🗳️ Derrota do aumento de impostos, alta da Nvidia, pressão no Fed e mais destaques
Pedido de aumento de impostos sofre derrota histórica no Congresso
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Governo enfrenta forte reação no Legislativo. O Congresso aprovou a suspensão do aumento do IOF imposto pelo governo Lula, consolidando um revés significativo para a política fiscal petista.
- Câmara e Senado derrubam aumento do IOF: Com votações expressivas, parlamentares rejeitaram a elevação das alíquotas do IOF, resultado de articulações entre partidos aliados e oposição, com impacto imediato de R$ 10 bilhões na arrecadação federal. link de acesso.
- Senado aprova urgência em projeto que aumenta o número de deputados: Paralelamente à crise do IOF, o Senado pautou e aprovou projeto que eleva de 513 para 531 o número de deputados federais, elevando o custo anual do Legislativo em R$ 64,6 milhões, recurso já previsto em orçamento. link de acesso.
- Câmara confirma aumento de vagas e envia projeto à sanção: A aprovação definitiva do novo número de deputados agora depende apenas do aval presidencial. A medida evita reduzir vagas de estados e atende a decisão do STF baseada no Censo de 2022. link de acesso.
- Congresso impõe pauta econômica e política: As recentes derrotas do governo refletem a insatisfação com a alta de impostos e com a condução do Orçamento, mostrando o desgaste em temas centrais para o Executivo e reforçando a pressão por contenção de gastos. link de acesso.
A rejeição ao aumento do IOF e a ampliação de vagas na Câmara evidenciam o momento de forte protagonismo do Legislativo frente ao governo Lula. A relação entre Executivo e Congresso mostra sinais de tensão, com impacto direto no ambiente de negócios e nas contas públicas. O controle de gastos e a resistência a novas altas de impostos seguem como temas centrais para o futuro político e econômico do país.
Giro de notícias: cargos políticos em estatais, disputa Mercado Livre-Shopee e mais

(Imagem: www.estadao.com.br)
- Governo Lula amplia cargos políticos em estatais. Levantamento revela criação de 273 postos, custos de R$ 206 milhões e alertas sobre riscos de governança; salários acima da média incentivam discussões sobre eficiência e indicações partidárias. Leia mais
- Mercado Livre aumenta cupons para concorrer com Shopee. Plataforma triplica os valores de cupons, chega a R$ 37 milhões e intensifica guerra promocional incentivada pelas “datas duplas”, competindo diretamente com iniciativas logísticas e de marketing da Shopee. Leia mais
- Empresas deixam a B3 ou fazem recompra de ações. Grandes companhias optam por fechar capital ou listar ações no exterior e intensificam programas de recompra, sinalizando oportunidades de valuation e desconfiança sobre o ambiente de negócios local. Leia mais
- TCU aprova repactuação bilionária da Fernão Dias. Tribunal homologa acordo para renovar a concessão até 2040, exigindo R$ 9,5 bi em obras, leilão competitivo e metas de modernização para solucionar anos de problemas de infraestrutura. Leia mais Link de acesso.
- Ibovespa recua com incertezas fiscais e externas. Índice sofre queda acumulada, refletindo apreensão sobre política fiscal e cenário geopolítico, com destaque para debates sobre IOF e volatilidade internacional. Leia mais
- Justiça obriga alerta sobre Bolsa Família em apostas. Empresas de apostas terão 45 dias para alertar sobre uso indevido de benefícios sociais, com multa diária em caso de descumprimento; decisão reforça preocupação com impacto social do mercado de jogos. Leia mais
- JBS estreia na Bolsa de Nova York. Patriarca dos Batista participa de cerimônia histórica, consolidando posição global da companhia após longa espera e desafios regulatórios, enquanto mantém presença na B3 via BDRs. Leia mais
- Embraer sai fortalecida do Paris Air Show. Empresa recebe múltiplos pedidos em todas as áreas, mantém backlog recorde e reforça potencial de crescimento; analistas destacam momento positivo, principalmente nos segmentos de defesa e comercial. Leia mais
- Brasileira comanda empresa de biotecnologia nos EUA. Taci Pereira, ex-Harvard, é destaque à frente da Systemic Bio, referência em chips para testagem de medicamentos e inovação internacional. Leia mais
Nvidia dispara e domina o mercado global

(Imagem: www.poder360.com.br)
Ação da Nvidia atinge valor recorde. Empresa lidera corrida da inteligência artificial e supera gigantes como Microsoft e Apple em valor de mercado mundial.
- Ações da Nvidia atingem máxima histórica, impulsionadas por investimentos em IA: O otimismo global sobre chips Blackwell e crescimento da IA elevou o valor da empresa para mais de US$ 3,7 trilhões. link de acesso.
- Perspectivas de novos trilhões para Nvidia até 2028: Analistas projetam valuation de até US$ 6 trilhões, com demanda crescente de IA generativa transformando toda a indústria de tecnologia. Link de acesso.
- JBS projeta multiplicar valor de mercado com expansão internacional: Empresa brasileira aposta em crescimento de EBITDA e listagem em Nova York para quadruplicar seu valor nos próximos anos. Link de acesso.
- Apetite estrangeiro impulsiona captações de JBS, Raízen e Latam no exterior: Empresas brasileiras movimentam bilhões em emissões de bonds, aproveitando cenário favorável fora dos EUA. Link de acesso.
O desempenho histórico da Nvidia reflete o apetite global por tecnologia e inovação em inteligência artificial. Com perspectivas otimistas, o cenário também favorece grandes empresas brasileiras que buscam expansão e capital externo. Esta valorização destaca a importância estratégica de setores dinâmicos para o crescimento e competitividade internacional.
Trump pressiona e futuro do Fed se torna incerteza para mercados

