🐔 Embargo ao frango brasileiro, queda do Banco do Brasil e mais destaques do dia
Embargo mundial ao frango brasileiro: impactos e riscos após surto de gripe aviária no Rio Grande do Sul
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Exportações brasileiras em xeque. O registro do primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil gerou bloqueios imediatos de grandes mercados e aumentou a preocupação com os preços internos, riscos sanitários e impactos econômicos no setor avícola.
- Confirmação do primeiro foco comercial levou China, União Europeia e Argentina a suspenderem as compras do frango brasileiro: O vírus foi detectado numa granja matrizeira em Montenegro (RS), impulsionando medidas emergenciais e embargos globais, apesar da avaliação de risco sanitário limitado para humanos. link de acesso.
- Exportações para União Europeia e China travadas conforme protocolos; negociações buscam limitar restrições à área afetada: O autoembargo faz parte dos acordos sanitários internacionais e está sendo revisado para limitar impactos econômicos. link de acesso.
- Argentina bloqueia importação de aves e subprodutos, reforçando tendência de fechamento dos mercados regionais: Embora não seja um principal destino, o país aumentou a vigilância, destacando como o surto afeta diretamente os acordos comerciais do Brasil na América do Sul. link de acesso.
- Analistas apontam que os preços internos podem subir e Estado decreta emergência para conter avanço da doença: Autoridades afirmam que o risco para o consumo é mínimo, mas reforçam protocolos e monitoramento ampliado em todo o território, lembrando do impacto inflacionário visto nos EUA. link de acesso.
O Brasil, maior exportador global de carne de frango, vê sua reputação sanitária e acordos internacionais testados com o surto de gripe aviária. Embargos devem durar até 60 dias, pressionando tanto o setor exportador quanto o consumidor nacional. A resposta eficiente das autoridades será crucial para recuperar mercados e evitar maiores danos econômicos nos próximos meses.
Queda histórica do Banco do Brasil sacode o mercado

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Lucro do BB recua e Ibovespa sente impacto. O Banco do Brasil registrou uma queda expressiva no lucro do primeiro trimestre e puxou o Ibovespa para baixo, enquanto outras empresas reagiram de forma oposta no pregão.
- Lucro do Banco do Brasil cai 20,7% e ações despencam quase 15%: O banco reportou resultado abaixo das expectativas, afetado pela inadimplência do agronegócio e novas regras contábeis, o que devastou seu valor de mercado e pressionou o índice paulista. link de acesso.
- Regulamentação e crise no agro criam cenário desafiador para o banco estatal: Novas normas contábeis e a onda de recuperações judiciais no agronegócio prejudicaram o desempenho do Banco do Brasil, levando analistas a prever revisões negativas nos lucros e incertezas para o restante do ano. link de acesso.
- Mesmo com resultado ruim, BB mantém ritmo de concessão de crédito: A CEO, Tarciana Medeiros, afirmou que não pretende desacelerar o crédito, apesar da pressão vinda da carteira agro. O guidance para o ano segue em revisão, diante da falta de clareza sobre o impacto da inadimplência. link de acesso.
- Fusão entre Marfrig e BRF cria gigante alimentícia e impulsiona ações: Contrapondo o desempenho do BB, a Marfrig subiu mais de 21% após anunciar a incorporação da BRF, criando a MBRF Global Foods Company, que poderá transferir sua sede para os EUA e se consolidar no cenário global de alimentos. link de acesso.
A forte queda no Banco do Brasil evidencia a sensibilidade do setor financeiro à inadimplência do agro e às mudanças normativas. Enquanto o banco estatal reavalia suas projeções, outras empresas do Ibovespa seguem em caminhos opostos, destacando o protagonismo do Brasil em diferentes setores. A fusão no setor de alimentos reflete o movimento de expansão internacional e busca de eficiência tributária, em um momento de ajustes e oportunidades para o país no cenário econômico global.
Corinthians mostra superavit, mas cenário financeiro ainda exige cautela

(Imagem: www.poder360.com.br)
Financeiro positivo, mas com ressalvas. O Corinthians registrou superavit de R$ 12,1 milhões no primeiro bimestre de 2025. O destaque do período foi o departamento de futebol, que contribuiu com R$ 26,4 milhões de lucro, impulsionado principalmente pelos direitos de transmissão, patrocínios e transferências de jogadores. Apesar do saldo positivo, despesas elevadas e a dívida de R$ 2,5 bilhões seguem pressionando o clube paulista. link de acesso.
- Corte de transparência preocupa fiscalização interna: O conselho fiscal do Corinthians relatou que os balancetes do início do ano foram divulgados sem a análise adequada e auditoria, o que amplia dúvidas sobre a real situação financeira do clube. A gestão de Augusto Melo, pressionada pelo processo de impeachment, enfrenta críticas por falta de transparência e rigor na apresentação dos números. link de acesso.
- Atlético-MG acumula dívidas e preocupa adversários: O clube mineiro enfrenta atrasos em repasses a outros quatro clubes por transferências de jogadores e também registra atraso salarial interno. O cenário reforça a necessidade de controle orçamentário rigoroso no futebol brasileiro. Link de acesso.
- Governo avança em concessões portuárias: O Ministério de Portos e Aeroportos confirmou para julho o leilão de quatro terminais portuários, o que deve atrair R$ 1,03 bilhão em investimentos privados. O pacote faz parte de estratégia para ampliar a infraestrutura logística nacional e impulsionar negócios ligados ao escoamento do agronegócio. Link de acesso.
- Mercado imobiliário paulista segue aquecido: São Paulo registrou número recorde de lançamentos residenciais em março, superando as vendas do mês, com destaque para imóveis compactos e de dois dormitórios. Link de acesso.
O desempenho financeiro do Corinthians sinaliza boas práticas na gestão do futebol, mas ressalta a urgência em elevar padrões de transparência e controle de gastos. O ambiente econômico no esporte é dinâmico e demanda responsabilidade fiscal, como evidencia o caso do Atlético-MG. Investimentos em infraestrutura e o vigor do setor imobiliário paulista apontam oportunidades para o mercado, mas reforçam a importância de gestão eficiente e previsibilidade para negócios sustentáveis.
Giro de notícias: ataque hacker abala Coinbase, Buffett zera Nubank e mais

