🌎 Crise EUA-Colômbia, trégua em Gaza ameaçada e explosão em Olinda; confira mais destaques
Tensão explode entre EUA e Colômbia após suspensão de subsídios

(Imagem: www.poder360.com.br)
Trump corta ajuda e acirra clima regional. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspendeu todos os pagamentos e subsídios à Colômbia, acusando o presidente Gustavo Petro de incentivar a produção de drogas e ameaçando agir diretamente se o governo colombiano não combater o tráfico. A decisão marca o ápice de uma série de trocas de acusações e demonstrações de força militar na região, provocando preocupação entre governos e mercados.
- Trump acusa Petro de ser “traficante de drogas” e ameaça cortar subsídios: O republicano afirmou que a produção de entorpecentes se tornou o principal negócio colombiano e ameaçou encerrar qualquer forma de apoio financeiro se não houver ação eficaz contra o tráfico. link de acesso.
- EUA ampliam ações militares e atacam embarcações na região: Operações militares americanas destruíram embarcações ligadas a grupos rebeldes, com mortos, sob justificativa de combate ao narcotráfico. A Colômbia denuncia violação de soberania e questiona a legalidade dos ataques. Link de acesso.
- Petro reage, nega envolvimento e acusa Trump de ignorância: O presidente colombiano afirmou que os EUA confundem cooperação com agressão, classificou Trump como “grosseiro e ignorante” e reforçou sua posição contra o narcotráfico. Link de acesso.
- Casa Branca prepara novas tarifas e relações bilaterais se deterioram: Após o corte de ajuda, Trump confirmou que deve anunciar tarifas sobre produtos colombianos, aprofundando o atrito diplomático e ameaçando impactos na economia do país andino. Link de acesso.
O corte de subsídios e a possibilidade de novas tarifas mostram que a política americana adota postura mais rígida na região, aumentando a pressão sobre governos aliados a pautas da esquerda radical. O impasse pode trazer efeitos diretos sobre segurança, fluxo de capitais e estabilidade política na América Latina. A escalada envolve interesses econômicos sensíveis e pode mudar os rumos do combate ao narcotráfico internacional e do comércio bilateral nos próximos meses.
Trégua ameaçada em Gaza após novos ataques e suspensão de ajuda humanitária

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Crise humanitária se agrava. Novos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza colocam em risco o cessar-fogo mediado por Donald Trump e afetam diretamente a entrada de ajuda na região.
- Israel realiza ataques letais e suspende transporte de ajuda humanitária após acusar Hamas de violar trégua: O governo de Benjamin Netanyahu responsabiliza o Hamas por violações do acordo e ordena resposta militar intensa. O bloqueio humanitário aprofunda a crise para milhares de civis palestinos. link de acesso.
- Trump sustenta vigência do cessar-fogo apesar da violência: O presidente americano atribui os ataques a grupos isolados, defende continuidade do acordo e prevê “altos e baixos” até uma possível paz duradoura. Link de acesso.
- Bombardeios interrompem entrada de caminhões com alimentos e remédios: Comboios humanitários enviados ao enclave retornam ao Egito após ofensiva militar em Rafah, agravando a emergência local. Link de acesso.
- Exército de Israel diz que retomou cessar-fogo depois da resposta militar: Após ataques, as Forças de Defesa de Israel afirmam manter vigilância sobre violações futuras ao acordo. Link de acesso.
Os novos bombardeios em Gaza e a suspensão de ajuda expõem a dificuldade de manter a estabilidade regional e revelam os desafios dos acordos firmados. O impacto imediato é a intensificação do sofrimento da população civil e a instabilidade nos esforços de reconciliação política. A influência internacional nos desdobramentos seguirá acompanhando os próximos passos e tensões entre Israel, Hamas e Estados Unidos.
Explosão e desabamento de casas expõem fragilidade urbana em Olinda

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Acidente em área residencial causa mortes. Uma explosão destruiu oito casas conjugadas no bairro de Ouro Preto, em Olinda (PE), deixando dois mortos e nove feridos neste domingo. As equipes de resgate continuam procurando uma idosa cadeirante sob os escombros, enquanto investigações apontam suspeita de vazamento de gás como causa do desastre. link de acesso.
- Novo desabamento agrava crise habitacional: Outro desabamento, também em Olinda, deixou mais dois mortos e feridos na comunidade de Jatobá, elevando o alerta para riscos estruturais em bairros populares. Link de acesso.
- Tragédia rodoviária atinge Pernambuco: Um grave acidente na BR-423 resultou na morte de 17 pessoas e deixou outros 17 feridos, reforçando a necessidade de maior fiscalização e infraestrutura nas estradas do estado. Link de acesso.
