🇺🇸 EUA reduzem tarifas, STF torna Eduardo Bolsonaro réu e mais destaques do dia
EUA reduzem tarifas: Brasil ganha fôlego, mas alívio é parcial

(Imagem: www.poder360.com.br)
Decisão dos EUA impacta o agronegócio brasileiro. O presidente Donald Trump assinou a redução parcial das tarifas sobre carne bovina, café, frutas e outros produtos agrícolas importados, medida com efeito imediato e grande influência sobre as exportações do Brasil.
- Trump reduz tarifas, mas Brasil ainda paga 40%: O corte recai sobre a tarifa recíproca de 10%, enquanto a sobretaxa adicional de 40% segue em vigor, mantendo pressão sobre produtos brasileiros. link de acesso.
- Descontentamento interno com inflação motivou decisão: Insatisfação dos consumidores e derrotas eleitorais nos EUA pressionaram o governo Trump a aliviar parte das tarifas de alimentos importados. Link de acesso.
- Líderes do governo comemoram, mas reconhecem limites da medida: Parlamentares e associações brasileiras elogiaram, mas destacaram que o alívio ainda não resolve todo o impacto sobre o setor. Link de acesso.
- Exportadores calculam impacto e ajustes no mercado: Abiec e Cecafé avaliam os efeitos práticos da redução, destacando a necessidade de negociações para suspender o restante das sobretaxas. Link de acesso.
A redução tarifária dos EUA oferece respiro ao comércio brasileiro, mas o setor segue buscando a suspensão total das sobretaxas. O movimento reflete a pressão da inflação americana e o peso das relações comerciais na política global. O agronegócio brasileiro ganha espaço, mas ainda precisa enfrentar barreiras para competitividade plena no mercado internacional.
STF Forma Maioria e Torna Eduardo Bolsonaro Réu

(Imagem: www.estadao.com.br)
Deputado é acusado de coação ao STF. O Supremo Tribunal Federal formou maioria para abrir ação penal contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusado de buscar sanções nos Estados Unidos para pressionar ministros e influenciar o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.
- STF aceita denúncia de coação contra Eduardo Bolsonaro: A Primeira Turma do Supremo formou maioria aceitando a denúncia da Procuradoria-Geral da República, citando articulação de sanções econômicas e políticas contra autoridades brasileiras, inclusive aplicação da Lei Magnitsky e suspensão de vistos para ministros do STF link de acesso.
- Votos e argumento da denúncia: Ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin votaram pelo recebimento da denúncia, reforçando que ações buscaram criar ambiente de instabilidade e prejuízos econômicos no país como método de pressão Link de acesso.
- Reações políticas e resposta de Eduardo: Governistas comemoraram a decisão do STF, enquanto Eduardo Bolsonaro classificou o processo como “caça às bruxas” e negou ter poder sobre sanções nos EUA. O deputado também afirmou não ter sido formalmente citado no processo Link de acesso, Link de acesso.
- Implicações institucionais e defesa: A atuação de Eduardo nos EUA foi caracterizada pelo STF como tentativa grave de coação institucional, enquanto a defesa afirma se tratar de manifestação política. A Defensoria Pública representa o parlamentar, já que ele não apresentou advogado próprio Link de acesso.
A decisão do STF de tornar Eduardo Bolsonaro réu marca um momento de alta tensão entre Judiciário e representantes da direita. As articulações internacionais e as repercussões econômicas ressoam direta e indiretamente nos mercados e no cenário político brasileiro. O desdobramento deste processo acompanha de perto não só a estabilidade institucional, mas também eventuais efeitos sobre relações externas e ambiente de negócios.
Pressão por votação do projeto do devedor contumaz cresce na Câmara
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Congresso é cobrado a agir contra sonegadores. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aumentou a pressão sobre a Câmara dos Deputados para aprovar o projeto que pune o devedor contumaz. A proposta é considerada essencial para combater a lavagem de dinheiro e enfraquecer o crime organizado, após ser aprovada por unanimidade no Senado e gerar expectativa de mudança no tratamento fiscal do país.
- Haddad cobra agilização de projetos fundamentais na Câmara: Projeto que define punição a sonegadores contumazes aguarda votação há oito anos e ganhou força após a Operação Carbono Oculto desmontar esquemas de lavagem de dinheiro. link de acesso.
- Reforço na segurança pública e mudanças legais: O projeto do devedor contumaz interliga-se à pauta de segurança, junto com propostas como a PEC da Segurança Pública e o projeto Antifacção, todos defendidos pelo Executivo. Link de acesso.
- Lula destaca prioridades em educação e faz anúncio de universidades: Durante evento em Brasília, o presidente defendeu investir em educação como caminho mais eficiente do que manter jovens no sistema prisional e anunciou a criação de universidades para esporte e indígenas. Link de acesso.
- Haddad afirma: não pode haver dependência de novas operações para agir: O ministro espera que não seja necessária outra megaoperação policial para sensibilizar a Câmara a aprovar mudanças relevantes contra crimes fiscais. Link de acesso.
O projeto do devedor contumaz pode ser decisivo para avançar no combate à criminalidade financeira e fortalecer a arrecadação estatal. A expectativa é que a Câmara responda à cobrança do Executivo e aprove regras mais rígidas contra sonegadores estruturais. A definição deste debate terá impacto direto no equilíbrio das contas públicas e na segurança jurídica do mercado brasileiro.
Giro de notícias: investimento em motos, mercado imobiliário, custo de vida e mais

