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🗳️ Bolsonaro faz exigência histórica ao Congresso, economia em foco e mais destaques do dia

Bolsonaro pede 50% do Congresso para mudar o Brasil

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Pressão política cresce em meio a julgamento. Em manifestação na avenida Paulista, Jair Bolsonaro lançou um apelo para eleger metade da Câmara e do Senado em 2026, buscando fortalecer a direita no Congresso. O ato, que reuniu governadores e líderes religiosos, foi marcado por fortes críticas ao STF e ao governo Lula.

  • Bolsonaro lidera 7º ato na Paulista, defende anistia e foco no Congresso: O ex-presidente destacou que ter maioria na Câmara e no Senado é estratégico para “mudar o Brasil”, mesmo que não retorne à Presidência. O evento, organizado por Silas Malafaia, serviu como resposta ao julgamento de Bolsonaro no STF por tentativa de golpe. link de acesso.
  • Participação cai e governistas ironizam público: Com cerca de 12.400 pessoas, foi o menor público entre atos recentes liderados por Bolsonaro. Parlamentares da base governista ironizaram o evento nas redes sociais. link de acesso.
  • Pedidos de anistia e críticas ao STF dominam discursos: Aliados de Bolsonaro pediram anistia aos presos do 8 de Janeiro e classificaram as decisões do STF como perseguição. O senador Flávio Bolsonaro afirmou que a Corte está sendo guiada a um “buraco negro” pelas mãos do ministro Alexandre de Moraes. Link de acesso.
  • Tema internacional e denúncias de censura reforçam apelo à direita: O evento adotou o slogan “make Brazil great again”, ecoando a retórica de Donald Trump. Cartazes e faixas também criticaram plataformas digitais e defenderam o conservadorismo. O pastor Malafaia chamou Moraes de “ditador de toga”, reforçando a narrativa de censura e judicialização da política. link de acesso.

O ato liderado por Bolsonaro reforça a estratégia de consolidar poder no Congresso, avançando pautas que contraponham decisões do STF e do governo atual. A mobilização sinaliza que a direita prepara terreno para as eleições de 2026, mesmo com seu principal líder fora da disputa presidencial. O desfecho do julgamento no Supremo terá impacto direto no ambiente político e econômico do país nos próximos meses.

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Giro de notícias: Congresso eleva gastos, crise governista, despesas públicas em alta e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Congresso aprova R$ 106 bi extras em 2025. O Legislativo ampliou gastos e travou cortes, incluindo aumento de emendas parlamentares e renúncias fiscais, pressionando ainda mais o déficit público. Leia mais
  • Impasse e críticas sobre emendas para festas juninas. Deputados do Nordeste reclamam de incompetência do governo após o não repasse de R$ 31,6 milhões para eventos regionais, gerando desgaste político. Leia mais
  • Bolsonaro lidera custos de ex-presidentes. Desde 2023, o ex-presidente gerou gastos anuais acima de R$ 1,7 milhão, incluindo salários, diárias e viagens, superando todos os antecessores. Leia mais
  • Governo aciona militância digital contra Congresso. Após derrota política, estratégias digitais intensificam a tensão entre Palácio do Planalto e parlamentares. Leia mais
  • Harley-Davidson multada no Japão. Fabricante é penalizada por impor metas abusivas a concessionárias, com multa de cerca de US$ 1,38 milhão. Leia mais
  • Carrinhos de F1 do McDonald’s geram polêmica. Especuladores revendem miniaturas por até R$ 1.000 após rápida escassez em lojas brasileiras. Link de acesso.
  • Juventus-SP aprova SAF com investimento bilionário. Clube paulista receberá aporte de R$ 480 milhões em 10 anos para modernização e fortalecimento das categorias. Link de acesso.
  • Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 52 milhões. Nenhuma aposta acertou todos os números sorteados no último concurso. Link de acesso.

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Restituição do Imposto de Renda injeta R$ 11 bilhões na economia

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(Imagem: g1.globo.com)

Pagamento impulsiona renda de 6,5 milhões. A Receita Federal começa hoje o pagamento do segundo lote de restituições do Imposto de Renda 2025, beneficiando milhões de contribuintes e movimentando o mercado financeiro nacional.

  • Receita Federal libera R$ 11 bilhões em restituição: O crédito será destinado a 6,5 milhões de pessoas, incluindo 1,8 bilhão para grupos prioritários como idosos e profissionais do magistério. O valor iguala o recorde de pagamento registrado no primeiro lote deste ano. link de acesso.
  • Bolsa Família de julho começa a ser distribuído: A Caixa inicia o repasse escalonado a 20,5 milhões de lares a partir do dia 18, com benefício médio de R$ 666 por família. Esta ação complementa o fluxo de renda pública neste mês. Link de acesso.
  • MEIs geram preocupação fiscal com déficit previdenciário: Estudo aponta déficit futuro de R$ 711 bilhões causado pela contribuição reduzida dos microempreendedores individuais, que já representam 12% dos contribuintes ao INSS. O alerta cresce com propostas de ampliar o limite de faturamento. Link de acesso.
  • PMI chinês melhora, mas indústria segue em retração: O índice de atividade industrial da China subiu levemente, marcando 49,7 em junho, mas ainda sinaliza contração pelo terceiro mês consecutivo, mantendo o alerta para os mercados globais. Link de acesso.

