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🗞️ Bolsonaro e Eduardo indiciados, oposição avança na CPI do INSS e mais destaques

Bolsonaro e Eduardo são indiciados pela PF por articulações nos EUA

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Indiciamento movimenta cenário político e econômico. O inquérito da Polícia Federal apontou Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro por articulações e pressão sobre autoridades brasileiras a partir dos Estados Unidos, impactando o ritmo político, o STF e o mercado financeiro.

  • Relatório da PF detalha articulação entre Bolsonaro, Eduardo e aliados para pressionar STF e Congresso: Conversas revelam estratégias para influenciar decisões em benefício próprio, incluindo orientações sobre críticas a ministros do Supremo e tentativas de coagir integrantes do Judiciário. link de acesso.
  • Eduardo Bolsonaro nega crime e aponta 'perseguição política': Em resposta ao indiciamento, deputado diz atuar sob a Constituição americana e defende esforços apenas para aprovar anistia no Congresso e para reforçar 'liberdades individuais'. Link de acesso.
  • Implicações das sanções dos EUA contra Alexandre de Moraes elevam tensão entre Poderes: Ministro do STF acredita que sanções serão revertidas e alerta que bancos brasileiros não podem cumprir automaticamente ordens dos EUA sem risco de punições internas. link de acesso | link de acesso.
  • Decisões do STF impactam mercado financeiro e levantam debate sobre ativismo judicial: Após liminar vetando o uso direto de leis estrangeiras no país, bancos sofrem forte queda no valor de mercado, enquanto ministros do Supremo discutem 'deserto institucional' e papel do Judiciário. link de acesso | link de acesso.

O indiciamento de Bolsonaro e Eduardo intensifica a disputa institucional, colocando o STF e o Legislativo sob os holofotes. Sanções dos EUA e decisões judiciais reacendem discussões sobre autonomia política e segurança jurídica, com efeitos diretos sobre o mercado financeiro. Todo esse contexto reflete a importância da estabilidade institucional para confiança de investidores e rumo do ambiente econômico nacional.

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Oposição toma comando da CPI do INSS e impõe revés ao governo Lula

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Governo sofre derrota inesperada. Em votação apertada, a oposição elegeu o senador Carlos Viana (Podemos-MG) para presidir a CPI do INSS, afastando aliados do Planalto das decisões centrais sobre investigação de fraudes em aposentadorias e pensões. O resultado surpreendeu a base governista e colocou adversários do presidente Lula no comando da comissão parlamentar.

  • CPI do INSS fica sob controle da oposição: Viana venceu Omar Aziz (PSD-AM), nome que tinha apoio do governo, e escolheu Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, para relator. A manobra frustrou acordo costurado pelo Planalto e alterou o rumo da investigação. link de acesso.
  • Fracasso na articulação política expõe fraqueza governista: Lideranças do PP e PL mobilizaram votos decisivos durante a noite, revelando desorganização da base de Lula e provocando reação do Planalto, que convocou reunião de emergência para tentar conter danos. Link de acesso.
  • Impacto político e novas estratégias: A perda do controle da CPI reacende uma crise que o governo considerava resolvida. Governistas agora tentam reagrupar forças, enquanto a oposição promete aprofundar investigações e associar o caso a “roubalheira do PT”. Link de acesso.
  • Reações e próximos passos: Após a derrota, lideranças governistas admitem erro de cálculo político. O relator Alfredo Gaspar afirma que não poupará ninguém e pressão recai sobre ministros e possíveis envolvidos em fraudes. Link de acesso.

A vitória da oposição na CPI do INSS representa um importante episódio de fragilidade do governo Lula no Congresso. A investigação sobre fraudes pode aprofundar o desgaste político do Planalto, com possíveis efeitos no mercado e na estabilidade das relações institucionais. Novo cenário indica disputas intensas e incerteza sobre os desdobramentos das apurações.

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Senado aprova voto impresso e alterações profundas no Código Eleitoral

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Tensão e mudanças no sistema eleitoral. A aprovação do texto-base do novo Código Eleitoral pela CCJ do Senado marca uma vitória da oposição e traz o voto impresso de volta ao centro do debate sobre eleições no Brasil. O projeto, aprovado por 20 votos a 6, altera regras importantes como a Lei da Ficha Limpa e estabelece novas cotas de participação feminina. Ainda precisa passar pelo plenário para valer já em 2026.

  • Oposição consegue incluir voto impresso: O texto aprovado determina que o voto só será concluído após o eleitor conferir a correspondência entre o voto impresso e o exibido na urna eletrônica. Isso representa um retorno do papel no processo, com o objetivo declarado de reforçar segurança e auditabilidade do pleito. link de acesso.
  • Flexibilização na Lei da Ficha Limpa: O novo texto prevê que o período de inelegibilidade para políticos condenados começa a contar da decisão do órgão colegiado, e não mais após cumprimento da pena. Com isso, o tempo efetivo de afastamento é reduzido. link de acesso.
  • Cotas de gênero e financiamento de campanha: Segue a exigência de 30% de candidaturas femininas e a reserva de 20% das cadeiras legislativas para mulheres. Os candidatos poderão usar até 100% do teto permitido de recursos próprios nas campanhas, nivelando as condições de disputa. Link de acesso.
  • Outras mudanças: punições e prazos: Penas por fake news foram reduzidas, e o período de afastamento para agentes públicos que quiserem concorrer caiu para um ano. O texto ainda proíbe deepfakes nas campanhas e prevê alterações nos repasses do Fundo Partidário. Link de acesso.

