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🌎 Crise Brasil-EUA, STF decide sobre anistia e impacto econômico com Trump-Milei e mais

Denúncia contra Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo gera crise entre Brasil e EUA

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(Imagem: jovempan.com.br)

Tensão política e econômica em alta. Denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo por coação ao STF amplia embate institucional e traz reflexos nas relações bilaterais Brasil-Estados Unidos.

  • PGR acusa Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo de coação contra ministros do STF: Segundo a Procuradoria-Geral da República, os dois teriam articulado sanções econômicas e pressão política nos EUA para influenciar julgamentos relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Eles afirmam atuar dentro da lei americana e falam em perseguição política. link de acesso.
  • Sanções dos EUA atingem ministros do Supremo e agravam mal-estar: Com apoio de Eduardo Bolsonaro, o governo Trump revogou vistos, impôs tarifas e incluiu Alexandre de Moraes e familiares na Lei Magnitsky. A medida é defendida como resposta à atuação do STF no caso Bolsonaro. link de acesso.
  • Caso traz riscos jurídicos e políticos para Eduardo Bolsonaro: Se a denúncia for aceita, ele pode se tornar réu, enfrentar punição criminal e até cassação do mandato. A acusação também sugere impacto negativo sobre a economia, ao expor o Brasil a retaliações e instabilidade institucional. link de acesso.
  • Governo dos EUA amplia retaliações sobre autoridades brasileiras: Além das sanções ao STF, o visto do ministro da AGU, Jorge Messias, foi revogado, elevando a pressão diplomática e gerando resposta dura de autoridades brasileiras. link de acesso.

Os fatos mostram crescimento das tensões políticas e econômicas entre os Poderes no Brasil e dificuldades na relação com os Estados Unidos. A postura de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo reforça o debate sobre o limite de ações políticas no exterior e o impacto direto na economia nacional. A evolução do caso pode provocar novas mudanças no cenário institucional e nas negociações internacionais.

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STF terá palavra final sobre anistia: Congresso pressiona por redução de penas

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Decisão sobre anistia movimenta Congresso. O debate sobre a possível anistia aos condenados do 8 de Janeiro domina a pauta e coloca a relação entre Congresso e STF no centro das atenções políticas e econômicas do país.

  • Presidente do STF, Roberto Barroso, afirma que qualquer decisão do Congresso sobre anistia será julgada pela Suprema Corte: Segundo Barroso, a concessão de anistia é competência do Congresso, mas sempre sujeita ao controle de constitucionalidade do STF. Isso reacende a tensão entre Judiciário e Legislativo, especialmente em relação aos julgamentos de Jair Bolsonaro e aliados link de acesso.
  • Governo tenta barrar PEC da Blindagem e adiar projeto da anistia: O Planalto busca articulação no Senado para dificultar avanço de propostas que favorecem parlamentares e Bolsonaro, enquanto parte do PT e oposição se dividem sobre redução de punições link de acesso.
  • Impasse pode adiar votação da anistia; pressão cresce no Congresso: Divergências no texto do relatório e manifestações populares contra anistia geram ambiente de incerteza. Novas sanções dos EUA contra autoridades brasileiras também pesam na decisão dos parlamentares link de acesso.
  • Pauta econômica tenta avançar: isenção do Imposto de Renda pode ser votada em breve: Em meio às discussões sobre anistia e prerrogativas parlamentares, Hugo Motta aponta que projeto de isenção do IR para quem ganha até R$ 5.000 será prioridade na próxima semana link de acesso.

A disputa sobre a anistia expõe o embate de forças entre Congresso e STF, com impacto direto em decisões de grande repercussão política, jurídica e econômica. Apesar dos ruídos, a agenda econômica segue avançando, com foco na votação da reforma do Imposto de Renda. O desfecho desse cenário será decisivo para o clima de estabilidade institucional e para o ambiente de negócios no Brasil.

