💰 Crise no Banco Master, alta do ouro, tensão nos Correios e mais destaques do dia
Banco Master: crise expõe fragilidade do sistema financeiro
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Banco Master liquidado e dono preso. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou que bancos são instituições falíveis e que o setor precisa aprender para não repetir erros do passado após a recente liquidação do Banco Master e a prisão de seu dono por fraudes.
- Líder do BC defende supervisão constante: Galípolo afirmou que a fiscalização nunca está completa, citando a cooperação com a Polícia Federal e o Ministério Público como fundamental após a Operação Compliance Zero, que revelou fraudes bilionárias no Banco Master. link de acesso.
- BC enfrenta pressão e mantém rigor técnico: O presidente do Banco Central reforçou que as decisões não devem ser guiadas por pressão política ou midiática, mesmo diante do intenso debate sobre a Selic e críticas por parte do governo. Link de acesso.
- Fraude expõe necessidade de modernização: A liquidação do Master evidenciou falhas de fiscalização e levou o BC a pedir mais recursos para expandir o uso de tecnologia e inteligência artificial, evitando novos prejuízos ao sistema financeiro. link de acesso.
- Dono do Master transferido para presídio: Daniel Vorcaro, acusado de fraudes bancárias de até R$ 12 bilhões, foi transferido da PF para um presídio em Guarulhos e segue preso após ter habeas corpus negado. link de acesso.
O caso do Banco Master demonstra que a supervisão financeira precisa ser contínua e eficiente para evitar novas fraudes e impactos sistêmicos. O BC reafirma seu compromisso com o rigor técnico e a estabilidade do mercado, deixando claro que decisões econômicas não podem ser afetadas por pressões externas. O fortalecimento do Banco Central e o uso de novas tecnologias são fundamentais para proteger o sistema financeiro brasileiro.
Ouro e mercados globais sobem com expectativa de corte de juros nos EUA

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Semana começa com otimismo global. Investidores aumentam as apostas em corte nos juros americanos, o que impulsionou o ouro, bolsas e até o petróleo. Expectativa por indicadores econômicos e decisões do Federal Reserve define o humor do mercado.
- Ouro encerra em alta à espera de indicadores econômicos: O metal precioso subiu 0,36% com investidores atentos ao Fed e dados de inflação e emprego nos EUA, previstos para os próximos dias. As falas de dirigentes do banco central americano aumentaram as chances de redução dos juros já em dezembro. link de acesso.
- Wall Street lidera alta global com ações de tecnologia: O rali em ações de empresas de Inteligência Artificial impulsionou o Nasdaq em 2,69%. Alphabet e outras gigantes puxaram a valorização, enquanto investidores apostam na queda futura dos juros americanos. link de acesso.
- Dólar cai e Ibovespa acompanha otimismo externo: O dólar fechou em leve queda, cotado a R$ 5,395, e o Ibovespa avançou, seguindo o fluxo positivo dos mercados internacionais diante das perspectivas de redução dos juros nos EUA. link de acesso.
- Aluguel de ativos na B3 cresce, fundos ampliam operações: Em ambiente de maior oscilação e busca por proteção, o mercado de empréstimo de ações e ETFs subiu 53% no ano, refletindo o cenário ainda desafiador na economia local apesar do otimismo externo. link de acesso.
A expectativa de cortes nos juros pelo Fed tem reconfigurado o mercado global, valorizando ativos de risco e reduzindo a força do dólar. O Brasil, embora beneficiado em parte, ainda enfrenta desafios domésticos que limitam o potencial de alta. Investidores devem monitorar de perto os próximos indicadores econômicos americanos para avaliar novos movimentos nos mercados.
Crise dos Correios pressiona equilíbrio fiscal e obriga governo a contingenciar gastos

