Brasil enfrenta altas taxas de juros
Brasil enfrenta altas taxas de juros
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(Imagem: g1.globo.com)
Copom eleva taxa Selic e acirra o debate econômico. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, elevando-a para 14,25% ao ano. Isso coloca o Brasil na quarta posição mundial em termos de juros reais, refletindo a contínua tentativa de controlar a inflação. link de acesso.
- Economistas divergem sobre futuro da Selic: Enquanto alguns analistas prevêem que a Selic pode chegar a 15% ou até mais, outros questionam os impactos sobre a atividade econômica e a inflação. Link de acesso.
- Selic se iguala ao nível do governo Dilma: A taxa atual é a mesma registrada durante a crise do governo Dilma Rousseff, reacendendo críticas e debates sobre politica monetária. Políticos da oposição ironizaram a indicação feita recentemente por Lula ao Banco Central. Link de acesso.
O aumento na taxa de juros mostra a decisão do Banco Central de controlar a inflação mesmo em um cenário de desaceleração da atividade econômica. Com a Selic elevada, o impacto no consumo e no crédito é direto, podendo influenciar na política econômica e no crescimento do país. As discussões entre economistas, políticos e especialistas ressaltam a complexidade de equilibrar crescimento econômico com controle inflacionário.
Argentina Avança com Acordo Controverso com o FMI

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Decisão histórica e polêmica. O presidente argentino Javier Milei avança em um acordo com o FMI para aliviar a crise econômica. A decisão tem gerado protestos e tensões políticas.
- Milei obtém vitória crucial na Câmara dos Deputados: A aprovação do decreto que autoriza o governo a assinar um novo acordo com o FMI foi aprovada por 129 votos contra 108, mesmo em meio a protestos e críticas da oposição. link de acesso.
- Protestos em Buenos Aires contra ajuste fiscal: Manifestantes saíram às ruas para repudiar os cortes do governo e o novo acordo com o FMI, enquanto o Congresso debatia o tema. Link de acesso.
- Economia argentina mostra sinais de recuperação: Com crescimento trimestral de 1,4%, a economia tem planos de se recuperar em 2025, embora o PIB tenha recuado 1,7% em 2024. Link de acesso.
- Pressão sobre o dólar cresce: A expectativa por um acordo com o FMI elevou a demanda por dólares, obrigando o Banco Central a intervir no câmbio. Link de acesso.
O acordo com o FMI é visto como um passo para a estabilização econômica e pode aliviar a pressão econômica do país. No entanto, as implicações sociais, como o aumento dos protestos contra medidas de austeridade, revelam que o caminho à frente será desafiador. Enquanto o governo busca confiança internacional, a população continua dividida pela turbulência econômica.
Congresso debate Orçamento e desbloqueia ações essenciais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Votação crítica do Orçamento de 2025. O Congresso Nacional se prepara para decidir sobre o Orçamento de 2025 nesta quinta-feira. A proposta é vital, pois depende de sua aprovação o reajuste para servidores, concursos e mudanças no Imposto de Renda. O texto deve primeiro passar pela Comissão Mista de Orçamento antes de ir ao plenário link de acesso.
- Impasse em reajuste do Imposto de Renda: A proposta do governo, que amplia a isenção do Imposto de Renda para até R$ 5.000, enfrenta resistência. Alterações são esperadas no Congresso Link de acesso.
- Senado libera pagamento de recursos cancelados: O Senado aprovou a liberação de R$ 4,3 bilhões em recursos cancelados, incluindo os controversos restos a pagar do orçamento secreto Link de acesso.
- Objetivos do Orçamento incluem novas despesas e ajustes: Novos remanejamentos destacam a inclusão de R$ 3 bilhões no programa de vale-gás e cortes no Bolsa Família para financiar outros programas Link de acesso.
O atraso na votação do Orçamento tem gerado pressões políticas e limita o uso pleno dos recursos públicos. A aprovação é crucial para destravar reajustes de servidores e isenções fiscais, essenciais para a economia. O Congresso avança em negociações visando alcançar um consenso. As decisões afetarão diretamente medidas fiscais e programas sociais no país.
Comissão do Senado aprova confisco de bens em casos de estupro

