📰 Flávio Bolsonaro é aposta do PL para 2026, mudanças no Bolsa Família e mais assuntos-chave
Flávio Bolsonaro confirmado como aposta do PL para 2026

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PL oficializa Flávio para o Planalto. Decisão de Jair Bolsonaro de lançar o filho mais velho ao comando da direita para as eleições fortalece o debate político e as articulações eleitorais no cenário nacional.
- O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foi escolhido por Jair Bolsonaro como candidato à Presidência em 2026: O anúncio foi respaldado pelas principais lideranças do PL, consolidando o nome de Flávio como cabeça de chapa. link de acesso.
- Governador Ronaldo Caiado (União) mantém pré-candidatura e pede respeito à decisão: Apesar de considerar legítima a indicação de Flávio, Caiado reforçou que continuará na disputa presidencial, mantendo o quadro fragmentado à direita. Link de acesso.
- Nome de Flávio é visto como fiel à identidade da direita: Lideranças do PL afirmam que, apesar das especulações sobre outros membros da família, Flávio possui legitimidade e perfil conciliador para representar o partido. Link de acesso.
- Cenário eleitoral impacta o mercado financeiro: O anúncio do nome de Flávio e a permanência de múltiplas pré-candidaturas provocaram oscilação do dólar e queda no Ibovespa, demonstrando reflexos diretos das incertezas políticas na economia. Link de acesso.
A sinalização do PL ao confirmar Flávio Bolsonaro como candidato para 2026 define as movimentações na direita e eleva a temperatura política. A manutenção de pré-candidaturas, como a de Caiado, mostra que o processo de unificação ainda está em aberto. As reações do mercado exibem a relevância da escolha eleitoral para os rumos econômicos do país.
Giro de notícias: Suspensão de julgamento no TSE, STF e governadores, e mais

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- Julgamento que pode cassar Castro e Bacellar adiado novamente. O ministro do TSE, Antônio Carlos Ferreira, prorrogou o pedido de vista, adiando para 2026 o julgamento que pode cassar o governador Claudio Castro, acusado de abuso de poder político nas eleições do Rio de Janeiro. Leia mais
- STF condena ex-cúpula da PM do DF pelo 8/1. Cinco dos sete membros da alta cúpula da Polícia Militar do DF foram condenados a 16 anos de prisão por omissão nos atos de janeiro de 2023; defesa alega julgamento político. Leia mais
- Nunes Marques suspende afastamento do governador do Tocantins. O ministro do STF derrubou decisão anterior do STJ, permitindo o retorno de Wanderlei Barbosa ao cargo, mesmo sob suspeita de desvio de recursos durante a pandemia. Leia mais
- Debate sobre loterias municipais vai ao plenário presencial do STF. O ministro Flávio Dino pediu destaque ao julgamento sobre suspensão de bets e loterias criadas por municípios, transferindo a decisão ao plenário presencial do STF. Leia mais
- Senado vota atualização da Lei do Impeachment. Projeto que estabelece novo quórum e critérios para impeachment de ministros do STF entra em pauta após decisão de Gilmar Mendes que limita pedidos à PGR. Leia mais
- Castro rebate investigação da PF sobre blindagem na Alerj. Governador do Rio chamou de “bobagem” a apuração sobre suposta manobra para evitar votação da prisão de deputado acusado de ligação com o crime organizado. Leia mais
- Castro enfatiza combate à criminalidade no Rio. Governador garante que atuação contra o crime não tem limites e precisa atingir qualquer infiltrado, inclusive no funcionalismo público, após prisão de presidente da Alerj. Leia mais
Bolsa Família: Geração de Beneficiários Reduzida e Transição para o Mercado Formal

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Transição econômica em destaque. O Novo Bolsa Família registrou queda no número de beneficiários e valor desembolsado entre 2023 e 2025, de acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa aponta que a rotatividade no programa indica mais sustentabilidade e evidencia mobilidade socioeconômica, com parte significativa dos ex-beneficiários migrando para o mercado de trabalho.
- De 2023 a 2025, o Bolsa Família registrou redução de beneficiários e investimento: O estudo aponta que 31,25% dos inscritos em 2023 deixaram o programa até outubro de 2025, atribuindo isso a maior autonomia financeira dos beneficiários e à regra de proteção que facilita a saída do programa. link de acesso.
- Taxa de saída é maior entre adolescentes e em áreas urbanas: Análise revela que 71,25% dos jovens de 15 a 17 anos e 68,8% de 11 a 14 anos, beneficiários em 2014, deixaram o Bolsa Família até 2025. As maiores emancipações ocorrem em domicílios urbanos e com melhor infraestrutura, segundo levantamento da FGV. Link de acesso.
- Programas de transferência de renda promovem inclusão produtiva: A queda da pobreza e da extrema pobreza no Brasil, informada pelo IBGE, ocorre em paralelo ao aumento de empregos formais e escolaridade entre ex-beneficiários do programa. Link de acesso.
- Desigualdades de saída persistem entre mulheres e regiões Norte e Nordeste: O ritmo de emancipação é menor nestes grupos, ressaltando desafios regionais e de gênero no combate à pobreza e inclusão social. Link de acesso.
A redução dos beneficiários do Bolsa Família indica mobilidade social e maior autonomia, reforçando a necessidade de políticas que estimulem o emprego formal e a educação. O desafio permanece em ampliar a emancipação nas áreas rurais e entre as mulheres. A tendência de queda na pobreza reflete resultados positivos para a economia e sociedade brasileiras.
Custo dos subsídios elétricos dispara e pressiona contas