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
- Ataque hacker expõe dados de clientes da Coinbase. A maior corretora de criptomoedas dos EUA sofreu violação de dados sensíveis, poucos dias após ser incluída no S&P 500, resultando em queda nas ações e alerta para riscos de segurança no setor cripto. Leia mais
- Buffett zera posição no Nubank e Citigroup. Berkshire Hathaway vendeu toda sua posição no Nubank e também saiu do Citigroup, reduzindo ainda participações em outros bancos, enquanto prioriza liquidez e investimentos em segmentos como bebidas e petróleo. Link de acesso.
- Justiça condena Nubank por foto simulando nudez. O banco digital terá de indenizar ex-funcionário em R$ 180 mil após campanha interna considerada vexatória, envolvendo imagens que simulavam nudez dos colaboradores. Link de acesso.
- Galaxy Digital estreia na Nasdaq. Empresa de investimentos cripto e infraestrutura de IA finaliza processo de listagem nos EUA, após anos de obstáculos regulatórios e aposta em crescimento dos mercados de IA e cripto. Link de acesso.
- OpenAI ajudará em mega data center nos Emirados. Criadora do ChatGPT apoiará construção de um dos maiores centros de dados do mundo, aumentando influência americana e presença em infraestrutura global de IA. Link de acesso.
- ‘Taxa das blusinhas’ freia compras em sites chineses. Fim de isenções tarifárias por decisão do governo Trump faz consumidores americanos migrarem da Temu e Shein para varejistas locais, beneficiando redes tradicionais dos EUA. Link de acesso.
- Buffett comenta sucessão e gestão na Berkshire. O investidor de 94 anos fala sobre os planos para a transição de comando e destaca acúmulo recorde de caixa, mirando oportunidades estratégicas no mercado. Link de acesso.
Suprema Corte dos EUA barra deportação em massa de venezuelanos: tensão cresce entre Trump e Judiciário

(Imagem: jovempan.com.br)
Decisão polêmica trava política migratória. Em uma votação de 7 a 2, a Suprema Corte dos Estados Unidos impediu o presidente Donald Trump de usar uma lei do século XVIII para deportar imigrantes venezuelanos de forma sumária, acirrando o debate sobre imigração e divisão de poderes no país. O tribunal entendeu que os migrantes não tiveram tempo suficiente para contestar as expulsões, exigindo mais garantias legais antes de qualquer deportação massiva.
- Suprema Corte reafirma bloqueio ao uso da Lei de Inimigos Estrangeiros em deportações: Juristas e defensores de direitos argumentaram que expulsões sem devido processo ferem garantias constitucionais. O caso segue para instância inferior, enquanto imigrantes permanecem nos EUA até decisão final. link de acesso.
- Impacto na política de Trump e reação internacional: O presidente criticou fortemente o tribunal e alertou para riscos de segurança nacional, enquanto especialistas apontam perda de prestígio internacional e rejeição crescente ao estilo de governo americano em países aliados. link de acesso.
- Desdobramentos econômicos após giro pelo Oriente Médio: Em viagem recente, Trump buscou fortalecer laços comerciais com nações do Golfo e celebrou acordos bilionários, mas foi criticado por conflitos de interesse e resultados diplomáticos limitados. Link de acesso.
- Aproximação de Trump com Putin gera debates sobre geopolítica e negócios: Declarações recentes mostram intenção do presidente de influenciar a paz na Ucrânia e ampliar relações econômicas com a Rússia, em busca de novas oportunidades e alinhamentos estratégicos. link de acesso.
A Suprema Corte dos EUA impôs limites claros ao poder do Executivo na condução da crise migratória, ressaltando a necessidade do respeito ao devido processo legal. A decisão impacta a agenda política de Trump e agrava o embate institucional. Os reflexos também atingem a imagem internacional dos EUA e as perspectivas de negócios com outros países. O cenário mostra a força das instituições e amplia o debate sobre segurança, soberania e economia global.
Bolsonaro desafia Justiça e diz que “vai morrer na cadeia” se condenado

