💰 Fictor compra Banco Master, XP bate recorde de lucro e dólar dispara; veja mais destaques
Fictor lidera compra do Banco Master com investimentos árabes e reforço bilionário
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Fusão bilionária pode reconfigurar setor bancário. Grupo Fictor anunciou a compra integral do Banco Master em consórcio com investidores dos Emirados Árabes Unidos, com promessa de aporte imediato de R$ 3 bilhões para reforço de capital. A operação aguarda aprovação do Banco Central e do Cade, marcando a entrada de um novo grupo privado no sistema financeiro brasileiro, após a frustrada negociação com o BRB.
- Compra do Master envolve transferência de ativos e passivos para novo Banco Fictor: Todos os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que pagavam até 140% do CDI, serão transferidos ao novo controle. O negócio busca solucionar problemas de solvência e depende da análise do Fundo Garantidor de Créditos, que já emprestou R$ 4 bilhões ao Master. link de acesso.
- Fictor promete novos investimentos no Master e reestruturação: A estratégia inclui afastar o banco do varejo e focar atuação internacional, com possíveis aportes adicionais para mitigar passivos. Daniel Vorcaro deixa o comando, e um novo conselho de administração será formado. link de acesso.
- Fictor cresce em diferentes setores e fortalece presença no sistema financeiro: O grupo atua em alimentos, energia, infraestrutura e fintechs, e agora avança no setor bancário ao assumir 100% das ações do Master. Parceria com fundos árabes pode inaugurar nova concorrência no mercado brasileiro. Link de acesso.
- Operação não inclui Will Bank e Master Investimentos: Essas subsidiárias serão vendidas a outros investidores, como o fundo Mubadala, seguindo o movimento de reestruturação de ativos do grupo Master após o veto do BC à venda para o BRB. Link de acesso.
A aprovação da compra do Banco Master pela Fictor representa um avanço estratégico para o setor privado nacional, com capital estrangeiro robusto e potencial de fortalecer a concorrência bancária. O desfecho depende das instâncias regulatórias, mas o grupo já sinaliza disposição para investir e reestruturar o banco. Caso confirmada, a operação pode influenciar a confiança no mercado financeiro brasileiro e abrir portas para novos competidores.
XP registra lucro recorde e impulsiona mercado

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Resultados financeiros da XP fortalecem cenário econômico. A XP Inc. divulgou lucro líquido ajustado recorde de R$ 1,33 bilhão no terceiro trimestre, alta de 12% em relação ao ano anterior, com forte desempenho nos segmentos de previdência, seguros e cartões, além do avanço do modelo fee-based. O anúncio de programa de recompra de ações e distribuição de dividendos reforça a confiança no controle de capital e na rentabilidade da empresa.
- Ações da XP reagem positivamente em Nova York após divulgação dos resultados: O papel registrou alta de 3%, enquanto o BDR da XP na B3 recuou 2,43%, refletindo as expectativas do mercado. link de acesso.
- Programa de recompra de ações avaliado em R$ 1 bilhão: A XP anunciou novo plano de recompra e distribuição de R$ 500 milhões em dividendos, mantendo sua disciplina de capital. link de acesso.
- Rumo apresenta queda de 39,2% no lucro e ações despencam na bolsa: Mesmo com aumento nos volumes transportados, tarifas de frete mais baixas e maior endividamento puxaram o resultado para baixo e levaram o BB Investimentos a rebaixar a recomendação para “neutra”. link de acesso.
- Oncoclínicas fecha em alta de quase 19% após bons resultados e aumento de capital: A empresa levantou R$ 1,4 bilhão, reduziu alavancagem e projeta crescimento nos próximos trimestres, destacando a importância do fluxo de caixa operacional na gestão financeira. link de acesso.
Os resultados recordes da XP Inc. destacam a robustez dos setores de serviços financeiros e a força do modelo de negócio voltado ao investidor. A estratégia de diversificação de receitas e investimentos em tecnologia seguiu melhorando a experiência do cliente. Por outro lado, o desempenho de empresas como Rumo reforça a importância da eficiência operacional e do equilíbrio financeiro para atravessar períodos de pressão econômica. O movimento de Oncoclínicas mostra a relevância de estrutura de capital e planejamento em um cenário competitivo.
Giro de notícias: Dólar dispara, Ibovespa recua, juros sobem e mais