(Imagem: www.estadao.com.br)
- Honda investe R$ 1,6 bi em Manaus. A montadora vai ampliar sua fábrica de motos para produzir até 1,6 milhão de unidades por ano, acompanhando a alta demanda do setor e expansão do delivery, em um movimento financiado com recursos próprios e mirando tecnologia FlexOne. Leia mais
- Venda de motos deve superar carros zero. Em 2025, o Brasil poderá ter mais motos novas vendidas que carros zero km, reflexo do alto preço dos automóveis e do interesse crescente em alternativas mais acessíveis. Link de acesso.
- Pnad mostra desemprego mínimo e renda maior. Dados apontam que o desemprego atingiu a menor taxa em mais de uma década, enquanto o salário real médio subiu 4%, mesmo com desaceleração prevista em 2026 devido à política de juros altos. Link de acesso.
- Startup Yuca troca coliving por studios. Diante da baixa rentabilidade no coliving, a empresa foca agora em apartamentos individuais para investidores e projeta margens superiores a 60% com gestão e locação desses ativos. Link de acesso.
- Venda de estoque pronto preocupa Cyrela. Incorporadora enfrenta dificuldade nas vendas de apartamentos já entregues, impactada por crédito mais caro e dificuldade de repasse da inflação nesse segmento. Link de acesso.
- Tecnisa não venderá terrenos e foca lançamentos. A empresa desistiu da venda de áreas para a Cyrela devido a entraves fiscais e negociais, optando por desenvolver projetos próprios ou negociar lotes separadamente. Link de acesso.
- Custo de vida segue alto no Brasil. Mesmo com reajuste de salários, inflação e câmbio pressionam orçamentos, e brasileiros gastam mais do que a média global em bens básicos, segundo comparativo internacional. Link de acesso.
- Macron cobra Lula sobre perdas de renováveis. O presidente francês defendeu ressarcimento a empresas por cortes na produção de energia renovável no Brasil, enquanto o governo busca evitar aumento das tarifas. Link de acesso.
- Crise de segurança vira tema central no Chile. A violência e o aumento da imigração pautam o debate político e influenciam as eleições presidenciais, com discursos mais rígidos dominando o cenário. Link de acesso.
- Proálcool completa 50 anos mirando transporte verde. O setor de cana projeta usar etanol em trens e aviões, focando em novos mercados e apoiando metas internacionais de combustíveis sustentáveis. Link de acesso.
Cosan apresenta prejuízo bilionário e aumenta alerta no mercado
Piora nos resultados preocupa investidores. O prejuízo da Cosan no terceiro trimestre evidenciou desafios de gestão e impactos negativos do cenário econômico atual.
- Cosan (CSAN3) teve prejuízo de R$ 1,9 bilhão: O resultado negativo resulta da queda de valor das empresas investidas, efeito da saída da Vale e maior despesa financeira, refletindo um ambiente desafiador de juros altos e valorização do dólar link de acesso.
- Outras empresas também sentiram pressão do cenário: Oncoclínicas fez baixa contábil de R$ 1,8 bilhão no 3º trimestre e reverteu lucro em prejuízo, após revisar ativos e enfrentar perdas operacionais e financeiras link de acesso.
- A Cemig decepcionou analistas e caiu na bolsa: Resultados abaixo do esperado fizeram suas ações registrarem forte queda, enquanto crescem incertezas sobre endividamento e possível privatização link de acesso.
- Setor imobiliário e de varejo buscam recuperação: PDG Realty reverteu prejuízo e lucrou R$ 24,5 milhões, enquanto Marisa também voltou ao lucro com apoio de crédito tributário. Destaque ainda para Ser Educacional, que lucrou R$ 14,9 milhões após ajuste financeiro link de acesso.
O ambiente econômico com juros elevados e desaceleração de vendas impactou tanto grandes grupos como Cosan, Oncoclínicas e Cemig, quanto empresas do varejo e educação. A complexa situação das holdings e a pressão sobre lucros e dívidas reforçam a busca por eficiência e ajustes de portfólio, num contexto que exige decisões ágeis para garantir a sustentabilidade financeira no setor empresarial brasileiro.
Recuperação Judicial da Oi é Reestabelecida pelo Tribunal do Rio
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Sinal verde para nova tentativa de recuperação. A Justiça do Rio de Janeiro suspendeu a ordem de falência da Oi, permitindo que a operadora siga em recuperação judicial e preserve atividades essenciais do setor de telecomunicações.
- V.tal, credora relevante, obtém decisão favorável: A Justiça liberou contas e repasses da Oi para a V.tal, sua maior credora no momento, revertendo bloqueios de ativos e garantindo fluxo financeiro importante. link de acesso.
- Bancos Itaú e Bradesco asseguram continuidade da Oi: Recursos dos bancos, principais credores, foram essenciais para a suspensão da falência e para o retorno da Oi ao plano de reestruturação. Link de acesso.
- Autoridades apontam espaço para o reerguimento da Oi: Magistrados destacaram a função social da operadora e a necessidade de negociação entre credores, afastando o cenário de liquidação imediata. Link de acesso.
- Volatilidade marca as ações da companhia na B3: Após a decisão judicial, os papéis da Oi voltaram a ser negociados e registraram fortes oscilações no mercado. Link de acesso.
A reversão da falência da Oi traz impacto direto para o sistema financeiro, credores e todo o setor de telecomunicações. Os próximos passos dependem da capacidade da empresa de vender ativos e honrar compromissos. Credores seguem atentos ao desfecho, enquanto o governo e o mercado monitoram a manutenção de serviços públicos estratégicos.
Petróleo dispara após ataque ucraniano e impulsiona a Bolsa

