🚨 Escândalo da 'Abin Paralela', acareação no STF e pressão por fraudes no INSS e mais
Escândalo da 'Abin Paralela' abala governo e oposição

(Imagem: jovempan.com.br)
Indiciamento expõe crise na inteligência brasileira. Investigações da Polícia Federal apontaram irregularidades graves na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), atingindo figuras centrais tanto da gestão passada quanto da atual.
- Carlos Bolsonaro reage ao indiciamento no caso da 'Abin Paralela': O vereador criticou publicamente a Polícia Federal após ser incluído na lista de indiciados, reforçando sua posição de vítima de perseguição política e sinalizando impacto nas eleições de 2026. link de acesso.
- PF vê indícios de crime de Bolsonaro, mas ex-presidente não é indiciado: O inquérito indica responsabilidades criminais, mas deixa a decisão final para a Procuradoria-Geral da República, já que Bolsonaro responde por acusações semelhantes em outros processos. Link de acesso.
- Funcionários da Abin cobram saída de diretor após indiciamento: Após o indiciamento de Luiz Fernando Corrêa, servidores defendem que ele deixe o cargo, destacando a crise interna e a desconfiança quanto à condução da inteligência estatal. Link de acesso.
- Associação de servidores pressiona por mudanças no comando da Abin: O grupo critica a presença de delegados da PF na chefia, alegando prejuízo à autonomia e eficiência do órgão. Link de acesso.
O escândalo da “Abin Paralela” evidencia o uso político da máquina estatal e expõe rachaduras entre governo e oposição. O caso coloca em xeque a segurança institucional e sinaliza riscos para a estabilidade econômica e jurídica do país. O debate sobre controle estatal e interferência política se intensifica e pode influenciar decisões no mercado e nos próximos pleitos eleitorais.
STF marca acareação entre Mauro Cid e Braga Netto em investigação sobre tentativa de golpe

(Imagem: www.poder360.com.br)
Avanço decisivo nas investigações do 8 de janeiro. O STF autorizou a acareação entre Mauro Cid e Walter Braga Netto para confrontar depoimentos conflitantes no inquérito sobre tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão, assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, também marcou a acareação entre Anderson Torres e Freire Gomes no mesmo procedimento. link de acesso.
- Moraes nega anulação da delação de Mauro Cid: O ministro rejeitou o pedido da defesa do ex-presidente Bolsonaro para anular a colaboração premiada do ex-ajudante de ordens, mantendo a validade do acordo e das provas produzidas. link de acesso.
- Moraes manda Google identificar autor da 'minuta do golpe': O STF deu 48 horas para o Google informar quem publicou a minuta golpista online, atendendo pedido da defesa de Anderson Torres que busca afastar ligação direta com o documento. Link de acesso.
- Tentativas de anular delação seguem sem sucesso: Novos pedidos da defesa de Bolsonaro para derrubar o acordo de Cid foram rejeitados, mesmo diante da divulgação de mensagens atribuídas ao militar, apontando críticas à condução do processo. Link de acesso.
- Mensagens e áudios de Cid pressionam investigações: Diálogos atribuídos a Mauro Cid, por vezes críticos à Justiça e a aliados, alimentam dúvidas da defesa e novas investidas para tentar invalidar sua delação, mas sem sucesso jurídico até aqui. Link de acesso.
A acareação entre Cid e Braga Netto representa uma etapa chave para esclarecer contradições e fortalecer a busca por provas em uma das investigações mais relevantes para o futuro político do país. As decisões do STF indicam um endurecimento nas apurações e firmeza contra tentativas de protelação processual. As movimentações seguem impactando negócios, estabilidade institucional e o cenário político nacional.
CPMI do INSS avança e pressiona governo por fraudes bilionárias

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Fraudes no INSS dominam o debate político. O início da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para investigar desvios e descontos indevidos no INSS marca um novo capítulo no embate entre oposição e base governista, ampliando a pressão sobre o governo Lula e refletindo o descontentamento do Congresso e da opinião pública.