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Lula enfrenta crise com EUA em abertura da ONU

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(Imagem: www.bbc.com)

Brasil chega à Assembleia Geral da ONU em meio a tensões históricas com os EUA. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz o tradicional discurso de abertura sob o impacto de tarifas comerciais, sanções e o isolamento diplomático imposto pelo governo Trump. O pano de fundo é a pior crise nas relações Brasil-EUA em décadas, potencializando debates sobre soberania nacional e política externa.

  • Lula discursa em cenário de isolamento em relação aos EUA: Após tarifas de até 50% impostas por Donald Trump e sanções contra ministros brasileiros, a participação do Brasil abre espaço para questionamentos sobre o futuro comercial e geopolítico do país. link de acesso.
  • Presidente brasileiro exige postura de estadista dos EUA: Lula critica publicamente Donald Trump e destaca a necessidade de negociar em bases civilizadas, enquanto rechaça tentativas de pressão e chantagem. O chefe de Estado reforça que não possui contato direto com Trump, tornando o clima político e econômico ainda mais incerto. Link de acesso.
  • Tradicional protagonismo brasileiro é mantido, apesar das pressões: O Brasil mantém a tradição de abrir a Assembleia Geral, reforçando seu papel como mediador global, apesar das críticas à condução diplomática atual, especialmente diante da crise comercial e geopolítica. Link de acesso.
  • Aumento do reconhecimento do Estado palestino amplia pressão global: Decisão de países do G7, como França e Reino Unido, de reconhecer a Palestina, adiciona uma nova camada de desafio diplomático à Assembleia. O Brasil endossa a pauta, mas os EUA seguem utilizando o poder de veto para bloquear avanços no tema. Link de acesso.

A crise entre Brasil e Estados Unidos impacta negociações comerciais e cooperação internacional, elevando riscos para exportadores e investidores. O discurso de Lula na ONU foca em soberania, multilateralismo e críticas à interferência externa, enquanto a pauta palestina acirra a disputa política global. O isolamento em relação aos EUA pressiona o governo a buscar novas alianças e abrir espaço para reformas nas instituições internacionais.

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Acordo entre Trump e Milei derruba risco argentino e agita mercados

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Mercados reagem com entusiasmo à promessa dos EUA. Donald Trump e Javier Milei se reúnem hoje, enquanto o Tesouro americano anuncia disposição em apoiar a economia argentina. O compromisso de socorro financeiro dos EUA provocou uma onda positiva, com queda do dólar frente ao peso, valorização da Bolsa de Buenos Aires e forte recuo do risco-país argentino.

  • Trump encontra Milei e apoio faz mercados dispararem: A sinalização de ajuda americana resultou em queda de 4% do dólar frente ao peso argentino, queda de 25% no risco-país e alta de 8% no índice Merval. O anúncio coincidiu com a suspensão de tarifas sobre exportações agrícolas, ampliando o otimismo. link de acesso.
  • Secretário do Tesouro confirma “todas as opções na mesa”: O governo dos EUA discute apoio que pode incluir swap cambial, linha de crédito ou novas aquisições de dívida argentina, lembrando apoio histórico dado ao México e Uruguai. A possibilidade de exigências geopolíticas, como limitação de acordos com a China, também é ventilada. Link de acesso.
  • Mercados e investidores reagem com forte otimismo: O anúncio antecipou altas históricas dos títulos argentinos e da Bolsa, além da valorização do peso. Analistas apontam Milei como aliado estratégico para Trump, e o FMI elogia a medida, enfatizando a importância de apoio externo para a estabilidade regional. Link de acesso.
  • Banco Central argentino queima reservas e contexto político desafia Milei: A pressão cambial forçou a venda de mais de US$ 1 bilhão em três dias. Proximidade das eleições legislativas e escândalos internos aumentam desafios para o governo, que vê no suporte americano uma chance vital de atravessar a crise sem recorrer a medidas impopulares. Link de acesso.

O compromisso dos Estados Unidos em apoiar a Argentina reforça a posição de Milei como parceiro-chave de Trump na América Latina. A reação positiva dos mercados e o endosso do FMI fortalecem a percepção do país junto a investidores internacionais. Se a ajuda for confirmada, Milei ganha tempo e poder para seguir com uma agenda de reformas estruturais pró-mercado e de alinhamento político com Washington.

