📰 Escândalo bilionário no INSS, crise política no Planalto e STF prende Collor: veja mais
Escândalo bilionário de descontos ilegais no INSS derruba presidente e coloca sistema sob investigação

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Fraude expõe falhas graves no controle do INSS. Recentes apurações revelaram um esquema de descontos ilegais em aposentadorias e pensões, com valores que ultrapassam R$ 6 bilhões. A crise instalou incerteza na Previdência e motiva reações no governo, Congresso e órgãos de controle.
- CGU alertou o INSS sobre irregularidades em 2024, mas órgão ignorou recomendações: Relatório mostrou que mais de 97% dos beneficiários não autorizaram os descontos. O caso gerou abertura de investigação da Polícia Federal e afastamento de dirigentes do INSS. link de acesso.
- PF desarticula esquema que desviou mais de R$ 6 bilhões entre 2019 e 2024: Entidades criavam autorizações falsas para descontos, com envolvimento de servidores e falta de controle interno. Ex-presidente do INSS foi demitido. link de acesso.
- Governo promete ressarcimento aos aposentados, bloqueia R$ 2 bilhões em bens e suspende acordos: Ressarcimento ainda sem detalhamento de prazos ou critérios. Fraude ocorreu sobretudo no atual governo, com aumento expressivo no valor dos descontos em 2023 e 2024. link de acesso.
- Pressão política cresce: Senado convoca ministro da Previdência e oposição pede CPI: Convocações e coleta de assinaturas aumentam pressão sobre o governo, enquanto falhas de órgãos de controle e indícios de omissão são debatidos publicamente. link de acesso.
O escândalo no INSS evidencia vulnerabilidades graves no sistema previdenciário, atingindo milhões de beneficiários e comprometendo a confiança no órgão. O caso envolve falhas de gestão, omissão de controles e conivência de servidores públicos, gerando forte reação política e institucional. O desfecho das investigações será fundamental para garantir transparência e segurança aos aposentados do país.
Posse de Frederico de Siqueira Filho expõe fragilidades políticas no Planalto

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Lula oficializa novo ministro das Comunicações. Frederico de Siqueira Filho assume o cargo após turbulência nas articulações do governo, evidenciando rachas partidários e desafios na formação da base aliada.
- Frederico de Siqueira Filho, ex-Telebras, assume Ministério das Comunicações após rejeição de Pedro Lucas: Nome técnico indicado pelo União Brasil toma posse no lugar de Juscelino Filho, afastado por denúncias de corrupção. link de acesso.
- Recusa de Pedro Lucas expõe dificuldade de articulação do governo Lula: Rejeição do deputado revelou fragilidade do Executivo em negociar alianças no Congresso, tornando pública a divisão interna no União Brasil. link de acesso.
- Perda de força do Planalto é ampliada por novo modelo de distribuição de emendas: Deputados preferem o controle orçamentário individual a cargos no Executivo, diminuindo a influência política da Presidência. Link de acesso.
- Tarcísio de Freitas acelera privatizações e parcerias em São Paulo: Enquanto o governo federal enfrenta desafios políticos, o governador paulista mantém agenda liberal e reforça ajustes fiscais, intensificando concessões e PPPs no estado. Link de acesso.
A posse de Frederico de Siqueira Filho marca mais um episódio de instabilidade política no governo federal. As recentes crises reforçam a dificuldade do Planalto em formar uma base estável enquanto estados, como São Paulo, avançam em agendas econômicas autônomas. O cenário aponta para um Executivo fragilizado diante de um Congresso fortalecido, com impacto direto no ambiente de negócios e na governabilidade do país.
Debate sobre anistia do 8 de janeiro trava Câmara

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Divisões políticas atrasam pauta da anistia. O projeto de anistia aos envolvidos nos atos do 8 de janeiro segue sem previsão de votação, gerando impasse entre governo, oposição e STF.
- PL propõe restringir anistia a casos de depredação: Sóstenes Cavalcante, líder do PL, anunciou que o texto da anistia será limitado a quem participou comprovadamente na destruição de patrimônio, buscando consenso com demais partidos e o Supremo Tribunal Federal. link de acesso.
- Presidente da Câmara adia análise de urgência: Hugo Motta afirmou que a proposta de urgência não será pautada na próxima semana, mostrando que falta acordo político e só PL e Novo defendem imediata votação. Link de acesso.
- Oposição retoma obstrução de votações: PL e aliados prometem dificultar o andamento da Casa até que o tema avance, mas mantêm exceções para não prejudicar interesses estratégicos próprios. Link de acesso.
- STF barra manobra do PL para suspender ação contra Bolsonaro: Ministro Zanin diz que recurso da oposição para anular processos não se aplica ao ex-presidente, mantendo processos em curso. Link de acesso.
O impasse sobre a anistia evidencia a divisão política na Câmara e aumenta a pressão por soluções que agradem diferentes setores. O foco no diálogo e a busca por consenso seguem, mas a agenda econômica e outros projetos aguardam enquanto esse debate permanece sem definição.
Funeral do papa Francisco mobiliza comitiva brasileira e líderes globais

