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📰 Castro mira Comando Vermelho, crise na realeza britânica, Trump desafia China e mais

Castro propõe classificar Comando Vermelho como terrorista

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Nova proposta de impacto nacional. O governador Cláudio Castro defendeu a inclusão do Comando Vermelho como grupo terrorista, baseando-se em exemplos da Argentina e Paraguai. A demanda ganhou força após a megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, que mobilizou o debate sobre segurança e endurecimento penal. link de acesso.

  • Castro visita policiais feridos e exalta agentes: O governador prestou solidariedade a policiais feridos na operação, reforçando o discurso de combate ao crime organizado e classificando a atuação do CV como terrorismo.link de acesso.
  • Apoio popular à operação e críticas ao governo federal: Pesquisa Quaest mostra que 64% dos moradores aprovam a megaoperação, mas 52% dizem sentir o estado menos seguro; em paralelo, 60% reprovam a atuação do governo federal em segurança.Link de acesso.Link de acesso.
  • Flávio Bolsonaro arrecada mais de R$ 500 mil para famílias de policiais mortos: Em poucas horas, a vaquinha lançada por Flávio Bolsonaro ultrapassou a meta para apoiar as famílias dos agentes mortos em ação.Link de acesso.
  • STF determina preservação rigorosa de provas da megaoperação: O ministro Alexandre de Moraes ordenou documentação rigorosa dos fatos e acesso facilitado à defensoria, aumentando o controle institucional.Link de acesso.

A sugestão de criminalizar o Comando Vermelho como grupo terrorista reflete o avanço de pautas de endurecimento penal e busca respaldo público após a operação recorde em letalidade no Rio. O apoio popular destaca a pressão para ações ainda mais rigorosas, com forte contraste em relação ao governo federal. As medidas tomadas sinalizam uma mudança significativa nas estratégias de combate ao crime organizado, com impacto direto na segurança e estabilidade institucional.

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Repercussões do escândalo Andrew abalam estrutura real e política britânica

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Escândalo arrasta governo britânico a decisões drásticas. O Reino Unido anunciou a retirada da última patente militar do ex-príncipe Andrew, encerrando oficialmente seu vínculo com cargos e privilégios ligados à monarquia após anos de envolvimento em escândalos financeiros e sexuais associados a Jeffrey Epstein.

  • Ex-príncipe Andrew perde todos os títulos por pressão do governo e opinião pública: O governo do Reino Unido confirmou neste domingo a remoção do título honorário de vice-almirante de Andrew, último posto militar que mantinha, em meio a denúncias envolvendo prostituição, desvio de verbas públicas e ligação com Jeffrey Epstein. A medida tem amplo apoio popular e reforça uma política de distanciamento da Coroa de figuras cuja conduta é vista como incompatível com a função pública. link de acesso.
  • Donald Trump comenta crise real: O ex-presidente americano manifestou pesar pelo impacto dos escândalos sobre a família real britânica, reconhecendo o peso institucional da decisão do rei Charles 3º de remover os últimos postos do irmão. O episódio tem implicações para a imagem externa do Reino Unido, especialmente diante de novos governos. Link de acesso.
  • Visita do príncipe William ao Brasil reforça foco em economia verde: Paralelo ao afastamento de Andrew, a missão do príncipe William ao Brasil destaca o compromisso britânico com o desenvolvimento sustentável e inovação ambiental, incluindo a participação no Earthshot Prize e cúpula de combate ao crime ambiental. O movimento reforça relações estratégicas com o Brasil em clima e economia, enquanto o país busca fortalecer sua imagem internacional. link de acesso.
  • Reino Unido enfrenta alta em crimes com arma branca: Episódio recente em trem entre Doncaster e Londres deixou feridos e reforçou discussão sobre segurança, além da relação entre políticas públicas e confiança nas instituições. O governo aumentou o policiamento em resposta ao crescimento desse tipo de crime. link de acesso.

A decisão sobre Andrew marca uma mudança importante na postura da monarquia britânica, alinhando-se à necessidade de credibilidade institucional. O Reino Unido reforça sua política de responsabilidade pública, enquanto busca manter protagonismo em temas econômicos e ambientais. Crises e iniciativas recentes sinalizam desafios e oportunidades para a imagem internacional do país.

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Trump adverte China sobre Taiwan e agenda global ganha destaque

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Ameaça à Taiwan movimenta cenário internacional. Trump alertou que a China conhece as consequências de um ataque a Taiwan, sem detalhar possíveis ações dos EUA. O aviso sinaliza foco na segurança regional e pressiona aliados e rivais.

  • Relação comercial entre EUA e China sofre ajuste: Trump anunciou redução nas tarifas de produtos chineses ligados ao fentanil, amenizando tensões após encontro com Xi Jinping, mas destacou compromisso contra práticas ilegais. link de acesso.
  • Tensões aumentam com retomada de testes nucleares: Decisão dos EUA é vista como resposta direta ao avanço nuclear de China e Rússia, elevando preocupações com equilíbrio global. link de acesso.
  • Estados Unidos enfrentam críticas internas e externas: Obama criticou políticas de Trump, incluindo tarifas e práticas migratórias, enquanto o mercado imobiliário sentiu efeitos negativos das altas taxas de juros. link de acesso. Link de acesso.
  • Aproximação diplomática avança na Ásia e na África: Trump busca retomada de diálogo com Kim Jong-un e sinaliza possível encontro com o presidente da Nigéria após ameaças públicas, mostrando uso de pressão direta como estratégia. link de acesso. Link de acesso.

