🔥 Esquema bilionário no combustível, Ibovespa em alta, fortunas crescem e mais destaques
Operação Carbono Oculto expõe megaesquema de lavagem no setor de combustíveis

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Força-tarefa desarticula atuação criminosa bilionária. Autoridades federais e estaduais deflagram a maior operação já registrada contra esquemas de lavagem de dinheiro, manipulação de combustíveis e uso irregular de fintechs e fundos de investimento no Brasil.
- Polícia Federal prende 6 e investiga 350 alvos em megaoperação: A ação mirou postos, portos, empresas financeiras e fundos imobiliários suspeitos de envolvimento com o PCC, desvendando movimentação de mais de R$ 52 bilhões no setor. link de acesso.
- Operação chegou à “cobertura” do crime, diz governo: O ministro Fernando Haddad afirmou que a nova atuação integrada dos órgãos públicos mapeou camadas sofisticadas do esquema, atingindo o topo da estrutura criminosa financeira. Link de acesso.
- PEC da Segurança avança como resposta institucional: O governo Lula defende que operações conjuntas como esta precisam se tornar rotina, propondo a PEC da Segurança para formalizar o trabalho articulado entre União e Estados no combate ao crime organizado. link de acesso.
- Nova regulamentação para fintechs sob análise: A Receita Federal anunciou intenção de endurecer a fiscalização sobre fintechs, principais instrumentos de ocultação patrimonial usados por criminosos nas transações e movimentações financeiras bilionárias. link de acesso.
A Operação Carbono Oculto revelou o uso avançado de lacunas regulatórias em fintechs, fundos e distribuidoras para lavagem de dinheiro e sonegação em escala inédita. As investigações demonstram o impacto do crime organizado na economia real, forçando o Estado a repensar mecanismos de controle e integridade do mercado. O resultado dessas ações amplia o debate sobre a necessidade de fiscalização rigorosa e articulação institucional para proteger consumidores, negócios e cofres públicos.
Ibovespa bate recorde com Tarcísio à frente de Lula e dólar recua

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Euforia nos mercados brasileiros. A divulgação da pesquisa AtlasIntel, que mostra Tarcísio de Freitas liderando intenções de voto para 2026, provocou forte reação positiva no Ibovespa, atingindo recorde intradiário de 142 mil pontos e puxando o real para baixo do dólar.
- Pesquisa eleitoral impulsiona alta histórica do Ibovespa: O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, apareceu à frente do presidente Lula em intenções de voto, favorecendo empresas de bancos, consumo e distribuição de combustíveis, com Magazine Luiza e Ultrapar entre as maiores altas. link de acesso.
- Juros futuros e Tesouro Direto refletem otimismo: Com a perspectiva de mudança política e apetite maior ao risco, taxas dos juros futuros e do Tesouro Direto recuaram, indicando aposta do mercado em política fiscal mais rígida em 2026. Link de acesso | Link de acesso.
- Bancos e empresas ligadas ao consumo registram ganhos expressivos: Setores tradicionais como bancário e consumo foram destaque na sessão, junto com ações de companhias como XP, Vibra e Raízen, impulsionadas também pela operação da Polícia Federal contra o crime no setor de combustíveis. link de acesso.
- Crescimento dos EUA e recordes em Wall Street fortalecem ambiente econômico: O PIB americano subiu 3,3% e fortaleceu bolsas globais; S&P 500 e Dow Jones renovaram máximas históricas, sustentados pelo setor de tecnologia. Link de acesso.
A política ganhou protagonismo nos mercados, com a probabilidade de alternância de poder em 2026 animando investidores. A reação positiva respingou em juros, câmbio e nas bolsas, impulsionada também por ambiente externo favorável. O cenário reforça a preferência do mercado por gestão fiscal austera e ambiente de negócios estável nos próximos anos.
