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💥 Crise Brasil-EUA derruba bancos, dólar dispara e Trump eleva tensões – e mais destaques

Tensão Brasil-EUA derruba bancos e faz dólar disparar

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(Imagem: www.bbc.com)

Mercado reage à decisão do STF. O ministro Flávio Dino, do STF, estabeleceu que leis e ordens de tribunais estrangeiros não têm validade automática no Brasil, o que gerou forte impacto nas finanças nacionais. O contexto é de insegurança diante das sanções dos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes e das consequências para o sistema bancário brasileiro.

  • Dólar sobe e Bolsa recua após decisão de Dino: O dólar fechou em alta de 1,22%, cotado a R$ 5,50, e a Bolsa caiu 2,10%, puxada por perdas de bancos, devido ao impasse gerado entre o STF e a Lei Magnitsky dos EUA. Link de acesso.
  • Setor bancário sob risco e incerteza jurídica: Bancos brasileiros temem sofrer sanções ou restrições nos Estados Unidos se não cumprirem a Magnitsky, mas agora também podem ser punidos no Brasil se obedecerem a ordens externas sem homologação do STF. Link de acesso.
  • STF reforça soberania e convoca bancos: A decisão de Dino protege cidadãos, contratos e ativos brasileiros de interferências externas, reafirmando a necessidade de homologação judicial, mas bancos avaliam que a medida cria dificuldades práticas para operar internacionalmente. Link de acesso.
  • Bancos aguardam posição do STF e governo: CEOS do setor financeiro afirmam que o limbo jurídico pode resultar em prejuízos severos, enquanto buscam diretrizes do STF e diálogo com autoridades para evitar punições em ambos os países. Link de acesso.

A decisão do STF aumenta a tensão entre Brasil e EUA, afetando bancos, investidores e as relações internacionais do país. As dúvidas sobre os próximos passos criam instabilidade no mercado e podem influenciar negócios e o ambiente econômico nos próximos meses. O impasse exige clareza e resposta rápida das autoridades para reduzir riscos e incertezas.

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Subsídios da União recuam após anos em alta

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Governo reduz incentivos, mas pressões persistem. Após quatro anos de aumento, os subsídios federais caíram para R$ 678 bilhões em 2024, uma redução importante diante do pico do ano anterior. A queda, impulsionada pelo fim de isenções para combustíveis, ocorre enquanto a equipe econômica debate a necessidade de novos cortes para melhorar a saúde fiscal do país.

  • Ministra Simone Tebet defende corte maior nos incentivos: Tebet afirmou que um corte de R$ 20 bilhões nos benefícios fiscais é insuficiente e que parte dos gastos é motivada por decisões judiciais e resistência do Congresso. Ela destacou como subsídios ainda são pesados para o orçamento nacional. link de acesso.
  • Previdência privada fecha semestre com queda de 79% na captação líquida: O setor perdeu fôlego após novos impostos sobre aportes e registrou resgate líquido de R$ 3 bilhões em junho. A menor procura reflete incertezas e mudanças tributárias. Link de acesso.
  • Decisão do STF sobre leis estrangeiras pressiona bancos: Após o ministro Flávio Dino reafirmar que sanções internacionais não têm efeito imediato aqui, bancos brasileiros perderam mais de R$ 40 bilhões em valor de mercado por temor de punições. O caso eleva o risco e afeta o clima no mercado. Link de acesso.
  • Governo busca espaço fiscal para precatórios e novos gastos sociais: Diante da pressão orçamentária, a equipe econômica propõe parcelar dívidas judiciais e acomodar o gasto extra de R$ 12 bilhões com licença-maternidade, medida vista como urgente para não romper limites fiscais. Link de acesso.

A queda dos subsídios mostra esforço para ajustar as contas públicas, mas o desafio fiscal é agravado por decisões políticas e judiciais. O ambiente de incerteza afeta o mercado financeiro e pressiona por reformas mais profundas. O caminho para o equilíbrio fiscal exige escolhas difíceis e coordenação entre governo e Congresso.