O alerta de Trump à China sobre Taiwan reflete sua postura assertiva no cenário internacional, alinhando decisões econômicas e militares para fortalecer a posição dos Estados Unidos. Os embates políticos internos e a busca por acordos com líderes globais mostram como a política externa impacta diretamente a economia mundial e as relações comerciais. Os próximos meses indicarão como as ações de Washington influenciarão mercados e parcerias estratégicas.

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Terremoto de magnitude 6,3 atinge o Afeganistão e agrava crise humanitária

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Sismo afeta milhares e expõe fragilidades. O forte terremoto registrado no norte do Afeganistão deixou dezenas de mortos e centenas de feridos, ampliando preocupações sobre a infraestrutura precária e a instabilidade do país sob o governo Talibã.

  • Abalo sísmico deixa mais de 10 mortos e centenas de feridos: O epicentro foi próximo à cidade de Mazar-i-Sharif, sendo um dos abalos mais intensos da região nos últimos anos, com alerta laranja para risco generalizado. link de acesso.
  • Destruição de patrimônio cultural e impacto econômico: O terremoto atingiu partes do santuário histórico Mesquita Azul, agravando ainda mais o impacto social e econômico das perdas. link de acesso.
  • Eventos naturais se somam à crise administrativa: O Afeganistão enfrenta sucessivos desastres naturais, com fragilidade agravada pela dificuldade de resposta e pela crise hídrica sob o atual regime. Link de acesso.
  • Resgates e dramas pessoais emergem na crise: Em meio ao caos, histórias individuais, como a de um resgate envolvendo um casal inter-religioso durante a ofensiva do Talibã, revelam os impactos humanos das instabilidades políticas e desastres naturais. Link de acesso.

O terremoto reacende o alerta sobre a vulnerabilidade estrutural, econômica e social do Afeganistão, que enfrenta instabilidade política e desastres frequentes. A fragilidade na gestão de recursos e assistência torna a situação ainda mais delicada para a população local. O cenário destaca a importância de apoio internacional e preparo para catástrofes em regiões críticas.

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Corpos de reféns entregues por Hamas aumentam tensão no conflito

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(Imagem: jovempan.com.br)

Novas devoluções reacendem discussões. A Cruz Vermelha entregou neste domingo os corpos de três reféns israelenses capturados pelo Hamas, ampliando a pressão sobre o grupo palestino e afetando as negociações do cessar-fogo. O governo de Israel já recebeu agora 17 dos 28 corpos prometidos, mas acusa o Hamas de demorar e dificultar o acordo. link de acesso.

  • Hamas confirma entrega dos corpos como parte do acordo: O grupo palestino afirma que as buscas são complexas devido à destruição em Gaza, e que segue com as devoluções previstas na trégua. link de acesso.
  • Violação da trégua aumenta tensões: Mesmo com cessar-fogo declarado, um ataque aéreo israelense matou um palestino em Gaza, com ambos os lados se acusando de romper o pacto. link de acesso.
  • Israel ameaça ampliar ataques ao Hezbollah: O governo israelense adverte o Líbano para cumprir o compromisso de desarmar o grupo, fortalecendo a postura de autodefesa diante da insegurança nas fronteiras. link de acesso.
  • Soldados israelenses relatam traumas de guerra: Após dois anos de conflito, militares apontam consequências psicológicas e dilemas morais, refletindo o impacto prolongado das hostilidades tanto para Israel quanto para Gaza. link de acesso.

O conflito segue sem solução definitiva, com trégua fragilizada e tensões regionais crescentes. A devolução dos corpos aumenta a pressão internacional sobre Hamas e governo de Israel. O cenário permanece instável, trazendo impactos para a segurança e a estabilidade econômica da região.

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Opep+ anuncia aumento de produção de petróleo em dezembro

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(Imagem: jovempan.com.br)

A Opep+ anunciou um novo ajuste estratégico. O grupo de oito países produtores optou por aumentar a produção de petróleo em 137 mil barris por dia a partir de dezembro, mirando a demanda de fim de ano e monitorando a situação do mercado global de energia. A decisão vem acompanhada da suspensão de novos aumentos no primeiro trimestre de 2026, buscando equilibrar o mercado diante do excesso de oferta e das sanções aplicadas à Rússia. link de acesso.

