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💥 Escândalo no INSS, PEC da Segurança Pública e Bolsa Família em destaque — e mais assuntos do dia

Escândalo no INSS: R$ 6,3 bi em descontos irregulares

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Esquema de fraudes derruba cúpula do INSS. A operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal, confirmou um grande golpe contra aposentados e pensionistas do INSS, levando ao afastamento do presidente Alessandro Stefanutto e de outros cinco servidores.

  • Operação identificou esquema de descontos não autorizados: Entre 2019 e 2024, ao menos R$ 6,3 bilhões foram descontados irregularmente dos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS. O presidente do órgão foi demitido após reunião com Lula e autoridades federais. link de acesso.
  • Auditoria aponta 70% das entidades irregulares: Auditorias da CGU em 29 entidades conveniadas ao INSS revelaram falta de estrutura para prestação de serviços e ausência de documentação adequada, além de milhares de descontos sem autorização dos próprios beneficiários. link de acesso.
  • Governo suspende acordos e AGU busca recuperar recursos: Após a operação, foram suspensos os acordos com entidades suspeitas e criado um grupo especial na AGU para recuperar o dinheiro desviado. 11 entidades e servidores foram alvo de medidas judiciais. link de acesso.
  • Ministros admitem falhas e indicam responsabilização: O ministro da Previdência, Carlos Lupi, assumiu a indicação de Stefanutto, e o governo declarou tolerância zero à corrupção. Investigações mostraram ainda falsificações e ausência de consentimento dos aposentados para os descontos. Link de acesso.

O escândalo do INSS expõe graves falhas de fiscalização e gestão de recursos públicos, impactando diretamente milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade. A amplitude das investigações e o enrijecimento nas medidas indicam o risco sistêmico de corrupção em órgãos federais. O caso reforça a necessidade de mais rigor e transparência na administração da previdência, com impactos relevantes para a economia e a confiança institucional.

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Lula entrega PEC da Segurança Pública ao Congresso e pressiona por respostas ao crime organizado

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Nova estratégia nacional contra o crime. O governo Lula encaminhou a PEC da Segurança Pública visando criar um sistema unificado de combate ao crime organizado e fortalecer a presença federal na área de segurança. A proposta objetiva modernizar e integrar as ações das polícias de diferentes esferas, estabelecendo diretrizes únicas e ampliando a atuação da União, sem retirar a autonomia dos estados. link de acesso.

  • Lula promete recursos e integração para combater violência: O presidente destacou a prioridade da segurança para o país, garantindo mobilização política e financeira para acelerar a tramitação da PEC e reforçar a integração com estados e municípios. link de acesso.
  • Davi Alcolumbre indica novo ministro das Comunicações: Em meio à discussão sobre a PEC, o governo aceitou a indicação do presidente do Senado para Frederico de Siqueira Filho liderar o Ministério das Comunicações, evidenciando a influência do União Brasil e a busca por estabilidade na articulação política. link de acesso.
  • Crime organizado é classificado como “multinacional de ilícitos”: Lula afirmou que o enfrentamento ao crime exige ação nacional coordenada pela União, pois as organizações criminosas se expandiram para diversas áreas da sociedade e até além das fronteiras do Brasil. link de acesso.
  • Lideranças do Congresso prometem prioridade total à segurança: O presidente da Câmara, Hugo Motta, garantiu que o tema seguirá em pauta urgente, enquanto a oposição sinaliza que buscará ajustes ao texto durante a sua tramitação. link de acesso.

A entrega da PEC da Segurança Pública marca um passo importante para enfrentar a criminalidade e reforçar a atuação federal no setor. O governo aposta na integração para superar os desafios do crime organizado e busca consolidar apoio político em meio à instabilidade partidária demonstrada na reforma ministerial. O sucesso das iniciativas depende da negociação no Congresso e do engajamento de todos os níveis de governo.

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Bolsa Família e informalidade, revisão de benefícios, Imposto de Renda, previdência, mobilidade social e mais

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  • Bolsa Família pode estimular informalidade. Relatórios do Ministério do Planejamento apontam que regras do programa criam incentivos para beneficiários evitarem empregos formais, colocando em discussão mudanças para aumentar a formalização e conter custos fiscais. Leia mais | Outra fonte
  • Governo revisa 841 mil auxílios-doença. Segundo o Ministério do Planejamento, 436 mil benefícios foram encerrados, proporcionando alívio de R$ 3 bilhões nas contas públicas e reforçando o foco em revisão de gastos sociais. Leia mais
  • Deduções de saúde e educação no IR favorecem ricos. O governo mostra que benefícios fiscais no Imposto de Renda concentram-se nas faixas de maior renda, tanto no atual quanto no governo anterior, mas mudanças estruturais seguem fora da pauta imediata. Link de acesso.
  • Youths face lower social mobility, warns economist. Paulo Tafner alerta para redução da mobilidade social entre jovens, critica gastos elevados com Previdência e defende prioridade na educação básica para reverter cenário de desencanto e baixa coesão social. Saiba mais
  • Receita Federal libera consulta a lote de restituição do IR. 279,5 mil contribuintes irão receber R$ 339,63 milhões em restituições referentes à malha fina, com prioridade para chaves Pix e grupos preferenciais. Veja detalhes | Outro destaque
  • Novo Concurso Nacional Unificado com 3 mil vagas. O edital deve ser publicado nos próximos dias, com salários iniciais entre R$ 9 mil e R$ 21 mil, e vagas em áreas de segurança e desenvolvimento. Leia a matéria