(Imagem: www.infomoney.com.br)
- Dólar fecha acima de R$ 5,33 com aversão a risco. O dólar subiu 0,64% devido à cautela global e preocupações com a economia dos EUA, atingindo o maior nível em 10 dias; investidores aguardam dados americanos cruciais. Leia mais
- Ibovespa tem queda de 0,47% com perdas globais. O índice acompanhou Wall Street e fechou em 156.993 pontos, prejudicado por bancos e realização de lucros, enquanto a expectativa com juros nos EUA pesou no mercado. Link de acesso.
- Juros futuros disparam em meio à aversão ao risco. Taxas dos DIs subiram até 10 pontos-base, refletindo baixa liquidez, vendas técnicas e cautela global antes de dados americanos e leilões do Tesouro. Link de acesso.
- Prévia do PIB indica queda de 0,9% no trimestre. O IBC-Br do Banco Central mostrou retração da economia no terceiro trimestre, reforçando sinais de desaceleração após altas consecutivas em trimestre anteriores. Link de acesso.
- Piora externa impulsiona dólar e pressiona ativos. Alta global do dólar e perdas das bolsas de NY afetaram o mercado brasileiro, levando o Ibovespa a operar no vermelho e o câmbio a subir. Link de acesso.
- Mercado estima corte tímido da Selic, mas consultoria prevê queda maior. Capital Economics avalia que a Selic pode cair para 11,25% até o fim de 2026, contrariando o consenso de mercado mais conservador. Link de acesso.
- Empresariado teme impacto eleitoral nos juros. Empresários apontam que aumento de gastos antes da eleição pode atrasar a esperada queda da Selic, reforçando necessidade de ajuste fiscal e disciplina nos gastos públicos. Link de acesso.
Trump sinaliza ofensiva contra narcotráfico no México e América Latina

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Trump intensifica discurso e medidas contra cartéis. O presidente dos Estados Unidos declarou apoio a ataques no México e Colômbia para conter o tráfico de drogas. O cenário aumenta as tensões diplomáticas na região e reforça debates sobre segurança, soberania e economia.
- Trump: “Por mim, OK” para ataques no México: O presidente americano afirmou apoiar operações contra cartéis mexicanos para combater o narcotráfico, defendendo medidas enérgicas, mas sem anunciar intervenção militar direta. O governo mexicano rebateu, garantindo que não aceitará militares dos EUA em solo nacional. link de acesso.
- Escalada naval no Caribe e possível diálogo com Maduro: Trump autorizou ataques a embarcações suspeitas no Caribe e falou sobre possível negociação com Nicolás Maduro, mesmo mantendo forte pressão militar sobre o regime venezuelano. Link de acesso.
- BBC na mira judicial de Trump: Após edição de discurso, a emissora britânica enfrenta ameaça de processo bilionário por parte do presidente, defendendo que não houve difamação e prometendo resposta judicial firme. link de acesso.
- Aumento das tensões com Colômbia e América Latina: As ações e palavras de Trump geram reações contrárias de líderes regionais e alimentam discussões sobre polarização política e segurança. Juan Manuel Santos, ex-presidente colombiano, chamou a atenção para riscos da radicalização e instabilidade no continente. link de acesso.
O endurecimento do governo Trump frente ao narcotráfico traz forte impacto diplomático e de segurança para a América Latina. Mudanças na postura dos EUA influenciam o clima político, afetam relações bilaterais e podem alterar o cenário econômico. A pressão americana escancara desafios para líderes regionais, que buscam equilíbrio entre soberania, combate ao crime e estabilidade política.
ONU aprova plano de paz de Trump para Gaza

(Imagem: jovempan.com.br)
Decisão histórica redefine futuro em Gaza. O Conselho de Segurança da ONU aprovou o plano de paz da Faixa de Gaza proposto por Donald Trump, autorizando o envio de uma força internacional e apontando para negociações sobre um possível Estado palestino.
- ONU aprova resolução com plano de Trump para paz na região: O texto recebeu amplo apoio internacional, permitindo a criação de uma Força Internacional de Estabilização e um órgão transitório para liderar a reconstrução econômica de Gaza. link de acesso.
- Contexto e reações sobre o plano: Israel e Hamas aceitaram a primeira fase do plano, que inclui cessar-fogo e libertação de reféns, mas grupos como o Hamas rejeitam os mecanismos internacionais presentes na resolução. Link de acesso.
- Negociações e impactos econômicos: O texto prevê oportunidades para reconstrução e recuperação econômica, mas destaca a necessidade de reformas políticas para o avanço do processo. Link de acesso.
- Situação humanitária em Gaza: A organização Médicos pelos Direitos Humanos relatou 98 mortes de palestinos sob custódia em Israel desde o início da escalada do conflito em 2023, aprofundando o debate sobre a urgência de estabilização na região. Link de acesso.
A aprovação do plano de paz de Trump pela ONU pode abrir um novo capítulo político e econômico para Gaza e Israel. O cenário permanece delicado, com desafios de segurança e reconstrução em meio à resistência de grupos locais. A estabilidade regional dependerá da execução e aceitação local deste acordo.
PL Antifacção: Câmara acelera embate sobre segurança e fundos federais