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Giro de notícias: Mega acordo de crédito privado da Meta, investimentos chineses no Brasil, e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Meta fecha financiamento histórico de US$ 29 bilhões. Pimco e Blue Owl venceram gigantes como Apollo e KKR para financiar novo centro de dados para IA da Meta, destacando a busca agressiva por infraestrutura digital e retorno atrativo do crédito privado. Leia mais
  • Meta reestrutura setor de IA rumo à superinteligência. Empresa reorganiza equipes e reafirma intenção de investir centenas de bilhões de dólares para acelerar pesquisas e produtos avançados em inteligência artificial. Leia mais
  • Chinesa GWM busca expandir produção automotiva no Brasil. Após inaugurar fábrica em São Paulo, grupo avalia novos estados para receber uma segunda unidade, com investimentos que podem chegar a R$10 bilhões até 2032 e foco em veículos eletrificados. Leia mais
  • Black Hills e NorthWestern vão se fundir por US$ 3,6 bi. Com objetivo de responder à demanda crescente por energia dos data centers e IA, a fusão criará uma das maiores concessionárias no Centro-Oeste dos EUA. Leia mais
  • Aegea compra aterro da Simpar por R$ 1,9 bi. Transação deve reduzir dívida da holding Simpar e reforça expansão da Aegea no setor de resíduos e biometano, com forte potencial de sinergia operacional no Rio de Janeiro. Leia mais
  • SP endurece controle de ICMS após escândalo bilionário. Governo paulista impõe auditoria e automatização em resposta à Operação Ícaro, diante de desvios suspeitos de créditos tributários e envolvimento de grandes redes varejistas. Leia mais
  • Pescadores do Ceará ameaçados por tarifaço dos EUA. Setor de pesca artesanal, que exporta principalmente para os EUA, teme impacto econômico direto da tarifa de 50% imposta pelo governo Trump. Leia mais
  • Virgo investigada por uso irregular de fundos de CRI. Securitizadora é alvo de denúncias na CVM por supostas movimentações indevidas de R$ 216 milhões em títulos, gerando pressão de investidores e investigações internas. Leia mais
  • Bilionário turco compra minas da BHP em Carajás. CoreX adquire ativos de cobre por até US$ 465 milhões, focando em fornecer metais estratégicos para EUA e Europa e reduzindo dependência chinesa no setor. Leia mais

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Trump envia frota militar para costa da Venezuela e eleva tensão entre países

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(Imagem: jovempan.com.br)

Tensão militar no Caribe aumenta. Os Estados Unidos, liderados por Donald Trump, enviaram três navios de guerra para a costa da Venezuela como parte de uma ofensiva contra os cartéis de drogas latino-americanos, elevando a tensão diplomática e militar na região. Maduro, presidente venezuelano, respondeu à medida americana mobilizando 4,5 milhões de milicianos em todo o território nacional, alegando defesa da soberania do país. link de acesso.

  • EUA prometem “toda a força” contra Maduro: O governo Trump intensificou a retórica chamando o regime venezuelano de “cartel narcoterrorista” e aumentou para US$ 50 milhões a recompensa pela prisão de Nicolás Maduro. Link de acesso.
  • Operação militar americana inclui aviões espiões e submarinos: Autoridades confirmam que a ação dos EUA abrangerá fuzileiros navais, aviões P-8 e pelo menos um submarino de ataque, com operações previstas para durar meses. Link de acesso.
  • Reações internacionais e consequências econômicas: O contraste entre o poderio econômico e militar dos EUA e a vulnerabilidade da Venezuela sob sanções ficou evidente. O governo Maduro alega que as ameaças dos EUA comprometem a estabilidade regional, enquanto países como México e Brasil acompanham as tensões com cautela. Link de acesso.
  • Ações dos EUA se estendem à política migratória e educacional: Além do combate ao tráfico, o governo Trump endureceu as regras para estudantes estrangeiros e deportou migrantes suspeitos de ligação com crimes ou terrorismo, afetando milhares de pessoas. Link de acesso.