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Funeral de Francisco reúne líderes mundiais. A morte do papa Francisco, aos 88 anos, levou o presidente Lula e uma numerosa comitiva do Brasil a Roma, em meio a homenagens de chefes de Estado de vários países e intenso movimento internacional na cidade.
- Lula lidera comitiva de autoridades brasileiras ao funeral do papa Francisco: O presidente estará acompanhado da primeira-dama, Janja, de ministros, presidentes dos Três Poderes e de uma representação ampliada do Congresso, destacando a prioridade dada à diplomacia e à representação política nesta ocasião. link de acesso.
- Movimento recorde em Roma e medidas de segurança reforçadas: Roma enfrenta fluxo intenso de turistas e peregrinos, com previsão de mais de 200 mil pessoas na Praça São Pedro. O esquema inclui drones, atiradores e bloqueio de ruas, envolvimento direto das autoridades locais e internacionais. Link de acesso.
- Morte do pontífice reforça pauta internacional: Durante a cerimônia, Donald Trump anunciou planos de usar o encontro com líderes para debater questões comerciais e tarifas, evidenciando como eventos globais impulsionam discussões econômicas relevantes. link de acesso.
- Basílica de São Pedro recebe 90 mil fiéis em despedida: Relatos mostram filas controladas e homenagem maciça de fiéis, enquanto o Vaticano detalha os rituais únicos do funeral, reforçando a importância histórica do momento para a Igreja e a população mundial. Link de acesso.
O funeral do papa Francisco não só ampliou a atenção internacional sobre o Vaticano, mas também serviu de palco para agendas políticas e econômicas globais. Este encontro histórico reúne chefes de Estado e reforça a importância das relações diplomáticas em tempos de grandes mudanças. O impacto se estende à política nacional e ao cenário internacional, afetando diretamente discussões econômicas e fortalecendo laços entre países.
Boeing e guerra tarifária abalam mercados globais
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(Imagem: g1.globo.com)
Embate comercial entre EUA e China se intensifica. O aumento das tarifas comerciais entre os Estados Unidos e a China atingiu diretamente grandes empresas como a Boeing, elevando incertezas no cenário econômico global. As consequências se espalham por diversos setores econômicos e países, influenciando negociações, alianças e estratégias de mercado.
- Trump critica China por interrupção de compras da Boeing: O presidente americano responsabiliza práticas comerciais desleais de Pequim e exige retaliação, enquanto a Boeing confirma que clientes chineses suspenderam entregas devido ao agravamento da guerra tarifária. link de acesso.
- Washington insiste em negociações, Pequim nega conversas: Trump afirma haver tratativas para aliviar as tarifas, mas autoridades chinesas desmentem, ampliando a tensão e prejudicando o comércio global. Link de acesso.
- Boeing procura compradores alternativos: Com dezenas de aeronaves para entrega suspensa, a empresa tenta realocar estoques, destacando o impacto direto das tarifas sobre a indústria americana. link de acesso.
- China intensifica laços com Europa: Em resposta ao isolamento promovido pelos EUA, Pequim busca ampliar relações comerciais e de investimentos na União Europeia, sinalizando uma reorganização das rotas econômicas globais. link de acesso.
O confronto tarifário entre Estados Unidos e China já gera perdas bilionárias e pressão sobre grandes indústrias. Movimentações políticas e divergências em negociações alimentam a instabilidade nos mercados. O redirecionamento de estratégias, tanto por empresas quanto por grandes potências, reforça a urgência de um entendimento para evitar prolongamento da crise global.
Giro de notícias: Banco Central revisa normas, fraudes financeiras em alta e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Banco Central anuncia revisão de normas do FGC. O BC vai revisar as regras do Fundo Garantidor de Créditos e reavaliar o seu tamanho até 2026, buscando modernizar as normas e ajustar o fundo à evolução do sistema financeiro. Grandes bancos pressionam por mudanças, especialmente após operações de risco elevado envolvendo pequenas instituições. Leia mais
- BC prioriza combate a fraudes e revisa abertura de contas. O Banco Central vai criar uma funcionalidade no Registrato para permitir que cidadãos bloqueiem a abertura de contas em seus nomes e revisará critérios para abertura de contas, visando reforçar a prevenção a fraudes. Link de acesso. Link de acesso. Link de acesso.
- BC vai aperfeiçoar regras de capital mínimo. O órgão estuda se o capital mínimo exigido para novas instituições financeiras é adequado, com a intenção de fortalecer o sistema e adaptar as regras ao cenário atual, sem definir se haverá aumento ou redução. Leia mais
- Agenda do BC para Open Finance avança. O Banco Central continuará focado na evolução do Open Finance, com destaque para portabilidade de crédito, salário, investimentos e melhorias para empresas. Também vai avançar na finalização das regras de Basileia III e revisar critérios de alavancagem. Leia mais
- Bradesco lidera ranking de reclamações bancárias. O banco ficou à frente em queixas de clientes no primeiro trimestre de 2025, seguido por Inter, PagSeguro/PagBank, C6 Bank e BTG Pactual/Banco Pan, conforme levantamento do Banco Central. Link de acesso. Link de acesso. Link de acesso.
- Base de dados da XP sofre invasão. A XP informou seus clientes sobre acesso indevido a dados cadastrais e de contas, incluindo nome e saldo, mas afirmou que não houve comprometimento de senhas, documentos ou recursos dos clientes. Leia mais
Lucro recorde do Google impulsiona mercado global

