📰 Câmara aprova PEC da Blindagem, Bolsonaro internado e mais destaques do dia
Câmara aprova PEC da Blindagem e abre novo capítulo nas relações entre Legislativo e Judiciário

(Imagem: www.poder360.com.br)
Legislativo impõe limites à atuação do STF. A aprovação em 1º turno da PEC da Blindagem pela Câmara dos Deputados redefine o equilíbrio de forças em Brasília e reforça a proteção dos parlamentares contra processos judiciais, marcando impacto relevante para a política nacional.
- Deputados aprovam restrições à punição judicial de parlamentares: A PEC da Blindagem exige autorização da Câmara ou do Senado para que deputados ou senadores sejam processados ou presos por decisão judicial, com votações secretas e limite de tempo para análise. O texto prevê foro privilegiado para presidentes de partidos e torna quase nulas as possibilidades de responsabilização de congressistas enquanto perdurarem seus mandatos. link de acesso.
- A pressão política impulsiona mudanças e expõe divisões: A troca de relator e o apoio do Centrão ajudaram a destravar a votação. Setores alinhados ao governo foram divididos, com 232 deputados da base de Lula e 12 do PT apoiando a PEC, mesmo com orientação contrária do partido. link de acesso, link de acesso.
- Tramitação da anistia ao 8 de Janeiro ganha força nas negociações: O avanço da PEC é visto como resposta ao STF e pode destravar pautas de interesse da oposição, incluindo a discussão sobre anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro. Articulações indicam que temas relacionados seguem condicionados ao apoio em matérias estratégicas para o Legislativo. link de acesso.
- Manobras políticas mantêm aliados estratégicos no Congresso: Em meio aos rearranjos, a oposição nomeou Eduardo Bolsonaro (PL-SP) líder da Minoria, mesmo estando ausente do país, utilizando normas internas para proteger o mandato e driblar as regras de presença. Link de acesso.
A aprovação da PEC da Blindagem representa um movimento do Congresso para limitar a influência do Judiciário sobre parlamentares e reforçar suas prerrogativas. A medida pode afetar diretamente a dinâmica política e as próximas pautas econômicas. A nova configuração mostra que o Legislativo busca proteger seus membros frente à pressão externa e indica caminhos de negociação para outros temas sensíveis.
Bolsonaro é internado após crise de saúde em meio à pressão judicial

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Instabilidade de saúde de Bolsonaro em foco. O ex-presidente Jair Bolsonaro teve um episódio de mal-estar nesta terça-feira, deixando a prisão domiciliar para ser internado por crise de soluços, vômitos e pressão baixa, segundo relato de seu filho, senador Flávio Bolsonaro. A situação evidenciou o quadro clínico frágil enfrentado por Bolsonaro desde o atentado de 2018, além de destacar os desdobramentos políticos e jurídicos recentes envolvendo o ex-presidente.
- Bolsonaro é levado para hospital após nova crise: O ex-presidente foi encaminhado ao Hospital DF Star, em Brasília, para exames e acompanhamento médico, permanecendo em observação durante a noite. O episódio ocorre poucos dias depois de procedimento cirúrgico e diagnóstico de anemia e pneumonia. link de acesso.
- Defesa comunica STF e destaca protocolos judiciais: Os advogados cumpriram o procedimento de informar ao Supremo Tribunal Federal sobre a internação de emergência, atendendo determinação do ministro Alexandre de Moraes, responsável pela prisão domiciliar decretada em investigação de tentativa de golpe de Estado. Link de acesso.
- Críticas ao ambiente judicial e repercussão política: Flávio Bolsonaro e aliados atribuem o agravamento da saúde do ex-presidente ao que chamam de "massacre psicológico" do STF. O senador fez apelos públicos por trégua e levantou a discussão da anistia total no Congresso. Link de acesso.
- Histórico médico reforça instabilidade e limitações: Os quadros sucessivos de internações, ligados às consequências do atentado sofrido em 2018, têm resultado em múltiplos procedimentos, como recentemente a remoção de lesões cutâneas. Médicos indicam que a restrição física imposta pela prisão domiciliar agrava o quadro clínico. Link de acesso.
