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⚡ Debate sobre responsabilidade fiscal e IOF, julgamento de Bolsonaro no STF e notícias globais

Críticas à responsabilidade fiscal dominam debate sobre emendas e IOF

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Debate fiscal esquenta relações entre poderes. No centro das atenções, o Senado reconheceu a legitimidade das críticas sobre irresponsabilidade fiscal, especialmente no contexto das emendas parlamentares e da pressão pelo equilíbrio das contas públicas. O tema foi abordado durante audiência no STF, que expôs divisões entre Executivo, Congresso e Judiciário sobre gastos e arrecadação.

  • Senado admite críticas à irresponsabilidade fiscal: A advogada-geral da Casa afirmou que as críticas à ampliação dos gastos não se limitam ao Congresso, mas envolvem conflitos internos no Executivo e refletem a disputa entre situação e oposição. Ela defendeu a importância das emendas impositivas, que somam R$ 50,4 bilhões para 2025, e afirmou que o aumento de despesas envolve ambos os poderes. link de acesso.
  • Corte no IOF pelo Congresso eleva tensão sobre equilíbrio fiscal: A derrubada do decreto que aumentaria o IOF foi uma derrota para o governo e expôs as dificuldades do Executivo em ampliar receitas para cumprir metas fiscais. O governo estuda acionar o STF, enquanto a oposição exige mais diálogo e contenção de despesas. Link de acesso.
  • Debate sobre emendas no STF evidencia embate institucional: Presidentes da Câmara e do Senado não compareceram à audiência no Supremo, enviando advogados para defender a constitucionalidade das emendas obrigatórias e a transparência dos repasses. O STF deixou claro que não irá usurpar o papel do Legislativo, mas cobra responsabilidade fiscal e rastreabilidade. Link de acesso.
  • Governadores e sociedade cobram prioridades reais: O governador de Mato Grosso criticou o uso das emendas para atender interesses eleitorais e não às prioridades do país, defendendo que a disputa por verbas desvia o foco das reais necessidades nacionais. Link de acesso.

O embate sobre responsabilidade fiscal e as regras de emendas parlamentares expõe fragilidades nas relações entre Executivo, Legislativo e Judiciário. A manutenção dos gastos sem cortes concretos agrava a preocupação com o equilíbrio das contas públicas. O futuro dos ajustes dependerá do diálogo e de decisões que priorizem o interesse coletivo sobre disputas de poder.

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Julgamento de Bolsonaro se aproxima no STF: cenário jurídico e político em alerta

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(Imagem: jovempan.com.br)

Bastidores do processo ganham os holofotes. O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados por suposta tentativa de golpe entra na fase final no Supremo Tribunal Federal, marcando um dos momentos mais aguardados do cenário político em 2025.

  • Bastidores definem prazo e ritmo do julgamento: Acusação e defesas têm 45 dias para apresentar suas alegações finais, com julgamento previsto entre agosto e setembro. Os prazos não serão interrompidos durante o recesso judicial devido à prisão do general Braga Netto. link de acesso.
  • Disputas entre defesa e relatoria ampliam tensão: A defesa do general Braga Netto questiona ações do ministro Alexandre de Moraes, incluindo a proibição da gravação de acareações, e pede intervenção da OAB-SP. link de acesso.
  • Repercussão sobre segurança e Estado de Direito: Novos capítulos do caso mostram conexão direta entre a trama golpista e atentados como o ocorrido no aeroporto de Brasília em 2022, resultando em prisão preventiva dos condenados. link de acesso.
  • Outros núcleos do processo seguem em andamento: Testemunhas do núcleo 2 da suposta trama serão ouvidas a partir de 14 de julho, ampliando a abrangência da investigação e mantendo instabilidade no ambiente político. link de acesso.

O avanço do processo no STF representa um divisor de águas político e jurídico. As decisões tomadas nesta fase terão impacto direto sobre o calendário eleitoral, ambiente de negócios e governança democrática. O desfecho do julgamento de Bolsonaro trará reflexos relevantes para investidores, mercado e para a confiança institucional do país.

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Suprema Corte dos EUA fortalece Executivo e dá vitória a Trump sobre cidadania

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Julgamento pode mudar políticas de imigração. A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu limitar o poder de juízes federais para bloquear decretos do governo, abrindo caminho para que Donald Trump avance com restrições à cidadania por nascimento em uma vitória direta para sua gestão. A decisão foi aprovada por 6 votos contra 3, beneficiando propostas polêmicas que estavam travadas em disputas judiciais.