A escalada entre EUA e Venezuela demonstra uma postura firme de Trump tanto no combate ao narcotráfico quanto na segurança de fronteira. O envio de tropas e o aumento da recompensa por Maduro evidenciam o uso do poder americano, reforçando o compromisso dos EUA com o enfrentamento de ameaças transnacionais. Essa crise tem impacto direto na estabilidade regional e repercussões para a economia e a geopolítica do continente.

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Trump assegura: “Nenhuma tropa dos EUA na Ucrânia”

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(Imagem: jovempan.com.br)

Trump recusa envio de tropas americanas. O presidente dos Estados Unidos afirmou que o país não enviará tropas para proteger a Ucrânia em um acordo de paz com a Rússia e prometeu buscar alternativas como apoio aéreo. O foco agora está em negociações, pressão por acordos e redefinição do papel americano no conflito. Link de acesso.

  • Trump questiona compromisso de Putin com a paz: O republicano declarou não ter certeza se o líder russo quer de fato negociar um acordo, embora siga mediando conversas e sugerindo formas alternativas de garantir segurança à Ucrânia. Link de acesso.
  • Rússia exige garantias de segurança em qualquer acordo: O governo russo deixou claro que só aceitará um acordo que contemple seus interesses estratégicos e os direitos de falantes de russo na Ucrânia. Link de acesso.
  • Casa Branca exibe seriedade diplomática nas reuniões: Fotos oficiais ilustram o protagonismo de Trump ao lado de líderes europeus e do presidente Zelensky, marcando Washington como palco das discussões sobre segurança e futuro pós-guerra. Link de acesso.

Os rumos da guerra na Ucrânia dependem de um acordo político entre Rússia, Ucrânia e aliados europeus, sem envolvimento direto de tropas americanas. As negociações promovidas por Trump focam em garantias de segurança, apoio estratégico e busca por alternativas que atendam interesses do Ocidente sem agravar o conflito. A decisão de não enviar militares americanos impacta diretamente o equilíbrio geopolítico e econômico global.

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Trump amplia tarifas e mexe com mercado global

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Tarifaço americano abala comércio internacional. O governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, surpreendeu ao expandir as tarifas de 50% sobre aço e alumínio para mais de 400 itens, afetando desde motocicletas até equipamentos industriais e utensílios domésticos. A medida intensifica a guerra comercial, mirando produtos que movimentam bilhões de dólares e pegando indústrias de surpresa. link de acesso.

  • Negociações e impacto para o Brasil: O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou que a prioridade do governo é aumentar a lista de produtos brasileiros excluídos das tarifas. O objetivo é proteger exportações e reduzir impactos nas vendas externas de alto valor agregado. link de acesso.
  • Brasil tenta via OMC limitar prejuízo: O governo brasileiro oficializou pedido de consultas na OMC para reverter as tarifas e acusa os EUA de discriminação ao favorecer outros parceiros comerciais. O diálogo entre as partes começou, mas o entendimento é de que será uma negociação difícil. link de acesso.
  • Expansão atinge produtos de vários setores: As tarifas norte-americanas agora englobam turbinas eólicas, móveis, compressores, partes automotivas e até produtos infantis, impactando amplamente cadeias de suprimentos internacionais. O valor total dos bens afetados ultrapassa US$ 328 bilhões. Link de acesso.
  • Alckmin defende também reformas internas: Paralelamente, o vice-presidente ressaltou que o Brasil precisa aprovar a reforma administrativa para reduzir custos públicos e aumentar a competitividade frente ao cenário internacional. link de acesso.

