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💰 FGTS distribuirá R$ 13 bi; tarifas dos EUA e pressões no comércio, e mais

FGTS distribuirá R$ 13 bilhões em lucros para trabalhadores

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Lucro do FGTS impulsiona renda de trabalhadores. O Conselho Curador do FGTS aprovou a distribuição de quase R$ 13 bilhões do lucro de 2024, beneficiando 134 milhões de trabalhadores e representando uma rentabilidade de 6,05% nas contas vinculadas. A medida supera a inflação do período e reforça o vigor do mercado de trabalho formal no país.

  • Pagamentos seguem até 31 de agosto pela Caixa: O valor equivale a 95% do lucro do fundo e será depositado proporcionalmente ao saldo de cada trabalhador, consolidando o FGTS como opção segura de rendimento para quem tem carteira assinada. link de acesso.
  • Arrecadação recorde e aumento nos saques marcam 2024: O ano registrou alta de 9% na arrecadação, totalizando R$ 192 bilhões, com retirada de R$ 163,3 bilhões, puxadas pelo saque-aniversário e calamidades no Rio Grande do Sul. Link de acesso.
  • Minha Casa, Minha Vida amplia contratações e orçamento: O programa atenderá até 3 milhões de famílias até 2026, ampliando o uso dos recursos do FGTS para créditos habitacionais voltados especialmente à classe média e baixa. Com suplementação orçamentária, a iniciativa mantém forte impacto na economia e geração de empregos. link de acesso.
  • Regra do STF garante rentabilidade acima da inflação: Com a decisão do Supremo Tribunal Federal, o rendimento do FGTS não poderá ficar abaixo do índice oficial, promovendo mais segurança ao trabalhador e maior previsibilidade nos ganhos anuais. link de acesso.

O FGTS consolida-se como ferramenta importante para valorização do trabalhador formal e movimentação da economia nacional. A distribuição recorde de lucros, aliada ao forte crescimento do emprego e dos salários, fortalece o mercado interno e apoia programas habitacionais estratégicos. Tais medidas promovem maior segurança financeira para milhões de brasileiros e mantêm o ambiente econômico estável para novos investimentos públicos e privados.

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Giro de notícias: Tarifas dos EUA, balança comercial brasileira e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Tarifas dos EUA ameaçam superávit comercial brasileiro. A Associação de Comércio Exterior do Brasil estima queda de 27,4% no superávit da balança comercial em 2025 devido ao tarifaço de importação americano, ampliando as incertezas e elevando o risco de novas retaliações. Leia mais
  • Brasil eleva exportações para a Argentina com peso forte. Com valorização do peso e abertura econômica, exportações brasileiras para a Argentina cresceram 55,4% no semestre, beneficiando setores como carnes e autopeças, e ampliando o superávit do Brasil. Leia mais
  • Mercado atento a tarifas dos EUA e câmbio. Governo brasileiro endurece o discurso nas negociações; incerteza aumenta pessimismo na bolsa e pressiona o real, que se mantém estável com volatilidade. Link de acesso.
  • Dólar opera estável com tensão comercial. Moeda americana segue próxima da estabilidade frente ao real, com mercado sensível ao impasse com os EUA e impacto limitado na taxa de câmbio. Link de acesso.
  • 'Milagre argentino' desperta cautela em investidores. Apesar de sinais de recuperação e melhora de risco-país, a instabilidade do câmbio e a renda variável ainda trazem riscos elevados para o investidor brasileiro na Argentina. Link de acesso.
  • Arroz lidera queda dos preços da cesta básica. Cesta de alimentos teve redução pela primeira vez em 9 meses, impulsionada por aumento da produção e promoções, trazendo alívio ao consumidor. Leia mais

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Tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros abalam indústria e comércio exterior

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Escalada das tarifas causa incerteza nos negócios. As novas taxas de 50% aplicadas pelo governo Trump sobre importações brasileiras já provocam forte reação de setores estratégicos e ameaçam economias dependentes do mercado americano.