(Imagem: www.poder360.com.br)
Confisco de bens para estupradores. A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou o projeto que prevê a perda de bens para autores de crimes de estupro em contexto doméstico e familiar contra mulheres. O texto irá para análise da Comissão de Constituição e Justiça. Link de acesso.
- Janja defende Marina e critica senador: A primeira-dama criticou a declaração do senador Plínio Valério que sugeriu em tom de brincadeira uma violência contra a ministra Marina Silva. A fala gerou reações negativas e pedidos de retratação. Link de acesso.
- Senador Valério não se arrepende de comentário: Plínio Valério afirmou que sua declaração sobre Marina Silva foi uma piada, mas que não se arrepende, mesmo após críticas e repreensão de Davi Alcolumbre no Senado. Link de acesso.
- Senado aprova pena para deep fakes contra mulheres: Projeto aprovado aumenta a pena para crimes contra mulheres cometidos através de deep fakes, podendo chegar até 3 anos de reclusão. Link de acesso.
A aprovação da perda de bens para crimes de estupro marca um avanço significativo na proteção das vítimas. Além disso, as recentes declarações no Senado destacam a necessidade de respeito no discurso político. Com isso, trabalha-se para garantir um ambiente mais seguro e igualitário. As novas penas para deep fakes são um passo importante na evolução da lei em sintonia com as ameaças modernas à integridade das mulheres.
Giro de notícias: Arquivos sobre assassinado de Kennedy, Trump acusa venezuelanos, Brizola espionado e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Documentos sobre Kennedy destacam comunismo no Brasil. Documentos divulgados pelo governo americano mostram que, durante a Guerra Fria, os Estados Unidos monitoraram figuras políticas no Brasil para conter o avanço do comunismo. A CIA constatou que Leonel Brizola recusou ofertas de apoio de Cuba e China para evitar uma intervenção americana. Leia mais
- Trump deporta venezuelanos com alegações de crimes. A administração Trump deportou centenas de venezuelanos, alegando envolvimento com gangues. A legalidade das ações e a veracidade dessas alegações estão sendo questionadas por advogados e autoridades, que contestam a falta de provas sólidas apresentadas pelo governo. Link de acesso.
- Espionagem dos EUA em Brizola revelada. Arquivos sobre o assassinato de JFK expõem que os EUA espionaram Leonel Brizola e monitoraram as tentativas de apoio de Cuba e China durante a Campanha da Legalidade no Brasil. Link de acesso.
- Trump critica apoio iraniano aos houthis. Donald Trump voltou a pedir que o Irã pare de apoiar o grupo houthi no Iêmen para facilitar negociações de um acordo nuclear. O governo norte-americano busca reduzir o suporte iraniano aos houthis para avançar nas tratativas. Link de acesso.
- China protagonista no avanço da IA. O CEO da Nvidia afirma que 50% dos pesquisadores de inteligência artificial são chineses, prevendo grande contribuição do país para o avanço da tecnologia mesmo com restrições dos EUA. Link de acesso.
- Hollywood pede proteção contra IA. Cerca de 400 artistas e diretores de Hollywood enviaram carta à Casa Branca pedindo proteção dos direitos autorais frente ao avanço da IA, que ameaça os empregos e a qualidade do conteúdo na indústria do entretenimento. Link de acesso.
Trump Media Progresso Rumo ao Cessar-Fogo na Ucrânia