A liberação bilionária do Imposto de Renda fortalece a circulação de dinheiro no país e traz alívio financeiro em um momento de preocupação com os rumos da Previdência e sustentabilidade dos benefícios sociais. O acompanhamento das medidas econômicas e fiscais será fundamental para avaliar sua sustentabilidade a longo prazo. O cenário internacional segue exigindo atenção, especialmente com a indústria chinesa ainda em baixa e seus reflexos no comércio global.

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Consignado cresce e pressiona renda do trabalhador

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Crédito consignado atinge grande parte dos brasileiros. O aumento no uso desse tipo de empréstimo tem impacto direto na economia e revela desafios importantes para políticas públicas e o mercado financeiro.

  • Diferenças entre consignado CLT e INSS: Empréstimos com desconto em folha seguem regras específicas para trabalhadores formais e aposentados, influenciando taxas de juros, limites de comprometimento de renda e exigências de contratação. link de acesso.
  • Quase um terço com carteira assinada ou aposentados têm consignado: O dado mostra concentração entre mais velhos, menos escolarizados e funcionários públicos, reforçando o papel do crédito consignado na renda familiar e no consumo. link de acesso.
  • Juros elevados aumentam o custo do crédito e ampliam restrições: O Banco Central mantém a Selic em patamar alto, que pode agravar a concentração de renda ao tornar o crédito mais caro, afetando principalmente quem depende de consignados. link de acesso.
  • Mercado de trabalho aquecido dificulta contratação nos supermercados: Com desemprego em baixa, supermercados buscam novas estratégias para preencher vagas, refletindo tanto a demanda por mão de obra quanto a necessidade de renda que explica a procura por consignados. link de acesso.

O aumento do uso do consignado acende o alerta sobre o comprometimento da renda do brasileiro em meio a juros altos e inflação persistente. Ao mesmo tempo, as mudanças no mercado de trabalho revelam desafios para empresas e trabalhadores, o que impacta diretamente o consumo e o ritmo da economia nacional. O cenário exige atenção das autoridades para que o crédito continue sendo ferramenta de fomento, e não de restrição ao crescimento econômico.

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Marcas chinesas ganham força global e desafiam concorrência ocidental

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Empresas chinesas invadem mercados internacionais. Marcas inovadoras do país expandem operações e mudam a dinâmica competitiva global, gerando impactos econômicos e estratégicos para o Ocidente.

  • Avanço das marcas chinesas no Ocidente: Empresas como BYD, Pop Mart e Chagee desafiam grandes nomes globais, investem em qualidade e diferenciação e conquistam investidores e consumidores de mercados tradicionais. A listagem em bolsas internacionais confirma a ambição de expansão. link de acesso.
  • BYD inaugura fábrica no Brasil com produção pouco nacionalizada: A fábrica em Camaçari (BA) inicia operações com foco em montagem SKD e importação total de componentes, pressionando por redução de impostos e levantando críticas de associações brasileiras sobre o real impacto na cadeia produtiva local. link de acesso.
  • Turismo entre China e Brasil cresce com aumento de voos e isenção de vistos: A Air China amplia rotas e a isenção de vistos facilita a vinda de turistas; acordos entre Brasil e operadoras chinesas aumentam o potencial econômico do setor. link de acesso | link de acesso.
  • Lei e repressão impactam cenário político e empresarial em Hong Kong: Intensificação do controle estatal desencadeia dissolução de partidos pró-democracia e mudanças no ambiente de negócios, sinalizando riscos para empresas que buscam operar ou se associar no território. link de acesso | link de acesso.

A emergência global das marcas chinesas mostra que o equilíbrio de poder no comércio internacional está mudando. O Brasil se torna um ponto estratégico para investimentos e parcerias, mas enfrenta dilemas sobre política industrial e proteção de empregos. Mercados globais, empresas e governos precisarão se adaptar rapidamente para manter competitividade e influência diante dessa nova realidade.

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Trump mantém pressão sobre prazos de acordos comerciais e impacta mercados globais

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Reta final para novos acordos comerciais. O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que não pretende prorrogar o prazo de 9 de julho para a conclusão de acordos comerciais, mantendo sua estratégia de pressionar outros países a negociar para evitar tarifas elevadas. A medida reforça o foco da política externa americana em fortalecer a economia através da reciprocidade nas trocas internacionais.