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Governo aumenta previsão de déficit e bloqueio no Orçamento de 2025

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Rombo fiscal pressiona ajuste nas contas públicas. O governo federal elevou a previsão para o déficit primário de 2025 para R$ 30,2 bilhões, destacando preocupação com o equilíbrio fiscal e necessidade de contenção de gastos no próximo ano. O valor representa 0,24% do PIB e aumenta as pressões sobre o Planejamento e a Fazenda.link de acesso

  • Bloqueio de despesas chega a R$ 12,1 bilhões: A equipe econômica aumentou em R$ 1,4 bilhão o bloqueio de gastos no Orçamento de 2025, visando respeitar o limite do novo arcabouço fiscal e tentando evitar maiores desequilíbrios nas contas públicas.link de acesso.
  • Corte em precatórios reduz pressão sobre despesas: Houve queda de R$ 5,4 bilhões em precatórios após cancelamentos feitos pelo CNJ. Isso contribuiu para aliviar parte dos gastos obrigatórios, embora outras despesas sociais tenham crescido.link de acesso.
  • Cosan enfrenta forte perda de valor e faz aumento de capital: No mesmo cenário de incerteza e necessidade de ajustes, a Cosan perdeu R$ 2,5 bilhões em valor de mercado em um único pregão e anunciou capitalização de até R$ 10 bilhões, mas a operação preocupa investidores minoritários devido à diluição e ao preço dos novos papéis.link de acesso.
  • Operações na Cosan dividem opiniões no mercado: Especialistas afirmam que a capitalização fortalece financeiramente a empresa, mas penaliza quem já era acionista. As mudanças ilustram como empresas e governo enfrentam desafios para recuperar o equilíbrio fiscal e financeiro.link de acesso.

A elevação do déficit e o aumento do bloqueio orçamentário mostram que o governo enfrenta limites para o crescimento dos gastos diante do novo arcabouço fiscal. Enquanto o setor privado, como a Cosan, busca reestruturação para lidar com endividamento, o setor público precisa avançar em reformas que viabilizem a sustentabilidade das contas. O aperto fiscal e as decisões empresariais refletem os desafios do país para manter a confiança do mercado e atrair investimentos.

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Giro de notícias: TikTok nos EUA, acordo China-EUA, investimentos Nvidia e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Oracle vai retreinar algoritmo do TikTok nos EUA. O governo Trump fechou acordo para que a Oracle assuma os dados e a segurança do TikTok, com controle do algoritmo nos EUA, reduzindo a ByteDance para menos de 20% de participação; investidores como Larry Ellison e Rupert Murdoch participarão da joint venture majoritariamente americana. Leia mais
  • Acordo com China cumpre lei dos EUA sobre TikTok. Operação nos EUA será de maioria americana, Oracle e Silver Lake lideram consórcio, e ByteDance fica com fatia abaixo de 20%; governo americano não terá participação acionária, mas exigirá dados em servidores nacionais, e Trump assinará ordem executiva. Link de acesso.
  • Governo dos EUA não terá controle no TikTok. Casa Branca afirma que governo não terá ‘golden share’ nem membros no novo conselho da entidade americana, diferentemente de outros negócios recentes e que seis das sete cadeiras do board serão de americanos; venda deve ser concluída em até 120 dias. Link de acesso.
  • Acordo sobre TikTok nos EUA sai esta semana. Casa Branca prevê assinatura de acordo com a China e transferência do controle do app no território americano ainda nesta semana, garantindo que a Oracle administre dados de usuários dos EUA. Link de acesso.
  • Nvidia anuncia investimento de US$ 100 bi na OpenAI. Parceria viabilizará construção de novos data centers de inteligência artificial, aumentando o poder de computação da OpenAI e garantindo posição estratégica da Nvidia; acordo inclui fatia acionária que será liberada por etapas. Leia mais
  • TikTok projeta investimento em data centers no Brasil. Representantes confirmaram a Lula interesse em projetos no Ceará, com apoio da recente MP que zera impostos federais para construção de data centers; empresa apoia regras para menor uso de plataformas digitais. Link de acesso.