A internação de Bolsonaro acontece em contexto de alta tensão institucional e pesa no cenário político nacional. O quadro de saúde frágil serve como argumento da defesa para manutenção da prisão domiciliar e influencia debates sobre anistia e tratamento dos condenados do 8 de janeiro. O episódio reacende discussões sobre o impacto das decisões judiciais na política e destaca a necessidade de acompanhamento médico rigoroso para o ex-presidente.
STF mantém restrições e impõe rigor a Mauro Cid

(Imagem: jovempan.com.br)
Decisão do STF impacta aliados de Bolsonaro. Alexandre de Moraes negou todos os pedidos para flexibilizar restrições impostas a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, reforçando ações do Supremo sobre investigados ligados ao ex-presidente.
- Moraes reforça tornozeleira e proíbe Cid de viajar: O ministro indeferiu a remoção da tornozeleira eletrônica e a devolução do passaporte antes do trânsito em julgado do processo. As medidas cautelares continuarão enquanto a defesa busca reverter a condenação de dois anos aplicada ao militar. link de acesso.
- Pedidos da defesa rebatidos e punição mantida: Moraes ressaltou que só avaliará eventual extinção da pena após esgotados todos os recursos judiciais, ignorando o argumento de que o tempo em prisão preventiva e sob restrições já corresponderia ao cumprimento da pena. Link de acesso.
- Clima político na CPI do INSS esquenta após convocação de familiares: O governo tentou, sem sucesso, adiar depoimentos de parentes de envolvidos no suposto esquema de descontos ilegais a aposentados. O objetivo era evitar pressões para delações e blindar possíveis ligações políticas, mas as convocações foram mantidas após discussão intensa na comissão. Link de acesso.
- CPI pressiona familiares do 'Careca do INSS' por delação: Descobertas de empresas e offshores em nome de parentes de Antônio Carlos Camilo Antunes motivaram a CPI a aprovar a convocação de familiares, buscando aprofundar as investigações sobre lavagem de dinheiro e transferências suspeitas. Link de acesso.
A decisão de Moraes no caso Mauro Cid simboliza a postura rigorosa do STF diante de figuras associadas ao último governo, enquanto o Congresso enfrenta resistência do Judiciário em dividir protagonismo nas grandes investigações. O confronto institucional se intensifica, com CPI ampliando esforços de apuração e o Supremo reforçando controles processuais. O cenário indica tensão crescente entre Poderes com impactos diretos sobre a governabilidade e ambiente de negócios no país.
Promotores pedem pena de morte para assassino de Charlie Kirk

(Imagem: jovempan.com.br)
Crime político choca os Estados Unidos. O assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk levou promotores de Utah a pedir a pena de morte para Tyler Robinson, de 22 anos. O caso impactou o debate sobre violência política e polarização no cenário americano atual.
- Tyler Robinson é formalmente acusado de homicídio qualificado: Ele responde a sete acusações, entre elas homicídio, obstrução de justiça e manipulação de testemunhas, após matar Kirk durante evento na universidade Utah Valley. Promotores afirmam que Robinson mirou no ativista por motivos políticos. link de acesso.
- Casa Branca reage ao crime e abre debate sobre terrorismo doméstico: O governo americano declarou que irá investigar supostos movimentos de esquerda após o assassinato, o que gerou receio de que opositores políticos possam ser silenciados. Link de acesso.
- Articulista diz ter sido demitida por comentário sobre Kirk: Karen Attiah relatou que o Washington Post a dispensou após manifestações em redes sociais criticando as reações à morte do ativista e denunciando o que considera parcialidade no tratamento à violência política. Link de acesso.
- Outro caso de assassinato nos EUA revela insatisfação popular contra grandes empresas: O juiz responsável pelo homicídio do CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, retirou acusações de terrorismo contra o réu Luigi Mangione, mantendo charges de homicídio que podem levar à prisão perpétua. Link de acesso.