(Imagem: www.estadao.com.br)
Ex-presidente promete não deixar o país. Jair Bolsonaro afirmou abertamente que “vai morrer na cadeia” caso seja condenado pelo Supremo Tribunal Federal por suposta tentativa de golpe, destacando um embate direto com o Judiciário e reforçando sua narrativa de perseguição política.
- Bolsonaro reafirma que não sairá do Brasil: O ex-presidente rejeitou conselhos para deixar o país, ironizou as acusações contra ele e declarou que a estratégia é condená-lo para tirá-lo da disputa eleitoral em 2026. link de acesso.
- Defesa de Bolsonaro tenta adiar audiências: Os advogados alegam falta de tempo para analisar provas disponibilizadas pela Polícia Federal, em meio a uma ofensiva judicial sem precedentes envolvendo 82 testemunhas. link de acesso.
- Deputado Ramagem também enfrenta impasse no STF: O Supremo suspendeu parcialmente a ação penal contra Alexandre Ramagem, limitando a medida a crimes cometidos após sua diplomação como deputado, com impacto direto sobre outros investigados do PL. link de acesso.
- Condenação de Zambelli repercute no Congresso: Carla Zambelli, aliada de Bolsonaro, foi sentenciada a 10 anos por condenação do STF, alegando impossibilidade de cumprir pena devido a problemas de saúde e buscando apoio para reverter a decisão. link de acesso.
A polarização entre o Poder Judiciário e lideranças de direita aumenta, com Bolsonaro e parlamentares do PL contestando decisões do STF e denunciando interferência política. O embate poderá redefinir o cenário eleitoral brasileiro, influenciando a credibilidade das instituições e o ambiente de negócios no país.
Fraude Bilionária Abala INSS e Pressiona Governo

(Imagem: www.estadao.com.br)
Escândalo de descontos atinge aposentados. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enfrenta uma crise sem precedentes devido a um esquema de descontos irregulares em benefícios, que já soma prejuízo de R$ 6,3 bilhões e alimenta disputa política intensa entre governo e oposição. link de acesso.
- Senador Sergio Moro acusa ministro de inércia no caso INSS: Em debate tenso no Senado, Moro afirmou que Wolney Queiroz, atual ministro da Previdência, sabia dos descontos desde 2023 e não agiu para impedir as fraudes, reacendendo a briga de versões sobre responsabilidade nas gestões Lula e Bolsonaro. Link de acesso.
- Governo resiste à CPMI que apure fraudes, mas vê sua criação como inevitável: A pressão de parlamentares por uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito já reúne apoio necessário e a execução depende apenas de um ato formal do Senado. A base governista agora busca controlar a presidência e a relatoria da comissão. link de acesso.
- Pedidos de devolução de descontos chegam a mais de 1,3 milhão em três dias: Os aposentados lesados correm para recuperar valores via aplicativo Meu INSS, mas datas exatas de ressarcimento dependem de comprovação documental e fechamento da folha, gerando incertezas para milhões de famílias. link de acesso.
- PL intensifica ofensiva para desgastar Lula: O partido reforça a exploração do escândalo do INSS nas redes sociais e lança campanha midiática para associar as falhas ao atual governo, enquanto o PT responde divulgando vídeos responsabilizando a gestão Bolsonaro. link de acesso.
A fraude nos descontos do INSS se transformou em tema explosivo, com impacto direto sobre milhões de beneficiários e mobilizando o Congresso para possível instalação de uma CPI. O clima político acirrado reflete o esforço de governo e oposição para dividir responsabilidades. O desfecho deste caso será central para a confiança nos sistemas de controle do Estado e o ambiente de negócios no país.
Moody’s rebaixa nota dos EUA e rompe tradição de nota máxima
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(Imagem: g1.globo.com)
Alerta global: confiança dos investidores em xeque. O rebaixamento da classificação de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s reflete preocupações sérias sobre o crescimento da dívida e pode impactar a economia mundial.
- Moody's retira classificação ‘AAA’ dos EUA após décadas: O país foi rebaixado para ‘AA1’ devido ao aumento da dívida pública e dos pagamentos de juros, superando proporções vistas em outras economias de mesma categoria. link de acesso.
- Perspectiva futura é estável, mas dívida pode chegar a 134% do PIB em 2035: A agência estima déficits federais crescentes e ausência de soluções do Congresso americano para controlar os gastos. Link de acesso.
- Casa Branca reage e acusa agência de viés político: Governo norte-americano alega motivação política por trás do rebaixamento, enquanto a Moody’s defende decisão técnica diante do aumento da dívida. Link de acesso.
- Standard & Poor’s e Fitch já haviam retirado a nota máxima: Moody’s era a última das grandes agências a manter classificação de risco máxima para os títulos americanos. Link de acesso.
O rebaixamento dos Estados Unidos pela Moody’s pode elevar custos de captação e gerar instabilidade em outros mercados globais. Investidores passam a enxergar maior risco na maior economia do mundo, desencadeando cautela internacional. O episódio reforça a importância de políticas responsáveis e controle fiscal para garantir estabilidade e competitividade no cenário global.
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