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🚀 EUA-China impulsionam mercados; Zelensky e Putin negociam paz; e mais destaques

Acordo dos EUA e China impulsiona mercados e abre nova fase na relação comercial

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(Imagem: g1.globo.com)

Mercados reagem com otimismo global. O anúncio de um acordo entre Estados Unidos e China para reduzir tarifas recíprocas acalmou investidores, valorizou o yuan e impulsionou as bolsas da Ásia. O entendimento representa o maior avanço desde o início da guerra comercial e pode redefinir o cenário econômico internacional.

  • Ações chinesas e yuan disparam após anúncio de acordo de tarifas: O Hang Seng subiu mais de 3%, enquanto o yuan atingiu máxima em seis meses. Acordo prevê pausa de 90 dias e redução média de 115% nas tarifas recíprocas, ampliando perspectivas positivas sobre os mercados. link de acesso.
  • Negociações em Genebra marcam avanço histórico: Após dois dias de reuniões, representantes dos dois países relataram "avanços substanciais" e preparam comunicado conjunto para detalhar próximos passos. As tensões bilaterais deram lugar à busca por um consenso construtivo. Link de acesso.
  • Reações positivas nos mercados globais e expectativas de crescimento: Bolsas asiáticas e futuros nos Estados Unidos abriram em alta, com investidores apostando em desaceleração da disputa comercial e melhora das cadeias de suprimento. link de acesso.
  • Redução tarifária pode favorecer exportações americanas e indústria doméstica: O presidente Donald Trump sinalizou disposição para cortar tarifas a 80% sobre produtos chineses, desde que haja contrapartidas, e destacou compromisso em proteger empregos americanos. Link de acesso.

O acordo dos EUA e China diminui incertezas e indica possível retomada do crescimento global. A notícia fortalece a perspectiva de estabilidade econômica e beneficia tanto a indústria quanto o comércio internacional. A redução das tarifas cria um ambiente mais favorável para investimentos e reforça a necessidade de acordos comerciais para garantir previsibilidade e competitividade econômica no cenário global.

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Zelensky aceita negociar paz com Putin na Turquia

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Clima de expectativa agita Europa e mercado. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou que está pronto para se reunir com Vladimir Putin, presidente da Rússia, nesta quinta-feira (15), em Istambul. A sinalização forte ocorre após mais de três anos de guerra, pressionando todos os lados por acordo imediato.

  • Zelensky aceita proposta de Putin para encontro direto na Turquia: O presidente ucraniano condicionou sua participação a um cessar-fogo total, mostrando abertura para terminar o conflito. link de acesso.
  • Putin sugere retomada das negociações sem pré-condições: O líder russo defende uma “paz duradoura”, indicando que está pronto para dialogar desde que sejam considerados pontos levantados em acordos anteriores. link de acesso.
  • EUA e Europa pressionam por cessar-fogo e reunião imediata: Donald Trump pede que a Ucrânia aceite a reunião rapidamente e líderes europeus ameaçam novas sanções caso não haja trégua. link de acesso.
  • Histórico de negociações revela avanços e recuos desde 2022: Propostas anteriores foram frequentemente frustradas por desconfianças e interesses divergentes. link de acesso.

A expectativa deste encontro direto entre Zelensky e Putin aumenta a pressão por uma solução pacífica e coloca os principais mercados internacionais em alerta. Um eventual acordo pode trazer alívio aos custos de energia e commodities, além de reconfigurar relações geopolíticas. O mundo acompanha atento os próximos passos deste novo e importante capítulo no conflito entre Rússia e Ucrânia.

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Hamas anuncia libertação de refém americano em meio a pressão internacional

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Libertação de refém aquece negociações em Gaza. O Hamas confirmou que irá libertar Edan Alexander, o último refém americano vivo na Faixa de Gaza, pouco antes da esperada visita de Donald Trump ao Oriente Médio. O gesto é visto como tentativa de avançar negociações por cessar-fogo e liberar a entrada de ajuda humanitária.

  • Israel afirma que ofensiva militar persistirá mesmo com negociações: O governo de Benjamin Netanyahu declarou que continuará as operações em Gaza, reforçando que conversas por cessar-fogo ocorrerão em paralelo aos combates. link de acesso.
  • Trump apresenta plano para retomar o envio de alimentos a Gaza, com apoio de Israel: O governo israelense endossou a proposta americana de centralizar o envio de ajuda por meio de uma fundação privada, iniciativa criticada por ONGs e organismos internacionais pela falta de detalhes e transparência operacional. Link de acesso.
  • Debate internacional sobre ocupação de Gaza e direito humanitário: Autoridades e entidades debatem os riscos do plano israelense para Gaza, que prevê ampliar ofensiva militar e aprofundar o bloqueio à região, elevando temores de crise alimentar e descumprimento das normas internacionais. link de acesso.
  • Conib critica Lula e destaca falhas do governo brasileiro em reconhecer responsabilidade do Hamas: A Confederação Israelita do Brasil acusou o presidente Lula de declarações antissemitas ao omitir o papel do Hamas no início do conflito e por comparar as ações de Israel a genocídio. link de acesso.