  • Líder da Steel Dynamics pede alívio nas tarifas sobre ferro-gusa brasileiro: A preocupação da siderúrgica americana ecoa a dependência do setor pelos insumos do Brasil, mostra articulação nos bastidores para reverter a medida e escancara tensões entre setores industriais dos dois países. link de acesso.
  • EUA já suspendem embarques de ferro-gusa brasileiro: Tarifa anunciada paralisa exportações, ameaça usinas e coloca em risco milhares de empregos em polos industriais de Minas Gerais e Espírito Santo, com dificuldades para redirecionar vendas rapidamente. link de acesso.
  • Indústria de autopeças teme colapso: O setor alerta que a tarifa é “devastadora”, há riscos de cancelamento de contratos e fechamento de fábricas, com poucas alternativas para compensar as perdas no principal mercado de exportação. link de acesso.
  • EUA endurecem combate à fraude em tarifas: O governo americano promete criminalizar empresas que tentarem burlar as novas sobretaxas, reforçando o cerco sobre importadores globais e aumentando a insegurança para exportadores brasileiros. link de acesso.

O endurecimento das tarifas americanas sobre produtos brasileiros ameaça toda a cadeia de exportação, pressionando a indústria nacional e elevando o custo para empresas dos dois lados. A suspensão de embarques já afeta cidades dependentes do parque industrial exportador, enquanto setores como siderurgia e autopeças enfrentam risco real de colapso. O novo cenário reforça a necessidade de negociações rápidas, mas também deixa claro que, diante da postura dura dos EUA, soluções não devem ser imediatas.

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Brasil pressiona EUA para evitar tarifaço e manter negócios abertos

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Negociação intensa diante de tarifa de 50%. O vice-presidente Geraldo Alckmin se reuniu virtualmente com o secretário de Comércio dos EUA para tentar evitar o tarifaço imposto por Donald Trump sobre produtos brasileiros, previsto para 1º de agosto. Um impasse preocupa exportadores e amplia as tensões na relação comercial entre os países.

  • Alckmin prioriza diálogo direto e busca soluções: Em conversa de 50 minutos com Howard Lutnick, secretário de Comércio dos EUA, Alckmin destacou o interesse brasileiro em negociar e reforçou a necessidade de manter as tratativas sem contaminação política ou ideológica, mesmo com pouca sinalização de recuo dos americanos. link de acesso.
  • Disputa política impacta ambiente econômico: Donald Trump condicionou o tarifaço ao avanço de processos judiciais brasileiros, e Lula respondeu classificando as acusações do americano como infundadas e exigiu respeito ao Brasil. A chance de escalada da crise preocupa o setor privado brasileiro. link de acesso.
  • Pontos-chave das negociações econômicas: O Brasil propôs ampliar comércio e investimentos bilaterais e retomar discussões sobre acordo de bitributação. Minerais estratégicos, essenciais para tecnologia e energia, também estão na pauta das tratativas. link de acesso.
  • Medidas emergenciais e defesa dos exportadores: Alckmin anunciou a Lei do Acredita Exportação para apoiar pequenas empresas, enquanto as conversas com empresários seguem intensificadas diante dos potenciais prejuízos ao Brasil. link de acesso.

A aproximação brasileira com os EUA busca proteger o ambiente de negócios e evitar impactos negativos na balança comercial. A elevação abrupta das tarifas pode gerar perdas bilionárias e ameaça setores industriais estratégicos. A continuidade das negociações será decisiva para o futuro das exportações brasileiras.

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Eduardo Bolsonaro busca apoio internacional e pressiona STF

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Reação internacional ao Judiciário brasileiro. Eduardo Bolsonaro busca apoio nos Estados Unidos para reverter decisões do STF, escancarando uma crise institucional de repercussão global.