(Imagem: www.bbc.com)
Trump avança em negociações de paz. O presidente dos EUA, Donald Trump, está mediando um possível cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia após conversas telefônicas com os líderes dos dois países. O objetivo é alinhar as demandas e garantir uma pausa nos ataques, especialmente à infraestrutura energética.
- Trump discute cessar-fogo com Zelensky: Durante uma ligação, Trump e Zelensky concordaram em um cessar-fogo no setor energético. A discussão ocorreu após um acordo preliminar entre Trump e Vladimir Putin. link de acesso.
- Putin define condições para a paz: Putin rejeitou um cessar-fogo total e estabeleceu condições como o fim do apoio militar ocidental à Ucrânia. A negociação incluirá mais discussões entre EUA e Rússia. Link de acesso.
- EUA poderiam gerenciar usinas ucranianas: Trump sugeriu que os EUA poderiam controlar as usinas de energia na Ucrânia como forma de proteger a infraestrutura durante este período sensível. Link de acesso.
- Zelensky disposto a considerar mais passos: O líder ucraniano concordou com os passos iniciais propostos por Trump, mas alertou sobre a importância de manter apoio militar contra possíveis surpresas russas. Link de acesso.
O progresso nas negociações entre Trump, Zelensky e Putin sugere um potencial avanço rumo à paz. A abertura para um cessar-fogo na infraestrutura energética pode indicar o início de uma solução pacífica para o conflito. Este movimento estratégico pode trazer estabilidade econômica e política crucial à região. No entanto, enquanto os detalhes são afinados, o apoio contínuo dos EUA à Ucrânia permanece essencial para evitar novas agressões.
Israel Retoma Ofensiva Terrestre em Gaza

(Imagem: www.estadao.com.br)
Intensificação de Conflitos em Gaza. Israel reiniciou operações terrestres na Faixa de Gaza após interromper o cessar-fogo com o Hamas, provocando protestos e manifestações tanto internos quanto internacionais.
- Israel ameaça civis e dá ultimato ao Hamas: O ministro da Defesa, Israel Katz, alertou que Gaza “pagará o preço total” se o Hamas não for removido. Além disso, ele reiterou que os recentes ataques são o início de uma ofensiva mais abrangente link de acesso.
- Protestos em Jerusalém contra Netanyahu: Milhares de israelenses se manifestaram contra a continuação da guerra e a decisão do primeiro-ministro de destituir o chefe do serviço de inteligência interno. A crise política interna se intensifica Link de acesso.
- França pede fim imediato das hostilidades: O presidente Emmanuel Macron classificou a retomada dos bombardeios como um retrocesso e pediu negociações de boa fé. A opinião internacional pressiona por cessar-fogo imediato Link de acesso.
Os conflitos contínuos na Faixa de Gaza agravam a situação humanitária e a tensão geopolítica na região. Israel intensifica sua ofensiva ao passo que enfrenta críticas internas e internacionais. No cenário atual, as perspectivas de resolução pacífica permanecem incertas, aumentando a pressão para que todas as partes envolvidas busquem uma solução negociada urgente.
STF Decide e Julgamento de Bolsonaro Avança

(Imagem: jovempan.com.br)
Julgamento de grande impacto. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria, que os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin podem participar do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão mantém o foco no processo contra Bolsonaro, relacionado à tentativa de golpe de Estado em 2022.
- STF mantém ministros em julgamento de Bolsonaro: A maioria dos ministros do STF rejeitou os recursos que pediam o afastamento dos ministros Moraes, Dino e Zanin. A decisão reafirma a competência da Primeira Turma para julgar a denúncia link de acesso.
- Defesa de Bolsonaro se reúne com ministro do STF: Dias antes do julgamento crucial, a defesa de Bolsonaro encontrou-se com Zanin, presidente da Primeira Turma do STF, que julgará a acusação de tentativa de golpe Link de acesso.
- Histórico do STF: rejeição de pedidos de afastamento: Desde 1988, todos os 290 pedidos de afastamento contra ministros do STF foram arquivados, indicando um padrão que desfavorece o atual pedido de afastamento no julgamento de Bolsonaro link de acesso.
- Ações de segurança reforçadas para julgamento: Diante de crescentes ameaças, o STF aumentará a segurança física e cibernética para garantir ordem durante o julgamento de Bolsonaro. Isso reflete a alta tensão envolvendo o caso link de acesso.
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por suspeita de tentativa de golpe promete ser um marco na política brasileira. Com ministros cruciais confirmados para participar e segurança reforçada, os olhos estão voltados para o STF. As decisões futuras terão profundas implicações no cenário político e jurídico do país.
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