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Decisões do Federal Reserve entram no foco global. O presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que os efeitos das tarifas de Trump na inflação ainda são imprevisíveis, aumentando dúvidas sobre os próximos passos da política monetária americana.
- Powell declara incerteza sobre o impacto das tarifas comerciais na inflação: O presidente do Federal Reserve deixou claro no Senado dos EUA que é difícil prever como as tarifas influenciarão preços ao consumidor, enquanto representantes do governo e parlamentares criticam sua condução dos juros. link de acesso.
- Trump intensifica ataques e inicia busca por sucessor para o Fed: Donald Trump reforçou críticas contra Powell e revelou estar entrevistando “três ou quatro” candidatos para sucedê-lo, pressionando por cortes de juros mais agressivos. Link de acesso.
- Dólar recua com especulações de substituição antecipada do presidente do Fed: O mercado reagiu a rumores de que Trump pode anunciar um novo presidente do banco central ainda em 2024, elevando apostas em cortes de juros e aumentando a volatilidade. Link de acesso.
- Consultorias avaliam influência política sem precedentes na autoridade monetária: Relatórios apontam que membros do Fed já se movimentam em meio à pressão da Casa Branca e à possibilidade de mudanças no comando da instituição. Link de acesso.
O impasse sobre os juros nos EUA, somado à pressão política sem precedentes de Trump para mudanças no comando do Fed, traz incertezas para investidores e o futuro da economia global. O clima de instabilidade afeta o câmbio, os mercados e pode influenciar decisões de política econômica em outros países. Ficar atento aos próximos movimentos se tornou obrigatório para quem acompanha economia mundial.
Otan sob pressão dos EUA aumenta gastos em defesa e reconfigura foco na Europa

(Imagem: www.estadao.com.br)
Aliados ajustam estratégia diante da ameaça russa. A cúpula da Otan, marcada por forte influência de Donald Trump, estabeleceu uma nova meta de gastos militares e revelou mudanças no cenário de segurança global.
- Otan amplia meta de gastos para 5% do PIB após pressão dos EUA: A decisão, central na cúpula em Haia, busca reforçar a capacidade de defesa europeia frente à Rússia, com adesão da maioria dos países membros e exceções como a Espanha. O comunicado final minimizou o tema Ucrânia e sinalizou apoio renovado ao Artigo 5 da aliança. link de acesso.
- Trump protagoniza negociações sobre Irã, defendendo bombardeios e retomada do diálogo: Após ataque severo a instalações nucleares iranianas, Trump afirmou que busca relacionamento e futuro acordo com Teerã para evitar proliferação nuclear. O tema polarizou avaliações de inteligência dos Estados Unidos. Link de acesso.
- Cessar-fogo entre Israel e Irã avança, com afirmações de Trump sobre 'obliteração' nuclear: O presidente sustentou que as ações americanas retrocederam o programa nuclear iraniano por décadas, apesar de relatos divergentes entre agências e autoridades internacionais. O próprio Irã admitiu danos significativos. link de acesso.
- Ucrânia busca mais armamentos e parcerias industriais com os EUA: Em meio à reunião da Otan, Zelensky pediu a Trump sistemas de defesa e propôs coprodução de drones, ressaltando a relevância da aliança frente à ameaça russa. Trump, por sua vez, considerou conversar com Putin sobre o fim da guerra. Link de acesso.
A reafirmação do papel dos EUA na Otan e as decisões tomadas em Haia mostram uma resposta direta a desafios estratégicos, especialmente a Rússia. As ações de Trump em temas como Irã e Ucrânia moldam o contexto de segurança global e aumentam o protagonismo americano nas negociações. Esses movimentos devem gerar impactos de longo prazo na defesa europeia, no equilíbrio do Oriente Médio e na relação de forças entre grandes potências.
Lula centraliza decisões e redefine pauta dos combustíveis