  • Suprema Corte limita ação de tribunais federais contra decretos do governo: A medida permitirá que o Executivo, liderado por Trump, dificulte a concessão de cidadania a filhos de imigrantes sem documentos, afetando milhares de famílias e impactando o debate nacional sobre imigração. link de acesso.
  • Vitória na Suprema Corte impulsiona mudanças em 28 estados: O plano de Trump poderá entrar em vigor nestas regiões, enquanto a constitucionalidade da medida segue em disputa, podendo alterar o cenário migratório e influenciar programas sociais. link de acesso.
  • Decisão judicial afeta mecanismos de liminares nacionais: A Corte restringiu a possibilidade de liminares que paralisavam políticas do Executivo, facilitando a retomada de decretos e enfraquecendo a oposição judicial a medidas do governo. link de acesso.
  • Avanço conservador também afeta pautas sociais: Em outra frente, a Suprema Corte autorizou pais a retirarem filhos de aulas com livros LGBTQIA+ em escolas públicas, consolidando o direito das famílias de optar por conteúdos alinhados às suas crenças. Link de acesso.

A decisão da Suprema Corte representa fortalecimento do Executivo e pode acelerar mudanças profundas nas políticas migratórias e sociais americanas. As próximas semanas serão decisivas, com discussões sobre a constitucionalidade dessas medidas e impacto para famílias e instituições. O novo cenário sinaliza menos barreiras judiciais para decretos presidenciais e amplia o espaço para transformações em áreas críticas dos Estados Unidos.

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Trump rompe negociações com Canadá e reaquece tensão global nas tarifas

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Trump encerra diálogo comercial com o Canadá. A decisão do presidente dos Estados Unidos de interromper as negociações após o imposto canadense sobre serviços digitais abala o cenário internacional e impacta expectativas em todo o mercado global.

  • EUA adotam postura dura contra imposto digital canadense: O governo Trump classificou o novo imposto como “ataque flagrante” às empresas americanas, encerrando imediatamente todas as conversas e ameaçando novas tarifas para produtos canadenses nos próximos dias. link de acesso.
  • Consequências para os mercados financeiros: Após o anúncio, o S&P500, que havia batido recorde, perdeu força e ações relacionadas às empresas de tecnologia também sofreram queda. O dólar canadense recuou, mostrando que a medida teve impacto imediato nos mercados. link de acesso.
  • Negociações comerciais dos EUA seguem travadas: Desde abril, apenas o Reino Unido e a China avançaram para acordos comerciais com os EUA. O Brasil segue tentando reverter tarifas mais altas sobre aço e alumínio, sem sucesso até agora. link de acesso.
  • Prazo para tarifaço segue indefinido: Trump sinalizou que pode encurtar ou estender o prazo para o retorno das tarifas recíprocas, reforçando a imprevisibilidade nas relações comerciais globais. link de acesso.

A ruptura nas tratativas entre EUA e Canadá eleva a incerteza sobre o futuro dos acordos comerciais em andamento, inclusive com países estratégicos como o Brasil. O movimento reforça a linha dura da política econômica americana e amplia a volatilidade no ambiente internacional para negócios e investidores. Novas tarifas podem redesenhar o cenário global de comércio nos próximos meses.

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Trump pressiona por cortes de juros no Fed

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Trump define postura mais dura contra Powell. O presidente dos Estados Unidos anunciou que só escolherá o próximo chefe do Federal Reserve se ele for favorável à redução das taxas de juros, buscando maior estímulo à economia americana. A declaração escancara o embate entre governo e banco central e levanta dúvidas sobre a independência da autoridade monetária.

  • Trump amplia ofensiva para trocar comando do Fed: O presidente afirma que “adoraria” a renúncia de Jerome Powell e diz querer taxas a 1%, alimentando especulações sobre nomes alinhados ao governo e possíveis impactos para o dólar e mercados globais. link de acesso.
  • Mercado reage à lista de indicados e risco de “presidente sombra”: Nomes de aliados e economistas favoráveis ao corte de juros surgem entre os cotados ao cargo, elevando apreensão sobre ingerência política na política monetária do Fed. link de acesso.
  • Inflação sobe nos EUA, Fed mantém cautela: O índice PCE acelerou para 2,3% em 12 meses, e o Fed segue com juros entre 4,25% e 4,5%. Trump, no entanto, descarta pressão inflacionária e atribui estagnação dos preços a medidas recentes de seu governo. link de acesso.
  • Mercado financeiro monitora efeitos da mudança no Fed: Rumores sobre troca de comando influenciam Wall Street e o mercado cripto, provocando volatilidade no preço do bitcoin e ajuste na avaliação de riscos e oportunidades. link de acesso.

As recentes declarações de Donald Trump reforçam o embate com o Federal Reserve e podem marcar uma mudança estrutural na política monetária americana. O tema impacta o cenário global e afeta desde o câmbio até investimentos de risco. Mercados e investidores acompanham de perto o desdobramento desse movimento, atentos aos possíveis efeitos para a economia mundial.

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Trump ameaça novo ataque ao Irã caso haja avanço nuclear

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(Imagem: jovempan.com.br)

Tensão elevada após ação militar americana. O presidente Donald Trump declarou que está pronto para atacar novamente o Irã se surgirem relatórios confiáveis de novo enriquecimento de urânio a níveis preocupantes. Após o recente bombardeio a instalações nucleares iranianas, Trump comemorou o impacto das ações no equilíbrio do poder no Oriente Médio e destacou que as instalações de Fordow, Isfahan e Natanz foram severamente atingidas. link de acesso.

