🌎 Cessar-fogo em Gaza muda alianças, Nobel de Economia alerta para riscos e mais
Cessar-fogo em Gaza redefine alianças políticas e econômicas

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Brasil destaca posição em meio ao acordo histórico. O presidente Lula afirmou que a relação entre Brasil e Israel depende diretamente da permanência de Benjamin Netanyahu no poder, reforçando que não há antagonismo com o Estado israelense, mas sim com o atual premiê. As declarações ocorreram em meio à confirmação do cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos em Gaza, indicando possíveis mudanças nas relações diplomáticas e comerciais no futuro próximo. link de acesso.
- Lula reforça que problema é com Netanyahu e não com Israel: O presidente reiterou que Brasil e Israel sempre tiveram relações historicamente positivas, apontando para uma eventual normalização assim que houver mudança no governo local. link de acesso.
- Trump lidera acordo internacional e consolida presença americana: O documento de cessar-fogo assinado por Donald Trump, com apoio de países do Oriente Médio e Europa, prevê trocas de prisioneiros, criação de um novo governo para Gaza e planos de desenvolvimento econômico, aumentando o protagonismo dos EUA nos negócios e diplomacia global. link de acesso.
- Implementação do plano para Gaza dependente de desmilitarização e novos líderes: Acordos preveem retirada gradual de Israel, reconstrução do território com participação de comitês internacionais e exclusão do Hamas do futuro governo, podendo impactar pedidos por novos acordos econômicos e estabilidade regional. link de acesso.
- Líderes apontam obstáculos para paz definitiva: Especialistas citam dúvidas sobre desarmamento do Hamas e a real disposição política de Israel, além da necessidade urgente de reconstrução massiva e governança eficiente sobre Gaza. link de acesso.
A sinalização do cessar-fogo e o novo posicionamento do Brasil indicam mudanças estratégicas na política externa nacional e impactos no ambiente de negócios, principalmente para setores que dependem de estabilidade e acordos internacionais. A liderança dos Estados Unidos no acordo reforça uma tendência de valorização de ações coordenadas, enquanto incertezas persistem quanto à sustentabilidade do plano. O futuro das relações bilaterais e das oportunidades econômicas dependerá do cumprimento dos compromissos e da renovação dos atores políticos na região.
Nobel de Economia alerta para riscos do protecionismo e destaca papel da inovação

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Aviso mundial contra barreiras econômicas. A entrega do Nobel de Economia 2025 para os pesquisadores Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt destaca que a inovação é essencial para o crescimento econômico sustentado e que políticas protecionistas, como tarifas, podem ameaçar esse desenvolvimento. As preocupações levantadas refletem debates atuais sobre comércio global e tecnologia.
- Vencedor do Nobel de Economia alerta para riscos do protecionismo dos EUA: Philippe Aghion afirmou que as tarifas da administração Trump e a desglobalização são “nuvens negras” que ameaçam o crescimento mundial ao reduzir a troca de ideias. link de acesso.
- Especialistas relacionam teoria vencedora à necessidade de investir em inovação no Brasil: Economistas brasileiros apontam que o Brasil precisa ampliar recursos para pesquisa, defendendo políticas que estimulem a destruição criativa e o avanço tecnológico, em linha com as conclusões dos laureados. link de acesso.
- Discussão sobre regulação e “tarifaço” atinge redes sociais e inteligência artificial: A premiação estimula debates sobre a regulação das redes digitais, impacto da IA nos empregos e efeitos das tarifas do governo Trump na circulação de conhecimento global. Link de acesso.
- Cenário político global também reflete tensões econômicas: O fechamento de embaixadas pela Venezuela após premiação de María Corina Machado aprofunda o isolamento diplomático e agrava o cenário de embates comerciais e políticos entre América Latina e potências ocidentais. link de acesso.
A premiação do Nobel reforça a ideia de que crescimento econômico só é possível com mercados abertos e estímulo à inovação. O protecionismo, por outro lado, pode desacelerar o desenvolvimento e reduzir o potencial de países, como Brasil e Venezuela, competirem globalmente. A agenda econômica mundial segue determinada pelos desafios da inovação e pelo equilíbrio das relações internacionais.
Bolsas de NY disparam com avanço da tecnologia e mineradoras

