📰 Escândalo no INSS derruba ministro, STF pressiona Congresso e mais destaques do dia
Escândalo no INSS derruba ministro da Previdência
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Saída de Lupi expõe crise no governo. O ministro Carlos Lupi deixou o Ministério da Previdência após pressão causada por fraudes bilionárias no INSS, agravando a instabilidade política e intensificando cobranças por respostas do governo Lula.
- Lupi pede demissão após operação da PF que aponta esquema de R$ 6,3 bilhões em descontos indevidos em aposentadorias e pensões do INSS: Investigação revelou participação de entidades sindicais e associados em fraudes, atingindo milhões de beneficiários. link de acesso.
- Novo ministro é escolhido e Planalto tenta conter desgaste: Wolney Queiroz, do PDT, assume o comando da Previdência, mantendo o partido à frente da pasta. A medida busca estabilizar a base aliada após o episódio. Link de acesso.
- Oposição pressiona por CPI para apurar desvios: O caso abriu caminho para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso e amplia o desgaste do governo junto ao Legislativo. Link de acesso.
- Fraudes aprofundam desconfiança sobre a gestão pública: Auditores identificaram falhas de controle no INSS, beneficiando entidades e ampliando o rombo no sistema previdenciário. O governo promete devolver os valores descontados indevidamente, mas não apresentou plano concreto. Link de acesso.
A crise escancarada pela demissão de Lupi sinaliza fragilidade na condução do governo diante de fraudes graves cometidas no INSS. O episódio expõe falhas de gestão e enfraquece a base política no Congresso, já pressionada por pedidos de CPI. A resposta do governo aos problemas de controle de recursos públicos será decisiva para restaurar a confiança da sociedade e do mercado.
STF pressiona Congresso sobre acordo de emendas

(Imagem: www.poder360.com.br)
Disputa entre Poderes expõe conflitos sobre orçamento. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, deu prazo de cinco dias para que Congresso e governo federal esclareçam suspeitas de um acordo paralelo para distribuição de emendas parlamentares, após declarações do líder do PL, Sóstenes Cavalcante. O caso reacende os debates sobre transparência no uso do dinheiro público e pressiona a definição de regras na destinação dos recursos.
- Flávio Dino exige explicações sobre distribuição bilionária de emendas: O ministro do STF rejeitou a alegação de imunidade parlamentar por parte de Sóstenes Cavalcante e cobrou esclarecimentos sobre possíveis práticas irregulares que podem comprometer o patrimônio público e regras orçamentárias. link de acesso.
- Líder do PL resiste a explicar acordo e reforça tensão política: Sóstenes invocou imunidade garantida pela Constituição, recusando-se a responder ao STF sobre ameaças de rompimento do acordo para pressionar a votação do PL da anistia. Sua postura aumenta o impasse entre Legislativo e Judiciário. Link de acesso.
- Bolsonaro e oposição mobilizam Congresso por anistia dos atos de 8 de Janeiro: O ex-presidente convocou ato em Brasília para pressionar pela anistia, enquanto a oposição tenta sensibilizar deputados e acelerar o projeto de lei no Legislativo. Link de acesso.
- PEC para reduzir jornada 6x1 avança devagar e sem consenso: Apesar do apoio popular, proposta para mudar regras de trabalho segue sem relator designado e aguarda articulação efetiva do governo. Link de acesso.
A atuação do STF ao cobrar transparência nas emendas parlamentares aumenta a pressão sobre o Congresso, impactando diretamente outras pautas-chave como a anistia dos atos de janeiro e projetos trabalhistas. O embate revela a disputa entre Legislativo e Judiciário pelo controle de bilhões do orçamento público e mostra reflexos imediatos sobre o ambiente político e econômico. O Brasil enfrenta uma sequência de desafios institucionais que podem afetar a credibilidade e a governança no curto prazo.
Direita britânica desafia partidos tradicionais e expande influência