Giro de notícias: Coelho Diniz no GPA, venda da Anglo American para a China, investimentos industriais na América e mais

(Imagem: www.estadao.com.br)
- Família Coelho Diniz se torna maior acionista do Pão de Açúcar. A família mineira detém agora 24,6% do GPA, ultrapassando o grupo francês Casino e influenciando o futuro da companhia, mesmo diante do prejuízo de R$ 737 milhões em 2023. O movimento traz potencial de mudança na gestão, mas encontra limites estatutários e desafios financeiros do grupo. Leia mais
- Anglo American vende minas de níquel à China. A mineradora justificou a venda de ativos no Brasil por US$ 500 milhões à estatal chinesa MMG, citando garantias e capacidade operacional, apesar de oferta maior do grupo turco. O negócio segue revisões no Cade e pressões internacionais por questão estratégica de minerais. Leia mais Link de acesso.
- Electrolux investe R$ 700 milhões em fábrica no Paraná. A nova unidade triplica capacidade produtiva, foca em liquidificadores e ventiladores e busca a vice-liderança nacional em eletroportáteis diante do avanço chinês e da alta dos juros. Leia mais
- Nippon Steel investirá US$ 4 bilhões em usina nos EUA. O grupo japonês fará sua maior aposta no país com tecnologia de forno elétrico e promessa de geração de empregos, incluindo reformas em unidades já adquiridas após compra da U.S. Steel. Leia mais
- CPFL Energia atinge matriz 100% renovável. Com a saída final dos ativos fósseis, o portfólio da empresa agora é totalmente composto por energia limpa, antecipando metas ambientais e reforçando sua atuação sustentável. Leia mais
- Guerra do delivery esquenta entre iFood e 99Food. iFood aciona a rival por suposto recrutamento irregular de funcionários com cláusulas de non-compete e disputa judicial se intensifica, impulsionada por novos investimentos do setor. Leia mais
- Fabricante chinesa Yadea desafia Honda na Tailândia. Yadea inaugura fábrica e aposta em scooters elétricas mais baratas, seguindo movimentos de outras empresas chinesas na Ásia e América Latina para ganhar novos mercados. Leia mais
Fortunas brasileiras disparam e novos bilionários surgem
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(Imagem: g1.globo.com)
Patrimônio dos mais ricos cresce rápido. A lista da Forbes revela que o patrimônio dos dez brasileiros mais ricos alcançou R$ 699,4 bilhões em 2025. A entrada de Jorge Moll, fundador da Rede D’Or, e o crescimento das fortunas de Eduardo Saverin e Vicky Sarfati Safra mostram a força dos grandes grupos nacionais e a expansão das oportunidades no Brasil. Link de acesso.
- Eduardo Saverin mantém liderança e aumenta fortuna: O cofundador do Facebook segue como o brasileiro mais rico, com R$ 227 bilhões, uma alta de 45,5%. A valorização dos negócios de tecnologia segue sendo um motor relevante para o país. Link de acesso.
- Balanço destaca mulheres e jovens entre os bilionários: O ranking deste ano traz 60 mulheres, e nomes como Vicky Safra e Íris Abravanel, bem como jovens herdeiros e self-made founders, ampliam a diversidade entre os grandes patrimônios. Link de acesso | Link de acesso.
- Novos nomes e avanços setoriais: Trinta e um brasileiros entraram para o clube do bilhão, com destaque para executivos e herdeiros ligados à indústria, saúde e energia, mostrando o dinamismo do mercado de capitais e da sucessão empresarial. Link de acesso.
- Crescimento das fortunas contrasta com contas públicas: Enquanto bilionários aumentam riqueza, o governo central registrou um déficit primário de R$ 59,1 bilhões em julho, acendendo alerta para a saúde fiscal do país. Link de acesso | Link de acesso.
O avanço nas maiores fortunas indica dinamismo e confiança no setor privado brasileiro, enquanto o desequilíbrio fiscal permanece um enorme desafio. A criação de riqueza e inovação devem ser acompanhadas de reformas e responsabilidade nas contas públicas. O Brasil segue palco de grandes oportunidades e desafios para quem investe e empreende.