(Imagem: www.poder360.com.br)
Déficit recorde das estatais preocupa Brasília. O governo federal enfrenta dificuldades para atingir a meta fiscal de 2025, diante do forte prejuízo nos Correios e deterioração dos resultados em várias empresas públicas.
- Equipe econômica adota prudência e confirma cumprimento da meta fiscal em 2025: Governo contingencia R$ 3,3 bilhões e revisa déficit para R$ 34,3 bilhões; estatais contribuem negativamente, mas arrecadação federal registra novo recorde. link de acesso.
- Prejuízo dos Correios agrava contas federais e pode piorar em 2026: Resultado primário da empresa atinge R$ 5,8 bilhões negativos; desafios podem forçar mais contingenciamento no próximo ano, governo exige plano ousado de reestruturação. Link de acesso.
- Situação fiscal das estatais se deteriora: Déficit conjunto das empresas federais sobe de R$ 5,5 para R$ 9,2 bilhões; Petrobras, Infraero e outras 11 empresas também pioram resultados, elevando o risco para as contas da União. Link de acesso.
- Correios buscam empréstimo bilionário para evitar colapso: Empresa tenta captar até R$ 20 bilhões junto a bancos para estabilizar o fluxo de caixa, reverter prejuízos e viabilizar sua reestruturação. Link de acesso.
A atual crise dos Correios eleva o risco fiscal e pressiona todo o conjunto das estatais. Apesar do esforço do governo em controlar gastos e aumentar a arrecadação, os prejuízos das empresas públicas põem em xeque o equilíbrio das contas nacionais. O rigor no monitoramento e a exigência de planos de reestruturação são cruciais para evitar piora ainda maior em 2026 e garantir estabilidade ao país.
Giro de notícias: MP do setor elétrico, Petrobras, energia renovável e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Lula vetará trechos da MP do setor elétrico. O governo confirmou que serão vetados dez itens da Medida Provisória 1.304, incluindo artigos que poderiam elevar as tarifas e mudar a regra dos royalties de petróleo, em defesa dos planos de investimento da Petrobras e para evitar aumento na conta de luz.Leia mais
- Governo barrará “jabutis” da reforma elétrica. Alexandre Silveira reforçou que serão vetados artigos considerados inadequados incluídos pelo Congresso, deixando apenas o ressarcimento a geradores em casos específicos e travando mudanças que poderiam custar bilhões ao consumidor.Link de acesso.
- Petrobras quer crescer 60% até 2050. A estatal planeja manter sua fatia de 31% na energia primária brasileira, apostando em renováveis e em novos investimentos em combustíveis como etanol e biodiesel, com US$ 15 bilhões previstos até 2029.Link de acesso.
- Petrobras mantém meta de energia renovável. O plano estratégico até 2030 será divulgado em breve e indicará a transição para maior participação renovável e substituição gradual de combustíveis fósseis.Link de acesso.
- Governo negocia marca Eletrobras com Axia Energia. O nome pode ser usado para rebatizar empresa estatal de energia nuclear, sem envolvimento de valores ou venda de ativos.Link de acesso.
- ArcelorMittal antecipa operação de usinas renováveis. Em parceria com a Casa dos Ventos, a empresa iniciou antes do previsto a geração de energia de complexo eólico e solar na Bahia, com potencial para garantir 40% do consumo próprio e aumento da descarbonização.Link de acesso.
- Petrobras foca venda direta ao agronegócio. A estatal mira a região do Matopiba, aproveitando o crescimento do setor agrícola e a demanda crescente por combustíveis até expirar o acordo com a BR Distribuidora em 2029.Link de acesso.
MP do setor elétrico será publicada nesta terça-feira

(Imagem: jovempan.com.br)
Decisão impacta economia e exportações. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, anunciou que a Medida Provisória do setor elétrico será publicada nesta terça-feira, 25. A medida representa um passo importante para a regulação do mercado de energia e cria ambiente favorável à competitividade industrial. link de acesso.
- Em resposta ao tarifaço dos EUA, governo prepara alternativas: Alckmin afirmou que, caso o Congresso não aprove a MP do tarifaço, será possível editar nova medida ainda este ano para proteger exportadores afetados, especialmente do setor manufatureiro. link de acesso.
- EUA retiram sobretaxa de 40% a produtos brasileiros: Após negociações, Donald Trump reduziu tarifas para mais de 200 itens das exportações brasileiras, entre carne, café, frutas e fertilizantes, com foco em beneficiar especialmente a indústria nacional. Link de acesso.
- Empresas globais enfrentam instabilidade comercial causada por tarifas: Pequenas companhias relatam dificuldades para manter clientes e margens de lucro devido às mudanças rápidas nas regras de importação dos Estados Unidos. link de acesso.
- Brasil intensifica acordos internacionais e batem recorde de exportações: Com acordos em andamento com União Europeia, México, Índia, além de abertura de 491 novos mercados desde 2023, o país expande sua pauta exportadora. link de acesso.
A publicação da MP do setor elétrico marca um avanço na estabilidade para o setor e serve de base para fortalecer a competitividade industrial. As negociações para aliviar tarifas dos EUA e os avanços em acordos internacionais refletem um cenário de maior abertura e proteção ao produtor nacional. O fortalecimento das exportações e medidas para garantir a previsibilidade favorecem empresas brasileiras e o vigor do mercado diante do cenário externo dinâmico.
Tensão em Taiwan domina agenda global entre EUA e China

