Escalada de tensões tarifárias entre EUA e UE

Escalada de tensões tarifárias entre EUA e UE

(Imagem: g1.globo.com)

Guerra comercial iminente. A decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 25% sobre aço e alumínio está gerando tensões com a União Europeia, que promete retaliar. Ação tem potencial de impactar economias globais e setores industriais estratégicos.

• Tensões comerciais com a União Europeia: A UE planeja contramedidas contra as tarifas dos EUA, mirando produtos icônicos americanos como bourbon e motocicletas. Criticam a decisão como "econômicamente contraproducente". link de acesso.
• Desafios para o Brasil e outros países afetados: Países como o Brasil buscam negociação conjunta com EUA, enquanto avaliam impactos setoriais. Lula considera estratégia de cotas similar à de 2018. link de acesso.

**Este cenário tarifário pode desencadear uma série de retaliações globais, fortalecendo tendências protecionistas no comércio internacional.** A União Europeia, ao lado de outras nações, avalia medidas de reciprocidade que podem intensificar a guerra comercial.

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Giro de notícias: Ibovespa sobe, IPCA desacelera, dólar cai e mais

(Imagem: www.infomoney.com.br)

• Ibovespa volta aos 126 mil pontos. O índice avançou 0,76% com o IPCA mais brando e uma recuperação na confiança dos investidores no mercado brasileiro. O otimismo é tímido, mas se mostra em alta nas ações e queda do dólar. Leia mais
• Dólar volta a cair e Ibovespa sobe. O dólar teve uma queda de 0,31% mesmo com tarifas impostas por Trump, enquanto o Ibovespa se manteve em crescimento, favorecido por um IPCA melhor que o esperado. Link de acesso.
• Alívio no IPCA de janeiro foi temporário. Economistas apontam que redução foi impulsionada por fatores pontuais, como o bônus de Itaipu, e que inflação subjacente segue preocupante. Link de acesso.
• Preço dos alimentos pode não subir em 2025. Safra de grãos, melhorias climáticas e queda do dólar podem ajudar a conter a inflação de alimentos. Expectativas são de aumento menor que em 2024. Link de acesso.
• Taxas dos DIs caem com IPCA melhor que o esperado. Abertura dos dados do IPCA trouxe surpresas positivas, o que levou a uma redução das taxas do DI. A Selic permanece no foco dos investidores. Link de acesso.
• TIM aumenta dividendos e ações sobem. Após relatório de lucros e fim da parceria com C6 Bank, TIM projeta pagamento de até R$ 4,1 bilhões em dividendos em 2025, elevando suas ações. Link de acesso.

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Carrefour propõe compra de ações no Brasil

(Imagem: g1.globo.com)

Carrefour avança no Brasil com compra de ações. O grupo francês Carrefour propôs adquirir as ações do Carrefour Brasil detidas por acionistas minoritários para transformá-lo em subsidiária integral. A ação visa retirar os papéis da bolsa de valores de São Paulo, destacando a importância do mercado brasileiro para o grupo. link de acesso.

• Confirmação do controle e deslistagem: O Carrefour Brasil confirmou a proposta de recompra das ações visando fechar seu capital na B3. A estratégia inclui a conversão em subsidiária integral do Carrefour. Link de acesso.
• Península apoia a mudança estratégica: A família Diniz, através da Península, maior acionista após o Carrefour, decidiu converter suas ações no Brasil por papéis na matriz francesa, apoiando a proposta. Link de acesso.

A decisão do Carrefour de comprar todas as ações do Carrefour Brasil ilustra sua confiança no potencial do mercado brasileiro. Esta estratégia pode aumentar o foco operacional do Carrefour e possibilitar novos investimentos. Para os acionistas, isso representa a oportunidade de consolidar participações no grupo francês, com impacto significativo no mercado de varejo. As implicações são extensas, principalmente na influência do Carrefour na economia brasileira e nas futuras decisões de investimento.

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Bombril em Dificuldades e Impacto Econômico

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Bombril busca reestruturação financeira. A tradicional empresa de produtos de limpeza enfrenta uma dívida monumental de R$ 2,3 bilhões, levando ao pedido de recuperação judicial. Este acontecimento coloca em risco seu futuro e é um reflexo das complexidades do cenário econômico atual.

• Ações despencam após anúncio: As ações da Bombril caíram mais de 21% na B3, refletindo a apreensão dos investidores sobre as finanças da empresa. Este movimento representa uma mudança dramática no mercado. Link de acesso.
• Voepass cobra Latam por dívidas: Enfrentando uma crise financeira, a Voepass busca da Latam a quitação de R$ 34,7 milhões, agravando ainda mais o panorama econômico das duas empresas. Link de acesso.
• Eletrobras enfrenta questões judiciais: Um montante de R$ 150 milhões pago pela estatal está sob questionamento judicial, revelando a vulnerabilidade de grandes empresas a disputas legais. Link de acesso.
• Privatização da TAP ganha força: Portugal analisa vender uma participação na TAP para fortalecer sua posição no mercado europeu. Este movimento pode ter implicações econômicas significativas para a região. Link de acesso.

A notícia da recuperação judicial da Bombril lança luz sobre os desafios econômicos globais. A instabilidade financeira observada em diversas empresas reflete tendências econômicas amplas que afetam mercados e nações. À medida que empresas emblemáticas enfrentam incertezas financeiras e legais, isso gera um alerta para um olhar mais atento nas práticas de gestão e planejamento econômico.