- Alcolumbre lê requerimento e cria CPMI do INSS: A comissão pretende apurar o rombo de mais de R$ 6 bilhões com descontos ilegais de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. A oposição tenta fortalecer a narrativa de responsabilidade do governo atual, enquanto o Planalto busca dividir a culpa com gestões passadas. link de acesso.
- Toffoli convoca audiência sobre fraudes do INSS: O STF não paralisou as ações judiciais contra o INSS, mas suspendeu a prescrição enquanto articula uma solução negociada, tentando evitar um prejuízo bilionário aos cofres públicos e agilizar o ressarcimento das vítimas. link de acesso.
- Articulações políticas tentam controlar comissão: O governo busca garantir comando sobre a CPI, sugerindo Omar Aziz para a presidência e manobrando pela relatoria, mas enfrenta resistência da oposição, que quer nomes combativos e mais visibilidade nos trabalhos. Link de acesso.
- Avanço da CPI expõe desgaste da gestão Lula: Pesquisas apontam que a maioria dos brasileiros culpa o atual governo pelas fraudes, e a demora na instalação da comissão só aumentou a insatisfação popular e o debate sobre responsabilidade e solução para os desvios. Link de acesso.
A instalação da CPMI do INSS sinaliza nova disputa de poder entre oposição e governo, trazendo à tona falhas graves na gestão previdenciária. O escândalo afeta diretamente milhões de aposentados e alimenta questionamentos sobre a capacidade do governo de combater fraudes e controlar suas bases aliadas. A pressão aumenta por respostas efetivas e responsabilidade fiscal diante de um dos maiores rombos já registrados no sistema de Previdência brasileiro.
Congresso derruba veto de Lula e mantém isenção de fundos de investimento
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Vitória do agro e mercado financeiro. O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à isenção de fundos de investimento imobiliário e do agronegócio no âmbito da reforma tributária, mantendo essas modalidades livres da cobrança dos novos impostos sobre consumo.
- Fundos imobiliários e Fiagros permanecem isentos de IBS e CBS: A decisão foi resultado de um acordo entre governo, oposição e bancadas do agronegócio e do empreendedorismo, após críticas ao aumento do IOF e à possibilidade de limitar o acesso ao crédito rural. link de acesso.
- Manutenção da competitividade e do crédito para o setor produtivo: Parlamentares argumentaram que a tributação prejudicaria o financiamento de produtores rurais e encareceria investimentos imobiliários, impondo custos a setores essenciais da economia. Link de acesso.
- Disputas políticas e técnica entre Congresso e governo: Apesar do argumento do governo de inconstitucionalidade, a queda do veto reforça o peso das bancadas setoriais no Legislativo e pressiona o Planalto a negociar pontos centrais da regulamentação tributária. Link de acesso.
- Próximos passos e negociações pendentes: Algumas decisões sobre regras para fundos e outros vetos foram adiadas, mas o governo se comprometeu a enviar nova proposta delimitando os fundos isentos dos novos tributos. Link de acesso.
A derrubada do veto representa uma vitória para o agronegócio e investidores, ao assegurar incentivos fiscais e proteger o financiamento do campo e da construção civil. O episódio evidencia a força política dos setores produtivos e pressiona o governo para construir soluções negociadas em temas econômicos. O resultado sinaliza cautela do Congresso diante de aumentos de impostos que impactem áreas estratégicas do país.