A consolidação do novo Código Eleitoral, com o voto impresso no centro, intensifica o debate político e pressiona o Congresso a decidir rapidamente. Alterações nas regras de inelegibilidade e financiamento de campanha podem impactar diretamente as próximas eleições. Os próximos passos no Senado e na Câmara serão decisivos para o rumo da democracia e da confiança no sistema eleitoral brasileiro.

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Renúncia na Petrobras agita setor energético

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Mudança no comando afeta estratégia. O presidente do conselho de administração da Petrobras, Pietro Mendes, renunciou ao cargo para assumir uma diretoria na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), após aprovação do Senado e com efeitos imediatos, abrindo espaço para novas movimentações políticas na estatal link de acesso.

  • Moretti é o favorito do Planalto para substituir Mendes: O governo já articula a sucessão, com Bruno Moretti, secretário especial da Casa Civil, como principal nome ventilado para liderar o conselho de administração da estatal Link de acesso.
  • Leilão do pré-sal bate recorde de interesse: Sete áreas do pré-sal serão ofertadas em dezembro, com expectativa de R$ 160 milhões em bônus de assinatura, refletindo o apetite do setor sob o novo comando regulatório da ANP Link de acesso.

A troca na liderança da Petrobras reflete a forte influência política nas principais decisões do setor de energia do país. O novo cenário na estatal e na ANP pode impactar desde políticas de exploração até novos negócios e investimentos, aumentando o peso das estatais nas decisões de mercado. O resultado poderá ser sentido na economia e na previsibilidade regulatória para investidores estratégicos.

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Fraude bilionária do ICMS expõe falhas em controles públicos

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Esquema de corrupção abala confiança na gestão fiscal. O Ministério Público revelou um esquema bilionário de fraudes no ressarcimento de ICMS em São Paulo, colocando em xeque a integridade dos controles internos do Estado e gerando tensão política entre o governo estadual e o Ministério da Fazenda.

  • Fernando Haddad critica “falta de liderança” em São Paulo: O ministro afirmou que “faltou liderança” e exemplo no combate ao esquema, que envolveu um auditor da Fazenda paulista e a Ultrafarma, e destacou falhas nos mecanismos de cruzamento de dados. link de acesso.
  • Auditor suspeito de operar o esquema permanece preso: Artur Gomes da Silva Neto, tido como peça-chave na fraude, teve prisão preventiva decretada após evidências, incluindo uma carta manuscrita que apontava o medo de ser descoberto e planos para novas liberações de impostos. Link de acesso.
  • Secretário da Fazenda rebate críticas e compara com caso INSS: Samuel Kinoshita defendeu o governo estadual, questionando a divulgação de cifras e responsabilizando órgãos federais por não compartilharem informações relevantes. Ele argumentou que o caso é “menor do que parece” e destacou esforços para auditoria interna. Link de acesso.
  • Carta manuscrita é apontada como confissão do esquema: Documento apreendido na casa do auditor consolidou a versão do Ministério Público sobre a intenção de manter o sigilo das operações ilegais e embasou a prisão preventiva. Link de acesso.

O escândalo de corrupção no setor fiscal paulista evidencia as fragilidades dos controles internos e impulsiona debates sobre transparência e integridade na administração pública. A disputa de narrativas entre Ministério da Fazenda e o governo de São Paulo ressalta a necessidade de mecanismos mais efetivos de fiscalização. A resposta das autoridades e os desdobramentos das apurações podem ter impacto direto na confiança do mercado e no ambiente de negócios do país.

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Giro de notícias: Pop Mart dispara, aquisições, bancos em alta e mais

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(Imagem: g1.globo.com)