- Ventania causa danos no litoral de SP: Rajadas de vento de até 99 km/h provocaram quedas de árvores e destruição em Santos, acendendo o alerta para eventos climáticos extremos em grandes cidades. Link de acesso.
Os acidentes em Olinda revelam vulnerabilidades severas na segurança de imóveis urbanos, exigindo resposta imediata dos órgãos públicos. Outras tragédias, como o acidente rodoviário e os efeitos do clima no litoral paulista, mostram que a precariedade na infraestrutura e a falta de prevenção geram grandes impactos humanos e econômicos. É crucial investir em cidades mais seguras, fiscalizadas e resilientes para evitar que incidentes como esses se repitam.
Giro de notícias: avanço dos microplásticos, produção científica desigual e mais

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- Microplásticos invadem toda a cadeia alimentar. Pesquisadores revelam que humanos ingerem até 55 mil microplásticos por ano, contaminando água, alimentos e até o ar; efeitos tóxicos e riscos à saúde são subestimados enquanto acordos internacionais tentam combater a poluição. Leia mais
- Produção científica sobre solo ignora regiões vulneráveis. Estudos mostram concentração do conhecimento em poucos países, deixando América do Sul (exceto Brasil), África e Oriente Médio sem pesquisa, mesmo sendo áreas críticas para segurança alimentar e mudanças climáticas. Leia mais
- Número de fumantes cresce após 20 anos. Pesquisa do Ministério da Saúde aponta salto de 9,3% para 11,6% no índice de fumantes adultos em capitais brasileiras, impulsionado pelos cigarros eletrônicos. Link de acesso.
- Maior primata das Américas perde habitat. Estudo estima que muriquis podem perder até 61% das áreas adequadas até 2090, agravando risco de extinção pela mudança climática. Link de acesso.
- USP cria contraste mais seguro para ressonância. Nova nanotecnologia utiliza ferro em vez de gadolínio, reduzindo riscos à saúde durante exames médicos e aguardando aprovação para uso comercial. Link de acesso.
- Césio-137 em rio brasileiro revela ação humana. Traços do elemento em sedimentos do rio Ribeira de Iguape datam impacto de testes nucleares e marcam mudanças causadas pelo homem na Terra. Link de acesso.
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- Redução da litigiosidade tributária avança. O Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) promete focar nos 2.000 maiores processos, responsáveis por 70% do contencioso e mira cortar o estoque para R$ 700 bilhões até o fim de 2026, reduzindo incertezas para o setor empresarial e arrecadação federal. O resultado é fruto da retomada dos julgamentos após a greve dos auditores-fiscais e de maior celeridade no órgão fiscal, sob influência de debates políticos e econômicos do governo Lula. link de acesso.
- Fim de greve acelera decisões fiscais: A paralisação dos auditores, entre novembro de 2024 e julho de 2025, havia atrasado as decisões e conteve a queda mais rápida do volume de processos, mas a normalização trouxe avanço significativo na fila do Carf, ampliando o número de processos julgados. link de acesso.
- Impasse financeiro nos Correios pressiona orçamento público: A estatal enfrenta crise aguda, custos crescentes e queda de receitas. A busca por um empréstimo de R$ 20 bilhões pode ser apenas uma solução temporária, preocupando analistas sobre um possível impacto no orçamento federal e apontando para necessidade de reformas estruturais ou privatização. link de acesso.
- Petrobras e governo entram em impasse por investimento: A queda global do petróleo pressiona o debate sobre a manutenção dos aportes da Petrobras, trazendo riscos de aumento do endividamento, redução de dividendos e debate sobre as prioridades entre interesse público e retorno ao investidor. link de acesso.
- Governo libera R$ 40 bilhões em crédito para reformas habitacionais: Medida deve impulsionar o setor de construção e fornecer alívio econômico às famílias, visando principalmente eleitores em baixa renda às vésperas das eleições, mas amplia preocupações fiscais. link de acesso.
- A celeridade do Carf pode trazer maior previsibilidade tributária ao ambiente de negócios e mitigar frustrações de arrecadação para o governo. A prioridade em reduzir o contencioso se conecta ao cenário de ajuste fiscal, crises em estatais e necessidade de crédito público. Essas decisões vão impactar diretamente o equilíbrio do orçamento, investimentos privados e a eficiência no uso dos recursos públicos no próximo ciclo político e econômico.
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- Crescimento menor e ambiente incerto. A economia da China cresceu 4,8% no terceiro trimestre, abaixo das expectativas para o ano e evidenciando desafios internos e pressões externas.
- PIB da China cresce 4,8%, afetado por crise imobiliária e guerra comercial: A segunda maior economia do mundo desacelerou pelo segundo trimestre seguido, ficando abaixo da meta de crescimento anual, em meio à crise no setor de imóveis e disputa tarifária com os EUA. link de acesso.