Giro de notícias: Migração cubana, economia dos EUA, setor cripto e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Restrição nos EUA leva cubanos a Curitiba. Migração de cubanos cresce no Brasil após endurecimento das políticas migratórias de Trump; Curitiba vira polo de refugiados caribenhos, pressionando serviços locais e mudando o perfil migratório do país. Leia mais
- Foco de Trump em fábricas ameaça setor de serviços. Políticas protecionistas nos EUA privilegiam a manufatura e podem prejudicar o setor de serviços responsável por 80% dos empregos no país, além de provocar tensões comerciais globais. Leia mais
- Setor cripto financia democratas para avançar regulação. Empresas de criptomoedas buscam apoio bipartidário no Congresso americano para aprovar regulação do setor, mirando estabilidade política a longo prazo e evitando polarização partidária. Leia mais
- Separatismo no Sul volta ao debate político. Governador de Santa Catarina retoma discurso separatista, reacendendo discussões sobre federalismo e contradições históricas na identidade regionalista brasileira. Leia mais
- Stephen Miller intensifica políticas migratórias de Trump. Arquiteto da política de imigração linha-dura amplia influência, liderando ações que visam deportação em massa e endurecimento das fronteiras nos EUA. Leia mais
- Indústria de bebidas de cannabis cresce; regulações aumentam. O setor avança nos EUA, estimulado pela falta de regulação clara, mas estados e Congresso articulam limites enquanto empresas disputam fatias do novo mercado. Leia mais
- Financiamento de ESG depende do compartilhamento de riscos. Especialistas defendem engajamento conjunto do setor público e privado para impulsionar projetos sustentáveis e fortalecer o mercado de crédito de carbono no Brasil. Leia mais
- STF respaldou pejotização e terceirização, diz ministro. Luiz Marinho critica decisões do Supremo sobre relações trabalhistas, destacando impacto negativo para os direitos sociais. Leia mais
- Alergias à Colgate Total Clean Mint disparam no Brasil. Queixas aumentam substancialmente; consumidores orientados a buscar ressarcimento e a Anvisa investiga componentes da pasta de dente. Leia mais
- Descriminalização do aborto avança no Reino Unido. Proposta pode impedir processos contra mulheres que abortam após limite legal, modernizando legislação do século XIX. Leia mais
Ataques aéreos israelenses escalam confronto no Irã

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Escalada militar gera temor global. Israel intensificou bombardeios contra instalações militares e nucleares iranianas, atingindo também uma universidade ligada à Guarda Revolucionária. Enquanto civis fogem de grandes cidades do Irã, cresce a tensão sobre a possível ampliação do conflito e suas consequências econômicas e políticas.
- Israel realiza maior campanha aérea da história contra o Irã: Infraestrutura militar e nuclear foi alvo prioritário, incluindo a instalação de mísseis de Khojir e complexos em Teerã. Mercados globais de petróleo reagem com grande volatilidade. link de acesso.
- Trump exige rendição iraniana e aumenta a pressão: O presidente americano descartou eliminar Khamenei "por agora", mas ordenou "rendição incondicional" e alegou controle total dos céus do Irã. A possibilidade de derrubada do governo iraniano ganha força diante da destruição de infraestrutura de defesa. link de acesso.
- Conflito cibernético e controle de informação no Irã: O governo iraniano reduziu em 80% a internet do país e enfrentou ataques cibernéticos a bancos e infraestrutura, ampliando o isolamento e dificultando a resposta à ofensiva israelense. link de acesso.
- OPÇÕES DOS EUA E PRESSÕES INTERNAS: Trump avalia aumentar o apoio militar, manter uma postura intermediária ou até mesmo recuar diante das vozes do "America First". A decisão dos EUA é central para o desfecho da crise e pode alterar o cenário político e energético global. link de acesso.
O ataque coordenado de Israel intensificou a instabilidade no Oriente Médio, impactando mercados e aumentando a pressão sobre o governo iraniano. Com apoio e ameaças dos EUA, cresce o risco de um colapso no regime do Irã, enquanto o isolamento digital e ataques cibernéticos evidenciam vulnerabilidades estruturais. O cenário permanece incerto, com desdobramentos que afetam diretamente a geopolítica e a economia mundial.