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TCU Decide Futuro do Programa Pé-de-Meia

(Imagem: oglobo.globo.com)

Decisão crítica para estudantes. O Tribunal de Contas da União (TCU) avalia hoje a suspensão do bloqueio de R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia, destinado a estudantes do Ensino Médio. A medida tem gerado incertezas no governo e pode impactar milhões de alunos em todo o país.

• TCU deve decidir sobre o desbloqueio: A tendência é que o tribunal suspenda temporariamente a cautelar para que o governo ajuste as despesas no Orçamento, sem prejudicar os beneficiários. link de acesso.
• Impacto do pacote fiscal em discussão: O ministro Fernando Haddad projeta que as medidas fiscais trarão uma economia maior do que o previsto, enquanto ajustes no orçamento ainda são necessários. Link de acesso.
• Alterações no Orçamento de 2025: O governo busca incluir R$ 3 bilhões para o vale-gás e ajustar previsões de despesa após a decisão do TCU sobre o programa. Link de acesso.
• EUA suspendem cooperação ambiental: A colaboração com o Brasil para o manejo de incêndios florestais foi suspensa por decreto do presidente Donald Trump, afetando a capacitação técnica no país. Link de acesso.

Os temas discutidos mostram a complexidade dos desafios econômicos e políticos que o Brasil enfrenta atualmente. A eventual suspensão do bloqueio do Pé-de-Meia destaca a importância do programa para a educação de milhões de jovens. As decisões fiscais e orçamentárias continuarão a influenciar a estabilidade e o crescimento econômico do país no futuro próximo.

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Haddad Traça Prioridades Econômicas para 2025

(Imagem: www.poder360.com.br)

Foco na cooperação para o crescimento. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou ao Senado as prioridades econômicas para 2025. O encontro teve a participação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que enfatizou a necessidade de uma atuação conjunta para fortalecer a agenda econômica do país.

• Itens cruciais incluem regulamentação da Reforma Tributária: Haddad destacou a regulamentação da Reforma Tributária como uma das principais metas para o próximo ano. A iniciativa busca proporcionar um crescimento econômico mais robusto. link de acesso.
• Taxação de big techs e reformas fiscais em pauta: Além da reforma tributária, o governo planeja taxar as grandes empresas de tecnologia e ampliar a isenção do Imposto de Renda. Link de acesso.
• Supersalários no serviço público sob análise: Discussões sobre limitar supersalários prosseguem como parte do pacote de redução de gastos desejado pelo governo. Link de acesso.
• Acompanhamento de novos projetos econômicos: Mesmo com itens prioritários definidos, Haddad aponta para novas propostas em andamento no governo para complementar a agenda econômica. Link de acesso.

Com um ano sem eleições, o foco se volta para uma **agenda de reformas estruturantes** que almeja um equilíbrio fiscal e o estímulo ao ambiente de negócios. Essa atuação conjunta é essencial para consolidar um crescimento econômico sustentável para o Brasil.

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Trump critica juízes por bloquear decretos

(Imagem: www.poder360.com.br)

Trump desafia poder judiciário. O presidente Donald Trump criticou os juízes que barram seus decretos, afirmando que recorrerá das decisões. Falando ao lado de Elon Musk, os dois defenderam as ações de contenção de gastos do governo pelo Doge. link de acesso.

• Musk defende cortes de gastos: Elon Musk declarou que o corte de despesas governamentais é uma questão de "bom senso". Ele rejeitou as acusações de que as medidas são radicais e destacou o papel do Doge em monitorar gastos públicos. Link de acesso.
• Decreto de demissões em massa assinado: Trump assinou um decreto preparando demissões em massa, sob a liderança de Musk, que afetará setores não essenciais, enquanto mantêm o foco total na segurança. Link de acesso.
• Musk propõe auditoria do Federal Reserve: Buscando maior transparência, Musk sugeriu uma auditoria do banco central dos EUA, enfatizando necessidade de responsabilidade e supervisão governamental. Link de acesso.
• Cortes massivos na educação: O Doge cortou US$ 900 milhões do Instituto de Ciências da Educação, gerando críticas internas e chamadas à ação pelo Congresso para proteger o setor. Link de acesso.

As tensões entre o governo de Trump e o Judiciário têm levado a um embate que pode definir o futuro da política e da economia americana. Com Musk ao lado, Trump busca implementar reformas profundas, apesar da resistência judicial. **Os impactos das decisões políticas de Musk e Trump** reverberam na economia e na posição dos EUA no cenário global.

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Tensão crescente na faixa de Gaza: Israel faz ultimato

(Imagem: www.bbc.com)

Ultimato de Israel e Trump ao Hamas. O cessar-fogo na faixa de Gaza está por um fio. Israel e Donald Trump exigem a libertação de reféns israelenses, ameaçando retomar os combates se isso não ocorrer até sábado. Essa escalada de tensões coloca em risco a trégua e a estabilidade na região.

• Pressão americana sobre a Jordânia: Donald Trump se reuniu com o rei Abdullah da Jordânia para discutir a realocação de palestinos de Gaza. A proposta enfrenta forte resistência, pois qualquer deslocamento forçado seria considerado uma violação dos direitos humanos. link de acesso.
• EUA endurecem discurso: Em uma coletiva de imprensa, Trump sugeriu que Gaza se tornará um "inferno" caso o Hamas não liberte os reféns. Isso reforça o apoio americano ao plano israelense de usar força militar caso suas demandas não sejam atendidas. link de acesso.

A ameaça de um novo conflito é real. Se o Hamas não ceder, Israel mostra-se pronto para retomar a guerra, enquanto o plano de Trump para Gaza enfrenta rejeição regional. A situação pode desencadear complicações adicionais para o Oriente Médio.

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