🚨 Falência da Oi e pressão por corte de juros; mercados globais em alta e mais

Falência da Oi encerra era da “supertele” brasileira

(Imagem: www.estadao.com.br)

Fim de um gigante das telecomunicações. Justiça decreta falência da Oi após anos de tentativas fracassadas de recuperação e uma década marcada por dívidas, vendas de ativos e má gestão. O desfecho impacta a economia, milhares de credores e alerta sobre políticas públicas e desafios na regulação do setor.

• A Justiça do Rio de Janeiro decretou a falência da Oi nesta segunda-feira, 10, encerrando a maior recuperação judicial já registrada no Brasil: Dívidas superiores a R$ 65 bilhões motivaram o pedido, e a decisão suspendeu ações e execuções contra a empresa, além de afastar toda sua diretoria. link de acesso.
• Ações da Oi desabam mais de 35% após falência e investidores devem enfrentar perdas totais: Especialistas alertam que dificilmente haverá ressarcimento para acionistas, dado o patrimônio negativo da companhia. link de acesso.
• Anatel e Ministério das Comunicações anunciam acompanhamento rigoroso da transição: Serviços essenciais, como telefonia fixa e de emergência, terão sua continuidade garantida até transferência definitiva para outras operadoras. link de acesso. link de acesso.
• Subsidiárias Serede e Tahto seguem em recuperação judicial: Apesar da falência da controladora, a Justiça aceitou manter os processos de soerguimento destas empresas, fundamentais para a prestação de serviços a órgãos públicos e empresas privadas. link de acesso.

A falência da Oi representa um divisor de águas no cenário das telecomunicações do Brasil, destacando falhas históricas de gestão empresarial e ações intervencionistas do governo. O impacto para credores, investidores e o atendimento de serviços essenciais é profundo. O caso reforça a importância de regulações firmes e de escolhas sólidas em políticas públicas e investimentos, sobretudo em setores estratégicos para a infraestrutura e o desenvolvimento.

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Lucro do grupo SBF cai apesar de receita recorde

(Imagem: www.infomoney.com.br)

Resultado do grupo Centauro decepciona. O desempenho financeiro do SBF, dono da Centauro e da Fisia (operadora da Nike no Brasil), chamou atenção após registrar queda de 35,7% no lucro no terceiro trimestre, mesmo com aumento de receitas. O resultado foi impactado por custos crescentes e efeitos cambiais, refletindo o cenário econômico e desafios do varejo nacional.

• Grupo SBF amarga queda de 35,7% no lucro: Apesar da alta de 9,4% nas receitas, a pressão dos custos e perdas cambiais provocou forte redução no resultado do grupo esportivo. link de acesso.
• Even reverte prejuízo e registra lucro robusto: Incorporadora viu lucro de R$ 90 milhões e operações comerciais aquecidas, revertendo perdas e mostrando recuperação no setor imobiliário. Link de acesso.
• Sabesp apresenta queda acentuada no lucro após privatização: Lucro recuou 64,7% e receita líquida também diminuiu, mesmo com aumento de investimentos em infraestrutura. Link de acesso.
• Movida mantém queda no lucro, mas operações apresentam avanços: Lucro caiu cerca de 11%, mas margens e frota cresceram, sustentando otimismo através de mudanças no guidance. Link de acesso.

Enquanto grandes empresas como SBF e Sabesp enfrentaram queda significativa nos lucros, setores como incorporação imobiliária (Even) e locação de veículos (Movida) indicaram pontos de recuperação ou estabilidade operacional. O aumento dos custos e as pressões do cenário macroeconômico seguem como desafios centrais para as companhias brasileiras. Estes resultados desenham um panorama de adaptações estratégicas para a economia, especialmente com mudanças nas políticas de investimento, financiamento e gestão de capital.

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Haddad pressiona por corte de juros e impulsiona agenda econômica

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Juros altos na mira do governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou críticas à taxa Selic em 15% ao ano, defendendo cortes imediatos e destacando apoio de setores financeiros. Ele elogiou o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, pelo trabalho de regulação, mas reforçou a necessidade de redução dos juros como medida central para o crescimento econômico. link de acesso.

• Ambição de US$ 10 bi em fundo ambiental: Haddad aposta no Fundo das Florestas Tropicais para superar US$ 10 bilhões em aportes ainda durante a presidência brasileira da COP, com expectativa de participação de países europeus e asiáticos. link de acesso.
• Congresso aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil: Medida aprovada por unanimidade será sancionada pelo presidente Lula, ampliando a faixa de isenção como sinal de justiça tributária. link de acesso.
• Governo aposta em empoçamento para cumprir meta fiscal: Manutenção de recursos não executados leva o resultado primário para mais próximo do centro da meta fiscal, indicando ajuste nas contas públicas. link de acesso.
• Inflação volta ao centro da meta: Haddad destaca que o controle da inflação e a estabilidade fiscal criam ambiente positivo para crescimento, ressaltando avanços em reformas e expectativas econômicas. link de acesso.