  • Trump reforça posição e não espera estender prazo para acordos comerciais: O presidente argumenta que será possível fechar a maioria dos acordos até a data-limite e cita avanços significativos em negociações com diversos parceiros.link de acesso.
  • Mercados asiáticos sobem com expectativa de avanços e corte de impostos nos EUA: Futuros da Ásia apontam alta diante da aproximação do prazo dos acordos comerciais e do novo projeto de cortede impostos americano, enquanto moedas e bolsas reagem positivamente.Link de acesso.
  • Canadá elimina imposto digital sobre empresas dos EUA buscando acordo: O fim da taxa sobre gigantes de tecnologia é uma tentativa clara do Canadá de retomar negociações e evitar retaliações americanas no prazo estabelecido por Trump.Link de acesso.
  • Tensões internacionais e influência de Trump repercutem em Israel e China: Decisões recentes como a pressão no julgamento de Netanyahu e embates com a China após ataques ao Irã mostram como a política comercial e externa dos EUA vem moldando cenários geopolíticos.Link de acesso.

A postura intransigente de Trump nos acordos comerciais está movimentando mercados, incentivando parceiros a ceder e alterando políticas fiscais de países como o Canadá. O avanço das negociações reflete o papel central dos EUA na economia global, mas também aumenta a tensão diplomática em outras regiões. O desenrolar dessa agenda pode redefinir o ambiente econômico internacional nas próximas semanas.

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Irã pode produzir urânio enriquecido em meses, alerta AIEA

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(Imagem: jovempan.com.br)

Alertas globais sobre avanço nuclear iraniano. O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica afirmou que o Irã poderá retomar rapidamente a produção de urânio enriquecido, aumentando o risco de novas tensões no Oriente Médio. A eficácia dos bombardeios americanos e israelenses é questionada diante do nível tecnológico já alcançado por Teerã.

  • Tensão persiste após ataques ao programa nuclear: O Irã contesta o compromisso de Israel com o cessar-fogo e aponta para a instabilidade regional, cobrando responsabilidade dos EUA e de Israel pelos recentes confrontos. link de acesso.
  • França exige negociações e cooperação com a AIEA: Emmanuel Macron pressiona o Irã a retornar às negociações nucleares, enfatizando a importância da transparência e do Tratado de Não Proliferação Nuclear. Link de acesso.
  • Caça ao urânio enriquecido expõe limitações das sanções: Especialistas da ONU enfrentam dificuldades para confirmar se estoques nucleares foram destruídos ou escondidos, destacando os desafios do controle internacional. Link de acesso.
  • Irã minimiza danos de ataques americanos, diz imprensa: Comunicações interceptadas sugerem que autoridades iranianas consideram o impacto dos bombardeios limitado, enquanto o governo Trump garante que o programa foi destruído. Link de acesso.

O cenário nuclear iraniano segue sendo fonte de insegurança global. As ações recentes mostram que bombardeios atrasam, mas não impedem, o avanço do conhecimento e das capacidades nucleares. O resultado é instabilidade para mercados, diplomacia e segurança internacional.

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Tragédia em Idaho expõe insegurança no combate a incêndios

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(Imagem: www.bbc.com)

Bombeiros mortos em emboscada nos EUA. Um ataque armado durante operações contra incêndio florestal em Idaho deixou mortos e acende alerta sobre riscos crescentes para equipes de resgate e efeitos na segurança pública.

  • Dois bombeiros são mortos e suspeita é de emboscada: O episódio em Coeur d’Alene mobilizou mais de 300 agentes e mostrou uma preparação sofisticada do agressor, segundo autoridades. O incêndio pode ter sido iniciado propositalmente para atrair socorristas. Link de acesso.
  • Conflitos e ataques violentos persistem no cenário internacional: Ao mesmo tempo, na Ucrânia, um piloto de caça F-16 morreu após ataques em larga escala da Rússia, aumentando a pressão para apoio militar dos EUA e da Europa. link de acesso.
  • Crimes de ódio disparam em Portugal, preocupando a Europa: Relatório europeu aponta quase cinco vezes mais notificações em cinco anos, com redes extremistas sob investigação. link de acesso.
  • Riscos ambientais se agravam no Brasil: Em Porto Alegre, o nível do Guaíba cresce e força prefeitura a fechar comportas do sistema antienchente, após chuvas intensas ameaçarem a região. link de acesso.

O ataque em Idaho ressalta crescentes desafios de segurança para equipes de emergência, refletindo tensões e riscos globais, do ambiente político à instabilidade internacional. Esses episódios impactam não apenas a proteção local, mas também o cenário econômico e político, potencializando a preocupação com políticas públicas e investimentos em segurança.

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