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Xi Jinping defende controle sobre Taiwan. O presidente chinês afirmou a Donald Trump que o retorno de Taiwan é essencial para a ordem internacional, reforçando o posicionamento da China diante das recentes tensões diplomáticas com Japão e Estados Unidos. O diálogo evidencia como a questão taiwanesa se tornou foco central para as relações entre as maiores potências mundiais.
- Trump e Xi Jinping reafirmam diálogo frequente para garantir estabilidade econômica e política: Após conversa telefônica, Trump confirmou visita à China em abril de 2026 e destacou acordos em temas agrícolas e cooperação internacional. Link de acesso.
- Progresso nas exportações agrícolas beneficia mercado americano: Trump comemorou acordo “muito importante” para os agricultores dos EUA após retomada das compras chinesas de soja. link de acesso.
- Crise com Japão reforça aliança Estados Unidos-Japão diante de postura agressiva da China sobre Taiwan: Após declarações japonesas sobre possível intervenção em caso de ataque chinês, Trump ressaltou compromisso com a segurança do Japão. link de acesso.
- Relações externas impactam decisões internas dos EUA, inclusive na Justiça: Justiça americana mandou arquivar processos contra rivais de Trump, decisão que esvazia tentativas do governo de usar o sistema judicial para fins políticos, enquanto o foco diplomático se concentra na política externa. link de acesso.
A discussão sobre Taiwan intensifica a rivalidade geopolítica e econômica entre Estados Unidos e China. Os recentes acordos agrícolas e as negociações diplomáticas demonstram a importância do equilíbrio entre as grandes potências para o mercado internacional. Riscos de conflito na Ásia podem afetar cadeias produtivas globais e influenciar decisões políticas internas.
STF mantém prisão preventiva de Bolsonaro

(Imagem: www.estadao.com.br)
Supremo decide por unanimidade sobre ex-presidente. O STF confirmou a manutenção da prisão preventiva de Jair Bolsonaro após violação da tornozeleira, reforçando a gravidade dada às medidas cautelares no caso da tentativa de golpe de Estado. O cenário político e jurídico se movimenta em resposta à decisão.
- PL reúne lideranças e pressiona por anistia: Após a prisão de Bolsonaro, o Partido Liberal realizou reunião de emergência para definir estratégias, focando na votação da anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. link de acesso.
- Flávio Bolsonaro assume porta-voz e centraliza discurso: O senador destaca a aprovação da anistia como o principal objetivo da oposição, articulando ações políticas e questionando a decisão do STF. Link de acesso.
- Prazo para recursos judiciais se encerra: A defesa do ex-presidente optou por não apresentar novos embargos de declaração nesta segunda-feira, priorizando embargos infringentes, mesmo com pouca chance de prosperar. link de acesso.
- PL e aliados associam prisão a “intolerância religiosa”: O partido adotou discurso de perseguição religiosa e intensificou a pressão por votação urgente da anistia na Câmara. link de acesso.
A manutenção da prisão preventiva de Jair Bolsonaro pelo STF gerou reação rápida no campo político, com o PL articulando estratégias para pressionar pelo projeto de anistia e buscar apoio de bancadas importantes. As decisões judiciais apertam o cerco sobre o ex-presidente, enquanto a oposição aposta em recursos e discursos alinhados contra a medida. O resultado desse embate impactará o ambiente político e a estabilidade jurídica do país nos próximos dias.
Cúpula do Congresso rompe com governo Lula e gera incertezas políticas

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Lideranças racham e Planalto perde apoio. Rompimentos inéditos entre presidentes do Senado e da Câmara com articuladores do governo enfraquecem a base política de Lula, ameaçando votações estratégicas e ampliando as tensões institucionais em Brasília.
- Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, corta relação com Jaques Wagner após indicação de Jorge Messias ao STF: Decisão foi motivada pela condução da escolha, considerada desrespeitosa ao Senado, afastando Alcolumbre de negociações a favor do Planalto. link de acesso.
- Presidente da Câmara, Hugo Motta, anuncia rompimento com o líder do PT, Lindbergh Farias: Motta alega atuação errática de Lindbergh, o que dificulta votações sensíveis como o PL Antifacção e projetos fiscais caros ao governo federal. link de acesso.
- Resposta institucional de Alcolumbre indica que sabatina de Messias ao STF seguirá ritos constitucionais, sem apoio político garantido: O clima de distanciamento sugere que o Planalto terá mais dificuldades para aprovar pautas de interesse e lidar com temas econômicos prioritários. Link de acesso.
- Tensão entre Lindbergh e Motta se agrava, com trocas públicas de acusações e críticas à condução de projetos: A situação expõe a fragilidade da articulação política do governo e pode atrasar debates sobre o orçamento de 2026 e novas regulações fiscais. Link de acesso.
Os rompimentos entre o Congresso e a base governista criam um cenário de imprevisibilidade para pautas econômicas e de segurança. O enfraquecimento do diálogo pode dificultar votações estratégicas, especialmente as que afetam o equilíbrio fiscal e a governabilidade. A crise institucional abre espaço para maior influência da oposição e aumenta as incertezas para o mercado e os planos do Executivo.
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