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Alerta sobre aumento na conta de luz. O orçamento para subsídios do setor elétrico deve crescer 7% em 2026, levando o valor para R$ 52,7 bilhões, segundo a Aneel. Cerca de 91% desse montante será pago diretamente pelos consumidores. O impacto recai sobre toda a população e influencia outras áreas sensíveis da economia.
- Contas de luz já terão forte reajuste em 2025: A Aneel projeta aumento médio de 7% nas tarifas elétricas já no próximo ano, superando a inflação. O motivo principal é o acréscimo nos custos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e dos subsídios setoriais. link de acesso.
- B3 perde R$ 183 bilhões após anúncio político: A sinalização da candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência em 2026 provocou forte aversão ao risco e derrubou em mais de 4% o Ibovespa. Setores bancário, energia e grandes empresas puxaram as perdas do mercado. link de acesso.
- Salário mínimo em 2026 deve ter reajuste menor: O novo valor estimado caiu para R$ 1.627, refletindo crescimento econômico abaixo do previsto e pressão inflacionária. O piso nacional afeta não só trabalhadores da CLT, mas também benefícios sociais como o Bolsa Família. Link de acesso.
- Banqueiros também sentem os efeitos do cenário político: Os cinco maiores bancos perderam R$ 62 bilhões em valor de mercado em apenas um dia. A volatilidade mostra a forte reação do mercado nacional ao ambiente de incerteza política e fiscal. Link de acesso.
O avanço dos subsídios no setor elétrico pressiona toda a estrutura de custos da economia e deve encarecer ainda mais a vida de famílias e empresas. O ambiente político instável, somado à elevação de custos e à revisão do salário mínimo, desenha um cenário desafiador para investidores e para o controle fiscal. A combinação desses fatores exige atenção redobrada de quem acompanha negócios e mercado.
Bolsas globais oscilam à espera do Fed

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Mercados financeiros em compasso de espera. A semana foi marcada pela instabilidade nas principais bolsas da Europa, que fecharam sem direção única diante de dados econômicos do continente e da expectativa pela próxima decisão do Federal Reserve sobre corte de juros nos Estados Unidos. link de acesso.
- Mercados americanos avançam, apoiados por inflação sob controle: O S&P 500 avançou pelo quarto dia seguido, com investidores reagindo positivamente ao índice PCE, reforçando apostas de corte nos juros americanos na próxima semana. link de acesso.
- No Brasil, especialistas divergem sobre cortes de juros: Economista do Banco Pine defende que o Banco Central já poderia iniciar cortes na Selic, mas aponta que o Fed deveria adotar cautela antes de reduzir juros nos EUA. link de acesso.
- Criptomoedas oscilam e aguardam decisão do Fed: Apesar das expectativas de juros menores nos EUA, o Bitcoin registrou perdas semanais, mas o mercado ainda vê cenário positivo caso o corte se confirme. link de acesso.
- Governo brasileiro aposta em crescimento com queda dos juros: Vice-presidente Alckmin prevê retomada da economia com política monetária mais flexível em 2026 e pressiona para retirada de produtos do tarifaço americano. link de acesso. link de acesso.
A expectativa por um corte de juros pelo Federal Reserve dominou o noticiário financeiro e impactou bolsas, moedas e ativos de risco globalmente. No Brasil, o debate sobre o ritmo ideal dos cortes na Selic segue em foco, enquanto o governo busca impulsionar a economia com medidas para melhorar a competitividade internacional. O cenário global segue dependente das próximas decisões dos principais bancos centrais, que determinarão a direção dos mercados nas próximas semanas.
Netflix compra Warner Bros e lidera revolução no streaming