Cade aprova sem restrições a compra do Banco Master pelo BRB
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Aprovação do Cade acelera reconfiguração bancária. A aquisição de 58% do Banco Master pelo BRB foi aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), marcando um passo relevante para o mercado financeiro brasileiro. O negócio, avaliado em R$ 2 bilhões, ainda depende do aval do Banco Central, que estuda a viabilidade econômica da operação diante do perfil de ativos do Master e dos riscos envolvidos.
- Cade diz não haver risco à concorrência: O Cade afirmou que a operação entre BRB e Master não acarreta prejuízo concorrencial, já que a sobreposição de mercado é baixa e os índices de participação estão bem abaixo dos limites definidos pelas autoridades. O negócio prevê controle compartilhado e será precedido por uma segregação de ativos do Master. link de acesso.
- Banco Central pode impor obstáculos: Especialistas avaliam que o Banco Central será mais rigoroso devido ao perfil de risco do Master, cujos ativos incluem precatórios e participações de difícil liquidez, além de um elevado volume de CDBs a vencer. O BC busca garantir estabilidade financeira e exige solução integral para a estrutura do Master antes de dar seu parecer final. Link de acesso.
- Mercado monitora decisão sobre a Selic: Com o Copom do Banco Central dividido entre pausar ou elevar a taxa Selic, o ambiente de crédito segue pressionado. Parte dos analistas vê espaço para manutenção dos juros em 14,75% ao ano, enquanto outros apostam em nova alta para 15%, impactando o apetite de investimento em negócios e fusões no setor financeiro. link de acesso.
- Revisão sobre Eletrobras projeta forte valorização: O Bradesco BBI elevou o preço-alvo das ações da Eletrobras, prevendo potencial de salto de 40% após decisões regulatórias favoráveis. As projeções de lucro e dividendos melhoraram, influenciando o humor dos mercados mesmo em cenário de juros elevados. link de acesso.
A aprovação do Cade para a compra do Banco Master pelo BRB mostra movimentação estratégica no setor financeiro, mas a condução do Banco Central será determinante para o desfecho do negócio. O contexto de alta de juros e riscos nos ativos bancários impõe cautela ao mercado, que monitorará atentamente o desfecho das próximas decisões. O cenário sugere maior seletividade em operações de M&A e investimentos nos próximos meses.
Petróleo: Leilão da ANP arrecada quase R$ 1 bi e acelera exploração na Margem Equatorial
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Governo foca na exploração da Foz do Amazonas. O leilão da Agência Nacional do Petróleo (ANP) movimentou o setor de petróleo brasileiro, com destaques para Margem Equatorial e expectativa de flexibilização ambiental para acelerar os investimentos.
- Ibama deve agilizar licenciamentos na Margem Equatorial: Após o leilão, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou confiança na rápida liberação dos licenciamentos ambientais na região da Foz do Amazonas, o que destrava novos campos de exploração.link de acesso.
- Petrobras conquista áreas estratégicas em parceria com ExxonMobil: A estatal arrematou blocos prioritários e segue otimista sobre a recomposição de reservas e a segurança energética nacional.Link de acesso.
- Interesse de gigantes reforça potencial brasileiro: Empresas como ExxonMobil, Chevron e Shell participaram de lances, atraídas pelo potencial da Margem Equatorial e outras bacias.Link de acesso.
- Leilão supera expectativas e alivia orçamentos: A arrecadação de R$ 989 milhões melhora as contas públicas e reduz riscos de cortes em áreas sensíveis como saúde e educação.Link de acesso.
A entrada maciça de empresas internacionais, a arrecadação expressiva e a possível flexibilização ambiental mostram um movimento claro do governo em garantir novos investimentos no setor energético. O foco nas áreas de alta capacidade pode fortalecer a segurança energética e impulsionar o caixa federal nos próximos anos. O setor de petróleo brasileiro reafirma-se como protagonista estratégico no cenário global.
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