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Mercados globais disparam após Trump suavizar tom sobre China e Fed

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(Imagem: jovempan.com.br)

Alívio nas tensões comerciais movimenta mercados. O presidente Donald Trump indicou disposição para negociar tarifas com a China e afirmou não ter intenção de demitir Jerome Powell, presidente do Fed. Essas sinalizações impulsionaram bolsas internacionais, dólar e Ibovespa.

  • Trump ameniza postura sobre tarifas e Federal Reserve: Após forte pressão do mercado e empresários, Trump recuou na retórica agressiva contra Jerome Powell e admitiu negociar redução das tarifas sobre produtos chineses. Wall Street e bolsas globais responderam imediatamente com altas expressivas. link de acesso.
  • Bolsas sobem e dólar recua: O Ibovespa fechou em alta de 1,34%, no maior patamar desde março. O dólar caiu para R$ 5,72, sustentando otimismo após indicações de moderação de Trump sobre China e Fed. O movimento puxou também os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq. link de acesso.
  • Setor econômico vê resposta direta aos sinais da Casa Branca: A redução das ameaças à autonomia do Fed e a abertura para diálogo com Pequim foram cruciais para reverter quedas registradas nos pregões anteriores. O porta-voz chinês, Guo Jiakun, afirmou que a “porta está aberta” para negociações. Link de acesso.
  • Fed alerta para impacto das tarifas na inflação: O banco central dos EUA confirmou alta de preços devido às tarifas, com repasse de custos ao consumidor e cautela crescente das empresas. Link de acesso.

A flexibilização do discurso de Trump trouxe um alívio imediato às tensões globais e mostrou o peso das decisões políticas na confiança dos mercados. Mantendo o foco na economia, governos e empresas permanecem atentos ao andamento das negociações comerciais entre EUA e China. O impacto das tarifas e a condução da política monetária seguirão determinando o humor e o desempenho de ativos ao redor do mundo.

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Trump pressiona Ucrânia por acordo de paz e faz críticas duras a Zelensky

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Tensão nas negociações de paz na Ucrânia. O presidente dos EUA, Donald Trump, aumentou a pressão sobre o governo ucraniano ao criticar publicamente Volodymyr Zelensky por rejeitar os termos americanos para encerrar a guerra com a Rússia, colocando em xeque o envolvimento dos Estados Unidos nas futuras negociações.

  • Trump critica repetidas vezes a postura de Zelensky: Trump afirmou que a recusa em reconhecer a Crimeia como território russo prejudica as tratativas de paz e ameaça a rápida resolução do conflito, tornando "difícil resolver esta guerra". O americano também destacou que a Crimeia já não deve estar em discussão. link de acesso.
  • EUA apresentam proposta explícita de trocas territoriais: O vice-presidente J.D. Vance declarou que Washington pode abandonar as negociações caso Rússia e Ucrânia não aceitem a proposta americana, que envolve o reconhecimento da Crimeia como russa e congelamento das linhas territoriais. Link de acesso.
  • Trump planeja reunião com Putin após Oriente Médio: O presidente dos EUA confirmou agenda com Vladimir Putin após visitar a Arábia Saudita, reforçando sua atuação direta nas soluções para o conflito. Link de acesso.
  • Ataques intensificados em Kiev aumentam pressão pelo cessar-fogo: Enquanto as negociações patinam, um ataque russo com drones e mísseis matou nove pessoas e feriu mais de 70 na capital ucraniana, refletindo o agravamento do quadro de violência enquanto as tratativas seguem travadas. Link de acesso.

O impasse sobre o reconhecimento da Crimeia como território russo inviabiliza a construção imediata de um acordo e pode levar à retirada dos EUA das negociações. Esse cenário fragiliza a posição ucraniana, enquanto a pressão militar e diplomática aumenta. O mercado internacional observa atentamente, já que qualquer desdobramento impacta diretamente a estabilidade econômica mundial.

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Cardeal Becciu desafia veto e expõe crise institucional no Vaticano após morte do Papa Francisco

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Conflito expõe tensões no Vaticano. A afirmação do cardeal Angelo Becciu, de que participará do conclave para escolha do próximo papa, vai de encontro ao veto imposto pelo Papa Francisco em meio a escândalos financeiros e um período delicado para a Igreja Católica após a morte do pontífice. link de acesso.