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Mercados globais reagem ao alívio nas tensões EUA-China. Após sinalização mais moderada do presidente americano Donald Trump em relação à China, as principais bolsas dos Estados Unidos fecharam em alta na segunda-feira (13), puxadas por tecnologia e mineradoras.
- Principais índices de NY sobem após Trump reduzir tom em conflito com a China: Dow Jones avançou 1,29%, S&P 500 subiu 1,55% e Nasdaq registrou alta de 2,20%. Mineradoras de terras raras e empresas de IA tiveram ganhos expressivos, amparadas pelo anúncio de um megaplano de financiamento do JPMorgan e novos acordos no setor de tecnologia. link de acesso.
- Ouro e prata atingem recordes históricos diante do cenário comercial: Ouro superou US$ 4.100 a onça, impulsionado por compra forte de bancos centrais e expectativa de corte de juros pelo Fed, enquanto a prata passou dos US$ 52 por efeito de um “short squeeze” em Londres. link de acesso; link de acesso.
- Bolsas da Europa também sobem, animadas por tecnologia e mineração: Os mercados europeus acompanharam o ritmo de Wall Street, com destaque para mineradoras e empresas de chips; o recuo dos EUA na retórica tarifária trouxe alívio e impulsionou o FTSE 100, DAX e CAC 40. Link de acesso.
- Setor de IA ganha corpo em meio ao boom tecnológico do mercado: OpenAI e Broadcom fecharam acordo para produção de chips exclusivos, enquanto a Salesforce anunciou investimento de US$ 15 bilhões em incubadora de IA. Apostas crescentes em inteligência artificial marcaram o dia e sustentam parte do otimismo dos investidores. link de acesso; link de acesso.
O alívio nas tensões comerciais entre EUA e China impulsionou bolsas, commodities e os setores de tecnologia e mineração. A recuperação animou investidores após dias de volatilidade e deu novo fôlego ao mercado global. A expectativa agora gira em torno dos próximos passos de Trump e do Federal Reserve, que podem ditar o ritmo de crescimento e o apetite a risco nas próximas semanas.
Governo reage a derrota e demite indicados do Centrão

(Imagem: www.estadao.com.br)
Reação de Lula às traições expõe fragilidade da base. Após a derrota da Medida Provisória que aumentaria o IOF, o governo iniciou uma série de demissões de apadrinhados políticos do Centrão em órgãos como Caixa, Iphan e Correios. A movimentação deixa claro o desgaste nas relações com partidos que votaram contra o Planalto e a tentativa de recompor alianças para 2026.
- Demissões atingem apadrinhados de parlamentares “infiéis” em órgãos-chave: O governo retira cargos do segundo e terceiro escalão de aliados que participaram da derrota da MP do IOF e reforça a necessidade de lealdade na base aliada. link de acesso.
- Meta fiscal para 2026 em xeque: Após o revés no Congresso, aumentam as dúvidas no mercado sobre a capacidade do governo de cumprir o superávit em 2026, com economistas prevendo alternativas difíceis para tapar o rombo de receitas. link de acesso.
- Orçamento de 2026 cortará R$ 7,1 bi em emendas sem nova fonte de receita: Técnicos do governo apontam que, sem novas medidas, o valor das emendas parlamentares será reduzido, afetando diretamente o poder de barganha dos deputados. link de acesso.
- Tribunal de Contas eleva pressão sobre política fiscal de Lula: O TCU exige respeito ao centro da meta fiscal e critica manobras do governo, deixando em aberto o risco de futuras sanções e até reprovação das contas. link de acesso.
A crise na base do governo desencadeada pela queda da MP do IOF abala a governabilidade de Lula e compromete o equilíbrio fiscal. O ambiente político segue instável, obrigando o Planalto a buscar novas receitas e cortar privilégios para evitar prejuízos no mercado e no orçamento do próximo ano. O sinal de alerta está aceso para investidores e agentes econômicos.
Fundo de Justiça Federal avança com articulação no Senado

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Alcolumbre recebe cúpula do Judiciário e reforça debate sobre modernização. O encontro entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ministros do Judiciário e o senador Rodrigo Pacheco destaca negociações importantes envolvendo o Fundo Especial da Justiça Federal (Fejufe) e o futuro do STF.
- Senadores e ministros discutem PL do Fundo de Justiça Federal: A proposta deve modernizar a estrutura do Judiciário, atualizando valores de custas processuais e ajustando a distribuição de receitas, ainda em debate na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. link de acesso.
- Pacheco se fortalece como opção para o STF: A proximidade com Lula e a presença em reuniões-chave posicionam Rodrigo Pacheco como nome relevante para a vaga aberta com a aposentadoria de Barroso. Link de acesso.
- Debate sobre a vaga do STF envolve diversidade e tensão política: Enquanto setores governistas defendem o nome de Jorge Messias, há pressão de entidades e movimentos para uma indicação feminina, especialmente de uma mulher negra, gerando discussão sobre representatividade. link de acesso.
- STF revê normas do crédito e trava avanços do Marco Legal das Garantias: Voto de Toffoli exclui os Detrans de procedimentos de retomada de bens, criando resistência de entidades e podendo impactar o custo e o acesso ao crédito no mercado brasileiro. link de acesso.
As discussões em torno do Fundo Especial da Justiça Federal envolvem diretamente a modernização do Judiciário, com impactos na distribuição de recursos e na eficiência econômica. As movimentações sobre a próxima indicação ao STF refletem disputas políticas e pressões da sociedade, enquanto mudanças judiciais podem impactar o mercado de crédito nacional. Decisões tomadas agora vão moldar o equilíbrio entre política, justiça e ambiente de negócios no Brasil.
STF mantém prisão domiciliar de Bolsonaro e acirra debate político