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Negócio histórico impacta mídia global. A Netflix anunciou a compra da Warner Bros Discovery por US$ 72 bilhões, criando um novo gigante do entretenimento e provocando fortes reações nos mercados, no setor cinematográfico e nos órgãos reguladores.
- Netflix adquire Warner Bros Discovery por US$ 72 bilhões: O acordo envolve cinema, TV e streaming, incluindo a HBO Max, franquias como Harry Potter e Batman, e promete redefinir o mercado internacional de conteúdo audiovisual. O anúncio destacou sinergias na oferta de conteúdo global e pretende manter lançamentos de filmes da Warner no cinema. link de acesso.
- Empréstimo recorde viabiliza a operação: A Netflix recebeu um financiamento de US$ 59 bilhões de grandes bancos de Wall Street para financiar a compra, tornando-se um dos maiores empréstimos corporativos já realizados. O plano é converter parte desse valor em títulos de longo prazo para investidores. link de acesso.
- Repercussão global e críticas em Hollywood: O negócio já gera debates sobre concentração de mercado, possíveis cortes de opções para consumidores e pressões regulatórias dos governos dos EUA e União Europeia. Diretores como James Cameron e sindicatos de roteiristas questionam o futuro da liberdade criativa e da exibição nos cinemas. link de acesso.
- Barreiras regulatórias e oposição política: Congressistas de diferentes partidos nos EUA pedem investigação do acordo, sob o argumento de que pode prejudicar a concorrência e os trabalhadores da indústria. Preocupações antitruste também são levantadas na Europa. link de acesso.
A compra da Warner Bros Discovery pela Netflix inaugura uma nova fase de consolidação e disputa por conteúdo no setor de entretenimento, com impactos diretos sobre concorrentes como Disney e Amazon. O tamanho e a abrangência do acordo pressionam reguladores a repensarem regras sobre competição e concentração de mercado, além de levantar dúvidas sobre o futuro de produções independentes e da exibição tradicional dos cinemas. Esta movimentação deve acelerar a transformação das plataformas digitais em motores centrais da economia da mídia global.
Petrobras avança para novo acordo com a Braskem e mira maior controle

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Petrobras acelera negociações estratégicas. O possível novo acordo de acionistas entre Petrobras e Braskem pode ser fechado ainda este ano, com a estatal buscando maior influência na gestão da petroquímica. O movimento sinaliza um reposicionamento do grupo estatal no setor, alinhando mudanças de controle com a ampliação de sinergias e novas estratégias de negócios.
- Presidente da Petrobras indica acordo encaminhado para governança na Braskem: Magda Chambriard aponta que as conversas já avançaram, podendo resultar em mais executivos da estatal em cargos estratégicos e integração operacional entre as companhias. link de acesso.
- Acordo de acionistas com a Braskem pode ser fechado com reestruturação de sócios: A Petrobras, detentora de 47% das ações com direito a voto, avaliza mudanças na participação da Novonor (ex-Odebrecht) em meio à negociação de dívidas e entrada de fundos como a IG4. Link de acesso.
- Plano de negócios 2026-2030 mantém investimentos robustos: A direção da estatal destaca que o investimento previsto de US$ 109 bilhões não foi reduzido em relação ao plano anterior, com projetos revisados trimestralmente e foco em eficiência. Link de acesso.
- Estatal aposta em reaproveitar cascos de plataformas e revitalizar campos maduros: Licitação busca otimização de custos ao reutilizar cascos de plataformas descomissionadas na Bacia de Campos, elevando as perspectivas do setor de óleo e gás. Link de acesso.
A reestruturação em torno da Braskem pode redefinir competitividade e sinergia do complexo petroquímico nacional. A Petrobras mantém sua postura de buscar maior protagonismo, inclusive via inovação operacional e reaproveitamento de ativos industriais. Tais medidas sinalizam fortalecimento da estatal e mais eficiência para o setor energético brasileiro.
Brasil conhece rivais e desafios econômicos na Copa 2026

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Copa de 2026 redefine expectativas brasileiras. Sorteio coloca Marrocos, Escócia e Haiti no Grupo C junto com o Brasil, em um torneio que marca expansão e desafios além das quatro linhas.
- Brasil terá Marrocos, Haiti e Escócia como adversários na fase de grupos da Copa do Mundo de 2026: O sorteio realizado no Kennedy Center, em Washington, também destacou a estreia do Brasil em 13 de junho. link de acesso.
- Inflação, PIB e desemprego destacam cenário econômico do Grupo C: O Brasil projeta a segunda maior inflação entre os rivais e tem desempenho intermediário em produtividade e emprego, conforme dados do FMI. link de acesso.
- Trump sugere mudança no nome do futebol americano durante evento: Presidente dos EUA também participou do sorteio e defendeu rebatizar o esporte local, gerando repercussão. link de acesso.
- Líderes dos EUA, México e Canadá aproveitam evento para discutir comércio regional: Trump, Sheinbaum e Carney se encontraram após o sorteio, preparando-se para revisão do acordo comercial entre os países-sede da Copa. link de acesso.
O sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2026 marcou não só o caminho esportivo, mas também colocou luz sobre indicadores econômicos das nações envolvidas. Os encontros políticos e as discussões comerciais entre EUA, Canadá e México durante o evento reforçam a importância econômica e estratégica da competição para o continente. O Brasil terá que enfrentar desafios dentro e fora de campo, buscando desempenho sólido na economia e na disputa pelo hexa.
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