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📰 Fraude bilionária no INSS agita Brasília, cassação de Glauber Braga avança e mais destaques

Fraude bilionária no INSS domina Brasília

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Escândalo de fraudes abala governo Lula. As recentes investigações da Polícia Federal e Controladoria-Geral da União apontam desvios de até R$ 6,3 bilhões de aposentadorias e pensões no INSS, provocando embates políticos e cobranças por punições severas aos responsáveis.

  • Lewandowski promete rigor contra fraudadores do INSS: Ministro da Justiça garantiu "ir às últimas consequências" para prender todos os envolvidos no esquema de descontos ilegais e classificou os crimes como hediondos, atingindo a população mais vulnerável. link de acesso.
  • Lupi sob pressão por demissão da cúpula do INSS: Ministro da Previdência disse que a indicação de Alessandro Stefanutto, ex-presidente afastado do INSS, foi baseada em intuição e assumiu a responsabilidade pelas escolhas. Admitiu demora no combate às fraudes, mas defendeu exonerações e punições imediatas. Link de acesso.
  • Investigação teve início sob gestão do atual governo: Lupi afirma que auditorias para coibir o esquema surgiram a partir de ações do próprio governo Lula, apesar das denúncias de que agiu com lentidão frente às evidências. Link de acesso.
  • INSS pode deixar de ser intermediário em descontos: O ministro defendeu o fim do desconto automático de mensalidades por meio do INSS e propôs novas formas de cobrança direta para sindicatos e associações. link de acesso.

A crise das fraudes no INSS expôs fragilidades do sistema público e pressionou o governo por respostas claras e punição exemplar. O impacto bilionário no orçamento e o envolvimento de servidores abalaram a confiança nas instituições. O desfecho do caso será decisivo para o futuro da Previdência Social e para a credibilidade do governo frente à sociedade e ao mercado.

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CCJ rejeita recurso e cassação de Glauber Braga avança

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(Imagem: jovempan.com.br)

Câmara acelera processo de cassação. O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) teve seu recurso negado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que aprovou o parecer favorável à perda de mandato em votação acirrada de 44 a 22. O caso agora vai ao plenário, onde são necessários 257 votos pela cassação. link de acesso.

  • Plenário decidirá destino político de Braga: Em até 60 dias, o plenário da Câmara dos Deputados votará o processo. O líder da Casa, Hugo Motta, prometeu tempo para defesa, enquanto partidos da base seguem atuando para abrandar a pena. link de acesso.
  • Comparações e reação política no Congresso: Aliados de Braga tentam usar como argumento a cassação diferenciada do deputado Chiquinho Brazão e acusam movimentos de retaliação ligados ao ex-presidente da Câmara, Arthur Lira. O Psol articula estratégias usando este caso para pressionar colegas de parlamento. link de acesso.
  • Apoio e divergências no plenário: Deputados de diferentes legendas, como Marco Feliciano (PL-SP), manifestaram possível voto contrário à cassação, embora a orientação partidária seja pela perda de mandato. O cenário permanece instável, com articulações nos bastidores para reverter ou suavizar a penalidade. Link de acesso.
  • Justiça condena Nikolas Ferreira (PL-MG) por discurso na Câmara: O deputado foi sentenciado ao pagamento de R$ 200 mil por danos morais após fala considerada transfóbica durante sessão no Dia Internacional da Mulher. Nikolas afirmou que recorrerá e defendeu a imunidade parlamentar. link de acesso.

A rejeição ao recurso de Glauber Braga expõe tensões entre partidos e revela uma Câmara mobilizada em torno da ética e do decoro parlamentar. A condução do caso demonstra o peso político dos bastidores e dos acordos para definição dos rumos na Casa. Essas decisões impactam diretamente o cenário político e ajudam a definir o futuro das lideranças e do debate institucional no Brasil.

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Senado avalia proposta alternativa à anistia dos condenados do 8 de Janeiro

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Congressistas debatem saída para impasse político. A discussão sobre a revisão das penas dos condenados do 8 de Janeiro domina a agenda do Senado, com Davi Alcolumbre estudando um projeto que busca reduzir as sentenças sem beneficiar líderes dos ataques.

  • Alcolumbre avalia proposta que reduz penas aos réus: O presidente do Senado estuda um texto do senador Alessandro Vieira para diminuir as penas aplicadas pelo STF, diferenciando executores de líderes e financiadores dos atos de 8 de Janeiro. link de acesso.
  • Acordo entre Congresso e STF prevê novo tipo penal: Uma negociação em andamento pode levar à criação de uma nova tipificação para atos cometidos “sob influência de multidão”, com penas mais baixas e aplicação retroativa para quem não teve papel de liderança. link de acesso.
  • Oposição critica acordo e cobra independência dos Poderes: Senadores da oposição afirmam que qualquer proposta de redução de pena ou anistia deve ser exclusiva prerrogativa do Congresso, sem ingerência do STF. link de acesso.
  • PF conclui que atentado com bomba foi ato isolado por extremismo político: As investigações sobre a explosão na Praça dos Três Poderes confirmam que Francisco Wanderley Luiz agiu sozinho, sem apoio ou financiamento externo, motivado por extremismo político. link de acesso.