  • Lula critica intervenção internacional e acusa Eduardo Bolsonaro de buscar ajuda de Trump: O presidente chamou a atitude de “vergonha” e defendeu o respeito à Justiça brasileira, durante evento em Minas Gerais. link de acesso.
  • Governo Trump apoia Bolsonaro e condena Moraes: O secretário de Estado dos EUA e membros do gabinete Trump acusam o ministro do STF de promover perseguição e censura política, impondo sanções e restrições a autoridades brasileiras. Link de acesso.
  • Filipe Martins nega envolvimento em trama golpista e denuncia restrições judiciais: Ex-assessor internacional de Bolsonaro afirma sofrer perseguição e questiona provas apresentadas no processo, alegando ter sido escolhido como bode expiatório. Link de acesso.
  • STF e ações judiciais refletem crises políticas e afetam relação Brasil-EUA: As decisões de Alexandre de Moraes motivam críticas nos EUA, que já reagiram com tarifas de importação e revogação de vistos, ampliando a tensão diplomática. Link de acesso.

O impasse envolvendo a busca de apoio internacional por Eduardo Bolsonaro demonstra profunda insatisfação com o Judiciário e amplia o desgaste diplomático entre Brasil e EUA. Ao mesmo tempo, a atuação do STF e as reações no exterior pressionam o ambiente político interno, refletindo diretamente em temas econômicos, como tarifas e investimentos. Essas tensões indicam que decisões judiciais no Brasil seguem repercutindo fortemente no cenário internacional.

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Trump pressiona Fed por gastos e juros mais baixos

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Confronto entre Trump e Powell agita mercado. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visitou a sede do Federal Reserve nesta quinta-feira e questionou publicamente o presidente do Fed, Jerome Powell, sobre os aumentos de custos nas reformas do prédio, além de criticar a manutenção dos juros em patamares elevados.

  • Trump confronta custos bilionários da reforma do Fed: Durante a visita, Trump alegou que os gastos com a obra ultrapassaram US$ 3,1 bilhões, mas Powell rebateu, afirmando que este valor inclui prédios já concluídos. O episódio expôs o embate entre o governo e a autoridade monetária, com o presidente acusando exagero nos gastos públicos e Powell defendendo a necessidade de investimentos em segurança e infraestrutura. link de acesso.
  • Pressão sobre juros e ameaças à independência do Banco Central americano: Trump voltou a pedir que Powell reduza as taxas de juros para impulsionar a economia, sugerindo que a alta dos juros prejudica o setor imobiliário e o consumo. A Pimco alertou que ameaçar a independência do Fed pode causar reação negativa nos mercados. link de acesso.
  • Discussão sobre possível demissão do presidente do Fed: O debate sobre a possibilidade de demitir Powell ganhou novo fôlego após críticas de Trump. Especialistas lembram que, embora a lei exija “justa causa” para a destituição, nunca houve precedente. A independência do banco central americano segue como tema sensível para o mercado financeiro. link de acesso.
  • Anúncio de acordo comercial com o Japão e perspectivas econômicas: Aproveitando a exposição, Trump exaltou um novo acordo com o Japão, que promete trazer bilhões em investimentos aos EUA e fortalecer o livre comércio bilateral. O presidente também destacou que reduzir juros ajudaria a capitalizar os ganhos da política econômica. link de acesso.

O ataque de Trump aos gastos do Fed e a pressão por juros mais baixos evidenciam o foco da administração em eficiência do gasto público e estímulo à economia americana. O embate público entre governo e banco central reforça o debate sobre política monetária e independência institucional. O desenrolar desses embates deve influenciar os mercados financeiros globais e o ambiente de negócios nos EUA nos próximos meses.

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Pix avança nos EUA e provoca reações políticas e econômicas

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Pix internacionaliza e gera debate global. O sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, alvo de críticas de Donald Trump e de investigação por órgãos americanos, agora permite compras em reais nos EUA, aumentando a competitividade do varejo local e a conveniência para turistas brasileiros.