- Projeções indicam dificuldades para atingir meta anual chinesa: Analistas apontam que a pressão por novos estímulos aumentou, já que o resultado mantém o país abaixo da meta e reflete dificuldades no consumo doméstico e exportações. Link de acesso.
- Queda em vendas de imóveis e impacto global: O setor imobiliário chinês recuou 7,6% no valor de vendas de janeiro a setembro, reforçando o cenário de desaceleração e afetando mercados parceiros pelo mundo. Link de acesso.
- Tensões sino-americanas afetam tecnologia, mercados e exportações: Trump ameaça sobretaxar em 100% produtos chineses e a China barra exportações de insumos estratégicos, elevando volatilidade e risco no comércio global, impactando inclusive empresas como Apple e Samsung. Link de acesso.
- A desaceleração chinesa pressiona o crescimento mundial, amplia riscos em mercados emergentes e fortalece a onda de protecionismo global. Para empresas brasileiras e internacionais, o ambiente se torna mais competitivo, exigindo cautela e ajuste de estratégias diante de um cenário incerto e crescentemente marcado por disputas comerciais.
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- Virada histórica encerra ciclo da esquerda. Rodrigo Paz, do Partido Democrata Cristão, será o novo presidente da Bolívia após vencer o segundo turno com 54,5% dos votos. Sua posse, marcada para 8 de novembro, encerra 20 anos de governos comandados pela esquerda do MAS e começa em meio a uma das maiores crises econômicas da história recente do país link de acesso.
- A vitória de Paz marca a retomada do protagonismo do setor privado e a busca por liberalizações econômicas: O novo presidente defende o “capitalismo para todos” e pretende cortar gastos públicos e incentivos fiscais, além de aumentar a participação dos departamentos no orçamento nacional. A proposta também prevê reaproximação com os Estados Unidos e descentralização do poder link de acesso.
- A crise econômica impulsionou a mudança política: Inflação acima de 23%, escassez de combustível e alimentos, além das reservas cambiais em queda, criaram pressão para a saída do MAS após duas décadas. A eleição ocorreu de forma tranquila, com grande comparecimento dos eleitores e monitoramento internacional link de acesso.
- Transição política e desafios institucionais: Paz assume com um Congresso polarizado, onde o MAS ainda tem presença forte, e enfrentará obstáculos para aprovar reformas que prometeu. Seu vice, Edman Lara, popularizou-se ao denunciar corrupção policial e reforça o discurso de reconciliação nacional link de acesso.
- Mudança se insere em tendência regional de busca por soluções de mercado: O novo governo se distancia de alianças bolivarianas do passado e reforça o interesse em fortalecer laços com parceiros ocidentais, em linha com a preferência de parte da população por pragmatismo econômico link de acesso.
- A eleição de Rodrigo Paz é um divisor de águas para a Bolívia. O país se aproxima de um ciclo político dominado por propostas liberais e foco no setor privado, colocando em segundo plano a influência dos antigos líderes de esquerda. O sucesso das novas medidas dependerá da capacidade política de Paz para negociar no Congresso e restaurar o crescimento econômico em um dos momentos mais delicados da Bolívia nas últimas décadas.
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- Roubos sofisticados desafiam segurança de museus. O recente assalto ao Museu do Louvre resultou em grande perda para a herança cultural e evidenciou fragilidades no sistema de proteção de instituições renomadas.
- Oito joias da realeza francesa foram levadas do Museu do Louvre: O roubo ocorreu após invasão rápida e organizada, com criminosos levando peças de valor “inestimável”, entre elas a coroa da imperatriz Eugênia, recuperada danificada nas imediações do museu. link de acesso.
- O furto agravou a onda de roubos em museus franceses: Nos últimos meses, outras instituições sofreram perdas relevantes, evidenciando ação de grupos profissionais e cobrança por regras de proteção mais rígidas. link de acesso.
- A coroa roubada foi encontrada danificada em rua de Paris: A joia, com 1.354 diamantes e 56 esmeraldas, compunha o acervo ligado à monarquia francesa e foi recuperada após a rápida ação dos criminosos. link de acesso.
- Peças históricas de Napoleão e da realeza permanecem desaparecidas: O Ministério do Interior da França divulgou a lista das joias ainda não localizadas, reforçando o impacto econômico e simbólico do crime para o país. Link de acesso.
- O assalto ao Louvre expôs falhas de segurança, com impacto direto sobre o mercado de arte e o valor do patrimônio histórico. A resposta das autoridades, mobilizando inquéritos e investidores em novas medidas, mostra a preocupação com a proteção desses bens. O episódio deve acelerar debates internacionais sobre a segurança de museus e seus reflexos econômicos.
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