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Decisão de Moraes gera reações na oposição. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para revogar a prisão domiciliar imposta desde agosto, justificando a medida pelo “fundado receio de fuga” e reiterado descumprimento de cautelares. link de acesso.
- Ministro cita condenação e risco de fuga em nova decisão: Moraes destacou a sentença de 27 anos por tentativa de golpe e aprovação da PGR para manter a situação, enquanto reforça a necessidade das restrições para garantir a execução da lei penal. link de acesso.
- Filhos de Bolsonaro e oposição reagem nas redes sociais: Carlos e Flávio Bolsonaro classificam a decisão como "motivação política" e “grave violação” às garantias democráticas, afirmando que não há fundamentos porque Bolsonaro não foi denunciado no inquérito que gerou a prisão domiciliar. Link de acesso.
- Moraes autoriza atendimento médico e amplia permissão de visitas profissionais: Diante do agravamento do quadro de soluços, o ex-presidente recebeu aval para ser atendido em casa por médica endocrinologista, sem necessidade de autorização prévia. link de acesso.
A decisão do STF aponta manutenção de medidas restritivas, com repercussão direta na oposição e no ambiente político nacional. O debate sobre a legalidade e os efeitos dessa decisão promete seguir intenso, impactando a confiança do mercado e provocando discussão sobre equilíbrio de poderes nas instituições brasileiras.
Giro de notícias: Intoxicação por metanol, rajadas de vento, apagão e mais

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- Casos de intoxicação por metanol crescem no Brasil. O Ministério da Saúde confirmou 32 casos da substância em bebidas adulteradas, sendo 28 em São Paulo; há cinco mortes e 181 casos em investigação, enquanto operações fecham estabelecimentos e apreendem produtos suspeitos. Leia mais
- Polícia fecha bares e prende 30 pessoas em SP. São Paulo é o epicentro nacional dos casos, com 28 confirmações, 100 investigações abertas, cinco mortes e grandes apreensões de bebidas e materiais para adulteração. Link de acesso.
- Apagão atinge vários estados brasileiros. Moradores relataram quedas de energia em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Ceará, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina no início da madrugada, sem explicação oficial até o momento. Link de acesso.
- Alerta laranja para chuvas e ventania em São Paulo. O Inmet emitiu aviso de tempestade com ventos de até 100 km/h para centenas de cidades paulistas, podendo gerar estragos e riscos à população. Link de acesso.
- Defesa Civil aciona alerta para alagamentos e quedas de árvores. Capital e interior de São Paulo enfrentam chuvas ininterruptas, com riscos de ventos acima de 60 km/h, além de alerta para cuidados em áreas de risco nos próximos dias. Link de acesso.
- Sudeste e Centro-Oeste sob risco de temporais. Frente fria traz instabilidade, com risco de granizo, rajadas de vento e chuvas intensas até o fim da semana nas principais capitais dessas regiões. Link de acesso.
- Chuvas deixam 64 mortos no México. Fenômeno climático excepcional provocou deslizamentos e afetou 100 mil casas, movimentando o governo local para medidas de reconstrução e prevenção de doenças. Link de acesso.
Gol decide fechar capital e deixa Bolsa brasileira

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Reestruturação inédita na aviação. A Gol anunciou a decisão de fechar seu capital no Brasil, abandonando a B3 e migrando para uma estrutura controlada pela holding Abra, com foco em abrir capital nos Estados Unidos. O movimento reacende discussões sobre estratégias de mercado e proteção dos minoritários.
- Gol fará reorganização societária e sairá da B3: A empresa propõe incorporação por uma sociedade de capital fechado, oferecendo aos acionistas a opção de OPA ou permanência no grupo. A decisão segue a tendência da holding Abra de consolidar ativos e buscar listagem internacional. link de acesso.
- Grupo St Marche encerra recuperação extrajudicial com nova capitalização: O setor supermercadista também vê movimentos de reestruturação, com a St Marche homologando seu plano na Justiça e recebendo aportes de R$ 90 milhões, apontando para um cenário de reforço na confiança dos investidores. link de acesso.
- BTG anuncia proposta para fechar capital do Banco Pan: Seguindo o exemplo da Gol, o BTG pretende incorporar a totalidade das ações do Banco Pan e retirar o banco da Bolsa, dentro de um processo para unificar operações e criar ganhos de eficiência. link de acesso.
- Abra mira expansão internacional e solicita certificado no Chile: A holding da Gol avança para ampliar operações na América do Sul, buscando aprovação para operar serviços de fretamento no Chile, tradicional mercado da concorrente Latam, aumentando competitividade regional. link de acesso.
A decisão da Gol de sair da B3 reflete um cenário de concentração e reestruturação do mercado, tema central também em outras empresas. Os principais grupos buscam sintetizar operações, reduzir custos e ganhar escala internacional, reagindo rapidamente aos desafios econômicos e de governança. Esses movimentos confirmam o avanço de uma agenda corporativa voltada para eficiência, competição global e proteção dos interesses do capital.
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