O debate no Senado sobre a redução das penas dos condenados do 8 de Janeiro acirra a polarização política e põe em evidência o papel do Congresso frente ao STF. As mudanças discutidas impactam centenas de envolvidos, podendo alterar significativamente o cumprimento das sentenças. O tema ganha ainda mais urgência após as conclusões da PF sobre novas ameaças à estabilidade institucional, indicando a necessidade de respostas legais claras e equilibradas para garantir ordem e segurança jurídica no país.

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União Brasil e PP oficializam maior federação política e desafiam governo Lula

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(Imagem: jovempan.com.br)

Nova federação redefine cenário político. O União Brasil e o PP lançaram a União Progressista, que surge como a principal força no Congresso Nacional, reforçando um discurso de oposição e sinalizando mudanças importantes para as eleições de 2026 e para a condução da economia brasileira.

  • União Progressista se consolida como maior bancada no Congresso: A federação reúne 108 deputados federais, 14 senadores, seis governadores e controla recursos bilionários em fundos partidário e eleitoral. O bloco passa a ser protagonista na definição da agenda política nacional. Link de acesso.
  • Manifesto da federação defende choque de prosperidade e diminuição do Estado: O documento, divulgado durante o evento de lançamento, critica a atuação econômica das últimas décadas, propõe reformas estruturais e destaca o compromisso com responsabilidade fiscal e inovação via setor privado. Link de acesso.
  • Lideranças apontam para possível rompimento com governo Lula ainda em 2025: O governador Ronaldo Caiado reafirma pré-candidatura ao Planalto e pressiona por uma postura mais independente da federação frente ao Palácio do Planalto, sinalizando embate direto nas próximas eleições presidenciais. Link de acesso.
  • Composição da federação impacta diretamente o equilíbrio de forças na oposição: Figuras de destaque como Ciro Nogueira, Antônio Rueda e Davi Alcolumbre assumem papéis centrais, enquanto a união dos partidos tende a exigir ajustes em disputas locais e na articulação nacional da centro-direita. link de acesso.

A oficialização da União Progressista marca uma virada no cenário político e econômico, apontando para oposição estruturada ao governo Lula e para novas diretrizes de modernização do Estado e compromisso com reformas. Este movimento promete influenciar diretamente a pauta econômica, os rumos do Congresso e o jogo eleitoral de 2026. O fortalecimento da centro-direita pode resultar em maior previsibilidade e abertura ao empreendedorismo no país.

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Brics critica medidas protecionistas e destaca papel da OMC

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Aumenta pressão por reformas no comércio global. Chanceleres do Brics defenderam a Organização Mundial do Comércio (OMC) e criticaram, sem citar diretamente os Estados Unidos, as “medidas protecionistas unilaterais” em meio à guerra comercial de Trump. Embora não tenha havido declaração conjunta ao final da reunião, o ministro Mauro Vieira afirmou que houve consenso na rejeição ao protecionismo e na necessidade de fortalecer o multilateralismo econômico. Link de acesso.

  • Expansão do Brics fortalece posição global do Brasil: A ampliação do Brics sinaliza novas oportunidades em exportações e atração de investimentos, destacada como estratégica pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais. O bloco é visto como espaço para diversificar alianças e reduzir dependência de mercados tradicionais. Link de acesso.
  • Falta de consenso evidencia desafios do bloco: A reunião terminou sem documento final, principalmente por divergências sobre a reforma da ONU e posicionamentos sobre tarifas dos EUA, ressaltando as dificuldades de alinhamento entre os 11 membros e complicando uma resposta única às pressões econômicas globais. Link de acesso.
  • Reforma da OMC é prioridade comum: Apesar das diferenças, os chanceleres concordaram sobre a necessidade de reformar a OMC para proteger economias em desenvolvimento e garantir regras mais justas no comércio internacional. Link de acesso.
  • Rivalidades internas e guerra comercial expõem limites do bloco: Tensões entre China e Índia e disputas sobre assento no Conselho de Segurança da ONU mostraram as limitações do Brics para chegar a acordos amplos, enquanto a rivalidade Estados Unidos-China, acirrada pela agenda tarifária de Trump, mantém pressão sobre a economia global. Link de acesso / Link de acesso.

O atual momento do Brics é marcado por busca de maior influência econômica e mais espaço para o Sul Global nas decisões multilaterais. As dificuldades internas mostram os desafios de avançar em uma agenda comum, mas o repúdio ao protecionismo e o esforço por reformas na OMC seguem como pontos de unidade. Isso impacta as negociações internacionais, a posição do Brasil no comércio e aumenta a pressão sobre grandes economias a repensarem políticas de isolamento.