(Imagem: jovempan.com.br)
Tensão e disputa em torno do PL Antifacção. Câmara dos Deputados discute mudanças no projeto que endurece penas para organizações criminosas, com divergências entre governo e oposição sobre recursos e autonomia policial.
- Presidente da Câmara mantém relator e texto aberto a ajustes: Hugo Motta reforçou que o projeto de lei antifacção pode ser alterado “quantas vezes for necessário” para alcançar um consenso e garantiu a manutenção de Guilherme Derrite (PP-SP) como relator, em meio a críticas do governo sobre o seu relatório e consequências orçamentárias para órgãos federais. link de acesso.
- Líder do PT pede troca do relator e adiamento da votação: Lindbergh Farias criticou a condução do texto por Derrite, classificando o relatório como uma “colcha de retalhos” e alertando para prejuízos à Receita Federal e riscos para o combate ao crime organizado, pedindo a retomada do texto técnico do governo. Link de acesso.
- Proposta segue para votação e ganha novas versões: Derrite apresentou mudanças para tentar atender reivindicações, mantendo destinação de bens apreendidos à Polícia Federal em determinados casos e ampliando a definição de “facção criminosa”. Ainda há críticas sobre a fragmentação orçamentária e indefinições jurídicas. Link de acesso.
- Embate político marca votação: Planalto teme enfraquecimento no combate ao crime: Governo e oposição travam embate sobre pontos como uso de inteligência artificial, equiparação de facções a terrorismo e impacto sobre fundos federais, enquanto setores do agro buscam criminalizar invasões de terra. Link de acesso.
O PL Antifacção tornou-se o centro das discussões sobre segurança pública e gestão de recursos federais no combate ao crime organizado. As divergências demonstram que o desenho das políticas públicas na área impacta de forma direta tanto a segurança das cidades quanto o orçamento dos órgãos federais. A definição dos rumos do texto pode influenciar o equilíbrio de forças entre governo e oposição e trará efeitos imediatos nos setores de segurança e economia brasileira.
STF publica acórdão e novo prazo para defesa de Bolsonaro começa

(Imagem: jovempan.com.br)
Processo de Bolsonaro avança no STF. O Supremo Tribunal Federal publicou o acórdão que confirma a condenação de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, abrindo o prazo final para apresentação de recursos pela defesa. O momento é decisivo para o ex-presidente, que segue em prisão domiciliar até o fim dos trâmites judiciais.
- STF oficializa condenação de Jair Bolsonaro: O acórdão publicado nesta terça-feira inicia o prazo para novos recursos, mas especialistas apontam pouca chance de reversão da condenação a 27 anos de prisão. Link de acesso.
- Senadores avaliam situação de Bolsonaro na Papuda: Uma comitiva visitou o presídio de Brasília diante da possibilidade de o ex-presidente cumprir pena em regime fechado, levantando preocupações sobre condições de saúde e segurança do local. Link de acesso.
- Eduardo Bolsonaro se torna réu no STF: O deputado afirmou ser “motivo de orgulho” virar réu em ação por coação no processo referente ao caso do golpe. O STF agora pode avançar com a instrução de seu processo. Link de acesso.
- PL da Anistia pode entrar em pauta: Câmara dos Deputados discute projeto que busca reduzir penas para envolvidos em atos de 8 de janeiro. Texto, porém, não deve beneficiar diretamente Jair Bolsonaro. Link de acesso.
A publicação do acórdão acelera a reta final do julgamento de Bolsonaro e define o prazo para seus advogados tentarem reverter a decisão. Enquanto isso, parlamentares e aliados articulam discussões sobre anistia e monitoram possíveis consequências penais para outras lideranças da oposição. O clima é de alta tensão política, com o desfecho do caso impactando diretamente os rumos do cenário nacional.
INSS cria nova regra para devolver descontos indevidos a herdeiros
(Imagem: g1.globo.com)
Devolução de descontos indevidos mobiliza beneficiários. O INSS anunciou uma nova norma que possibilita a restituição de valores descontados ilegalmente de aposentados e pensionistas já falecidos, após fraudes praticadas por entidades associativas serem reveladas.
- INSS estabelece procedimento para herdeiros e pensionistas recuperarem valores: A devolução pode ser solicitada pelo aplicativo Meu INSS, telefone 135, PrevBarco ou Correios. Pedidos requerem comprovação de herança e são divididos entre os legítimos beneficiários. link de acesso.
- Operação Sem Desconto motiva resposta do governo: A fraude identificou cerca de 800 mil mortos com descontos ilegais, somando prejuízos próximos de R$ 700 milhões e originando o novo programa de ressarcimento. Link de acesso.
- Proposta para acabar com descontos automáticos avança no Congresso: Projeto aprovado pelo Senado e encaminhado a Lula proíbe descontos automáticos destinados a sindicatos e associações, sinalizando reavaliação do papel dessas entidades junto ao INSS. Link de acesso.
- Prazo para contestação de descontos é ampliado: Mais de um milhão de pessoas ainda podem recuperar valores, com prazo de contestação estendido até fevereiro de 2026 para garantir maior adesão. Link de acesso.
A regulamentação para devolução dos valores descontados indevidamente é resposta rápida a uma fraude que atingiu milhares de famílias. O tema coloca em debate a transparência dos descontos via INSS e pressiona o governo a tomar decisões que impactam o papel dos sindicatos. O combate à fraude e a devolução dos recursos traz maior segurança para os beneficiários e fortalece a confiança no sistema previdenciário brasileiro.
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