As tarifas ampliadas dos EUA evidenciam a crescente incerteza no comércio global e exigem ação estratégica do Brasil e de outros parceiros. O foco está em soluções diplomáticas e ajustes internos para manter os mercados abertos e minimizar danos às exportações. A escalada nas medidas comerciais afeta diretamente empresas e consumidores, destacando a importância de negociações rápidas e eficazes.

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União Brasil e PP criam maior bloco do Congresso com críticas a Lula

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Federação amplia força política no país. União Brasil e PP oficializaram a criação da União Progressista, formando a maior bancada da Câmara dos Deputados e a segunda maior do Senado. O novo bloco surge com discursos duros contra o governo federal e sinaliza forte influência nas eleições de 2026.

  • União Brasil e PP formalizam federação e assumem protagonismo: A federação reúne 109 deputados federais, 15 senadores, controla 4 ministérios e domina milhares de cargos estaduais e municipais. O evento de fundação contou com críticas ao presidente Lula, defesa de maior protagonismo na política nacional e pressão para que aliados deixem os cargos no governo. link de acesso.
  • Líderes pressionam por saída do governo Lula: Entre as principais vozes, Ciro Nogueira e Antônio de Rueda defendem o fim de nomeações em ministérios e posição clara de oposição em 2026. O bloco também garantiu o maior fundo partidário e eleitoral do país. Link de acesso.
  • Divergência interna: oposição ou independência?: Apesar dos apelos de oposição, parte da liderança, como Davi Alcolumbre, evita classificar o grupo como adversário direto do governo, destacando a necessidade de “política com P maiúsculo” e solução de impasses internos para 2026. Link de acesso.
  • Tarcísio e Caiado ganham espaço como alternativas à Presidência: Governadores de São Paulo e Goiás despontam como possíveis candidatos do bloco para enfrentar Lula, apoiados pelo crescente peso nacional da federação. Link de acesso.

A formação da União Progressista reconfigura o Congresso e coloca pressão sobre o governo federal. O bloco promete ser o principal polo de oposição em 2026 e amplia o debate sobre reformas, impostos e crise fiscal. Com poder político e econômico sem precedentes, a federação será chave no cenário eleitoral e na condução das pautas nacionais nos próximos anos.

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Aprovação da compra do Banco Master pelo BRB movimenta cenário financeiro do DF

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Decisão legislativa abre nova fase para BRB. A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou o projeto que autoriza o Banco Regional de Brasília (BRB) a adquirir o Banco Master, em votação marcada por debates e forte oposição. O aval legislativo, exigido pelo Tribunal de Justiça, era o último passo político antes da sanção do governador e da análise do Banco Central.

  • Projeto aprovado permite aquisição de 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais do Master pelo BRB: A operação foi aprovada em dois turnos e agora depende do aval final do Banco Central para ser concluída. Link de acesso.
  • Consultoria Legislativa aponta riscos e ausência de estudos financeiros: Parecer técnico recomendou a suspensão da deliberação até a apresentação de estudos de viabilidade econômica e financeira, indicando preocupação com a legalidade e sustentabilidade do negócio. Link de acesso.
  • Banco Central e Ministério da Fazenda demonstram cautela; cenário ainda indefinido: O Banco Central segue analisando o caso, com divergências internas sobre as consequências do negócio. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sinaliza desconforto, apontando o risco de o BRB assumir ativos de qualidade duvidosa. Link de acesso.
  • Oposição promete judicializar resultado e sindicatos protestam: Deputados contrários à operação alegam falta de informações e prometem recorrer à Justiça. O Sindicato dos Bancários manifesta preocupação com os impactos da compra para o funcionalismo e a população local. Link de acesso.

A autorização para o BRB comprar parte do Banco Master marca um movimento estratégico relevante no setor financeiro público do Distrito Federal. O negócio ainda precisa do aval do Banco Central, enquanto críticas técnicas e políticas seguem sendo levantadas. Se confirmada, a operação pode ampliar a base de clientes e a competitividade do BRB, mas também traz desafios de transparência e riscos financeiros para o banco e para o DF.

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