nos rumos das relações internacionais e do debate sobre valores globais. Manter atenção à sucessão é fundamental para entender os próximos movimentos políticos e sociais em escala mundial.
Ibovespa atinge máxima do ano e mercado reage a cenário externo

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Alta do Ibovespa sinaliza otimismo econômico. A bolsa brasileira teve desempenho expressivo na semana, renovando máximas anuais em meio à cautela global e resultados de empresas de peso.
- Ibovespa fecha semana com alta de 4%, impulsionado por menor tensão na guerra comercial: O índice avançou quase 4% e aproxima-se do topo histórico, com investidores animados por dados internos e sinais de trégua na disputa tarifária entre EUA e China. link de acesso.
- Mercado internacional também reage a tom mais moderado de Trump: Bolsas de Nova York dispararam, com altas de até 6,7% na semana, respondendo ao discurso mais ameno sobre tarifas e possibilidade de negociações entre as maiores economias do mundo. Link de acesso.
- Vale registra queda no lucro e adota postura cautelosa diante de incertezas globais: A mineradora divulgou resultado 17% inferior ao mesmo período do ano anterior e indicou foco em robustez financeira, suspendendo dividendos extraordinários enquanto monitora riscos da guerra comercial. Link de acesso. Link de acesso.
- Política tarifária dos EUA segue incerta e desafia mercados: O presidente Donald Trump reiterou a intenção de manter tarifas sobre produtos chineses, condicionando recuos a contrapartidas substanciais, enquanto negociações bilaterais permanecem instáveis. Link de acesso. Link de acesso.
O forte desempenho do Ibovespa reflete o alívio temporário em relação à guerra comercial, mas a volatilidade global continua no radar. Os resultados corporativos e a posição da Vale mostram a necessidade de cautela diante de incertezas externas. A conjuntura exige atenção a decisões políticas e econômicas, que podem mexer com mercados e empresas nos próximos meses.
Carrefour fecha capital no Brasil após votação decisiva

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Decisão histórica no setor varejista. O Carrefour obteve aprovação dos acionistas para retirar suas ações da bolsa brasileira, consolidando o controle francês sobre as operações no país. O movimento encerra semanas de debate intenso entre consultorias e investidores sobre a proposta financeira apresentada pela matriz francesa.
- Assembleia aprova proposta e ações serão incorporadas: Após negociações e divergências entre consultorias internacionais, acionistas do Carrefour Brasil decidiram favoravelmente pelo fechamento de capital, com ações sendo trocadas por três tipos de papéis da nova controladora. link de acesso.
- Natura&Co também reestrutura operações e aumenta capital: Em assembleia, os acionistas aprovaram a incorporação da holding pela subsidiária, além de um aumento de capital de R$ 4 bilhões, buscando simplificação operacional e fortalecimento financeiro. link de acesso.
- Ações da Azul lideram quedas na B3: Companhia aérea sofre desvalorização de mais de 17% em sequência a um aumento de capital abaixo do esperado, elevando receios sobre a liquidez e reestruturação financeira do setor aéreo. link de acesso.
- Movimentações estratégicas em outras empresas: SBF reduz participação acionária em meio a ajustes societários, enquanto a Deliveroo avalia proposta de compra da DoorDash, mostrando que a consolidação de mercados é tendência também fora do Brasil. link de acesso.
A aprovação do fechamento do capital do Carrefour Brasil marca um novo ciclo para o varejo nacional, agora comandado com maior integração à matriz europeia. A tendência de reestruturações e fusões, presente também nas decisões de Natura&Co e entre empresas internacionais, mostra que a busca por eficiência e fortalecimento financeiro continua guiando o mercado. Investidores enfrentam um ambiente de transformações, com destaque para a necessidade de análise cuidadosa das próximas decisões estratégicas das companhias.