  • Proximidade do conclave eleva incertezas: Com mais de 130 cardeais com direito a voto e um cenário global diversificado, a disputa pelo comando da Igreja pode levar a definições imprevisíveis influenciando questões morais, políticas e econômicas em países emergentes e tradicionais. link de acesso.
  • Morte de Francisco redefine postura internacional do Vaticano: Sua liderança, marcada por diálogo com líderes de várias religiões, defesa de migrantes e críticas a políticas econômicas, alterou relações com blocos como os EUA, UE e países do Oriente Médio. Link de acesso.
  • Baixa participação de Israel no funeral mostra impactos diplomáticos: A atual crise entre Vaticano e Israel reflete o desgaste nas relações internacionais causado por divergências quanto à guerra em Gaza e declarações do papa sobre o conflito.link de acesso.
  • Cardeal brasileiro destaca risco para democracias e necessidade de respostas modernas: Dom Jaime Spengler afirma que a Igreja enfrenta uma crise de engajamento, exigindo liderança conectada às demandas locais e ao ambiente geopolítico em constante mudança.link de acesso.

A tentativa do cardeal Becciu de garantir presença no conclave evidencia crises internas de governança e reputação no Vaticano, com potencial de influenciar a escolha de um novo papa aberto a desafios globais e econômicos do século 21. Em meio à renovação institucional, a liderança católica terá papel estratégico em temas políticos e financeiros internacionais. O desfecho deste cenário impactará, direta ou indiretamente, a estabilidade de mercados, a diplomacia global e as relações entre Estado e religião.

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Bolsonaro é intimado na UTI por oficial de Justiça

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Judiciário avança mesmo durante internação. O Supremo Tribunal Federal enviou um oficial de Justiça para notificar o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a abertura de ação penal referente à tentativa de golpe de Estado. A medida foi motivada pela participação de Bolsonaro em uma live, sinalizando que ele poderia ser formalmente intimado mesmo estando hospitalizado.

  • STF entende que havia condições para intimação devido à presença de Bolsonaro em transmissões ao vivo, mesmo diante do quadro clínico delicado: A decisão marca o início do prazo de cinco dias para que o ex-presidente apresente sua defesa prévia diante das acusações. link de acesso.
  • Defesa e aliados criticam urgência e procedimento da intimação enquanto Bolsonaro segue internado em estado delicado: O advogado Paulo Cunha Bueno manifestou incômodo com a medida, enquanto o pastor Silas Malafaia apontou que o ex-presidente está sob remédios que podem comprometer seu equilíbrio mental. Link de acesso | Link de acesso.
  • Bolsonaro assina citação e passa a ter prazo processual para se defender; vídeo mostra ex-presidente irritado com visita oficial: O episódio foi todo documentado, incluindo reações exaltadas do ex-chefe do Executivo no leito hospitalar. link de acesso | Link de acesso.
  • Próximos passos incluem defesa prévia e fase de instrução: O processo avança no STF, que já notificou todos os demais réus no caso, e aguarda a apresentação das defesas para decidir sobre a continuidade e eventual julgamento em 2025. Link de acesso.

A intimação de Bolsonaro na UTI marca um novo capítulo de tensão entre o ex-presidente e o Supremo. O procedimento demonstra a disposição do Judiciário em dar seguimento a processos mesmo sob adversidades. Os próximos dias serão decisivos para a condução da defesa de Bolsonaro e para o ritmo do processo político no país.

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Whirlpool surpreende e reverte prejuízo com lucro no 1º trimestre

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Resultado financeiro positivo chama atenção. A Whirlpool, dona da Brastemp e Consul, registrou lucro de US$ 71 milhões no primeiro trimestre de 2025, revertendo prejuízo do ano anterior, mesmo diante de queda de 19,35% na receita e redução expressiva dos custos operacionais. link de acesso.

  • IBM apresenta queda de 34% no lucro, mas supera expectativas de receita: O desempenho misto da IBM aponta estabilidade no setor de tecnologia, com avanço do segmento de software e receita líquida de US$ 14,54 bilhões. Link de acesso.
  • Boeing reduz prejuízo em 91% após China suspender pedidos: Em meio a tensões comerciais, a Boeing encerrou o trimestre com prejuízo líquido de US$ 31 milhões, desempenho melhor que o esperado diante de aumento nas receitas e entrega de aviões redirecionados a outros mercados. link de acesso; link de acesso.
  • Capital One aprova compra da Discover e cria maior emissor de cartões dos EUA: A transação de US$ 35 bilhões abre espaço para mais competição no setor financeiro, promete sinergias e desafia grandes nomes como Visa, Mastercard e JP Morgan. link de acesso.

O trimestre mostrou respostas rápidas das empresas para reverter prejuízos e superar desafios em um cenário global competitivo. Os resultados indicam que, mesmo com mercados voláteis e questões como disputas tarifárias, a busca por eficiência e ajustes estratégicos tem dado o tom dos negócios. O panorama reforça o ambiente de cautela, mas sinaliza que companhias resilientes conseguem performar e se adaptar rapidamente ao novo contexto econômico.

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