CMN ajusta regras para financiar exportações afetadas pelo tarifaço dos EUA

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Novas regras dão suporte emergencial. O Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou os critérios das linhas de crédito para empresas brasileiras atingidas pelas tarifas elevadas dos Estados Unidos. O objetivo é ampliar a precisão na identificação de negócios realmente prejudicados e garantir segurança jurídica no acesso ao financiamento.
- Mudança na elegibilidade e penalidades: O CMN substituiu a referência à “Nomenclatura Comum do Mercosul” por uma “tabela de produtos” e deixou claro que as penalidades aos exportadores que descumprirem compromissos serão adicionais aos encargos financeiros já previstos. link de acesso.
- Crédito com juros de 1% a 5% ao ano: As condições dos financiamentos emergenciais foram detalhadas, com valores de até R$ 200 milhões por empresa e prazos de até 10 anos, visando preservar empregos e a capacidade produtiva nacional. link de acesso.
- BNDES avalia suspender cobrança de dívidas: A possibilidade de “stand still” para empresas mais afetadas, especialmente de produtos perecíveis, está em estudo, repetindo estratégia já usada em outros momentos de crise. link de acesso.
- Iniciativas setoriais e regionais: O pacote de apoio do governo vem acompanhado de consultas a prefeitos, priorizando setores e regiões fortemente dependentes do mercado americano, como frutas do Vale do São Francisco e manufaturados do interior paulista. link de acesso.
As decisões do CMN proporcionam respaldo financeiro mais preciso para exportadores afetados pela política comercial dos EUA e mantêm a liquidez das empresas. O reforço no suporte estatal pode evitar desemprego em regiões estratégicas e desencadear ajustes nos negócios expostos ao mercado externo. O cenário econômico brasileiro exige respostas rápidas e coordenadas para garantir competitividade internacional e sustentar empregos na indústria nacional.
Lula apoia Panamá e desafia ingerência dos EUA
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Lula reforça soberania do Panamá sobre o canal. Em visita do presidente panamenho José Raúl Mulino ao Brasil, o governo brasileiro declarou apoio total ao controle do Panamá sobre o Canal, criticando tentativas externas de interferência e defendendo o multilateralismo na região.
- Brasil adere a tratado de neutralidade do Canal do Panamá: Lula anunciou que o país passará a integrar o tratado internacional de neutralidade permanente do canal, uma resposta direta às pressões e ameaças de retomada feitas pelo governo dos Estados Unidos nos últimos meses. link de acesso.
- Tensão cresce com críticas a uso do comércio internacional como instrumento de coerção: Lula condenou práticas de chantagem e sanções no comércio global, ampliando críticas ao governo americano sem citar diretamente o nome do presidente Donald Trump. Link de acesso.
- Acordo para venda de aviões Embraer é fechado: O Panamá anunciou a compra de quatro aviões militares Super Tucano, fortalecendo a cooperação comercial e estratégica entre os países. Link de acesso.
- Lula critica deslocamento militar americano na região e rejeita violações de soberania: O presidente reforçou que o combate ao crime organizado não pode servir de justificativa para ameaças armadas ou violações de fronteiras, reafirmando compromisso com a carta da ONU. Link de acesso.
As declarações de apoio ao Panamá expõem um crescente descompasso diplomático e econômico entre Brasil e Estados Unidos, enquanto abrem espaço para novas parcerias na América Latina. O fortalecimento da cooperação regional e os questionamentos a práticas de coerção nas relações internacionais sinalizam volatilidade geopolítica e possíveis impactos no comércio exterior. O mercado deve monitorar possíveis desdobramentos dessas tensões para avaliar riscos e oportunidades nas relações comerciais e de investimentos na região.
Aliados de Trump reforçam pressão internacional por liberdade de Bolsonaro

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Jason Miller eleva o tom no apoio a Bolsonaro. Um dos principais conselheiros do ex-presidente Donald Trump, Jason Miller, publicou fotos e defendeu abertamente a liberdade de Jair Bolsonaro, acentuando a pressão internacional e a tensão política no Brasil.