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Ascensão do Reform UK transforma cenário político. O partido de direita Reform UK conquistou postos estratégicos nas eleições locais do Reino Unido, desbancando trabalhistas e conservadores, e se consolidando como a principal oposição ao governo atual.
- Reform UK vence e cresce em todo o Reino Unido: O partido venceu uma vaga no Parlamento, duas prefeituras e três conselhos de condado, além de liderar entre os vereadores eleitos. O feito, segundo o líder Nigel Farage, mostra que a legenda representa a principal alternativa para os eleitores insatisfeitos com o atual governo e a oposição tradicional. link de acesso.
- Trabalhistas e conservadores sofrem perdas históricas: O Reform UK tomou dos trabalhistas a vaga parlamentar de Runcorn e Helsby por apenas seis votos e controlou 10 dos 23 conselhos locais, refletindo o desgaste dos partidos tradicionais. link de acesso.
- Fragmentação política se repete na Europa com a ascensão da direita na Alemanha: O partido AfD teve seu status de extrema direita ratificado pelo departamento de inteligência alemão, reacendendo debates sobre sua possível proibição. Lideranças internacionais e setores do governo dos EUA criticaram a medida, destacando a polarização crescente. link de acesso.
- Eleições australianas evidenciam insatisfação com partidos principais: Em meio a uma disputa acirrada, conservadores buscam aproveitar o desgaste do governo trabalhista, que enfrenta críticas pelo alto custo de vida e políticas comerciais com os EUA. link de acesso.
A vitória do Reform UK destaca a rejeição crescente à política tradicional e o fortalecimento de alternativas de direita. Este movimento acompanha tendências vistas em outros países, como Alemanha e Austrália, onde insatisfação e fragmentação marcam o debate público. A economia, a imigração e a crise do sistema político tradicional devem continuar ditando as próximas disputas eleitorais.
China sinaliza diálogo e mercados disparam

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Tensão comercial entre potências arrefece. A disposição da China em negociar com os EUA após semana de tarifaço e a divulgação de números positivos do mercado de trabalho americano trouxeram otimismo e forte alta às bolsas globais, reduzindo a instabilidade dos mercados.
- Bolsas americanas recuperam perdas e S&P 500 atinge sequência histórica de alta: O índice subiu 1,5% e apagou o prejuízo provocado pela ofensiva tarifária lançada por Trump no mês anterior, impulsionado pela retomada das conversações sino-americanas e o surpreendente crescimento do emprego nos EUA. link de acesso.
- Dólar se desvaloriza com alívio nas tensões: A moeda fechou a R$ 5,654 na sexta, refletindo o início de negociações comerciais e redução do risco global. Mesmo com ganhos tímidos no Ibovespa, o mercado brasileiro respondeu com cautela à cena internacional. link de acesso.
- Trump endurece tarifas e fecha brechas para importados chineses: Com a nova “taxa das blusinhas”, compras de até US$ 800 vindas da China agora pagam imposto de até 145%, encarecendo produtos e atingindo especialmente varejistas online asiáticos. link de acesso.
- China reage e isenta parte dos produtos americanos: O governo chinês dispensou tarifas para 131 itens dos EUA, buscando amortecer o impacto das retaliações comerciais e proteger cadeias industriais domésticas, sinalizando pragmatismo no auge da disputa. link de acesso.
A sinalização de abertura ao diálogo entre China e EUA mostra que ambos reconhecem o peso da disputa para suas economias e para o mundo. O fortalecimento imediato dos mercados reflete o desejo global por estabilidade e comércio previsível. No entanto, as ações de Trump ao restringir importações indicam um movimento de defesa da indústria nacional americana e maior distanciamento das políticas globalistas, o que pode redesenhar cadeias globais e afetar consumidores nos próximos meses.
Giro de notícias: Corte no orçamento dos EUA, tensão Israel-Síria e mais