O assassinato de Charlie Kirk expõe tensões políticas e coloca em pauta os limites do discurso e da ação nos EUA. A resposta judicial e política ao caso pode influenciar futuros debates sobre segurança, liberdade de expressão e garantias individuais. O ambiente de polarização amplia a necessidade de atenção às consequências para o mercado e para a estabilidade institucional do país.
Assassinato de ex-delegado expõe audácia do crime organizado em São Paulo

(Imagem: www.bbc.com)
Execução de líder policial choca o país. O assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande escancara a crescente ousadia do crime organizado e coloca em xeque a eficácia da segurança pública no estado de São Paulo.
- Ruy Ferraz Fontes foi morto em emboscada planejada enquanto servia como secretário municipal: O ataque foi fortemente armado, com tática de execução e sinais de envolvimento de organizações criminosas, pressionando o governo Tarcísio e revelando lacunas na proteção de autoridades. link de acesso.
- Polícia identifica suspeitos e reforça investigação sobre conexão com crime organizado: Dois suspeitos com passagens pela polícia foram identificados rapidamente, demonstrando resposta célere, mas também ressaltando o ciclo de impunidade enfrentado pelas autoridades. link de acesso.
- Governo federal oferece ajuda, mas SP recusa apoio direto da Polícia Federal: Em meio a um clima de disputa política, o ministro Ricardo Lewandowski colocou as forças federais à disposição, enquanto o secretário Guilherme Derrite defendeu a autonomia paulista na apuração. link de acesso.
- Tarcísio estuda escolta automática para ex-integrantes da cúpula policial: Para evitar novos casos, o governo estuda ampliar protocolos de proteção, reconhecendo o aumento da violência contra quem combate facções organizadas. link de acesso.
A morte de Ruy Ferraz Fontes evidencia o avanço do crime organizado e limitações do aparato estatal. Além da comoção social, cresce a pressão por políticas públicas inteligentes, investimento em inteligência policial e revisão de protocolos de proteção a servidores expostos. O episódio coloca São Paulo diante do desafio de afirmar o protagonismo do estado contra facções criminosas, marcando também o cenário político e a confiança nas instituições de segurança.
Giro de notícias: Big techs sob pressão, energia, mídia e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Governo recua de regulação de redes sociais. O Executivo brasileiro desistiu de regular conteúdo, optando por enviar ao Congresso um projeto focado em concorrência das big techs, dando mais poderes ao Cade para agir contra monopólios digitais. Leia mais
- Nova cúpula do PT planeja treinamento com big techs. O partido busca capacitar líderes em plataformas como Meta, Google e TikTok para melhorar sua atuação digital de olho nas eleições de 2026. Link de acesso.
- Empresas trilionárias: Alphabet entra para o clube. Alphabet, dona do Google, atingiu US$ 3 trilhões em valor de mercado e se junta a outras gigantes como Apple, Microsoft, Amazon e Nvidia, impulsionadas por inovação em IA e resultados financeiros sólidos. Leia mais
- Carlos Slim avança no setor de energia mexicano. O bilionário ampliou suas concessões, investindo em projetos de gás e energia renovável em meio à crise da Pemex e à busca do governo por parcerias privadas. Link de acesso.
- Jack Ma retorna e impulsiona Alibaba. O fundador volta ao comando estratégico da gigante chinesa, aposta alto em investimentos em inteligência artificial e lidera ofensiva contra rivais em e-commerce. Leia mais
- Alerta no Senado dos EUA sobre IA e menores. Pais responsabilizam o ChatGPT e outros chatbots em casos de suicídio e abusos, aumentando a pressão por leis que protejam crianças no ambiente digital. Leia mais
- YouTube aposta em IA generativa para criadores. Novas ferramentas com inteligência artificial do Google DeepMind miram ampliar a vantagem frente ao TikTok e Instagram, oferecendo recursos inovadores para conteúdo em vídeo e podcasts. Leia mais
- Iochpe-Maxion aposta em gestão multicultural. A multinacional brasileira diversifica equipes para ampliar a presença global, focando em expansão em mercados como Turquia, México e China. Link de acesso.