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Giro de notícias: Trump, tarifas, dólar, bolsas, Amazon e mais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

  • Tarifas de Trump derrubam bolsas e dólar. Em 100 dias de governo, a política protecionista provocou queda de até 11% nas bolsas dos EUA e 7% de desvalorização do dólar, alimentando receio de recessão e fuga de capitais. Analistas destacam impacto negativo nas empresas e aumentos de custos em setores industriais e de consumo. Leia mais
  • Bolsas dos EUA têm pior início em décadas. O S&P 500 recua quase 8% desde janeiro, marcando o pior começo de mandato presidencial em 50 anos, enquanto volatilidade força investidores a buscarem ativos defensivos como ouro. Leia mais Link de acesso.
  • Dólar tem forte queda e Ibovespa sobe. O dólar caiu pelo oitavo pregão seguido e fechou a R$ 5,63, enquanto o Ibovespa alcançou a sétima alta consecutiva com entrada de capital estrangeiro, impulsionada pela busca global por mercados menos expostos ao risco dos EUA. Leia mais
  • Trump recua em tarifas sobre automóveis. O governo americano concedeu alívio parcial para montadoras ao retirar taxas acumulativas, após pressão de empresas do setor, mas mantém tarifa de 25% sobre veículos importados e custos ainda elevados para consumidores. Link de acesso.
  • Amazon e Casa Branca trocam acusações públicas. A Amazon foi criticada por suposto plano de exibir o impacto das tarifas aos consumidores, recuou da ideia e chamou a reação do governo de exagerada, enquanto a Casa Branca classificou a empresa de "hostil". Leia mais Leia mais Leia mais.
  • Guerra tarifária desanima mercado de bitcoin. Apesar das promessas pró-cripto do governo Trump, o bitcoin sofre volatilidade e não chega aos patamares previstos por analistas, já que incertezas e fuga de risco dominam o cenário. Leia mais
  • Bolsas da Europa sobem enquanto monitoram tarifas dos EUA. Os principais índices europeus avançam impulsionados por balanços positivos de empresas, apesar da instabilidade vinda das políticas comerciais americanas. Leia mais

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Superávit reforça esforço fiscal do governo federal

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Contas públicas mostram avanço em 2025. O Governo Central registrou superávit primário de R$ 1,1 bilhão em março, revertendo o saldo negativo do mesmo período do ano anterior. O resultado, divulgado pelo Tesouro Nacional, foi sustentado por aumento real da arrecadação e redução dos gastos, sinalizando um cenário fiscal mais favorável.

  • Esforço fiscal impacta mercado e expectativas: O desempenho do governo central ficou acima do registrado em 2024, apesar de ligeiramente menor do que as projeções de mercado. O resultado foi impulsionado pelo avanço de 0,8% na receita líquida, enquanto as despesas caíram 0,5%. link de acesso.
  • Setor privado mostra desafios e oportunidades: Empresas como Isa Energia e Neoenergia apontaram queda nos lucros do primeiro trimestre, reflexo de maiores despesas financeiras e custos operacionais, destacando a importância do ambiente macroeconômico. Link de acesso, Link de acesso.
  • Mercado de shoppings e indústria buscam manutenção de margens: O Iguatemi obteve alta expressiva no lucro (32,5%), mas a Marcopolo reportou recuo de 22% frente a pressões de custos e sazonalidade, evidenciando diferentes respostas à conjuntura econômica vigente. Link de acesso, Link de acesso.

O superávit primário observado em março reflete disciplina do governo nas contas públicas, essencial para evitar pressão inflacionária e colaborar para o controle dos juros básicos. Os resultados mistos do setor privado, com parte das empresas apresentando desafios operacionais, ressaltam a necessidade de previsibilidade e responsabilidade fiscal para garantir um ambiente de negócios mais seguro e favorável ao crescimento.

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Eletrobras aprova acordo com União e distribui dividendos recordes

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Eletrobras encerra disputa judicial. Em assembleia, acionistas aprovaram acordo com a União, ampliando o poder do governo na administração da companhia e garantindo a maior distribuição de dividendos de sua história.

  • Governo conquista três cadeiras no conselho: O acordo encerra litígio no Supremo Tribunal Federal (STF), ampliando de sete para dez o colegiado da Eletrobras, com três representantes diretos da União. link de acesso.
  • Dividendos atingem R$ 4 bilhões: A assembleia aprovou distribuição extra de R$ 1,8 bilhão, totalizando o maior pagamento de dividendos já realizado pela empresa desde a privatização, equivalente a 41% do lucro líquido ajustado de 2024. link de acesso.
  • Novo conselho define maioria administrativa: A chapa sugerida pela administração obteve maioria no conselho, com destaque para a eleição do investidor Juca Abdalla. Marcelo Gasparino, crítico do processo, foi derrotado. Link de acesso.
  • Eletrobras deixa bloco de controle da Eletronuclear: Como parte do acordo, a empresa fica desobrigada de investir na usina nuclear Angra 3, reduzindo sua exposição a riscos do setor nuclear. Link de acesso.

O acordo fortalece a governança da Eletrobras e encerra um dos principais impasses jurídicos dos últimos anos. A previsibilidade trazida pela decisão pode influenciar positivamente a confiança de investidores e o desempenho da empresa no mercado. O resultado também marca uma nova fase para o setor elétrico, com maior participação do governo e foco em estabilidade operacional.

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