A libertação do refém americano marca um momento importante nas negociações, mas não altera a postura firme de Israel, que mantém a ofensiva militar. As ações de Trump e a colaboração entre americanos e israelenses destacam a influência dos EUA na condução dos acordos. As críticas ao governo brasileiro mostram repercussões globais do conflito e reforçam a necessidade de equilíbrio nas análises sobre o Oriente Médio.

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Crise e instabilidade ampliam trocas no governo Lula

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Troca recorde de ministros expõe fragilidade. O presidente Lula realizou a 12ª mudança ministerial desde o início do mandato, evidenciando turbulências e dificuldades de articulação política no Planalto.

  • Cida Gonçalves demitida no Ministério das Mulheres: Márcia Lopes assume em meio a denúncias de assédio e rumores sobre perda de popularidade do presidente. A sucessão integra uma série de saídas motivadas por escândalos e disputas internas, refletindo a busca por apoio junto a eleitorados estratégicos. link de acesso.
  • PT concentra poder como nunca: O partido controla 38% dos ministérios, proporção acima das gestões anteriores e de outros presidentes. Cientistas políticos apontam perfil mais centralizador de Lula, dificultando coalizão e causando insatisfação entre aliados. Link de acesso.
  • Troca de mulheres no comando dos ministérios revela queda de espaço feminino: Apesar da reposição por Márcia Lopes, o número de ministras caiu de dez para nove em busca por novos arranjos políticos com poucos resultados concretos. Link de acesso.
  • Críticas ao modelo de negociação política e cenário externo desafiador: A falta de apoio sólido no Congresso compromete articulações. Em paralelo, Flávio Bolsonaro critica a política externa de Lula, destacando sua aproximação com autocratas em eventos internacionais. Link de acesso. No âmbito fiscal, decisão do STF pode limitar emendas e gerar economia de até R$ 128 bilhões até 2029, pressionando ainda mais a governabilidade. Link de acesso.

O ritmo acelerado de mudanças ministeriais reflete o momento delicado do atual governo, com dificuldades crescentes de articulação no Congresso e desafios à sua popularidade. As tentativas de Lula de se fortalecer por meio de trocas e centralização têm produzido pouca estabilidade, lançando dúvidas sobre a capacidade de entrega de resultados e sobre o controle político do Executivo num cenário econômico e institucional cada vez mais pressionado.

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Brasil aposta em parceria econômica com China para impulsionar indústria e infraestrutura

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Nova fase de cooperação econômica Brasil-China. O governo brasileiro intensifica tratativas com a China para fortalecer a indústria nacional e ampliar os investimentos em infraestrutura, mirando crescimento econômico e autonomia estratégica.

  • Negociação para fábrica de fertilizantes no Paraná avança: O Brasil busca fechar acordo para instalação de uma planta com capacidade anual de 520 mil toneladas de ureia, iniciativa fundamental para diminuir a dependência externa em insumos agrícolas. O país segue como maior importador de fertilizantes do mundo, com 44,3 milhões de toneladas em 2024. O governo também projeta avanços em parcerias no campo de energia sustentável, pesquisa e infraestrutura. link de acesso.
  • Brasil e China criam grupo para antecipar projetos de infraestrutura: Casa Civil confirma fórum especial para que empresas chinesas recebam, com antecedência, informações estratégicas sobre leilões de infraestrutura, permitindo estudos robustos e integração com demandas locais. O movimento visa atrair mais capital internacional, estimulando setores produtivos e garantindo competitividade. Link de acesso.
  • Janja e liderança chinesa unem esforços em combate à pobreza e oportunidades para mulheres: Primeira-dama dialoga com Huang Xiaowei, ampliando intercâmbio sobre políticas sociais e acesso ao crédito, fortalecendo o elo bilateral e promovendo inclusão produtiva feminina. link de acesso.
  • Novos acordos comercial-tecnológicos abrem espaço para inovação e parcerias: Reuniões entre representantes dos dois países englobam interesses em energia eólica, transmissão elétrica, segurança pública e cooperação agrícola, ampliando o leque de oportunidades de negócios. Link de acesso.

As recentes investidas internacionais fortalecem a autonomia do setor agrícola, ampliam captação de investimentos e sinalizam ambiente favorável a negócios. O pacto com a China reforça o papel do Brasil no comércio mundial e coloca os temas econômicos no centro das decisões políticas. A expectativa é de reflexos positivos para a indústria nacional, exportadores e geração de empregos.

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Entrega chinesa desafia gigantes e sacode mercado brasileiro

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

O delivery de comida terá novo protagonista. A entrada bilionária da Meituan promete transformar a competição no setor, acelerar investimentos e forçar mudanças entre rivais brasileiros.