As discussões sobre a alta dos juros dominam a pauta econômica, infectando decisões fiscais, expectativas de crescimento e pressões políticas sobre o Banco Central. Investimentos internacionais, reformas tributárias e controle de gastos reforçam os desafios para impulsionar a economia. O cenário aponta para debates intensos que afetam diretamente confiança do mercado, equilíbrio fiscal e o futuro do país.

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Fim do 'shutdown' nos EUA impulsiona mercados globais e traz alívio econômico

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Impasse político chega ao fim nos EUA. Um acordo bipartidário no Senado americano encerrou a mais longa paralisação do governo na história do país, trazendo impacto imediato aos mercados e alívio às principais economias mundiais. O tema central deste momento é o término do 'shutdown' e seus reflexos econômicos e políticos.

• Democratas enfrentam divisões internas após fechar acordo para encerrar paralisação do governo nos EUA: O pacto no Senado, apoiado por republicanos e parte dos democratas, reabriu o governo, porém provocou críticas dentro do próprio partido devido a concessões e falta de garantias em temas de saúde. A notícia elevou os índices das bolsas americanas e diminuiu a pressão sobre a economia e a popularidade de Trump. link de acesso.
• Bolsas de Nova York registram altas expressivas com otimismo do mercado: O Dow Jones subiu 0,81%, S&P 500 avançou 1,54% e Nasdaq disparou 2,27%, refletindo o entusiasmo dos investidores diante do avanço nas negociações para pôr fim ao 'shutdown'. link de acesso.
• Ibovespa atinge recordes sustentado pelo alívio global: O índice da bolsa brasileira fechou em alta de 0,77% e marcou sua 11ª máxima seguida, impulsionado pelo clima positivo internacional e pelo recuo do dólar a R$ 5,31. link de acesso.
• Bolsas europeias sobem com perspectiva de resolução da crise americana: Índices como Stoxx 600, DAX e FTSE registraram fortes ganhos com os investidores globais animados com o possível fim do impasse nos EUA e a volta de dados econômicos cruciais. Link de acesso.

O fim da paralisação do governo nos EUA trouxe otimismo imediato aos mercados mundiais e eliminou parte das incertezas recentes sobre a economia global. O episódio mostra como a estabilidade política e fiscal nos Estados Unidos impacta diretamente bolsas, juros e moedas ao redor do mundo. A expectativa agora é de que outras pautas econômicas avancem e que a confiança dos investidores seja restaurada em ritmo acelerado.

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Relatório de Derrite sobre projeto antifacção mobiliza embate político e institucional

(Imagem: www.poder360.com.br)

Polêmica sobre poder da PF e combate ao crime. A proposta do deputado Guilherme Derrite para o projeto de lei antifacção tem provocado forte reação na política e entre instituições de segurança. Ela limita as ações da Polícia Federal e pode enfraquecer o combate ao crime organizado, segundo avaliou a própria PF.

• Polícia Federal afirma que proposta restringe suas funções: Em nota, a PF alertou para “restrições significativas” às suas operações, destacando riscos concretos no enfraquecimento do combate a organizações criminosas de grande alcance. link de acesso.
• Relatório é alvo de críticas por limitar autonomia no enfrentamento ao crime: Diversos atores, como o promotor Lincoln Gakiya e o secretário nacional de Segurança, Mario Sarrubbo, consideram que o texto pode excluir a PF e o Ministério Público de investigações e viola a Constituição. link de acesso | Link de acesso.
• Governo e PT intensificam oposição ao parecer: Lideranças como Edinho Silva e Gleisi Hoffmann acusam o relatório de dar “salvo-conduto” a facções criminosas, blindar investigados e afastar a PF das apurações mais sensíveis. A indicação de Derrite como relator é vista como partidarização do tema. Link de acesso | Link de acesso | Link de acesso.
• Negociações e apelo por consenso marcam tramitação: O presidente da Câmara, Hugo Motta, defende “união das instituições” contra o crime, enquanto Derrite promete ajustes no texto, mas mantém principais restrições à PF. Votação do regime de urgência está prevista, acelerando o processo legislativo. Link de acesso | Link de acesso.

O novo relatório coloca em xeque a autonomia da Polícia Federal e levanta dúvidas sobre a eficiência do combate nacional ao crime organizado. As decisões tomadas nesta semana impactam não só a segurança pública, mas também o ambiente institucional e político do país, reforçando a importância da coordenação entre forças federais e estaduais diante de desafios graves.