(Imagem: www.bbc.com)
- Trump propõe corte de US$ 163 bilhões. O presidente dos EUA apresentou projeto ao Congresso que reduz drasticamente despesas em saúde, educação, meio ambiente e ajuda externa, ao mesmo tempo em que aumenta gastos com defesa e segurança de fronteira em 13%. O plano deve enfrentar resistência no Congresso. Leia mais
- Trump assina decreto para cortar financiamento da NPR e PBS. O presidente americano suspendeu recursos federais para emissoras públicas, acusando-as de viés de esquerda e ineficiência, como parte de seu compromisso de enxugar gastos considerados desnecessários. Link de acesso.
- EUA anunciam desfile militar no aniversário de Trump. O evento em 14 de junho celebrará os 250 anos do Exército e o 79º aniversário de Donald Trump, com grande número de tropas e equipamentos. Link de acesso.
- Israel bombardeia Damasco e Síria reage. Bombardeios israelenses atingiram arredores do palácio presidencial sírio, sendo classificados pelo governo sírio como uma “escalada perigosa” na região já instável. Link de acesso.
- Navio humanitário atacado por drones próximo a Gaza. Ativistas afirmam que um navio com ajuda humanitária foi alvo de bombardeio por drones em águas internacionais, atribuindo o ataque a Israel. Leia mais
- Hamas admite negociar reféns e acusa Israel. O grupo expressou disposição para libertar todos os reféns se houver cessar-fogo, mas culpa Netanyahu pela continuidade do conflito. Link de acesso.
- Houthis lançam mísseis contra Israel; interceptação confirmada. Militares israelenses abateram dois projéteis disparados do Iêmen, em meio à escalada dos ataques em solidariedade aos palestinos. Link de acesso.
- Bombardeios israelenses deixam 42 mortos em Gaza. Ataques aéreos continuam devastando o território, agravando a crise humanitária na Faixa de Gaza. Link de acesso.
Show de Lady Gaga impulsiona economia e turismo no Rio

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Megashow movimenta negócios e grandes marcas. O aguardado show gratuito de Lady Gaga em Copacabana ganhou destaque não só pela presença da artista internacional, mas principalmente pelo impacto econômico gerado no Rio, atingindo diversos setores como turismo, comércio, serviços e até a saúde pública.
- Expectativa recorde de público e participação intensa da iniciativa privada: O evento prevê um público de 1,6 milhão de pessoas, com patrocínio de marcas como Corona, Santander, LATAM e Zé Delivery. O show gratuito faz parte do projeto “Todo Mundo no Rio”, que promete novas atrações e investimento público e privado nos próximos anos. link de acesso.
- Setores de hotelaria, bares e imóveis registram alta incomum para maio: Hotéis alcançaram taxas de ocupação acima de 95% em Copacabana, ações de marketing tomaram a orla e as reservas pelo Airbnb dispararam, impactando até o preço e a oferta de acomodações temporárias. link de acesso.
- Comércio popular e marketing de produto crescem com “look picanha” e souvenirs: As lojas do Saara registraram filas longas, apresentando produtos temáticos a preços elevados, envolvendo turistas estrangeiros e estimulando vendas exclusivas como camisas, leques e itens inspirados nos figurinos da cantora. Os quiosques na praia também criaram áreas VIP com valores premium. link de acesso.
- Logística especial e acesso restrito para o evento: Para garantir a segurança e a circulação, bloqueios de avenidas e reforço de transporte público foram implantados, com destaque para operação 24 horas no metrô e proibição de entrada de veículos particulares. link de acesso.
O show de Lady Gaga evidencia o poder dos grandes eventos internacionais em aquecer a economia local, criar empregos temporários e impulsionar diferentes setores, do turismo ao varejo. A forte participação do setor privado e as ações coordenadas mostram caminhos eficientes para a atração de investimento e para a promoção do Rio como destino global. Grandes eventos são estratégicos para a movimentação de receita, geração de renda e visibilidade nacional e internacional.
Terremoto de 7,5 no Chile leva a evacuações e mobiliza América do Sul