  • Meituan anuncia R$ 5,6 bilhões no Brasil: A maior empresa de delivery da China vai atuar via sua subsidiária Keeta, apostando em tecnologia e estratégias agressivas para alcançar espaço frente ao domínio do iFood, que hoje tem cerca de 70% do mercado nacional. link de acesso.
  • Federação de bares paulista boicota iFood: Empresários mobilizam migração para outras plataformas, alegando taxas altas, enquanto apps concorrentes anunciam isenção de tarifas para parceiros, buscando conquistar fatia do setor. Link de acesso.
  • INSS vai devolver R$ 298 milhões a aposentados: Após revelar fraudes e descontos abusivos, governo inicia ressarcimento na próxima folha de pagamento, bloqueando ainda bens de entidades envolvidas. Link de acesso.
  • Novo marco para data centers prevê incentivos fiscais: Medida provisória prestes a ser publicada propõe redução de impostos e exigência de energia limpa para atrair investimentos de grandes empresas de tecnologia ao país. Link de acesso.

A chegada da Meituan intensifica a disputa em um setor estratégico, com impactos diretos para consumidores, empresários e investidores. O aumento da concorrência promete melhores serviços e preços, enquanto outras áreas da economia, como tecnologia e previdência, também se movimentam para proteger seus interesses e atrair capital. O cenário exige atenção dos mercados e do governo, já que mudanças intensas podem redefinir relações econômicas e oportunidades no país.

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Giro de notícias: Fed adia juros, cidades mais desenvolvidas, e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Fed sinaliza cortes de juros mais lentos. Jerome Powell do Federal Reserve reforçou que o banco central americano não tem pressa em cortar as taxas devido à inflação resistente, levando o mercado a postergar expectativas de redução nos juros. Leia mais
  • As cidades brasileiras mais desenvolvidas em 2025. Segundo o índice Firjan, Águas de São Pedro (SP) lidera o ranking nacional, com destaque para cinco cidades paulistas e quatro paranaenses entre as dez primeiras, reforçando a concentração de desenvolvimento nessas regiões. Link de acesso.
  • Cidades menos desenvolvidas expõem desigualdade regional. O mesmo índice Firjan aponta Ipixuna (AM) como a cidade com menor desenvolvimento do Brasil, com 6 entre as 10 piores localizadas no Pará, evidenciando desequilíbrios históricos entre Norte e Sul do País. Link de acesso.
  • Offshore digital mantém benefício tributário após nova lei. Startup BTS automatiza a abertura de offshores digitais usando blockchain, preservando o diferimento de imposto de renda para ativos virtuais mesmo com a recente legislação que impactou offshores tradicionais. Link de acesso.
  • Arminio Fraga aposta em agenda verde e filantropia. Ex-presidente do Banco Central, Fraga direciona capital para investimentos de impacto e projetos ambientais, além de iniciativas em saúde e mobilidade social, influenciando fundos e startups inovadoras. Leia mais
  • Bill Gates dobra doações globais, mas alerta para cortes. Fundação Gates planeja doar US$ 200 bilhões em 20 anos, focando em saúde global, mas possíveis cortes nos EUA podem limitar avanços em algumas metas de erradicação de doenças. Link de acesso.

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Trump negocia jato de luxo do Catar para Air Force One

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(Imagem: www.bbc.com)

Casa Branca busca novo avião presidencial. Negociações em andamento entre Estados Unidos e Catar podem resultar na transferência de um Boeing 747-8 de luxo para ser usado pela presidência dos EUA, em substituição aos aviões atualmente em operação desde 1990.

  • Discussões avançam sobre uso do Boeing 747-8: O avião, avaliado em aproximadamente US$ 400 milhões, está no centro de conversas entre ambos os governos, mas ainda não há decisão oficial. link de acesso.
  • Doação seria legal, avalia Departamento de Justiça : Apesar de limites constitucionais sobre presentes de governos estrangeiros, análise jurídica do governo defende que a doação à Força Aérea dos EUA seria permitida. Link de acesso.
  • Biblioteca presidencial pode herdar o avião: O plano prevê que, ao fim do mandato, o jato luxuoso será transferido para uma fundação ligada à biblioteca de Donald Trump, para uso futuro como cidadão comum. Link de acesso.
  • Relação comercial com a Boeing pressionada: Trump critica atrasos da Boeing no fornecimento de novos jatos à presidência e busca alternativas para garantir modernização da frota oficial. Link de acesso.

A negociação expõe a busca da administração Trump por soluções mais rápidas e inovadoras para garantir infraestrutura de alto padrão. Implicações jurídicas e diplomáticas ainda precisam ser resolvidas, mas o movimento destaca o foco do governo em modernização e parcerias estratégicas. O potencial impacto sobre as relações econômicas e comerciais dos EUA com o Oriente Médio e com a Boeing está em debate.

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