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Giro de notícias: STF define multas fiscais, mototáxi em SP e mais

(Imagem: www.infomoney.com.br)

• STF forma maioria para limitar multas fiscais. O Supremo decidiu que multas por erro em declaração tributária não podem ultrapassar 60% do valor do tributo, podendo chegar a 100% em casos agravados, restringindo penalidades cobradas pelo Fisco e trazendo impacto para a rotina de empresas. Leia mais
• Maioria do STF veta lei do mototáxi em SP. O STF declarou inconstitucional a lei paulista que dava autonomia aos municípios para regulamentar o serviço de mototáxi por aplicativos, reforçando a competência federal sobre o tema e beneficiando plataformas de transporte. Leia mais; Link de acesso; Outros detalhes.
• Moraes exige preservação de provas da operação no RJ. O ministro do STF determinou que o governo do Rio de Janeiro envie ao tribunal laudos, relatórios de inteligência e todas as imagens das câmeras dos agentes após megaoperação policial que resultou em 121 mortes no Alemão e Penha. Leia mais; Confira também.
• Moraes suspende inquérito sobre remoção de corpos. O STF determinou a interrupção imediata da investigação contra pessoas que retiraram corpos após a megaoperação no Rio, exigindo esclarecimentos da Polícia Civil e de outros órgãos em até 48 horas. Leia mais; Saiu na imprensa.
• Secretário do RJ diz cumprir ordens do STF. Victor Santos, secretário de Segurança Pública do Rio, afirmou que todos os pedidos do ministro Moraes serão atendidos, incluindo a entrega de laudos e imagens sobre a operação policial. Mais informações.

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Prazo para reclamar descontos indevidos no INSS é prorrogado

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Milhares de aposentados ainda podem pedir devolução. Decisão do governo estende até fevereiro de 2026 o prazo para contestar descontos não autorizados feitos em benefícios do INSS. O objetivo é garantir que mais pessoas recebam os valores de volta sem necessidade de ação judicial.

• Aposentados e pensionistas têm até fevereiro de 2026 para reclamar descontos indevidos: Mais de 3,7 milhões de pessoas já foram ressarcidas, mas outros 4,8 milhões ainda não fizeram a solicitação. O escândalo foi descoberto pela Polícia Federal, levando ao afastamento da cúpula do INSS. link de acesso.
• Governo reforça atuação contra fraudes e amplia medidas de proteção aos aposentados: A Caixa Econômica Federal e outros bancos foram obrigados a suspender a cobrança de seguros no crédito consignado, com promessa de devolver valores cobrados indevidamente. link de acesso.
• Novas regras do Imposto de Renda vão isentar quem recebe até R$ 5.000: A mudança aprovada pelo Congresso vai beneficiar diretamente aposentados e trabalhadores do setor privado, aumentando a renda mensal disponível. link de acesso.
• Simuladores ajudam a calcular salário líquido e impacto das novas regras: Ferramentas online mostram quanto o trabalhador vai deixar de pagar de imposto e orientam sobre os descontos do INSS. link de acesso.

A prorrogação do prazo de contestação amplia a proteção contra irregularidades no INSS e garante ressarcimento direto aos lesados. A suspensão de cobranças abusivas por bancos e a mudança na faixa de isenção do Imposto de Renda reforçam o momento positivo para aposentados e trabalhadores com renda menor. Essas ações têm grande impacto para a economia e fortalecem a responsabilidade do setor público na defesa dos direitos dos beneficiários.

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Banco Central impõe novas regras rígidas para criptomoedas

(Imagem: oglobo.globo.com)

Regulamentação inédita muda o setor. O Banco Central anunciou novas exigências para empresas que atuam com criptomoedas, buscando garantir mais segurança, transparência e controle sobre o mercado digital no Brasil.

• Empresas de criptoativos terão que obter autorização do Banco Central e seguir regras rígidas de transparência: As exigências incluem políticas de prevenção à lavagem de dinheiro, segregação de contas e reporte detalhado de operações. O limite de US$ 100 mil para transações internacionais com criptomoedas foi imposto, com início das novas normas em fevereiro de 2026. link de acesso.
• Investidores e empresas precisam se adaptar: O setor terá de comprovar capital mínimo elevado e regras mais claras de governança. O BC quer combater fraudes e consolidar o mercado, dando maior previsibilidade e proteção a quem investe em cripto. Link de acesso.
• Stablecoins entram oficialmente no mercado de câmbio: A medida permite rastreio pelo Banco Central e já abre espaço para possível cobrança de IOF, embora a obrigação dependa de decisão da Receita Federal. Cartões vinculados a stablecoins, populares em viagens ao exterior, podem ser afetados caso emissoras não ajustem sua atuação no Brasil. Link de acesso | Link de acesso.
• Mercado aprova maior segurança, mas aponta desafios: Associações do setor destacam avanço histórico e mais confiança para investidores, mas pedidos de atenção surgem sobre prazos e exigências de capital elevado, que podem frear pequenas empresas e limitar a competitividade no setor. Link de acesso | Link de acesso.

A regulamentação das criptomoedas marca uma virada no setor financeiro brasileiro. O controle será mais efetivo, trazendo mais segurança e clareza para investidores e empresas. No entanto, a necessidade de ajustes e o aumento da barreira de entrada podem mudar o perfil do mercado e impulsionar fusões e parcerias, exigindo atenção redobrada de todos os atores econômicos.

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