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Miran, do Fed, alerta para riscos de desemprego com juros altos

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Fed pressiona economia com política restritiva. O diretor Stephen Miran, recém-indicado por Trump, afirmou que a política monetária atual dos Estados Unidos traz riscos ao emprego ao manter juros excessivamente elevados. Ele defende cortes mais agressivos para evitar demissões desnecessárias e reavivar o crescimento econômico.

  • Stephen Miran sustenta que política atual é excessivamente restritiva: Miran propõe cortes mais profundos nos juros, argumentando que mudanças regulatórias e restrições à imigração reduziram a chamada taxa neutra, tornando os níveis atuais inadequados para manter a inflação sob controle e evitar aumento no desemprego. link de acesso.
  • Dirigentes do Fed defendem cautela e política ainda restritiva: Beth Hammack e outros dirigentes afirmam que a preocupação maior segue sendo a inflação, destacando que ainda há risco de elevação de preços mesmo após corte nas taxas. Link de acesso.
  • Miran reforça independência e dissidência dentro do Fed: O novo diretor nega seguir ordens políticas e promete atuação técnica, mesmo divergindo da maioria do comitê ao pedir cortes mais agressivos. Link de acesso.
  • Mercados reagem: bitcoin cai e bolsas em alta: A divergência no Fed impacta ativos. O bitcoin recuou diante de especulações e incertezas, enquanto bolsas em Nova York fecharam em alta, marcando novos recordes mesmo com o tom cauteloso de parte dos dirigentes do Fed. link de acesso; link de acesso.

A discordância interna no Federal Reserve, destacada por Stephen Miran, evidencia o desafio de equilibrar combate à inflação e proteção do emprego. A continuidade de uma política restritiva divide opiniões e pressiona mercados, como visto nas reações de ativos e na valorização do ouro. As decisões do Fed seguem no centro da atenção global, impactando fortemente a economia americana e mundial.

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CPI do INSS prende sócio acusado de ocultar provas

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Escândalo e prisão no centro da CPI. O empresário Rubens Oliveira Costa, sócio do chamado Careca do INSS, foi preso em flagrante nesta segunda-feira (22) durante depoimento na Comissão Parlamentar que investiga fraudes milionárias no INSS.

  • Rubens Oliveira ocultou documentos e mentiu à CPI: Ao longo do depoimento, recusou-se a responder perguntas e usou o direito ao silêncio, apoiado por habeas corpus do STF. Parlamentares pressionaram por sua prisão, afirmando que omitiu informações relevantes ao esquema de desvio de verbas previdenciárias. link de acesso.
  • Sociedade e movimentação milionária nas empresas investigadas: O relator Alfredo Gaspar detalhou transferências de até R$ 70 milhões em 2024 e destaca indícios claros de lavagem de dinheiro por parte de grupos ligados ao Careca do INSS. Link de acesso.
  • Depoente passa mal em meio à pressão e sessão é suspensa: Em meio à tensão, Rubens Oliveira sofreu um episódio de hipoglicemia e a sessão foi interrompida. Pressões por respostas sobre movimentações suspeitas elevaram o clima da investigação. link de acesso.
  • Careca do INSS será o próximo a depor: Após a prisão do sócio, o depoimento de Antônio Camilo Antunes na próxima quinta-feira será crucial para aprofundar o rastreamento do dinheiro desviado do INSS. link de acesso.

A prisão em flagrante do sócio do Careca do INSS acirrou o debate sobre resposta institucional diante de grandes esquemas de corrupção no setor público. O caso reforça o impacto das decisões judiciais no andamento da investigação parlamentar. O desenrolar das apurações promete consequências diretas para a proteção dos recursos de aposentados e maior atenção à transparência na gestão pública.

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