  • Sinalização da Opep+ para o mercado internacional: O acordo, fechado após reunião virtual, também prevê monitoramento mensal do equilíbrio entre oferta e demanda, garantindo controle mais rígido sobre excessos de produção registrados desde janeiro de 2024. Link de acesso.
  • Pressão sobre grandes produtores e desafios geopolíticos: O anúncio reflete a tentativa do grupo, que inclui a Rússia, de conquistar mercado mesmo com o cenário de sanções e queda nos preços do barril. O futuro da produção será revisado em nova reunião marcada para novembro de 2025. Link de acesso.
  • Mudança no cenário global de commodities: Com sinais de queda de demanda global, intensificados pela desaceleração da China e crescimento no fornecimento das Américas, a Opep+ optou por cautela, congelando aumentos nos meses seguintes. O movimento visa evitar um excesso de oferta que possa pressionar ainda mais os preços internacionais do petróleo. Link de acesso.
  • Mercado de manganês sofre influência da demanda energética: Assim como o petróleo, o manganês vem ganhando destaque como recurso estratégico para energia e mercados industriais. O Brasil, apesar de ter perdido protagonismo, mantém relevância na produção do mineral, enquanto a China domina o refino global. Link de acesso.

A decisão da Opep+ sinaliza cautela diante de um mercado global instável. O controle sobre a produção de petróleo e minerais estratégicos, como o manganês, reafirma a importância de ajustes rápidos em tempos de incerteza. Atenção especial deve ser dada às tendências de oferta e demanda, que influenciam diretamente preços, investimentos e competitividade internacional.

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Giro de notícias: recorde do Ibovespa, juros, Copom, déficit fiscal e mais

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

  • Ibovespa atinge pico histórico e desemprego cai. O Ibovespa superou os 149 mil pontos, embalado por cortes nos juros e balanços positivos de empresas como Vale; taxa de desemprego chegou a 5,6%, a menor desde 2012, mas preocupações fiscais persistem com dívida pública em 78,1% do PIB e déficit primário. Leia mais
  • Fed reduz juros; Copom define taxa Selic. Federal Reserve corta juros pelo segundo mês seguido para 3,75-4% e retoma compras de títulos; no Brasil, mercado aguarda decisão do Copom sobre a Selic, balanço da Petrobras e sinais de desaceleração global. Leia mais. Link de acesso.
  • Estados perdem receita com ITCMD após reforma. Decisões judiciais têm suspendido cobrança do ITCMD sobre heranças e doações do exterior por falta de lei válida, gerando perdas bilionárias para estados como São Paulo e Rio de Janeiro. Leia mais
  • Congresso discute IR e licença-paternidade. Senado pode ampliar isenção do IR para até R$ 5 mil em 2026, projeto priorizado pelo Planalto; Câmara analisa mudanças na licença-paternidade, com ampliação progressiva do benefício e novo “salário-paternidade.” Leia mais
  • Programa Reforma Casa Brasil libera R$ 40 bilhões. Novo programa destina crédito para reformas residenciais com juros a partir de 1,17% ao mês e pagamento em até 15 anos; adesão pode ser feita por site ou aplicativo da Caixa. Leia mais
  • A cara do serviço público no Brasil. Levantamento revela que 90% dos servidores recebem até R$ 13 mil, com distorções salariais e pouca avaliação de desempenho; maioria dos funcionários está nos municípios e no Executivo. Leia mais
  • Tarcísio enfrenta desafio entre eleitoras. Rejeição feminina acima da média pressiona plano do governador para 2026, apesar de políticas voltadas à mulher e à segurança pública; pesquisas mostram maior aprovação masculina. Leia mais
  • Pagamentos do Bolsa Família são retomados. Caixa inicia repasses de novembro a partir do dia 14, com benefício de R$ 600 por família e datas escalonadas conforme número do NIS. Leia mais
  • Warren Buffett prepara sucessão na Berkshire. Berkshire Hathaway divulga lucro robusto no trimestre e reservas recorde em caixa, garantindo solidez na transição de comando para Greg Abel. Leia mais

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Lula anuncia universidade indígena e prioriza políticas para Amazônia

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(Imagem: jovempan.com.br)

Investimento em educação indígena é destaque. O presidente Lula confirmou a criação de uma universidade indígena com sede em Brasília e extensão nos estados. A iniciativa será oficializada até 17 de novembro e integra uma série de medidas para fortalecer comunidades indígenas e ribeirinhas uma semana antes da COP30. link de acesso.

  • Lula reforça promessa de infraestrutura e moradias: Além da universidade, o governo anunciou o programa Minha Oca, Minha Vida, focado em moradia para comunidades indígenas e prometeu expandir energia elétrica por meio de alternativas sustentáveis. link de acesso.
  • Papel da COP30 e apelo internacional: Em visitas prévias à conferência do clima, Lula cobrou que países estrangeiros contribuam econômica e socialmente para a preservação da floresta amazônica, destacando o papel dos povos locais. Link de acesso.
  • Redução de desmatamento e expansão da Funai: A ministra do Meio Ambiente e a Funai anunciaram avanços na redução de desmatamento e reforço no quadro de servidores, evidenciando a integração das pautas ambientais e de negócios. Link de acesso.

As ações do governo apontam para um fortalecimento da educação e infraestrutura indígena, associando desenvolvimento social à pauta ambiental. O recado de Lula nas vésperas da COP30 reforça a cobrança internacional por mais investimentos e parcerias. Essas medidas tendem a gerar impacto sobre o mercado, com expectativa de expansão de setores ligados à educação, energia limpa e sustentabilidade.

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