(Imagem: jovempan.com.br)
Alerta de tsunami impacta políticas regionais. Um forte terremoto de 7,5 graus na escala Richter atingiu o sul do Chile nesta sexta-feira, 2, obrigando autoridades a evacuar zonas costeiras e gerando temores de tsunami. O evento repercute em toda a América do Sul, demonstrando a necessidade de políticas públicas robustas diante de desastres naturais e seus efeitos econômicos e logísticos.
- Terremoto de alta magnitude força evacuação e alerta de tsunami no Chile e Argentina: O epicentro do sismo, registrado no mar próximo à região de Magallanes, exigiu reação rápida do governo chileno e movimentou protocolos de emergência também na Argentina. link de acesso.
- Gabriel Boric interrompe agenda e coordena emergências: O presidente chileno suspendeu compromissos para liderar a resposta à crise, destacando a priorização de recursos estatais e reforçando a importância da coordenação política em situações de risco elevado. Link de acesso.
- Impactos econômicos e novos projetos em São Paulo: Enquanto Chile e Argentina lidam com as consequências naturais, o centro econômico brasileiro aposta em modernização, com investimentos em retrofit para revitalização de prédios e incentivo à migração de órgãos do governo para o centro da capital. Link de acesso.
- Índia intensifica relações com América Latina por minerais críticos: O acesso a minerais como lítio e cobre ganhou relevância estratégica, enquanto líderes regionais debatem segurança, crescimento econômico e sustentabilidade diante de novos acordos internacionais, inclusive com Chile e Bolívia. Link de acesso.
O terremoto no Chile escancara a necessidade de preparação e resposta rápida do poder público diante de desastres naturais e crises. Além do impacto direto nas comunidades afetadas, eventos assim influenciam políticas de infraestrutura, energias estratégicas e relações econômicas internacionais. O fortalecimento das instituições e a busca por investimentos em segurança e modernização são prioridades para garantir resiliência diante de riscos futuros.
Prio assume campo de Peregrino e conquista controle total

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
A Prio aposta alto no crescimento. A empresa fechou acordo bilionário para comprar a participação restante da norueguesa Equinor no campo de Peregrino, um passo que reforça sua posição no setor de petróleo e agita o mercado brasileiro. A movimentação amplia a produção de petróleo da companhia e destaca uma tendência de consolidação no segmento, apesar do cenário de volatilidade.
- Prio adquire 60% do Campo de Peregrino por até US$ 3,5 bilhões: Com este movimento, a Prio assume o controle total do campo no Rio de Janeiro. A transação deve ser concluída entre o fim de 2025 e meados de 2026, e acrescenta 202 milhões de barris às reservas da empresa. O mercado avaliou positivamente a operação, com as ações da Prio saltando mais de 8%. link de acesso.
- Ibovespa garante semana positiva e ações da Prio disparam: O principal índice da Bolsa brasileira fechou estável, mas acumulou valorização semanal, puxado especialmente pelo desempenho da Prio após o anúncio do negócio com a Equinor. O otimismo foi reforçado pela expectativa do início de uma nova fase na empresa. link de acesso.
- Mercado internacional movimenta grandes cifras: Jeff Bezos formalizou a venda de até US$ 4,75 bilhões em ações da Amazon, enquanto a Nvidia recompensou seu CEO Jensen Huang com aumento salarial de quase 50%, sinalizando mudanças em gigantes globais. Link de acesso / Link de acesso.
- Odebrecht retoma nome após reestruturação bilionária: Após anos de crise e mudança de identidade, a construtora volta a usar sua marca original e sinaliza intenção de recuperação e expansão, impactando o cenário de infraestrutura nacional. Link de acesso.
A compra do campo de Peregrino pela Prio reforça o papel das empresas independentes no setor de óleo e gás, num ambiente cada vez mais estratégico para o Brasil. No mercado financeiro, o otimismo se mostrou através da valorização das ações ligadas ao setor, enquanto movimentos internacionais de gigantes como Amazon e Nvidia evidenciam a força dos grandes players em meio a mudanças de gestão e investimentos. O retorno do nome Odebrecht sinaliza uma tentativa de retomada após um dos maiores escândalos corporativos do país. O fortalecimento de empresas nacionais e ajustes em grandes companhias globais mostram como o cenário de negócios está em constante transformação.
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