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Google supera expectativas e lidera ganhos. O forte resultado da Alphabet no primeiro trimestre de 2025 sinaliza otimismo para o setor de tecnologia e influencia o humor dos investidores ao redor do mundo.
- Alphabet, controladora do Google, lucra US$ 34,5 bilhões no 1º trimestre: O aumento de 46% no lucro e receita recorde de US$ 90,23 bilhões destacam o peso da big tech. O anúncio de aumento de dividendos e um novo programa de recompra de ações de US$ 70 bilhões reforçam confiança na operação. link de acesso.
- Prejuízo da Intel sobe 115% e setor de chips segue sob pressão: Enquanto o Google cresce, a Intel enfrenta desafios e acumula prejuízo líquido de US$ 821 milhões no período, refletindo aumento de custos e ambiente macro incerto. link de acesso.
- Lucro da Vale cai, mas vendas seguem em alta: Em contraste com o resultado das big techs, a mineradora teve queda de até 17% no lucro no início de 2025, apesar de crescimento nas vendas de minério, cobre e níquel. link de acesso.
- IPG amarga prejuízo de US$ 85,3 milhões durante venda à Omnicom: O resultado negativo do grupo de publicidade reforça a turbulência no segmento de mídia, que passa por fusões e reestruturações. Link de acesso.
Os fortes resultados do Google destacam o papel das big techs como protagonistas da economia global, mesmo em meio a desafios em outros setores, como mineração e semicondutores. O movimento de recompras e distribuição de dividendos tende a aquecer ainda mais os mercados e impulsionar investimentos no setor. Neste cenário, a liderança em tecnologia se consolida como diferencial competitivo para crescimento e geração de valor.
STF determina prisão imediata de Fernando Collor

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Avanço decisivo da Lava Jato. O Supremo Tribunal Federal, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, determinou a prisão imediata do ex-presidente Fernando Collor, após a rejeição dos últimos recursos de sua defesa. A medida marca um novo capítulo do combate à corrupção e evidencia o papel central do Judiciário em decisões que afetam figuras históricas da política nacional.
- Collor deverá cumprir pena de 8 anos e 10 meses por corrupção: O ex-presidente foi condenado por envolvimento em um esquema de propinas que movimentou cerca de R$ 20 milhões, ligado à BR Distribuidora e à UTC Engenharia. A decisão será revisada pelo plenário do STF nesta sexta-feira, mas já está em vigor e pode ser executada a qualquer momento. link de acesso.
- Julgamento de Collor expõe tensão com recursos protelatórios: Moraes classificou os recursos da defesa como “meramente protelatórios”, autorizando o início imediato do cumprimento da pena e reiterando a firmeza do STF diante de tentativas de atrasar transições processuais. Link de acesso.
- Decisões do STF afetam também casos internacionais: O ministro Alexandre de Moraes revogou a prisão domiciliar e determinou a volta de Vasil Georgiev Vasilev, búlgaro acusado de tráfico de drogas, para o presídio em Ponta Porã, após controvérsia envolvendo reciprocidade no tratado de extradição entre Brasil e Espanha. link de acesso.
- Moraes mantém pressão em casos de grande repercussão: Em paralelo, o ministro decidiu manter a prisão de Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa, acusados de serem mandantes no assassinato de Marielle Franco, reafirmando o rigor do Supremo em ações que envolvem crimes de corrupção e violência política. link de acesso.
A decisão de prender um ex-presidente configura um marco na atuação do STF e reforça o compromisso institucional no combate à corrupção e à impunidade. O aprofundamento desse rigor nas decisões judiciais impacta diretamente o ambiente político e de negócios, entregando um recado claro sobre as consequências do envolvimento em esquemas ilícitos. A postura do Supremo, de resposta rápida e contundente, molda expectativas para a estabilidade institucional e jurídica do país.
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