  • Irã suspende cooperação com AIEA após ataques: A decisão de bloquear as inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica evidencia o endurecimento iraniano diante da pressão militar e diplomática dos EUA. A medida prejudica a transparência sobre o programa nuclear iraniano e acirra a disputa internacional. link de acesso.
  • Termos do cessar-fogo e impactos regionais: O recente acordo de cessar-fogo entre Israel e Irã encerrou 12 dias de conflito, porém ambos os lados tentam se fortalecer politicamente e militarmente na região. Trump foi apontado como peça central ao condicionar ataques e ao negociar simultaneamente a estabilidade no Oriente Médio. link de acesso.
  • Trump ressalta que poupou líder iraniano e pressiona por retomada da ordem: O presidente americano afirmou publicamente que evitou a morte do líder supremo do Irã e reforçou o tom de alerta quanto ao futuro do regime iraniano. A retórica tem efeitos no ambiente diplomático e reforça a posição americana na liderança global. Link de acesso.
  • Incertezas pairam sobre cúpula do Brics: A instabilidade no Oriente Médio ameaça a presença de líderes da região na próxima reunião do Brics, deixando indefinida a participação de chefes de Estado como Irã, Arábia Saudita e Egito, e evidenciando o impacto global das recentes disputas militares e diplomáticas. link de acesso.

As ações dos Estados Unidos sob o comando de Donald Trump reforçam uma política de firmeza frente à ameaça nuclear iraniana. O endurecimento iraniano, a incerteza regional e o efeito dominó nas relações internacionais mostram que a estabilidade econômica e geopolítica segue sob riscos concretos. O foco americano em garantir transparência e impedir o avanço nuclear no Irã pode trazer consequências diretas para os mercados globais e para a agenda de negócios internacionais.

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Conta de luz ficará mais cara em julho

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Bandeira vermelha pesa no bolso. O aumento da tarifa de energia, com a manutenção da bandeira vermelha patamar 1, será o principal impacto financeiro para consumidores e setores produtivos em julho. O cenário reflete problemas nas chuvas, que afetam diretamente o custo da eletricidade no país.

  • Aneel anuncia bandeira vermelha patamar 1 para julho: A cobrança extra de R$ 4,46 para cada 100 kWh consumidos segue em vigor devido à baixa nos reservatórios e ao maior uso de termelétricas. link de acesso.
  • Decisão impacta inflação e setor produtivo: O aumento encarece a produção de empresas e atinge em cheio o orçamento das famílias, podendo pressionar ainda mais os índices inflacionários. link de acesso.
  • Sistema de bandeiras busca transparência nos custos: Criado em 2015, o sistema alerta o consumidor sobre os custos reais da geração, incentivando a redução do consumo em períodos críticos. Link de acesso.
  • Aneel pede retorno de servidores ao MME: Restrição orçamentária na agência leva à solicitação de devolução de profissionais, o que pode influenciar a governança e fiscalização do setor. Link de acesso.

As tarifas mais altas de energia devem pesar ainda mais nas estratégias econômicas do país e nas decisões do setor produtivo nos próximos meses. O consumidor precisa redobrar a atenção ao uso de energia. O governo enfrenta o desafio de buscar soluções sustentáveis para garantir previsibilidade e aliviar o orçamento das famílias e empresas.

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Giro de notícias: dívida pública sobe, Quina de São João, Mega-Sena e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Dívida pública federal vai a R$ 7,670 trilhões. O Tesouro Nacional destacou que a dívida subiu 0,71% em maio, atingindo patamar recorde; o aumento foi puxado por juros, com queda na reserva de liquidez e custo médio maior. Leia mais
  • Juross sobem e investidores estrangeiros ampliam fatia. Taxa média da dívida ficou em 11,73% ao ano; colchão de liquidez cobre 8,77 meses e investidores não residentes aumentaram sua participação em títulos federais. Link de acesso.
  • Quina de São João sorteia R$ 250 milhões hoje. O concurso especial não acumula, tem apostas até às 18h e registra seu maior prêmio de todos os tempos; bolões oficiais podem ser feitos na lotérica e canais digitais. Leia mais
  • Rendimento do prêmio da Quina ultrapassa R$ 2 milhões/mês. Aplicando os R$ 250 milhões, ganhos passam de R$ 2,2 milhões mensais em Tesouro Selic; poupança entrega pouco menos de R$ 1,7 milhão no período inicial. Leia mais
  • Mega-Sena acumula e prêmio chega a R$ 45 milhões. Após novo sorteio sem vencedores no principal prêmio, expectativa cresce para sábado; número mínimo para participar segue em R$ 5. Leia mais
  • Real Madrid lidera folha salarial dos clubes. Entre times no mata-mata do Mundial, o clube espanhol gasta mais de R$ 1,6 bilhão por ano; Flamengo é brasileiro mais bem colocado. Leia mais

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