- Jason Miller posta imagens com Bolsonaro e critica Alexandre de Moraes: O conselheiro de Trump intensificou críticas ao ministro do STF e reforçou a campanha “#FreeBolsonaro”, alinhando discurso com a família Bolsonaro nos Estados Unidos. link de acesso.
- Moraes autoriza visita de oficial de cartório a Bolsonaro em prisão domiciliar: O ex-presidente, privado de liberdade por decisão do STF, só pode receber visitas autorizadas pela Corte, enquanto a Polícia Federal intensifica a vigilância na casa. link de acesso.
- Eduardo Bolsonaro reforça críticas ao STF e denuncia tentativa de censura de redes sociais: O deputado afirma que assessores do ministro Alexandre de Moraes buscaram bloquear a plataforma Gettr, em alinhamento ao discurso internacional de defesa da liberdade de expressão. link de acesso.
- Investigações e CPI do INSS expõem desafios ao governo Lula: O ministro André Mendonça promete liberar informações à CPI, que aprofunda investigações sobre fraudes, enquanto a oposição amplia o desgaste do Planalto e busca manter o foco nas compras de apoio político e em falhas sistêmicas da Previdência. link de acesso.
A crescente mobilização internacional em torno de Jair Bolsonaro aumenta a pressão política sobre o STF e o governo federal, potencializando embates institucionais e reforçando o debate sobre liberdade de expressão e justiça no Brasil. Essas movimentações adicionam instabilidade para mercados e consolidam o cenário de polarização, colocando o país no centro das atenções globais. O desenrolar dessas ações terá impactos diretos sobre o ambiente político e econômico nos próximos meses.
Escândalo de corrupção abala governo Milei e atinge núcleo do poder na Argentina

(Imagem: jovempan.com.br)
Crise política respinga no mercado argentino. O governo de Javier Milei enfrenta forte instabilidade após áudios indicarem o envolvimento de sua irmã, Karina Milei, em um esquema de suborno na compra de medicamentos para pessoas com deficiência. A repercussão do caso lançou dúvidas sobre a condução econômica do país e ameaça o capital político do presidente próximo das eleições.
- Áudios atribuem cobrança de propinas à cúpula do governo: Karina Milei, braço direito do presidente, é apontada em gravações como beneficiária de um suposto suborno de 3% nos contratos da Agência Nacional de Deficiência. O ex-diretor da agência, Diego Spagnuolo, foi exonerado e investigações federais avançam, enquanto o escândalo pressiona autoridades e mercados. link de acesso.
- Popularidade de Milei despenca em meio à crise: O escândalo eclodiu durante momento eleitoral sensível e produziu reflexos imediatos no índice de confiança do governo, que caiu 13,6% em agosto. Mercados reagem negativamente e risco país atinge patamar crítico, tornando mais difícil buscar financiamento externo. Link de acesso.
- Presidente e irmã são alvos de ataques em eventos públicos: Manifestações hostis e incidentes de violência, envolvendo inclusive arremesso de pedras contra a comitiva, dificultam a agenda de Milei. A segurança precisou intervir em múltiplos eventos de campanha, aumentando a tensão social e política antes das eleições. Link de acesso.
- Oposição avança e instala comissão para investigar escândalo de criptomoeda: Aproveitando o momento de fragilidade do governo, a oposição conseguiu instalar comissão legislativa para apurar o caso $Libra, criptomoeda promovida por Milei, aprofundando o desgaste em meio à turbulência política. Link de acesso.
Os escândalos de corrupção e insegurança vêm impactando o desempenho político e a estabilidade econômica na Argentina. O fortalecimento da oposição ameaça os projetos do governo, especialmente em ano de eleições decisivas. O mercado está atento: qualquer desdobramento pode influenciar a recuperação econômica do país e o ambiente para negócios na região.
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