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Petróleo em alta movimenta mercados. O principal índice da B3 subiu nesta sexta-feira (14), impulsionado pelos ganhos das ações da Petrobras após a cotação internacional do petróleo saltar devido a um ataque de drones da Ucrânia a um porto russo estratégico. O episódio desencadeou preocupações com a oferta e acabou refletindo no desempenho dos mercados globais.
- Ibovespa avança com peso da Petrobras e movimentação do dólar: O Ibovespa fechou em alta de 0,37%, sustentado pelo desempenho positivo da Petrobras, enquanto o dólar ficou estável em R$ 5,30 durante o pregão. O petróleo subiu mais de 2% após o conflito no Mar Negro interromper exportações russas. link de acesso.
- Preços globais do petróleo disparam com tensões geopolíticas: O ataque destruiu parte da infraestrutura de Novorossiisk, responsável por 2% do fornecimento mundial. A cotação do Brent subiu 2,19% para US$ 64,39, e o WTI avançou 2,39% para US$ 60,09. Link de acesso.
- Justiça do Reino Unido responsabiliza mineradora BHP por rompimento de barragem: Decisão histórica em Londres confirma que a BHP deve indenizar milhares de vítimas pelo desastre de Mariana, o que pressiona o setor de mineração e eleva riscos regulatórios para grandes empresas. link de acesso.
- Mercados globais mostram volatilidade e juros longos sobem: Bolsas europeias recuaram diante da queda das expectativas por cortes de juros nos EUA, enquanto a curva de juros brasileira foi pressionada pelo cenário externo, apesar do otimismo doméstico com possíveis cortes na Selic em 2026. Link de acesso.
O salto no preço do petróleo após a crise na Rússia mostrou o quanto o mercado está sensível a riscos geopolíticos e expôs o impacto direto no Brasil, tanto nas empresas estatais quanto no setor cambial. As decisões sobre a responsabilidade por tragédias ambientais, como no caso da BHP, ampliam o foco sobre governança e segurança operacional, enquanto as incertezas nos juros internacionais continuam a gerar volatilidade. Empresas e investidores precisam estar atentos a esses desdobramentos para ajustar suas estratégias em um cenário de rápida transformação.
Explosão causa caos industrial em Buenos Aires

(Imagem: jovempan.com.br)
Grande incêndio desafia setor econômico argentino. Uma forte explosão atingiu área industrial próxima a Buenos Aires, deixando ao menos 22 feridos e forçando evacuações em massa. O incidente representa mais um alerta sobre os riscos na infraestrutura industrial argentina e seu impacto para a economia nacional.
- Explosão em Ezeiza fere 22 e paralisa operações industriais: O incêndio atingiu indústrias químicas, depósitos agropecuários e uma fábrica de plásticos, ameaçando a estabilidade da região e levantando discussões sobre segurança produtiva no país. link de acesso.
- Nova fase da Operação Contenção mira o crime na Baixada Fluminense: Polícia do Rio prende criminosos ligados a facção, expõe envolvimento de parentes de políticos e combate domínio territorial do tráfico, apontando os desafios econômicos na segurança pública. link de acesso.
- Incêndios industriais se repetem no Brasil: Fogo em galpão de plástico no Brás, em São Paulo, mobiliza 13 viaturas e provoca atendimento médico a duas mulheres, evidenciando desafios logísticos e estruturais em polos industriais urbanos. Link de acesso.
- Desastres ambientais impactam economia nos Estados Unidos: Incêndio florestal avança na Califórnia, danifica estruturas e força evacuação, enquanto enchentes ameaçam Los Angeles com risco de prejuízo bilionário. link de acesso.
Eventos como a explosão em Buenos Aires e os incêndios industriais no Brasil reforçam a importância de investimentos em segurança e gestão de risco nos polos produtivos. Ao mesmo tempo, ações de repressão ao crime organizado no Rio de Janeiro e os desastres naturais nos EUA demonstram como fatores externos impactam diretamente ambiente de negócios e funcionamento econômico. O cenário exige respostas rápidas e rígidas para mitigar perdas e fortalecer a confiança no mercado.
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