  • Pop Mart registra salto e mira US$ 4 bi. A fabricante chinesa impulsionada pelo sucesso do brinquedo Labubu viu suas receitas semestrais baterem recorde e ações subirem mais de 12,5%, prevendo faturamento de até US$ 4 bilhões em 2025 e planos de expansão global. Leia mais
  • Aegea compra Ciclus e expande saneamento no RJ. A Aegea investe R$ 1,1 bilhão na aquisição da Ciclus Rio, reforçando sua liderança na gestão de resíduos e ampliando sua presença estratégica no setor. Link de acesso.
  • Simpar sobe mais de 10% após venda. Ações da holding dispararam na bolsa após fechar a venda da Ciclus para a Aegea por R$ 1,9 bilhão, destacando foco em redução de endividamento e gestão ativa de portfólio. Link de acesso. Mais detalhes.
  • C6 Bank lucra R$ 1 bi e bate 37 mi clientes. O banco acumula crescimento de 8% no lucro anual e amplia sua carteira de crédito, com destaque para operações colateralizadas e avanço consistente em clientes de alta renda. Link de acesso. Mais sobre o semestre.
  • Cliente de alta renda impulsiona resultados do C6. Expansão em captações e linhas consignadas gera crescimento robusto, fortalecendo alavancagem, eficiência e ROE superior a 40% no segmento de private banking. Link de acesso.
  • Prosus vende ativos e mira US$ 2 bi. Controladora do iFood simplifica estrutura e planeja levantar recursos com vendas para potencializar receitas, visando dobrar o valor de mercado até 2028 e fortalecer atuação em e-commerce global. Mais detalhes.
  • Eletrobras vê oportunidade e alerta para risco renovável. Companhia percebe maior procura por energia convencional e destaca riscos regulatórios para eólicas e solares, focando renovação de contratos no mercado livre. Leia mais.
  • Rappi garante US$ 100 milhões em crédito. Startup de entregas levanta financiamento do Santander em meio à retração no mercado de venture capital, focando expansão e gestão de caixa na América Latina. Leia mais.

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Fed mira inflação em meio a incertezas; tarifas e política pressionam cenário global

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Fed alerta para riscos de inflação nos EUA. A ata da última reunião do Federal Reserve aponta preocupação dos dirigentes com os efeitos das tarifas e o cenário inflacionário acima da meta de 2%. O documento mostra que incertezas sobre tarifas e expectativas de inflação predominam frente à geração de empregos.

  • Ata do Fed ressalta pressões inflacionárias por tarifas: O banco central americano vê maior risco no controle da inflação do que no emprego, e mantém política monetária cautelosa diante das incertezas. link de acesso.
  • Maioria dos dirigentes enxerga inflação como risco dominante: O Federal Reserve evidencia preocupação com o impacto duradouro das tarifas e destaca a necessidade de manter expectativas de inflação sob controle. Link de acesso.
  • Dissidentes defendem corte de juros, mas ficam isolados: Dois membros apoiaram cortes para proteger o emprego, mas o grupo preferiu aguardar mais clareza sobre o impacto das tarifas na economia e inflação. Link de acesso.
  • Mercado aguarda estímulos e pressões políticas aumentam: Especialistas apontam que o presidente Trump pode intensificar pressão por cortes de juros, semelhante ao debate em torno da taxa Selic no Brasil, e que a política monetária americana será decisiva para mercados globais. Link de acesso.

As decisões do Fed têm reflexos diretos no mercado internacional, especialmente neste momento de incertezas alimentadas pelas tarifas impostas pelo governo americano. Pressões políticas por estímulos geram expectativas e injetam volatilidade, o que obriga investidores a ficarem atentos às próximas movimentações do banco central dos EUA e de suas consequências para a economia mundial.

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Estados Unidos mudam tarifas e favorecem exportações brasileiras

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(Imagem: g1.globo.com)

Alívio no comércio entre Brasil e EUA. O governo americano alterou as regras de tributação para produtos brasileiros com alumínio e aço, ampliando a competitividade e abrindo espaço para novos negócios.

  • Alívio de até US$ 2,6 bilhões em tarifas para exportações brasileiras: Produtos industrializados do Brasil, que contém aço e alumínio, passam a seguir a regra global, deixando de sofrer com a sobretaxa de 50% praticada anteriormente. Isso representa 6,4% dos US$ 40 bilhões exportados pelo Brasil aos EUA. O setor de máquinas, equipamentos e motocicletas será um dos mais beneficiados. link de acesso.
  • Governo brasileiro entrega pacote de medidas ao Congresso para apoiar exportadores: O Executivo pediu urgência na votação de projetos para ampliar crédito, isentar tributos e fortalecer programas como o Reintegra e drawback, avançando na agenda do chamado “Brasil Soberano”. Link de acesso.
  • Indústrias mantêm alerta para impacto de tarifas ampliadas nos EUA: Mesmo com o alívio parcial, setores como o automotivo e siderúrgico seguem preocupados com a ampliação das tarifas para mais de 400 itens de aço e alumínio. O receio é que novas restrições impactem outros segmentos-chave da economia nacional. Link de acesso.
  • Disputas comerciais globais aumentam pressão sobre exportações: A China abriu processo na OMC contra o Canadá por tarifas sobre aço e alumínio, o que ilustra o ambiente internacional cada vez mais protecionista e desafiante para grandes exportadores como o Brasil. Link de acesso.

A mudança nas regras dos EUA representa um reforço na competitividade dos manufaturados brasileiros, mas o cenário global segue incerto com a intensificação de barreiras comerciais. O Brasil busca responder rapidamente com medidas internas que protegem empregos e empresas exportadoras. A abertura no diálogo e a busca constante de acordos internacionais se tornam ainda mais essenciais para garantir espaço no mercado externo.

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