  • Pix Internacional já pode ser usado nos EUA: Brasileiros conseguem pagar em reais via Pix em estabelecimentos americanos, após parceria entre PagBrasil e Verifone, o que promete alterar o cenário de pagamentos e ampliar a receita do varejo nos EUA. link de acesso.
  • Pressão por taxação e investigações aumentam: O governo Trump intensificou o debate, adotando narrativa já defendida por Bolsonaro de taxar o Pix. Investigações nos EUA alegam que o sistema brasileiro favorece concorrência desleal e prejudica empresas americanas, enquanto a Receita Federal no Brasil segue monitorando grandes movimentações via bancos digitais. Link de acesso.
  • Expansão do Pix aumenta bancarização e uso da internet: O IBGE aponta que 71,2% dos brasileiros agora acessam bancos pela internet, impulsionados pela facilidade do Pix, que já supera cartões em volume de transações. O número de usuários de serviços bancários digitais saltou para 119,6 milhões em 2024. Link de acesso | Link de acesso.
  • Sistema financeiro enfrenta desafios com reclamações e vazamentos: Banco Inter, Bradesco e Mercado Pago lideram em reclamações procedentes, e um recente vazamento expôs dados de quase 47 milhões de chaves Pix. A segurança e a qualidade nos serviços digitais seguem em pauta prioritária. Link de acesso | Link de acesso.
  • Novas normas para o setor financeiro buscam modernização: O Conselho Monetário Nacional aprovou atualização de regras para financeiras, incorporando fintechs de crédito e instituições de pagamento, com o objetivo de dinamizar o ambiente competitivo e adequar as exigências à inovação do mercado. Link de acesso | Link de acesso.

A expansão internacional do Pix coloca o Brasil em posição de destaque em pagamentos digitais, mas gera pressões políticas e econômicas externas. O aumento da digitalização bancária traz avanços, mas também cobra respostas em segurança e atendimento. A modernização do ambiente regulatório será fundamental para garantir competitividade, confiança e proteção ao consumidor brasileiro.

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França tomará passo inédito e reconhecerá o Estado Palestino

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Reconhecimento da Palestina altera cenário global. O presidente Emmanuel Macron anunciou que a França reconhecerá oficialmente o Estado Palestino durante a próxima Assembleia Geral da ONU, marcada para setembro. Este movimento marca uma ruptura com os principais aliados do G-7 e aumenta a pressão por uma solução para a crise na Faixa de Gaza.

  • Macron revela mudança histórica na política francesa: Ao declarar reconhecimento inédito da Palestina, Macron torna a França a principal economia ocidental a adotar essa postura. O presidente reforçou a necessidade de cessar-fogo, ajuda humanitária em massa e libertação de reféns. link de acesso.
  • EUA e Israel criticam decisão francesa: O governo israelense e autoridades americanas afirmam que o reconhecimento é uma “recompensa ao terrorismo” e não contribui para a paz. O posicionamento revela divisão crescente entre tradicionais aliados ocidentais sobre o futuro do Oriente Médio. Link de acesso.
  • Tensão humanitária em Gaza contribui para decisão: O agravamento da fome, mortes por inanição e dificuldades na entrada de ajuda são citados por Macron como motivadores para a medida. A ONU alerta que a crise atinge níveis recordes, com milhares sem acesso a alimentos básicos. Link de acesso.
  • Negociações para cessar-fogo travadas: Com o aumento das mortes e o rompimento das negociações em Doha, Israel e EUA chamam seus negociadores de volta, acusando o Hamas de má-fé. Organizações internacionais mantêm pressão por soluções rápidas para evitar tragédia maior. Link de acesso.

O reconhecimento francês do Estado Palestino pode desencadear mudanças importantes na diplomacia global e aumentar o isolamento estratégico de Israel. O avanço da crise humanitária em Gaza e o impasse nas negociações reforçam a urgência de intervenção internacional. O tema coloca sob pressão líderes ocidentais e evidencia o impacto direto de decisões políticas e econômicas no equilíbrio do Oriente Médio.

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