Giro de notícias: Enel investe R$24 bi, imóveis de luxo resistem, vazamento de dados na XP e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Enel anuncia investimento recorde no Brasil. O grupo vai aportar R$ 24 bilhões de 2025 a 2027 em digitalização, modernização e resiliência de rede, além de contratar 5 mil técnicos para fortalecer operações em São Paulo, Rio e Ceará, de olho na renovação dos contratos de concessão. Leia mais
- Imóveis de alto padrão mantêm valorização. Apartamentos e casas de luxo em bairros como Jardins, Higienópolis e Pinheiros seguem em alta, com valorização acima da média mesmo em cenário de incerteza econômica e juros elevados. Leia mais
- Gafisa migra 100% para o mercado de luxo. A CEO Sheyla Resende explica a estratégia de focar em empreendimentos superluxo, reduzindo custos, otimizando operações e atingindo VGV recorde, mirando o público menos sensível a oscilações econômicas. Leia mais
- Clientes da XP criticam demora após vazamento. Investidores reclamam da falta de agilidade e transparência na divulgação do vazamento de dados cadastrais, enquanto a XP alega que seguia apuração e tomou medidas conforme a LGPD. Leia mais
- Dicas para evitar golpes após vazamento da XP. XP orienta clientes a redobrarem atenção a contatos suspeitos e a Federação Brasileira de Bancos lista os principais golpes mais comuns no país em 2024. Leia mais
- Coelho da Fonseca destaca resiliência imobiliária. Fundador da imobiliária de alto padrão relata desafios sob planos econômicos, aposta em tecnologia e reforça que o contato presencial segue essencial para o setor residencial. Leia mais
- SinPatinhas: polêmica sobre possível tributação. Cadastro nacional de animais domésticos é gratuito e voluntário, mas especialistas apontam que modelos similares já resultaram em taxação em outros países. Leia mais
- STF cobra transparência no uso de emendas. Ministro Flávio Dino exige explicações do Congresso e da AGU sobre identificação e destinação de emendas orçamentárias, após apontamentos de entidades sobre falta de clareza e controle público. Leia mais
Conta de luz ficará mais cara em maio
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Bandeira amarela impacta orçamento e inflação. O acionamento da bandeira amarela pela Aneel para maio traz aumento da conta de energia em todo o país, encerrando cinco meses de tarifa verde e pressionando o bolso dos consumidores e os custos para empresas e setores produtivos. A mudança se deve à redução das chuvas e projeções ruins para os reservatórios das principais hidrelétricas, segundo a agência reguladora.
- Aneel anuncia que bandeira amarela será aplicada em maio, elevando a tarifa em R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos: O período chuvoso favorecia as condições de geração, mas agora o cenário mudou e a necessidade de acionar termelétricas, de custo mais alto, está à frente. link de acesso.
- Conta de luz volta a ter taxa extra: Com menos chuvas, a dependência das termelétricas aumenta e o impacto chega também aos índices de inflação, que continuam pressionados mesmo com algum recuo recente. Há risco de correção na taxa de juros caso a alta persista. link de acesso.
- Fim do período chuvoso pressiona geração hidrelétrica e cria cenário de custos mais altos: A previsão é de chuva abaixo da média nos próximos meses, justificando o aumento. O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para repassar esses custos extras mensalmente ao consumidor, evitando acúmulo de encargos no futuro. link de acesso.
- Adoção da bandeira amarela reforça importância dos hábitos de consumo: A Aneel destaca que o uso consciente pode amenizar o impacto financeiro para as famílias e também para atividade produtiva, incentivando a sustentabilidade do setor elétrico. link de acesso.
O retorno da taxa extra na conta de luz demonstra os desafios do setor energético brasileiro quando o fator climático não colabora. Empresas, produtores e consumidores sentirão o aumento tanto nos custos diretos quanto nos impactos inflacionários. Fica o alerta para a necessidade de políticas energéticas eficientes e para a importância do uso racional da energia em todos os setores.
Escândalo do INSS: Governo Devolve Descontos e Expõe Falhas de Controle
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Fraudes bilionárias no INSS revelam problemas graves. Um esquema de descontos indevidos em aposentadorias levou à demissão da liderança do INSS e provocou reações urgentes do governo.
- Governo anuncia devolução de descontos indevidos de aposentados em maio: Apenas os descontos referentes à folha de abril serão devolvidos imediatamente; valores de meses anteriores seguem sob avaliação da Advocacia-Geral da União. Todos os acordos com entidades foram suspensos. link de acesso.
- Operação Sem Desconto investiga fraudes de R$ 6,3 bilhões no INSS: Apuração da Polícia Federal mostra envolvimento de sindicatos e entidades nas irregularidades, expondo fragilidades nos controles do órgão e falhas políticas. link de acesso.
- Ma maioria dos acordos questionados foi firmada em governos anteriores: Das 11 entidades investigadas, 10 tiveram acordos assinados antes de 2023, segundo o Ministério da Previdência. Ações corretivas só avançaram após pressão do Tribunal de Contas da União. link de acesso.