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Lula reforça controle presidencial na economia. O presidente afirmou nesta quarta-feira que ministros apenas apresentam propostas, mas as decisões finais do Executivo passam por ele. A fala ocorre num momento de tensões em torno do aumento do IOF, criticado por empresários e debatido no Congresso, e durante anúncios de mudanças nas misturas de combustíveis que afetam diretamente o setor produtivo nacional.
- Lula centraliza decisões e defende trabalho de Haddad: O presidente deixou claro que segura as rédeas do Executivo e destacou a atuação do ministro da Fazenda em meio a críticas ao aumento do IOF. O momento também foi marcado pela apresentação de medidas que impactam o setor de combustíveis, destacando a liderança do Planalto em temas econômicos. link de acesso.
- Empresários são criticados e impostos seguem alvo de debate: Lula voltou a cobrar o setor empresarial por priorizarem interesses próprios e pressionou para que deixem de reclamar sobre impostos, indicando que a prioridade deve ser o equilíbrio fiscal e não pautas corporativas. link de acesso.
- Brasil amplia mistura de biocombustíveis, mas setor teme fraudes: A obrigatoriedade de 30% de etanol na gasolina e 15% de biodiesel no diesel traz preocupações quanto à fiscalização, agravadas por cortes orçamentários na ANP. O governo alega que a medida fortalece a matriz energética e pode baratear combustíveis, enquanto especialistas pedem mais rigor para evitar fraudes. link de acesso.
- Lula critica postura internacional e promete reconhecimento para o agro nacional: O presidente afirmou que os Estados Unidos não reconhecem a importância da safra de milho brasileira, prometendo atuação para aumentar prestígio internacional do agronegócio e diversidade produtiva do país. link de acesso.
A concentração de poder nas mãos do presidente gera insegurança entre agentes econômicos e reforça incertezas para o ambiente de negócios. A ofensiva sobre biocombustíveis e impostos mobiliza reações do setor privado, enquanto o aumento dos índices obrigatórios impõe novos desafios regulatórios. O cenário exige atenção do mercado para possíveis impactos nos preços, na competitividade e na imagem internacional do país.
STF forma maioria para ampliar responsabilização das redes sociais

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Decisão histórica do Supremo em pauta. O Supremo Tribunal Federal avança para ampliar a responsabilidade das plataformas digitais sobre conteúdos publicados por usuários. O novo entendimento pode alterar o ambiente regulatório brasileiro e impactar o mercado de tecnologia.
- STF já tem 8 votos a 2 para responsabilizar plataformas: A ministra Cármen Lúcia consolidou maioria ao votar para ampliar a responsabilização civil de redes sociais sem exigir decisão judicial para exclusão de conteúdos em diversos casos, tornando o artigo 19 do Marco Civil da Internet parcialmente inconstitucional. link de acesso.
- Presidente do STF suspende julgamento para buscar consenso: Luís Roberto Barroso interrompeu o julgamento após divergências entre os votos, propondo reunião para consolidar diretrizes claras sobre como as plataformas poderão ser responsabilizadas. link de acesso.
- Ministro Fachin é contrário à responsabilização automática: Para Fachin, a retirada de conteúdo das redes deve depender de ordem judicial, posicionamento alinhado ao de André Mendonça; ambos destacam a necessidade de regulação feita pelo Legislativo. link de acesso.
- Mercado e empresas de tecnologia reagem à possível mudança: Setor das big techs critica possíveis riscos à liberdade de expressão e teme aumento dos custos operacionais. Entidades do setor alertam para possibilidade de censura e insegurança jurídica. link de acesso.
O resultado final do julgamento deve definir um novo padrão para a atuação das plataformas digitais no Brasil, com repercussão direta sobre negócios, liberdade de expressão e combate a crimes virtuais. O caminho que será adotado pelo STF pode criar precedentes globais e gerar impactos relevantes para o ambiente digital e para o mercado de tecnologia.
Depoimentos de advogados de Bolsonaro colocam delação de Cid em foco

(Imagem: www.poder360.com.br)
Pressão sobre investigações desafia defesa. O Supremo Tribunal Federal, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça advogados ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, suspeitos de tentar obstruir a apuração sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid.
- Moraes determina depoimentos de advogados de Bolsonaro por suspeita de obstrução: Advogados Fábio Wajngarten e Paulo Cunha Bueno, ligados à defesa de Bolsonaro, são apontados por tentativas de acessar informações sigilosas sobre a colaboração de Cid junto à Polícia Federal. link de acesso.
- Mauro Cid nega ter usado Instagram para tratar da delação: O militar voltou a negar à PF qualquer envolvimento com mensagens atribuídas a ele em redes sociais, destacando possível tentativa de terceiros em prejudicar sua colaboração. Link de acesso.
- Moraes autoriza prisão de ex-assessor e amplia investigações: Além da oitiva dos advogados, o ministro autorizou a prisão de Marcelo Câmara, inserindo novos elementos à investigação por suposta obstrução de Justiça. Link de acesso.
- Defesa de Cid entrega provas e questiona legalidade de contato de advogados: O fornecimento de material à PF e o pedido de investigação sobre os contatos reforçam o ambiente de disputa jurídica e pressão sobre o caso. Link de acesso.
Os desdobramentos recentes mostram tensão entre defesa, delatores e autoridades em um processo com forte impacto político e econômico. O avanço das investigações pressiona atores do campo jurídico e pode influenciar a estabilidade institucional. Transparência e rigor judicial são vitais para garantir segurança ao país e previsibilidade aos mercados.
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