- Sócia da Economist pode vender fatia bilionária. Lynn Forester de Rothschild avalia vender parte do grupo por até US$ 540 milhões, movimentando o estratégico mercado de mídia premium. Leia mais
Superquarta: Cortes de Juros nos EUA e Selic Mantida Agitam os Mercados

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Mercados globais atentos às decisões de juros. Nesta quarta-feira, o Federal Reserve (Fed) deve reduzir os juros americanos pela primeira vez no ano, enquanto o Banco Central do Brasil deve manter a Selic estável em 15%. O cenário traz efeitos diretos sobre dólar, bolsa e as perspectivas para a economia.
- Fed anuncia possível corte de 0,25 ponto percentual nos EUA: A expectativa é que o Fed dê início ao ciclo de cortes, após pressão do presidente Donald Trump por juros menores, o que pode influenciar o dólar e estimular economias de risco, beneficiando mercados emergentes como o Brasil. O mercado agora quer clareza sobre o ritmo dos próximos cortes.link de acesso.
- No Brasil, Selic permanece em 15% e cortes são esperados só em 2026: Analistas são quase unânimes quanto à manutenção da taxa pelo Copom, que adota postura conservadora diante de incertezas fiscais e externas. Há apenas possibilidade de cortes antecipados se o dólar valorizar mais ou a atividade econômica desacelerar.link de acesso.
- Ibovespa bate recorde histórico e dólar recua: A bolsa brasileira superou os 144 mil pontos, impulsionada pela expectativa do corte de juros nos EUA e pelo diferencial alto de taxas entre Brasil e Estados Unidos. O dólar atingiu a menor cotação em 15 meses, refletindo a atratividade dos ativos brasileiros.link de acesso.
- Diferencial de juros Brasil-EUA favorece operações de carry trade: A diferença das taxas deve aumentar após a Superquarta, tornando o Brasil mais atraente para investidores internacionais e ajudando a segurar a cotação do dólar.link de acesso.
As decisões de juros do Fed e do Copom têm efeito imediato nos mercados e no câmbio. Um corte de juros nos EUA fortalece bolsas emergentes e enfraquece o dólar, enquanto a Selic alta mantém o Brasil atrativo para capital estrangeiro. O cenário reforça a necessidade de ajuste fiscal no país para garantir estabilidade e confiança no médio prazo.
Mercosul amplia fronteiras com novo acordo comercial
(Imagem: g1.globo.com)
Grande avanço para a economia brasileira. O Mercosul assinou um acordo de livre comércio com a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), abrindo mercados para produtos brasileiros e prometendo impulsionar exportações e investimentos, mesmo em um cenário internacional de aumento de barreiras protecionistas.
- Acordo Mercosul-EFTA cria zona de livre comércio de US$ 4,3 trilhões: Este tratado libera 97% das exportações entre os blocos e pode baratear diversos importados europeus no Brasil, como chocolates suíços e bacalhau norueguês link de acesso.
- Mauro Vieira nega impacto de atraso nos vistos para ONU: O ministro brasileiro afastou riscos de impasse mesmo após protesto contra lentidão dos EUA, destacando o compromisso americano e a prioridade nas relações multilaterais link de acesso.
- ONU manifesta preocupação com restrições de vistos dos EUA ao Brasil: A organização demonstrou alerta pelo possível efeito das limitações americanas na delegação brasileira para a Assembleia Geral, enquanto o Itamaraty minimiza o cenário link de acesso.
- Lula planeja discurso sobre soberania e comércio internacional na ONU: Presidente pretende adotar tom diplomático sobre temas críticos, buscando preservar as relações mesmo diante das novas sanções e tarifas dos EUA link de acesso.
O acordo entre Mercosul e EFTA fortalece a posição internacional do Brasil e oferece novas alternativas para exportadores afetados por medidas protecionistas dos EUA. Apesar dos entraves com vistos americanos e tensões diplomáticas, a expansão dos mercados com a Europa sinaliza dinamismo e competitividade para a indústria nacional. O país dá um passo relevante na busca por maior integração e crescimento econômico diante dos desafios externos.
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