- Número de exclusões de descontos não autorizados explode em quatro anos: Desde 2020, houve um salto de 18 mil para 1,4 milhão de cancelamentos, revelando o alcance do problema e a demora na atuação efetiva da autarquia. link de acesso.
A devolução dos descontos evidencia a fragilidade dos controles internos do INSS e o impacto político da falta de respostas rápidas. O caso lança alerta para a necessidade de rigor na gestão dos recursos públicos e expõe riscos de ingerência política e omissão administrativa. O país precisa de medidas mais firmes para proteger seus aposentados e restabelecer a confiança nos sistemas de previdência social.
Pena de 14 anos do STF para Débora divide Brasil e gera debate sobre excesso judicial

(Imagem: www.estadao.com.br)
Debate acirrado sobre penas e justiça. O Supremo Tribunal Federal condenou Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça durante os protestos de 8 de janeiro de 2023, a 14 anos de prisão. O caso levanta discussões sobre dosimetria da pena, atuação do Judiciário e repercussão política nacional.
- STF condena Débora a 14 anos de prisão: Maioria dos ministros votou pela pena máxima proposta por Alexandre de Moraes, enquanto Luiz Fux discordou e sugeriu pena de apenas 1 ano e meio por falta de provas dos demais crimes. link de acesso.
- Debate sobre penas duras e individualização: A divergência entre os ministros expôs um embate sobre o rigor das punições a envolvidos nos atos de vandalismo, influenciando futuras decisões e pedidos de revisão criminal dos condenados. Link de acesso.
- Impacto no Congresso e anistia: O caso de Débora tornou-se símbolo de pressão por anistia no Congresso. A decisão do STF também repercutiu entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que apontaram excessos na Corte. Link de acesso.
- No exterior, caso George Santos reforça debate sobre corrupção em democracias: O ex-deputado republicano, filho de brasileiros, foi condenado a mais de sete anos de prisão nos Estados Unidos após série de crimes financeiros e falsidade ideológica, mostrando que a responsabilização política se mantém em pauta internacionalmente. Link de acesso.
A condenação pesada do STF gera questionamentos sobre o limite do rigor judicial no combate ao vandalismo e crimes políticos. As discussões sobre individualização de penas e anistia reforçam a tensão entre poder Judiciário e sociedade. A atuação rígida também é observada em outros países, indicando que a responsabilização de crimes políticos e financeiros permanece como tema central no cenário internacional.
FBI prende juíza nos EUA por obstruir prisão de imigrante

(Imagem: jovempan.com.br)
Conflito entre Trump e o Judiciário chega a novo patamar. A prisão da juíza Hannah Dugan, em Wisconsin, intensificou a disputa entre o governo federal dos Estados Unidos e tribunais locais quanto à atuação nas operações contra imigrantes.
- Juíza Hannah Dugan é detida acusada de atrapalhar operação do FBI: Segundo o diretor do FBI, Kash Patel, Dugan teria deliberadamente desviado agentes para facilitar a fuga de um imigrante ilegal, colocando em risco a operação e aumentando o perigo para os envolvidos. link de acesso.
- Embate entre governo Trump e o Judiciário se agrava: O episódio evidencia a tensão crescente entre a Casa Branca e autoridades locais sobre o cumprimento das políticas de imigração, sinalizando endurecimento no posicionamento federal contra "cidades-santuário" e funcionários que resistem às deportações. Link de acesso.
- Detalhes do caso e ações federais semelhantes: Dugan é acusada de facilitar a saída do imigrante Eduardo Flores Ruiz por áreas restritas do tribunal para evitar sua prisão, em contexto de promessas do governo Trump de processar quem atrapalha ações migratórias. Link de acesso.
- Reação política e impacto na segurança: O caso reabre o debate sobre métodos de detenção de imigrantes em tribunais, com grupos alegando risco à segurança pública e intimidação de envolvidos em processos judiciais menores. Link de acesso.
A prisão da juíza marca uma escalada sem precedentes na luta de Donald Trump pelo controle da política migratória, impondo pressão direta sobre o Judiciário local. O episódio aprofunda o embate institucional e reforça a disposição do governo em priorizar a segurança nacional, mesmo diante de críticas de setores contrários. O movimento pode ter repercussão direta sobre as próximas medidas de endurecimento das leis de imigração nos EUA.
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